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Arquivo Público Municipal de Campos dos Goytacazes

Coleção Rio de Janeiro


Campos dos Goytacazes e Região

Campos dos Goytacazes, 22 de Setembro de 2008.


Coleção Rio de Janeiro
6 microfilmes de documentos avulsos + 1 microfilme de códice

Este guia de pesquisa intitulado “Coleção Rio de Janeiro” é resultado da


identificação e catalogação de documentos oficiais expedidos ao longo dos
séculos XVI ao XIX que se encontram originalmente na Biblioteca Nacional do
Rio de Janeiro, e que nesta instituição estão disponíveis sob a forma de
microfilmes para leitura. A primeira parte deste guia está relacionada à
identificação de documentos avulsos que se relacionam com a história de
Campos dos Goytacazes e região. Constam dessa primeira parte do trabalho
diferentes e variados assuntos como correspondências, ordens, ofícios,
requerimentos entre outros. Encontra-se presente neste instrumento de
pesquisa apenas os temas relacionados à região e, portanto, não catalogamos
todos os documentos microfilmados presentes nos seis primeiros rolos que
identificamos por “documentos avulsos”, uma vez estarem esparsos e sem
coerência ou ligação uns com os outros.
A segunda, e maior, parte deste trabalho, refere-se à identificação de
varias ordens, determinações, acordões, editais e correspondências da
Câmara desta Vila, desde a sua fundação, conhecidas originalmente a partir de
um livro de notas e outros de acordões que se achavam disponíveis no Cartório
do Tabelionato da Vila de Sam Salvador do Parahiba do Sul. Esta fase do
trabalho tem origem a partir de uma ordem expedida pelo Vice Rei do Estado
para que dos tais livros de notas e acordões fosse extraído “o que necessário
for”, segundo palavras do escrivão responsável. É importante salientar que
toda a documentação disponível neste rolo intitulado “códice” refere-se
integralmente a Campos e região, não tendo recebido até então, nenhuma
identificação.
A Coleção Rio de Janeiro apresenta-se como um excelente guia de
pesquisa para os estudiosos interessados na história política de Campos dos
Goytacazes e região, bem como para entender a visão oficial do governo sobre
inúmeros assuntos, como por exemplo, o levante liderado por Benta Pereira,
tão famosa heroína campista, as questões de terras com os beneditinos, a
formação da Casa de Câmara e Cadeia, a realização de obras públicas e as
relações entre Igreja e Estado. Além disso, este material, inédito, oferece-nos
uma visão acerca das relações vigentes na Vila, relações estas não só
políticas, mas também sociais e econômicas.

FAZER UM DICIONÁRIO DE TIPOLOGIAS E NORMAS QUI PRESENTE


Assuntos relacionados a Campos dos Goytacazes e região.

Rolo 01: Documentos Avulsos

Doc. 01 – Notícias de agressões populares dirigidas contra a sociedade militar,


ocasionadas pelo painel iluminado no frontispício de seu prédio, onde
supostamente figurava dom Pedro I, e pela frustrada tentativa de reunião da
mesma sociedade dias após. Rio [1833]. 4 p.

Doc. 03 – Carta do Conde de Attouguia a S. M., remetendo cópia de petição


dos moradores da Paraíba, e Campos dos Goytacazes, sobre transformar em
vila a povoação do rio Paraíba, e expondo a conveniência de se facilitar a
criação de vilas das povoações feitas ao longo da costa. Bahia, 25 jan. 1656. 3
p. Não consta da petição.
Extra: A petição alega a conveniência de se defender o rio Paraíba; a utilidade
de se povoar a costa do Brasil. Era chamada até então de povoação do Rio da
Paraíba (entre a capitania do Espírito Santo e Cabo Frio). Cita a “nação dos
Goytacazes” como a mais bárbara e formidável do Brasil. Atividade exercida
nesta região: criação de gado.

Doc. 07 – Notícia sobre o canal Campos - Macaé. [S.I.; 18--]. 9 p. Carimbo da


Coleção Carvalho.
Extra: Relatório completo sobre a construção, inauguração e utilização do canal
Campos - Macaé. Consta relação de empreiteiros e valor total das obras e
datas.

Doc. 23 – Carta de doação de sesmarias concedida ao sargento-mor José


Gomes Sobral, no Termo da Vila de Campos dos Goytacazes. Lisboa, 29 de
out. 1805. 3 p.
Extra: Assinatura do Príncipe. Tamanho da sesmaria: uma légua de terras a
margem do Rio Macabú.
Doc. 25 – Escritura de trocas de casas que entre si fazem Francisco Pereira de
Carvalho e sua irmã Thereza Maria de Jesus. Vila de Sam Salvador Paraíba
do Sul. 21 nov. 1807. 6 p.

Doc. 29 – Certidão de batismo de Justino, filho legítimo de Manuel Rodrigues


de Avellar e D. Romana Hermenilgilda de Araújo, extraída do livro 2º para
registro dos termos de batismo dos moradores da Paraíba do Sul, e assinada
pelo cônego Luís Antônio da Cunha Ferreira. Paraíba do Sul, 2 jul. 1886.

Doc. 32 – PREGO, Francisco Gomes Alves de Mattos. Observações sucintas e


breves acerca de vários quesitos relativos às moléstias mais freqüentes do
município de Campos dos Goytacazes, suas causas e tratamento e os
produtos naturais do município aplicáveis à terapêutica. Campos. 18 nov. 1838.

Doc. 46 – Ofício de José Lino Coutinho a Antônio Pinto Chichorro da Gama,


determinando que por subsistir a dívida sobre pertencer a Vila de S. Salvador
dos Campos dos Goytacazes e seu distrito à província do Rio de Janeiro ou à
do Espírito Santo, se submetesse a questão à deliberação da Câmara dos
Deputados. Rio de Janeiro. 20 ag. 1831

Doc. 51 – Ofício de Gabriel Getúlio Monteiro de Mendonça a José Antonio da


Silva Maya, ministro e secretário de Estado dos Negócios do Império,
informando sobre o requerimento em que os moradores da Freguesia de São
Fidélis solicitam sua elevação à categoria de vila. Vitória, 17 jun.
Extra: A Freguesia de São Fidélis pertencia até então ao distrito da Vila de São
Salvador dos Campos dos Goytacazes.
Rolo 02: Documentos Avulsos

Doc. 10 – Carta régia do Conde de Autouguia, mandando que informasse


quanto à pretensão dos moradores da povoação do Rio da Paraíba dos
Campos dos Goytacazes, de que fosse a mesma confirmada em vila, e sobre o
pedido de Salvador Correa de Sá e Benevides de que se lhe fizesse mercê das
ditas terras por capitanias. Lisboa, 26 março. 1657.

Doc. 48 – Tombo das terras, currais e mais pertencentes ao Colégio da


Companhia de Jesus do Rio de Janeiro, nos Campos dos Goytacazes. Consta
do traslado da provisão régia de 4 jun. 1727, ordenando a medição, tombo e
demarcação das terras do dito Colégio pelo ouvidor geral do Rio de Janeiro,
desembargador Manuel da Costa Mimoso; do termo de nomeação e juramento
do escrivão do tombo Manuel de Henriques de Aguiar, em 28 set. 1729; dos
traslados dos títulos e escrituras pertinentes; e do auto de progresso e
continuação do tombo e segunda demarcação. Rio de Janeiro e Campos dos
Goytacazes, 1730.

Doc. 52 – Ofício de D. Rodrigo de Souza Coutinho a D. Fernando Jozé de


Portugal, solicitando parecer sobre a conveniência de venda, para lucro do
Erário Régio, das terras arrendadas da Freguesia de Santo Antônio dos
Guarulhos em Campos dos Goytacazes e da Fazenda de Santa Cruz. Lisboa,
25 fev. 1801.
Extra: Terras para estabelecimento e “domesticamento” dos índios Guarulhos.
Logo no seu princípio, as terras foram desertadas pelos índios, sendo
redivididas em muitas partes, que foram redistribuídas a título de arrendamento
que constituía a Freguesia de Santo Antônio dos Guarulhos.
Rolo 03: Documentos Avulsos

Doc. 24 – Representações de Antonio da Cunha Porto e outros moradores da


Vila de São João da Barra a S.M.I., denunciando a omissão e desleixo da
Câmara desta vila, no tocante ao tombamento dos bens municipais. Vila de
São João da Barra. [1832].

Doc. 29 – Representação dos negociantes moradores na Vila de São Salvador


dos Campos dos Goytacazes a S.M.I., solicitando sua intervenção junto à
Câmara Municipal, a fim de coibir os abusos relativos à cobrança de impostos.
Vila de São Salvador dos campos dos Goytacazes. 20 dez. 1833.

Doc. 30 – Requerimento dos empregados na condução das malas do correio


da Cidade de Campos dos Goytacazes para a Cidade e Corte do Rio de
Janeiro, a S.M.I., solicitando aumento de ordenados. Campos dos Goytacazes,
3 maio 1836.
Rolo 04: Documentos Avulsos

Doc. 02 – Representação de um grupo de escravos da Vila de São Salvador


Paraíba do Sul a S.A.R., reclamando dos rigorosos castigos com que eram
ameaçados por Baltazar de Azevedo Coutinho e irmãos e propugnando por
suas alforrias já obtidas. [Paraíba do Sul, 1810].

Doc. 05 – Documentos referentes aos conflitos de jurisdição entre as vilas de


São Salvador dos Campos dos Goytacazes e de São Pedro de Cantagallo, no
tocante à Freguesia de são Fidélis e à Aldeia da Pedra. Rio de Janeiro, Vila de
São Salvador dos Campos dos Goytacazes. 1823-24.

Doc. 15 – Representação dos moradores da Vila de São Salvador dos Campos


a S.M.I., solicitado que lhes fossem doadas as sesmarias que haviam
pertencido à Condessa de Linhares. Vila de São Salvador dos Campos dos
Goytacazes. Novembro. 1825.
Rolo 05: Documentos Avulsos

Doc. 16 – Ofício de Caetano Luis de Araújo, Administrador do Correio Geral, a


José Lino Coutinho, encaminhando requerimento em quatro correios da Vila de
São Salvador dos Campos dos Goytacazes, pedindo aumento dos soldos. Rio
de janeiro. 4 ago. 1831.

Doc. 29 – Representação dos oficiais do Regimento de Infantaria de Milícias


dos Campos dos Goytacazes a S.A.R., denunciando os abusos de jurisdição
do Juiz de Fora e deprecando prontas medidas para a preservação de seus
privilégios e foro militar. Vila de Sam Salvador. 10 abr. 1811.
Rolo 06: Documentos Avulsos

Doc. 01 – Ofício da Câmara Municipal da Vila de São Salvador dos Campos


dos Goytacazes ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império,
enviando orçamento das despesas com a catequese dos índios, relativo ao ano
financeiro de 1835-36.
Extra: Pano para dois ternos de camisas, sirouras [sic] e saias para 1.137
índios, além de instrumentos de trabalho, missanga [sic] para as mulheres e
construção de 223 choupanas [sic].

Doc. 06 – Ofício da Câmara Municipal da Vila de São Salvador dos Campos


dos Goytacazes ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império,
informando sobre o requerimento em que Maria do Carmo Moreira de Sá,
professora de primeiras letras, pleiteava aumento de salário. 4 out. 1832.

Doc. 11 – Documentos relativos à abertura de novo caminho ligando a Vila de


Campos à Corte, e à construção de pontes sobre os rios Ururaí, Macabu e
Paraíba. Vila de Sam Salvador Paraíba do Sul. 12 jul. – 27 out. 1825

Doc. 31 – Sobre o combate da cholera-morbus em Niterói e Campos.


CÓDICES
VOLUME 02.

Copia de varias ordens e detreminacoens da Câmara desta Vila, desde a sua


fundação conhecidas em hum Libro de Nottas, e outros de Acordaoens que se
acha no Cartório do Tabalionato desta mesma Vila, que vierao a meo poder
para delles transcrever o que necessário for, segundo a ordem do Illustrissimo
e Excelentíssimo Senhor Vice-Rei deste Estado dirigida a Câmara, desta
mesma Vila.

1. Opressão e vexames que se vêem o povo desta terra por cona dos
criadores de gado do Rio de Janeiro nas figuras de seus feitores e negros,
alegando ter sido criada a Vila de São Salvador em nome de Salvador Correia.
s/d [fins do século XVII].
2. 07/11/1689 – Provimento do cargo de ouvidor.
3. 08/11/1689 – Provimento do cargo de ouvidor.
4. 25/10/1689 – Visita do Bispo da diocese Dom José de Barros de Alarcão;
pedido da população de troca do sacerdote paroquial o padre Francisco
Gomes Sardinha.
5. 25/10/1689 – Idem.
6. 12/09/1689 – Edital para as novas eleições; lançamento anual da Vila.
7. 09/01/1690 – Arrematação dos impostos das aguardentes e mais
bebidas; prestação de contas do ano de 1689.
8. 30/01/1690 – Construção da casa de carpintaria; nomeação de capitão
do mato.
9. 21/10/1690 – Finta do donativo de sua majestade.
10. 28/11/1692 – Proibição de caminhos à barra do Rio (por conta de notícias
de ocorrência de bexigas na Capitania do Espírito Santo).
11. 28/03/1692 – Finta do donativo de sua majestade.
12. 30/06/1692 – Cobrança da finta do donativo de sua majestade.
13. 03/07/1692 – Nomeação (eleição) de novos almotacéis.
14. 04/10/1692 – Cobrança do donativo de sua majestade; cobrança de
taxas sobre a passagem pelo rio.
15. 23/10/1692 – Eleição de oficiais de almotacéis.
16. 06/11/1692 – Agravo.
17. 26/12/1692 – Resultado das eleições e notificação dos novos oficiais
18. 01/01/1693 – Posse dos novos oficiais;
19. 09/01/1693 – Cobrança para o pagamento da porção do padre coadjutor
desta Vila.
20. 14/01/0693 – Arrematação; obras da igreja; cobrança das fintas.
21. 26/01/1693 – Reclamação do Capitão-Mor Agostinho de Carvalho
administrador das fazendas da Viscondessa de Asseca pelo agravo às
fazendas da dita senhora a requerimento dos religiosos de São Bento que
tomaram posse de um sítio pertencente à dita viscondessa.
22. 05/02/1693 – Cobrança para o pagamento do padre coadjutor desta Vila.
23. 14/02/1693 – Provisão para nomeação.
24. 17/08/1693 – Cobrança do salário do reverendo coadjutor; afastamento
do tabelião.
25. 26/08/1693 – Nomeação de almotacéis.
26. 09/11/1693 – Ordem do provedor da Fazenda Real do Rio de Janeiro
para por em arrecadação e molumentos de juízes ordinários.
27. 01/01/1694 – Contas do procurador; denúncia sobre roubo de gado
vacum e cavalar pelos padres e negros de São Bento.
28. 26/04/1694 – Carta do Visconde Asseca sobre gado vacum e cavalar.
29. 09/05/1694 – Renúncia do almotacel.
30. 14/08/1694 – Nomeação de almotacéis.
31. 30/08/1694 – Pagamento da porção do vigário geral.
31.2 02/09/1694 – Carta de diligência.
32. 04/09/1694 – Carta de diligência.
33. 18/10/1694 – Correição.
34. 26/10/1694 – “Causa do Furado”.
35. 15/11/1694 – Mandatos contra pessoas que devem condenações.
36. 22/12/1694 – Vereança.
37. 22/01/1695 – Resposta do vigário geral.
38. 31/01/1695 – Subsídios, aferições e medidas.
39. 07/02/1695 – Arrematação de subsídios e passagens do rio Paraíba.
40. 14/04/1695 – Nomeação e juramento.
41. 19/04/1695 – Carta Sua Majestade pedindo por vigário o padre João dos
Santos; dia de Corpo de Deus e pagamento do dito padre (seis patacas).
42. 27/04/1695 – Provisão do Visconde de Asseca nomeando Capitão Mor
Agostinho Carvalho.
30/04/1695 – Nomeação.
43. 02/05/1695 - Carta da Viscondessa de Asseca; arrematação de subsídios
e nomeação de capitão do mato.
44. 30/05/1695 – Edital sobre a moeda de doze vinténs.
45. 27/07/1695 – Vereança.
46. 30/07/1695 – Nomeação.
47. 22/08/1695 – Nomeação.
48. 06/10/1695 – Carta do vigário geral e mandato contra os devedores da
porção do padre vigário.
49. 03/11/1695 – Pagamento de arrematação de subsídios.
50. 08/11/1695 – Cobrança dos devedores da porção do padre vigário.
51. 22/12/1695 – Pagamento da porção do padre coadjutor.
52. 31/12/1695 – Contas dos rendimentos e despesas.
53. 09/01/1696 – Nomeação.
54. 19/01/1696 – Construção de uma Casa de Concelho de três lances;
roubo de uma “cavalgadura manca” e contas do procurador.
55. 13/03/1696 – Carta do Vigário Geral Roque Pinto.
56. 18/03/1696 – Arrematação dos subsídios das aguardentes do Reino da
terra.
57. 09/04/1696 – Obras do Concelho e sua Casa de cadeia a serem pagas
com uma parte do imposto das aguardentes desta terra.
58. 01/05/1696 – Reclamação do povo sobre a carestia de gêneros vindos
do Rio de janeiro como sal, vinho e aguardente e resolução da Câmara de
estabelecimento de preços para tais gêneros (dois cruzados o sal; doze
vinténs o vinho e a aguardente do reino a pataca), com pena de seis mil réis
aplicada para as obras do Concelho.
59. 24/05/1696 – Correspondência da Viscondessa de Asseca; nomeação;
correspondência do padre Jose de Santa Cataria para vir dizer missa nessa
igreja e arrematação de subsídios do presente ano.
60. 29/08/1696 – Quitação de sino e nomeações.
61. 21/01/1697 – Arrematação dos subsídios e passagens do rio Paraíba e
contas do procurador.
62. 11/02/1697 – Impostos sobre as aguardentes.
63. 16/02/1697 – Impostos sobre as aguardentes.
64. 22/07/1697 – Nomeações de almotacéis.
65. 22/07/1697 – Correição.
66. 21/10/1697 – Construção da Cadeia Pública e nomeação.
67. 05/11/1697 – Construção de uma Casa da Câmara sendo necessário
doações voluntárias do povo.
68. 02/01/1698 – Exame de mantimentos de mandioca.
69. 22/04/1699 – Nomeação.
70. 29/03/1699 – Amostragem da capela e provimento do cargo de capitão
do mato e outros.
71. 24/07/1691 – Nomeações.
72. 10/09/1699 – Nomeação e mandato contra os devedores do Concelho.
73. 14/09/1699 – Imposições.
74. 06/10/1699 – Edital.
75. 22/10/1699 – Leitura da carta do Capitão Mor.
76. 05/11/1699 – Nomeações.
77. 14/12/1699 – Contas do Senado.
78. 19/10/1699 – Pagamento de imposições e limpeza do rio.
79. 30/12/1699 – Contas.
80. 22/01/1700 – Construção da Casa da Câmara e Cadeia e doações
através dos impostos de senhores de engenho para tal construção.
81. 01/02/1700 – Notificação dos senhores de engenho.
82. 24/01/1701 – Contas.
83. 14/07/1701 – Nomeação para o cargo de escrivão.
84. 04/07/1701 – Nomeação.
85. 13/10/1701 – Fornecimento de carne; estabelecimento do preço das ditas
carnes e foros das terras do Concelho.
86. 17/10/1701 – Renovação das casas de foro.
87. 24/11/1701 – Petições para licenças.
88. 29/11/1701 – Contas do procurador e petições.
89. 12/03/1702 – Renúncia, nomeações, arrematação dos subsídios das
passagens do rio Paraíba e venda de aguardente.
90. 09/02/1702 – Aferições e arrematação de passagens pelo rio Paraíba.
91. 16/03/1702 – Nomeações, subsídios e rol e assento dos moradores
desta Vila e seus distritos, para efeito de se limparem os caminhos.
92. 27/03/1702 – Despachos.
93. 03/04/1702 – Foro das terras da Câmara.
94. 04/05/1702 – Venda de peixes e infração de posturas.
95. 08/08/1702 – Nomeação; venda de carne e infração.
94. 04/05/1702 – Repetiu o nº 94.
95. 08/08/1702 - Repetiu o nº 95.
96. 28/08/1702 – Notificação; correição e nomeação.
97. 06/10/1702 – Vereança.
98. 02/11/1702 – Contas; nomeações; resolução sobre escravo detentor de
gado vacum e cavalar; marcação de gado; pedido de vistoria em boiada e
registro de marcas.
99. 23/11/1702 – Cobrança dos bens do Concelho e contas.
100. 04/12/1702 – Vereança.
101. 15/01/1703 – Pregões; aferições e subsídios.
102. 25/01/1703 – Limpeza dos caminhos restrições das vendagens na Vila
por trazer prejuízos às imposições da Câmara.
103. 15/01/1703 – Aferições e subsídios.
104. 08/03/1703 – Correição.
105. 04/06/1703 – Ordem do Governador Geral do Rio de Janeiro, sobre o
bem comum destas repúblicas; abertura de novos caminhos; vistoria em
boiadas e marcação de gados de escravos.
106. 05/01/1704 – Contas; terras aforadas da Câmara e venda de carnes.
107. 19/01/1704 – Terras aforadas da Câmara e cobrança de dívidas.
108. 01/02/1704 – Regimento dos vereadores; Casa da Câmara e Cadeia;
aforamento das terras da Câmara; contas; finta; abertura de caminhos para os
lados de São Bento, alegando o povo ser ali estrada geral e pública e
nomeação.
109. 10/04/1704 – Nomeação.
110. 19/05/1704 – Impostos sobre a aguardente; subsídios da Câmara e
nomeações.
111. 10/06/1704 – Provimento do Donatário; cobrança de subsídios; criação
de animais e roças da Vila; escravos fugidos; construção de um hospício em
forma de convento de N. S.ª do Monte do Carmo e furto.
112. 27/07/1703 – Nomeação.
113. 03/09/1703 – Nomeações; medidas e venda de vinhos vindos de fora,
aguardentes e azeites.
114. 24/09/1703 – Cartas do Capitão Mor.
115. 22/10/1703 – Nomeações; arrematação de gados e licença.
116. 25/10/1703 – Vereança
117. 26/11/1703 – Nomeação e cartas do Governador Geral e do Capitão
Mor.
118. 17/12/1703 – Provisão; contas de arrematação; obras do Concelho;
arrematação de cavalgadura e penas para roubos de canoas.
119. 12/08/1704 – Nomeações.
120. 31/08/1704 – Igreja matriz e nomeação.
121. 13/10/1704 – Nomeação.
122. 11/05/1705 – Nomeações; cobranças; despachos; limpeza dos
caminhos; rendimento das imposições de aguardente e assento dos subsídios
arrematados em praça pública.
123. 20/05/1704 – Nomeações e contas.
124. 18/09/1705 – Entrega do cartório; pagamento dos impostos sobre as
aguardentes e provisão do Capitão Mor Fernando da Gama.
125. 20/09/1705 – Entrega do cartório ao escrivão.
126. 17/05/1706 – Provisões e nomeações.
127. 27/05/1706 – Obra da Igreja; obtenção de esmolas para custeio da dita
obra e nomeações.
128. 04/06/1706 – Escritura de arrendamento das aguardentes desta Vila e
renda das aguardentes para custeio das obras da igreja.
129. 29/06/1706 – Embargos com as sentenças dos senhores de engenho e
pedido aos criadores de gado para venda da rez para sustento dos oficiais que
trabalham na obra da igreja.
130. 01/07/1706 – Embargos e obras da igreja.
131. 04/07/1706 – Notificação; embargo de apelações e nomeações.
132. 12/07/1706 – Licença e embargos.
133. 16/07/1706 – Nomeação.
134. 04/08/1706 – Nomeação; assistência aos índios e obras da igreja.
135. 09/08/1706 – Infrações nas vendas de aguardente e foros do Concelho.
136. 01/09/1706 – Nomeações.
137. 17/10/1706 – Estanque e aguardentes.
138. 28/10/1706 – Sentenças.
139. 08/10/1706 – Nomeações e foros das terras do Concelho.
140. 26/11/1706 – Contas; foros das terras do Concelho; termo de
composição e subsídios e aferições de passagens pelo rio Paraíba.
141. 13/01/1707 – Contas do procurador do Concelho do ano de 1706;
agravo; demarcação das terras da Câmara e regulamentação para as vendas
na Vila e penas para os infratores das ditas regulamentações.
142. 29/01/1707 – Nomeações e agravos.
143. 06/02/1707 – Arrematação dos subsídios e passagens do rio Paraíba e
outras passagens e correição.
144. 10/02/1707 – Venda de terras e despachos.
145. 15/03/1707 – Arrematação das aferições da Câmara; falta de execução
de posturas; nomeações e obras da igreja.
146. 21/03/1707 – Despachos sobre petições e colocação de rumo.
147. 28/03/1707 – Regalias da Câmara (terras) e caminho público pela beira
do rio.
148. 16/05/1707 – Cobrança de subsídios e abertura de caminhos.
149. 20/07/1707 – Carta do Visconde de Asseca; nomeação e despacho.
150. 04/08/1707 – Provisão do Visconde de Asseca.
151. 10/09/1707 – Questão da Câmara com o Sargento Mor Francisco
Mendes (terras).
152. 12/09/1707 – Medição de terras; questão de terras com o Sargento Mor
Francisco Mendes; morte do rei dom Pedro; aclamação do rei dom João V e
exéquias.
153. 19/09/1707 – Exéquias; festa do rei dom João e terras da Câmara em
que há dúvida com o Sargento Mor Francisco Mendes.
154. 03/10/1707 – Despejo de Pedro Mendes Senrra de terras da Câmara ou
pagamento de foro; obras / reparos na igreja e nomeações.
155. 06/10/1707 – Vista de sentença a Pedro Mendes Senrra e marcação do
rocio da Vila.
156. 10/10/1707 – Marcação de terras e embargo de sentença apresentado
por Pedro Mendes Senrra.
157. 10/11/1707 – Substituição do juiz de órfãos e publicação do Capuchinho
Superior da Aldeia Frei Antonio dos Arcãjos em que se concede terras aos
índios.
158. 16/10/1707 – Pedido de licença do Sargento Mor Francisco Mendes
Senrra.
159. 08/12/1707 – Cobrança de rendas da Câmara.
160. 19/12/1707 – Contas do procurador.
161. 09/01/1708 – Arrematação das rendas da Câmara (subsídios, aferições,
imposições e foros) e restrição da venda de aguardentes.
162. 16/01/1708 – Contas do procurador; arrematação das rendas da Câmara
e cartas de confirmação.
163. 26/01/1708 – Limpeza da Estrada Real, a ser realizada pelos moradores;
cargo de Capitão da Vila de São João e oficiais de milícias.
164. 09/02/1708 – Oficiais de milícia e prisões.
165. 13/12/1708 – Não efetivação em cargo de alferes por não haver
confirmação; pedido de licença do Capitão do Mato do Rio de Janeiro para
apanhar negros fugidos nesta Capitania; refúgio de negros fugidos em Campo
Limpo e agravo sobre eleição subornada (desistência).
166. 23/02/1708 – Pagamento de foro de todas as terras dos herdeiros do
Sargento Mor João de Senrra; proibição ao reverendo vigário e ao prior do
Carmo sobre fixar editais que lhe não pertencem na porta da igreja e relatório
ao Corregedor.
167. 13/03/1708 – Provisão de sua Majestade e notificações aos religiosos de
Nossa Senhora do Monte do Carmo para despejo das terras que lavraram
deste Concelho.
168. 06/04/1708 – Carta do Corregedor da Câmara.
169. 10/05/1708 – Nomeação; falta de carne e regulamentação do preço da
dita carne.
170. 04/06/1708 – Agravo (terra) de Antonio Furtado; carta de aforamento
dada a Antonio Furtado e cerca impedindo a passagem em terras de Antonio
Furtado.
171. 14/07/1708 – Notificação a Antonio Furtado; destruição de cerca em
propriedade de Antonio Furtado e autuação de Frei Felipe, religioso de Nossa
Senhora do Carmo, cunhado de Antonio Furtado.
172. 13/08/1708 – Agravo de Antonio Furtado.
173. 04/09/1708 – Nomeação e agravo de Antonio Furtado.
174. 08/10/1708 – Carta de Sesmaria com pedido de posse de terras pelo
Padre Prior Antonio dos Arcanjos e obras da igreja matriz.
175. 08/11/1708 – Nomeação.
176. 17/12/1708 – Contas.
177. 29/12/1708 – Contas do Concelho.
178. 07/01/1709 – Contas do Procurador; arrematação e foros das terras.
179. 15/01/1709 – Arrematação das rendas do Concelho; nomeação e venda
de carne.
180. 04/01/1709 – Limpeza pelos moradores de suas testadas e provimento
dos oficiais dos campos.
181. 07/02/1709 – Edital das rendas e aferições do Concelho; inquietação
que tem havido por causa de uma mulher que é moradora indevida das terras
do Concelho e notificação desta dita mulher.
182. 11/02/1709 – Venda de sal e justificativa por falta em sessão do
Concelho.
183. 28/02/1709 – Nomeação.
184. 04/03/1709 – Nomeação; notificação de sapateiros; licenças para
edificação de obras; vista de justificação e questão envolvendo as terras de
São Bento e as da Câmara.
185. 07/03/1709 – Terras da Câmara e de São Bento.
186. 03/04/1709 – Convocação de homens forasteiros que estavam na Vila
sem moradia ou lavoura; regulamentação dos preços cobrados pelos oficiais de
sapateiros; aferições da Câmara; licenças para negócios; regulamentação
sobre pesqueiros nos portos e prisão de forasteiro.
187. 13/04/1709 – Nomeações.
188. 25/04/1709 – Termo de composição com o padre mestre frei Plácido
Baptista monge de São Bento; uso da força e violência pelos oficiais da
Câmara contra o mosteiro de São Bento; carta moratória e excomunhão dos
oficiais da Câmara pelos religiosos do Mosteiro de São Bento.
189. 29/04/1709 – Questão de terra entre a Câmara e o Mosteiro de São
Bento; carta-relatório ao Corregedor da Comarca sobre a excomunhão dos
oficiais da Câmara pelos religiosos do Mosteiro de São Bento.
190. 02/05/1709 – Nomeação; subsídios da Câmara e limpeza das ruas,
caminhos e portos.
191. 11/05/1709 – Declaratória a requerimento dos frades der São Bento;
venda de carne; precisão de sal; regulamentação dos preços do dito sal e
nomeação.
192. 03/06/1709 – Petição; despachos e nomeações.
193. 14/06/1709 – Furto de gado e cavalaria; nomeação de Meirinhos de
Revista; marcação e registro de gados e notificação de frade de Nossa
Senhora do Carmo por fabricar pescarias.
194. 17/06/1709 – Nomeações.
195. 02/06/1709 – Nomeações.
196. 10/07/1709 – Provisão e ordem.
197. 05/07/1709 – Provisão e nomeação.
198. 08/07/1709 – Execução de ordem de serviço de sua Majestade.
199. 09/07/1709 – Convocação dos “bons do povo” para execução de ordem
de serviço de sua Majestade; auto de desobediência e postura do Corregedor.
200. 16/07/1709 – Nomeação de carcereiro; notificação e edital com
padronização de medidas e varas.
201. 18/07/1709 – Auto Sumário.
202. 21/08/1709 – Embargo de eleição e nomeação.
203. 21/08/1709 – Eleição de juiz e posse de Antonio Domingues, eleito juiz.
204. 04/09/1709 – Notificação dos foreiros das terras da Câmara e embargo
de eleição.
205. 06/11/1709 – Ordem de sua Majestade de prisão de todos os soldados
do presídio da cidade do Rio de Janeiro e ordem de confecção de correntes.
206. 04/11/1709 – Falta de ferro para a montagem de correntes; confecção de
algemas; prisão de alguns soldados do Rio de Janeiro e averiguação para
soltura de alguns homens.
207. 10/12/1709 – Gastos que se fazem com ferro por conta das prisões;
convocação dos oficiais de ferreiros e pedidos de remessa dos presos a
respeito das moléstias dos moradores.
208. 04/12/1709 – Contas do Concelho; preço dos ferros para remessa dos
presos; pedido de restituição dos gastos com ferro utilizados para a remessa
dos presos (utilizando inclusive empréstimos de ferros); arrematação das
rendas da Câmara; apresentação de Felipe Santiago e Jose Cardoso da
confecção de correntes, braças, colares e algemas; ordem do Governador de
recondução dos presos ao Rio de Janeiro e gastos e despesas da Câmara com
a transferência.
209. 05/12/1709 – Rendas da Câmara e petição dos presos soldados.
210. 09/12/1709 – Não possibilidade de transferência dos presos soldados
por contra do mal tempo; resolução para pagamento dos oficiais ferreiros com
as rendas do ano seguinte; manutenção e assistência dos presos com dinheiro
em caixa da Câmara; gastos com os presos; seqüestro de bens de alguns
soldados; condenação pela Câmara dos ditos seqüestros e depósito de bens
seqüestrados.
211. 10/12/1709 – Eleição de cabo para levar os presos-soldados ao Rio de
Janeiro; carta com pedido ao Bispo para os casados da Capitania e contas da
violência que fazem com excomunhões os Frades de São Bento.
212. 20/12/1709 – Não realização de eleição por não ter chegado à sentença
final sobre o embargo da eleição passada; nomeação; ordem ao Tenente Pedro
Mendes que retirasse um seu filho da Vila por ter este, bexigas no corpo,
pedido pelos moradores por ser mal contagioso; cobrança das condenações
das pessoas que não acompanharam os presos e cobrança de foro.
213. Não há.
214. 02/01/1709 – Cobrança de foro da Câmara.
215. 09/01/1709 – Arrematação das rendas do Concelho e execução dos
condenados do bando do Capitão (?).
216. 19/01/1710 – Arrematação das rendas do Senado e licença para
cirurgião.
217. 20/02/1710 – Queixas populares; cavalgaduras soltas nas ruas; licenças
e pedidos para casas e falta de eleição em janeiro passado.
218. 26/02/1710 – Contas ao Corregedor e envio de dinheiro ao Rio de
Janeiro.
219. 05/03/1710 – Embargo.
220. 07/03/1710 – Diligencias e excomunhão.
221. 08/03/1710 – Carta sobre a excomunhão feita pelos religiosos de São
Bento e nomeações.
222. 07/05/1710 – Carta do Visconde de Asseca e do Padre Duarte Texeira
Chavez que diz ser o novo Donatário por compra destas capitanias, ao dito
Visconde; nomeações; aferição de medidas; entrega de ferros utilizados com
os presos; venda de louças na Vila e prisão de um homem que vendeu peixe
fora das normas da postura.
223. 31/03/1710 – Nomeação; louça embargada; embarcações no porto e
despachos.
224. 12/06/1710 – Patente e despachos.
225. 13/06/1710 – Embargos do Capitão Mor Diogo Fernandes e nomeações.
226. 16/06/1710 – Agravos do Capitão Mor Diogo Fernandes.
227. 19/06/1710 – Agravos do Capitão Mor Diogo Fernandes e pedido de
correição pelo rendeiro Domingos de Azevedo.
228. 20/07/1710 – Carta de diligencia e embargos e agravos do Capitão Mor
Diogo Fernandes.
229. 25/07/1710 – Nomeações e posses.
230. 09/08/1710 – Embargos e agravos do Capitão Mor Diogo Fernandes e
nomeações.
231. 10/08/1710 – Nomeação; cobrança de condenações; edital para os
moradores de São Gonçalo para que os mesmos limpassem as estradas até o
Campo da Vala; condenações a cada um que faltar com a dita limpeza e venda
de aguardentes contra as normas da postura.
232. 28/08/1710 – Nomeações e posses.
233. 27/08/1710 – Sentença de agravo; nomeações e posses.
234. 28/08/1710 – Sentença de agravo.
235. 02/09/1710 – “Tomadia” de potros bravos vindos do Rio de Janeiro
furtados nesta Capitania; arrematação dos ditos potros e importância da
arrematação dedicada às obras da igreja matriz.
236. 03/09/1710 – Cargo de Capitão Mor; embargos; conservação de
algumas terras da Câmara; gastos com casas e limpezas; gastos com
povoação do território e nomeações.
237. 04/09/1710 – Crimes cometidos pelo Capitão Mor Diogo Fernandes
Castanheira e proibição que o mesmo exerça o cargo.
238. 06/09/1710 – Devassa e questão do Capitão Mor Diogo Fernandes.
239. 10/09/1710 – Força e violência que se utilizou o Capitão Mor Diogo
Fernandes para se tornar capitão.
240. 14/11/1710 – Nomeação; quitação passada ao Procurador do Concelho
para as obras da igreja e quitação de rendeiro da Câmara.
241. 09/12/1710 – Derrubada de casas por compra pela Câmara; derrubada
de casas por não haver carta de data nem licença e construção de uma casa
ao lado da Câmara para servir de açougue.
242. 17/12/1710 – Carta passada pelo Governador do Rio de Janeiro para se
dar posse destas capitanias ao senhor Duarte Texeira Chavez, por compra que
fez ao Visconde de Asseca.
243. 29/12/1710 – Posse da Capitania pelo novo Donatário Duarte Texeira
Chavez e contas.
244. 03/01/1710 – Decisão de não se colocar mais em praça as aguardentes
da terra e só poderem os senhores de engenho as vender em suas casas pelo
preço que quiserem e aos que quisessem fazer venda dentro da Vila que
fizessem petição à Câmara.
245. 07/01/1711 – Contas ao procurador; obras da igreja e nomeação.
246. 14/11/1711 – Provisão do Donatário Duarte Texeira Chavez.
247. 14/01/1711 – Nomeação.
248. 17/01/1711 – Vereança.
249. 21/01/1711 – Posse do Capitão de Ordenança; nomeações e licenças.
250. 24/01/1711 – Mandato do Donatário Duarte Texeira Chavez sobre todas
as pessoas que haviam pedido terras à Câmara; juramentos e nomeações.
251. 26/01/1711 – Posse dos cargos de ouvidor e sargento-mor passada por
provisão do Donatário Duarte Texeira Chavez e nomeações.
252. 07/02/1710 – Licenças para venda de sal e despachos.
253. 11/02/1711 – Patente e nomeações.
254. 18/02/1711 – Posses, nomeações e patentes passadas por ordem do
Donatário Duarte Texeira Chaves.
255. 24/02/1711 – Posses e nomeações passadas por ordem do Donatário
Duarte Texeira Chaves.
256. 25/01/1711 – Regulamentação sobre a venda de peixes.
257. 04/03/1711 – Patente; posse e nomeação.
258. 07/03/1711 – Nomeações para os ofícios de carpinteiro, marceneiro,
ferreiro, alfaiate, aferidor de pesos, entre outros.
259. 11/03/1711 – Nomeação e eleição para o cargo de almotacel e medição.
260. 20/06/1712 – Posse; nomeação e patentes passadas pelo Capitão Mor
Diogo Fernandes Castanheira.
261. 05/07/1712 – Ordem do General Antonio De Albuquerque Costa; posses
e nomeações.
262. 12/07/1712 – Ferros que levam os presos a serem entregues no Rio de
Janeiro; despachos; contas do Senado do ano de 1711 e falta de ferros para a
construção de algemas e colares.
263. 28/07/1712 – Nomeação.
264. 13/07/1712 – Denúncia que André Cardozo, ferreiro, havia declarado em
público palavras escandalosas contra o Senado e sua majestade, por não
haver recebido pelas encomendas feitas pela Camara para a recondução de
presos-soldados para o Rio de Janeiro. A Câmara decide pagar ao dito ferreiro
deixando a execução ao Juiz Presidente da Comarca para lhe dar o castigo
conforme sua culpa.
265. 23/08/1719 – Carta do Corregedor da Comarca Roberto Ribeiro; posse e
nomeação.
266. 24/08/1712 – Nomeação para o cargo de almotacel e outros e mandato
para desfazer um sinete que mandou fazer Duarte Texeira Chaves de suas
armas.
267. 12/09/1712 – Termo de aceitação em que assinou o povo e oficiais da
Câmara em frente à Igreja por mandato do Capitão Mor Diogo Fernandes
Castanheira para a reconstrução da Igreja Matriz de São Salvador.
268. 12/12/1712 – Eleição feita pelos oficiais da Câmara e pelo povo para a
nomeação de seis homens para recolherem as doações dos moradores para
as obras da Igreja.
269. 30/09/1712 – Carta do Bispo para nomeação de padre coadjutor da
matriz a Domingos de são Thomas e diligência para a busca de uma canoa.
270. 17/10/1712 – Regulamentação e condenações sobre o corte de carne
fora do açougue.
271. 07/01/1713 – Contas do ano de 1712; arrematação dos bens do
Concelho e licença para a venda de aguardente.
272. 14/01/1713 – Requerimento de suspensão de crime cometido por
Manuel de Britto por conta da carta de diligência vinda do Corregedor da
Câmara que mandou suspender as devassas e os crimes dos nomeados e, no
entanto, suspendia a ordem até a sua determinação. Culpou-se Manuel de
Britto até determinação do Corregedor e decretou-se sua prisão até segunda
ordem.
273. 21/01/1713 – Falecimento do Capitão Mor destas capitanias; pedido de
afastamento do cargo de Ouvidor Mor de João Silva Veiga; petição de Manuel
de Britto requerendo despacho; nomeação e arrematação dos bens da Câmara
e nos rendimentos das aguardentes.
274. 08/02/1713 – Pedido de transferência de três presos que estavam na
Cadeia desta Vila para a correção do Rio de Janeiro.
275. 26/03/1713 – Obra da Igreja Matriz e recolhimento dos impostos sobre
as aguardentes para pagamento da dita obra.
276. 26/04/1713 – Sentença a favor de Domingues Alves Pessanha.
277. 20/06/1713 – Carta de diligencia a favor de Domingos Alves Pessanha,
nomeando-o ao cargo de Capitão Mor.
278. 29/06/1713 – Auto de posse e seqüestro que se faz desta capitania ao
Visconde de Asseca e ao prior Duarte Texeira Chaves, pelo Ouvidor Geral Luis
Forte Bustamante.
279. 01/09/1713 – Nomeação e reforma nas posturas antecedentes sobre a
venda de carne fora do açougue e sobre a variedade de pesos e medidas.
280. 30/09/1713 – Termo de posse do novo Capitão Mor em virtude da
patente que apresentou.
281. 03/10/1713 – Pedido do Governador Geral de informações sobre postos
e cargos ocupados para se prestar contas ao Capitão Mor; eleição; proibição
de venda fora da Vila; registro de marcas e recolhimento de bens da Câmara.
282. 22/10/1713 – Nomeações e posses diversas.
283. 04/1/1713 – Pedido a Domingos Rodrigues Rezende para que o
açougue da Vila corresse por sua conta sem que ninguém pudesse cortar ou
vender carne sem a sua autorização; carestia e falta de carne e peixe na Vila;
execução de edital sobre mercadores infratores; nomeação; queixas sobre a
compra de gados e cavalgadura; proibição do uso de marcas próprias em
gados por escravos e moradores de bem comum se não consentido por seus
senhores; contas do tesoureiro da Igreja e compra de carne, peixe e outros
bens necessários para a obra da Igreja.
284. 25/11/1713 – Petição sobre a venda de bebidas; nomeação e posse e
edital sobre as pessoas que apanham cavalos alheios.
285. 09/12/1713 – Absurdos e mortes causados por negros fugidos para esta
capitania depois da invasão francesa no Rio de Janeiro; nomeação de Capitão
do Mato para captura dos ditos negros e petição do abade do Mosteiro de São
Bento para não cobrança dos foros das terras.
286. 16/12/1713 – Contas dos bens do Concelho; eleições e subsídios.
287. 23/12/1713 – Pagamento dos foros das terras do Concelho e penhora
dos bens dos que devem os impostos das aguardentes.
288. 30/12/1713 – Contas do procurador.
“Cópia de varias dispoziçoens Gerais da Camara desta Villa de Sam Salvador
Parahiba do Sul, que constao de varios Livros de Registros, que se achão em
meo Cartorio desde, que se separou, e desaneixou o officio de Escrivão da
Camara, e Almutaçaria do officio de Tabellião do Publico Judicial, e Nottas
desta mesma Villa”.

289. 1ª Carta - 25/06/1729 – Nomeação de escrivão; arrematação do contrato


do vento por Francisco Manhães Barreto e acusação contra o novo contratante
(acusado de ser um “criminoso com crime de morte”).
290. 2ª Carta – 27/06/1729 – Condições com que Francisco Manhães Barreto
arrematou os escravos e gados do vento desta Capitania e suspensão do
contato por resolução dos moradores.
291. 3ª Carta – 27/06/1729 – Requerimento dos moradores no tocante a
arrematação do contrato do vento por Francisco Manhães Barreto e
reclamação de que não havia nesta Capitania gado que se pudesse chamar do
vento.
292. 4ª Carta – 16/12/1729 – Posse do Capitão Mor João Nunes Barreto;
arrecadação de suprimento para sustento da Infantaria; privilégios da Bula e
pagamento dos dízimos.
293. 5ª Carta – 16/12/1729 – Imposto; eleição para novo oficial e não
possibilidade de lançamento de finta ao povo.
294. 6ª Carta – 08/02/1730 – Chegada à Capitania de Martim Correia de Sá,
filho mais velho do Visconde de Asseca, com doação e procuração do dito
Visconde para tomar posse desta Capitania, o que com efeito tomou; notícia de
que alguns do povo tentaram impedir a posse; disposição do dito Martim
Correia de Sá a todos os oficiais de justiça e milícia; apresentação pelo mesmo
de nova procuração com mais largos poderes e com uma patente passada por
Sua Majestade para que o mesmo governe esta Capitania; contendas entre o
Governador Geral do Rio de Janeiro e o dito Correia de Sá; chegada à Vila de
um capitão com destacamento a fim de fazer administrar o contrato do gado do
vento que estava suspenso e denúncias a Vossa Majestade de crimes e
atrocidades cometidos por Martim Correia de Sá.
295. 7ª Carta – 06/05/1730 – Carta-manifesto a Sua Majestade denunciando
o não cumprimento das obrigações do Visconde de Asseca, Donatário desta
Capitania, como das trinta casas de telha, Matriz, Cadeia e Casa de Câmara,
tudo feitos às custas dos moradores da Vila; suspensão pelo povo de toda
execução que desse o Donatário e aviso a Sua Majestade que caso
conservasse o direito do dito Donatário, o povo desertaria para outras terras,
pedindo-se que se caso isso ocorra, não exerça violência contra o povo o
Donatário destas terras.
296. 8ª Carta – 06/05/1730 – Cópia 295.
297. 9ª Carta – 06/05/1730 – Cópia 295 e 296.
297. 9ª Carta – 14/05/1730 – Esclarecimentos diversos
298. 10ª Carta – 07/07/1731 – Carta do escrivão da Câmara Manuel de Britto
em que acusa o Governador Geral do Rio de Janeiro de incitar revoltosos nesta
Vila; acusa alguns camaristas que se revoltaram contra Martim Correa de Sá
de serem os culpados por suas próprias prisões, realizadas a mando do dito
Donatário e envio dos presos à Bahia.
299. 11ª Carta – 07/07/1731 – Descrição dos feitos do Corregedor da
Comarca Manoel Costa Mimozo, que segundo consta procurou somente
empregar-se no serviço de Vossa Majestade; acusa mais uma vez o
Governador Geral do Rio de Janeiro como sendo o culpado pelas desordens;
última demarcação da Capitania feita pelo Donatário Martim Correa de Sá,
demarcando inclusive o distrito de Macaé (“principal abrigo de piratas desta
costa”) e justificativa para os atos violentos do Donatário.
300. 12ª Carta – 07/07/1731 – Pedido de licença dos moradores da Vila para
poderem fundar nas vizinhanças um hospício dos religiosos de Santo Antônio
da Providência do Rio de Janeiro e assistência aos religiosos.
301. 13ª Carta – 06/09/1732 – Provisão de Sua Majestade; nova Relação que
se pretende erigir na Vila; contribuição do Senado e reedificação da Casa da
Câmara e outras obras públicas.
302. 13ª Carta – 14/10/1732 – Atrevimento que cometeram os índios
Guarulhos no ano anterior; sentença da Relação do Estado a favor dos padres
do Colégio do Espírito Santo; terras que os índios têm aforadas aos moradores
da Vila; falta de defesa e armas em que se encontra a Vila e pedido de duas
peças de artilharia e alguns barris de pólvora.
303. 14ª Carta – 14/10/1732 – Regulamentação da passagem de gado do
distrito de Macaé à cidade do Rio de Janeiro.
304. 15ª Carta – 14/10/1732 – Pagamento de impostos com a navegação
para o porto da cidade do Rio de Janeiro e aumento do preço dos fretes para
suprirem as despesas das novas imposições.
305. 16ª Carta – 28/04/1734 – Relação dos oficiais da Vila.
306. 17ª Carta – 22/02/1736 – Remoção de presos e soldados desertores e
falta de ferro para fazer a dita remoção.
307. 18ª Carta – 30/06/1736 – Chegada de Vossa Excelência ao governo e
relatório de serviço do novo empossado João da Silva do Rozário.
308. 19ª Carta – 21/07/1736 – Despacho que obriga o povo a pagar os
alugueis das casas em que o mora o Capitão Mor destas capitanias e
reclamação pelo povo do dito despacho, alegando pagar também as despesas
dos soldados do destacamento.
309. 20ª Carta – 08/08/1736 – Serventia do cargo de escrivão da Camara
(Pedro Velho Selestino).
310. 21ª Carta – s/d – Informação do que se pratica a respeito do sabão preto
que vem do Reino por conta do contratador; informação de que se não acha
introduzido na Vila tal contrato e resposta a carta de 21/10/1737.
311. 22ª Carta – 02/03/1740 – Contribuição a pessoa de Vossa Excelência.
312. Manifesto – 02/03/1740 – Manifesto da Camara da Vila sobre os pobres
moradores que pagavam os foros de suas propriedades arrendadas ao Colégio
de São Bento e Aldeia. Com a chegada de grande contingente populacional
vindo do Espírito Santo fugindo dos estragos das [fromigas], muitas outras
terras passaram a ser cultivadas, de modo que os mantimentos saídos desta
terra abasteciam o Rio de Janeiro e o comércio das minas. Com a reposição do
Visconde de Asseca por seu filho Martim Correia de Sá, muitas novas doações
de sesmarias forma feitas, prejudicando os moradores, muito por não se saber
se as terras eram devolutas ou não. Tal fato ocasionou calorosos conflitos com
os antigos senhorios, subindo exorbitantemente os foros dos sítios, enquanto
as plantações diminuíam seu valor. Questão do alojamento dos soldados e
revolta da população com sua manutenção e pagamento dos reais dízimos.
313. 23ª Carta – 02/03/1740 – Doação de sesmarias; dificuldade dos pobres
da Vila em tirar madeira e palha das terras; exorbitantes preços cobrados pelos
foros das terras; aquartelamento dos soldados; reais dízimos e criação de
gado.
314. 24ª Carta – 26/03/1740 – Representações que se tem feito os criadores
de gado e falta de canoas para as passagens.
315. 25ª Carta – 26/08/1740 – Carência de governança para a Capitania e
nomeação de Sargento Mor da Vila da Praia.
316. 26ª Carta – 01/11/1740 – Ratificação da posse do Sargento Mor Pedro
Velho Barreto de comandante desta Capitania; falta de oficiais de justiça para
as diligencias de suas cobranças e nomeação.
317. 27ª Carta – 18/03/1741 – Averiguação de validade das ordens
apresentadas pelo procurador do Visconde de Asseca sobre os particulares
pertencentes ao seu morgado.
318. 28ª Carta – 26/07/1741 – Necessidade que se tem de um convento de
religiosos; falta de sacerdotes; falta de mestres para as escolas de doutrina,
gramática e filosofia; devoção deste povo para com os religiosos franciscanos;
pedido de licença para se fundar um convento dos ditos religiosos em que haja
confessores, pregadores e mestres de escola, doutrina e gramática e pedido
pra doação de terras do Concelho para a construção do dito convento.
319. 29ª Carta – 13/03/1743 – Representação dos moradores desta Vila
sobre os tributos e caminhos na condução dos gados para a cidade do Rio de
Janeiro.
320. 30ª Carta – 13/03/1743 – Reclamação sobre os tributos a serem pagos
na condução do gado vacum para a cidade do Rio de Janeiro.
321. 31ª Carta – 09/04/1743 – Pedido de ferro e dinheiro para o sustento na
transferência doas levas [de presos] para o Rio de Janeiro e obras da Casa de
Camara e Cadeia.
322. 32ª Carta – 24/09/1746 – Intimação do Doutor Ouvidos Geral Matheus
Nunnes Jose de Macedo.
323. 32ª Carta – 30/09/1746 – Posse da Vila pela Real Coroa em nome Del
Rei, suposto ter falecido o Visconde de Asseca, Donatário desta Capitania.
324. 33ª Carta – 30/09/1746 – Diogo Correia de Sá, por carta de seu
primogênito Martim Correi de Sá, faz constar o falecimento do Visconde
Asseca; intento do Ouvidor Geral e Corregedor da Comarca do Espírito Santo
de tomar posse da Capitania do Paraíba do Sul pela Real Coroa e relato de
posse da Vila pelos camaristas em nome da Real Coroa.
325. 34ª Carta – 12/10/1746 – Comunicação de posse pelos camaristas da
Vila em nome da Real Coroa e nomeação de oficiais.
326. 35ª Carta – 19/04/1747 – Intimação do Doutor Ouvidor Geral Matheus
Nunnes Jose de Macedo (24/09/1746 – Idem 322); mandato de El Rei para que
informe com seu parecer o Desembargador Procurador da Bahia (Bahia,
07/01/1747); provisão em que se declara que o ministro deve pontualmente
executar a ordem (Bahia, 09/04/1747); provisão de Dom João aos oficiais da
Câmara da Vila de São Salvador Paraíba do Sul sobre a intimação do Ouvidor
Geral Matheus Nunnes Jose de Macedo a respeito da reposição de dinheiro
(Bahia, 15/04/1747) e provisão na qual Sua Majestade manda que o Ouvidor
Geral Matheus Nunnes Jose de Macedo execute as ordens dentro em trinta
dias (Bahia, 19/04/1747).
327. 36ª Carta – 19/04/1747 – Idem 324 (30/09/1746); mandato de El Rei ao
Desembargador Procurador da Coroa (Bahia, 07/01/1747); provisão em que se
declara terem agido bem os juízes e vereadores ao tomar posse da Capitania
em nome da Real Coroa (Bahia, 13/04/1747); carta de Dom João em que se
declara terem agido bem os juízes e vereadores ao tomar posse da Capitania
em nome da Real Coroa (Bahia, 15/04/1747) e provisão de Sua Majestade em
que se declara terem agido bem os juízes e vereadores ao tomar posse da
Capitania em nome da Real Coroa (19/04/1747).
328. 37ª Carta – 26/04/1748 – Apresentação do licenciado Manoel Manhães
Barreto; aparecimento de homens armados na varanda da Cadeia, intimando
os camaristas a não realizarem sessão; pedido para que o Procurador do
Donatário que se achava nesta Capitania, o Tenente Coronel Martim Correia de
Sá apresentasse as ordens que trazia da nova mercê; requereu o novo
Donatário que continuassem com a mesma vereança; entrada pela porta da
Casa da Câmara de um grupo de mulheres e alguns homens, somando pouco
mais ou menos de oitenta pessoas, requerendo que não queriam o Donatário
Visconde de Asseca e que fosse mandato despejar para fora da terra o seu
Procurador e para sossego e ajuda do dito povo foi chamado o Vigário João
Clemente.
329. 38ª Carta – 23/07/1748 – Mandato de intimação aos rebeldes
amotinados da Capitania que se procedeu em ato de vereança da Câmara,
interrompida pelo grupo de revoltosos que impedir tal declaração e logo neste
mesmo tumulto foram presos todos os camaristas e o escrivão, sendo
remetidos para a Bahia um juiz e um vereador.
330. Representação - 23/07/1748 – Representação da Câmara a Vossa
Excelência em que se diz escandalizada com os motins fomentados sem razão
pelos moradores desta Vila contra as ordens de Sua Majestade e contra a
posse que dela deveria tomar o verdadeiro Donatário, pedindo ainda para que
a Assistência de Infantaria enviada por Sua Majestade com sessenta soldados
e seus cabos seja mantida ate que se dê contra ao Donatário.
331. 39ª Carta – 17/07/1748 – Carta e que se proíbe a compra de carne para
sustento dos soldados advindas das fazendas dos revoltosos e justificação de
não se saber quem são os criminosos por ser segredo de justiça.
332. 40ª Carta – 03/02/1749 – Confirmação da donataria da Capitania;
indicação para cargos; reclamação da Comarca do Doutor João Soares
Tavarez que proibiu por Capítulos a doação de terras sem foro e sem o motivo
de irem aumentando a Vila, sendo que a Câmara costumava dar chãos para os
moradores fazerem as suas casas sem pensão alguma; súplica para que se
mande aliviar estes vassalos das pensões; reclamação de pouco respeito que
tem os criadores da Casa de Vossa Excelência e necessidade de separação do
ofício de Tabelião do Público Judicial e Notas.
333. 41ª Carta – 06/02/1749 – Posse do novo Ouvidor José Mendes Peixoto;
pedido de alívio das pensões dos chãos (foros); divisão do tabelionato;
mandato pelo senhor Gomes Freire de Andrade de duzentos soldados e seus
cabos a Vila no momento de subelevação; pedido de castigo aos revoltosos e
pedido de uma Companhia de soldados pagos pelos foros dos engenhos e
registros de Macaé.
334. 42ª Carta – 21/01/1749 – Carta de Salvador Correia de Sá procurador do
Donatário desta Capitania em que apresenta provisões colocadas pelo dito
Donatário.
335. 43ª Carta – 08/03/1749 – Requerimento de dinheiro do Senado para
sustento da Infantaria da Guarnição desta Vila; mandato real para se pagar os
gastos da Infantaria com as rendas e fazendas dos amotinados da
subelevação, principalmente de seus cabeças e devassa feita pelo Corregedor
nos bens dos amotinados.
336. 44ª Carta – 01/12/1753 – Carta dos camaristas parabenizando Vossa
Majestade por incorporar estas Vilas da sujeição do Visconde Donatário à
proteção da Real Coroa, pacificando as perturbações; posse do Corregedor
Francisco de Salles Ribeiro e desejo de que haja na Vila um convento de
religiosos de Nossa Senhora do Carmo.
337. 45ª Carta – 23/04/1755 – Criação do segundo tabelionato nesta Vila.
338. 45ª Carta – 24/05/1755 – Recebimento de cartas do Governador e
Capitão General do Rio de Janeiro de 13/05/1755 com as cópias de duas
ordens de Sua Majestade sobre as confirmações das datas de terras dadas por
sesmarias pelo Coronel Mathias Coelho de Souza ao Capitão Antonio da Silva
Borges e a Pedro Freire Vital; acusando os camaristas estarem as terras dentro
do distrito e donataria que foi do Visconde de Asseca.
339. 46ª Carta – 24/05/1755 – Leis para se publicar e registrar e ordem sobre
as datas de terras que se concederam aos moradores do distrito desta
Capitania.
340. 47ª Carta – 28/02/1758 – Abolição do contrato de tabaco desta cidade;
impostos sobre as entradas de escravos, pipas de giribita e azeite de peixe;
impostos sobre as aguardentes da terra; emissão de Cartas de Guia para as
pipas que se embarcarem; informação da Câmara de que não há nesta Vila
contrato de tabaco e que as aguardentes que se produzem aqui são muito
poucas e feitas com materiais rústicos, faltando nos últimos tempos até mesmo
canas e cobres para as máquinas e acessórios.
341. 47ª Carta – 17/11/1763 – Chegada do Conde Vice Rei a esta cidade.
342. 48ª Carta – 11/11/1763 – Incorporação da Vila a Real Coroa por ter o
povo desta Vila se revoltado contra algumas imposições que permitiam o foral
do antigo donatario, como tributos nas arrecadações de suas engenhocas e
alguns engenhos e outras pensões; pedido de suspensão de antigas ordens
constantes do foral do antigo donatario, o Visconde Asseca, por ainda estarem
vigorando as antigas disposições.
343. 49ª Carta – 11/11/1763 – Pedido de autorização real para abertura de
caminhos no lugar chamado Castelo, recém descoberto, uma vez que há a
incapacidade da barra da entrada da Vila de suportar a navegação de navios
de alto porte, além de permitir as saídas das minas do Castelo por esta Vila.
344. 50ª Carta – 11/11/1763 – Divisão do tabelionato.
345. 51ª Carta – 11/11/1763 – Poucas possibilidades em que se acha a
Câmara desta Vila.
346. 52ª Carta – 11/11/1763 – Pedido de privilégios, mercês ou isenções para
os Republicanos desta Vila.
347. 53ª Carta – 11/11/1763 – Queixa dos camaristas de que os padres não
têm dado cumprimento a resolução de realizarem anualmente duas festas, uma
em homenagem a Nossa Senhora e outra a São Francisco de Borja.
348. 53ª Carta – 18/01/1764 – Urgência de criação de um segundo
tabelionato; participa a Câmara ao Vice Rei que sendo o ofício de tabelião
propriedade de Martinho Coelho da Costa, este o arrendou a outro, porém o
dito rendeiro também o passou a outros.
349. 54ª Carta – 08/01/1764 – Carta do Vice Rei em que determina que não
fossem feitas medições e demarcações em terras de sesmarias pelos
corregedores das Comarcas.
350. 55ª Carta – 22/04/1774 – Suspensão dos juízes João Gonçalves Vianna
e Domingos Fonseca Carneiro e eleição de novos juízes.
351. 56ª Carta – 22/04/1774 – Carta enviada ao Ouvidor Geral comunicando
a suspensão dos juízes João Gonçalves Vianna e Domingos Fonseca Carneiro.
352. 57ª Carta – 25/08/1764 – Apresentação de três letrados para um ser
eleito para o cargo de Juiz de Sesmarias e carência que há na Vila de um
segundo tabelionato.
353. Proposta – s/d.
354. 58ª Carta – 08/10/1774 – Eleição de Almotácel do Capitão Manoel
Texeira de Magalhães.
355. 59ª Carta – 30/12/1767 – Alistamento dos moradores dos termos da
jurisdição e falta de numerários da Câmara.
356. 60ª Carta – 12/12/1767 – Carta de agradecimento ao Vice Rei.
357. 61ª Carta – 30/12/1767 – Escolha de um entre três magistrados para o
cargo de Juiz de Medições e Marcações da terra pelo Vice Rei.
358. 62ª Carta – 06/01/1768 – Posse de juizes e mais oficiais da Câmara.
359. 63ª Carta – 27/07/1768 – Ordem expedida pelo Vice Rei a requerimento
dos irmãos da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Matriz desta Vila para
que o Concelho custeie as despesas com os festejos do padroeiro São
Salvador; o Vice Rei manda também que o Concelho pague o soldo dos
Sargentos mores dos terços de auxiliares e sues ajudantes e esclarece a
Câmara que seus rendimentos só lhes permite pagar ou aos soldados ou as
festas.
360. 64ª Carta – 21/06/1769 – Lançamento de geral tributo ao povo;
calamidades e pobrezas a que reduziu a construção das madeiras para a Nau
de Guerra e pedido de diminuição de cargos oficiais pagos pela Câmara que
não seja necessário se lançar novo tributo ao povo.
361. 65ª Carta – 08/02/1772 – Registro dos títulos ordenados pelo Marquês
Vice Rei.
362. 66ª Carta – 04/09/1774 – Pedido de nomeação de juiz de medições por
falecimento do antigo, comunicando não haver nenhum bacharel disponível
nesta Vila.
363. 67ª Carta – 09/11/1774 – Cobrança do donativo estabelecido para os
lázaros do Hospital de São Cristóvão do Rio de Janeiro e pedido de
recolhimentos dos lázaros desta Vila ao dito hospital.
364. 68ª Carta – 18/02/1775 – Nomeação do Capitão Mor das Ordenanças
desta Vila.
365. 69ª Carta – 17/12/1775 – Carta dos oficiais da Comarca com pedido dos
senhores de engenho e fábricas de açúcar desta Vila para que diante da
decadência e dívidas em que se acham, seja servida Sua Majestade os ajudar
a não verem arrematados seus engenhos e acessórios, alegando que quando
se fazia falta no país de cabedais por só se aplicarem seus moradores em
culturas de mantimentos e criações de gado, nesta Vila por inúmeras
inundações, os moradores erigiram engenhos e fábricas de açúcar, achando-se
então, eretos duzentos moentes correntes.
366. 70ª Carta – 07/09/1776 – Carta dos oficiais da Câmara em que alegam o
inconveniente dos pedidos feitos por seus antecessores para que se
concedesse aos senhores de engenho de açúcar e lavouras de canas os
mesmos privilégios concedidos aos senhores de engenho do Rio de Janeiro;
alegando que as fábricas de engenho ali estaladas são engenhos
estabelecidos em terras próprias, extensas, com grandes fábricas e numerosa
escravatura, sendo a cidade de considerável câmbio. Ao contrário, na Vila de
São Salvador dos Campos dos Goytacazes há apenas oito ou dez engenhos
estabelecidos em terras próprias, grandeza de fábrica e escravatura, os mais
são engenhocas de dez ou doze escravos situados em terras alheias (jesuítas,
São Bento e Asseca).
367. 70ª Carta – 18/01/1777 – Eleição dos postos das dez Companhias do
terço de Ordenança e nomeações.
368. 71ª Carta – 30/07/1777 – Falecimento do rei Dom José I.
369. 72ª Carta – 01/03/1777 – Relação dos oficiais das ordenanças e razões
para a não inclusão de João Dultra da Silva na referida proposta.
370. 73ª Carta – 09/05/1778 – Carta ao Marquês do Lavradio, Vice Rei,
referente aos cargos dos novos postos de oficiais de ordenanças.
371. 74ª Carta – 06/06/1778 – Estabelecimento da Rainha pela provisão do
Tribunal da Junta da Real Fazenda do Rio de Janeiro para que a Câmara
nomeie três homens capazes para deles escolher um que possa ser
administrador da fazenda seqüestrada aos jesuítas.
372. 75ª Carta - 24/10/1778 – Nomeação de oficial de ordenança.
373. 76ª Carta – 14/11/1778 – Relação dos oficiais de ordenança.
374. 77ª Carta – 10/04/1779 – Companhias das Ordenanças e postos vagos
de oficiais.
375. 78ª Carta – 30/07/1780 – Cargo de Capitão da Companhia dos
Frausteiros.
376. 78ª Carta – 31/07/1780 – Requerimento feito pelos republicanos e
moradores da Vila a respeito da transferência para a cidade de Cabo Frio do
reverendo Andre Duarte Carneiro.
377. 79ª Carta – 02/09/1782 – Falta de sacerdote para celebrar as
festividades e criação de um convento.
378. 80ª Carta – 19/10/1782 – Juiz de Sesmarias.
379. 81ª Carta – 26/06/1783 – Ordem de coleta de imposto para ordenado
dos mestres de ensino de língua latina e interesse do Frei Jerônimo Valasco,
religioso carmelita, em permanecer no cargo de mestre de ensino
gratuitamente.
380. 82ª Carta – 26/05/1783 – Posto de Capitão de Ordenança.
381. 83ª Carta – 03/04/1784 – Ato de vereança e nomeação para oficial de
ordenança.
382. 84ª Carta – 12/02/1785 – Edital a respeito de a quem o povo deve
recorrer nos interesses de seus recursos.
383. 85ª Carta – 12/02/1785 – Ausência do Ouvidor da Comarca José Antônio
Alvarenga Barros Freyre para a cidade da Bahia.
384. 86ª Carta – 18/05/1785 – Edital para os senhores de engenho e demais
pessoas que compram açúcar e aferição de pesos e medidas.
385. 87ª Carta – 17/12/1785 – Informe de que os senhores de engenhos e
engenhocas de fabricar açúcar se acham munidos de pesos e medidas na
forma pela qual o edital determina, bem como das marcas para assinalarem
suas caixas.
386. 88ª Carta – 05/03/1785 – Ordens e editais a respeito dos foros das terras
da extinta Aldeia de Santo Antônio dos Guarulhos.
387. 89ª Carta – 21/03/1786 – Aplausíveis desposório do Infante Dom João
com Carlota Joaquina, filha do Príncipe das Azturias e o da Infanta Marianna
Victoria com o Infante da Espanha Dom Gabriel.
388. 89ª Carta – 20/01/1787 – Pedido de cópia clara e corrente dos seguintes
itens constantes desde a criação desta Câmara até agora: ordens de Sua
Majestade ao vice reinado, provimento dos corregedores da Comarca; posturas
e acordões da Câmara e receita e despesa.
389. 90ª Carta – 20/01/1787 – Falecimento do rei Dom Pedro III.
390. 91ª Carta – 06/11/1786 – Reclamação do povo sobre a questão das
pendências judiciais, pedindo a utilização de mais serventuários, ao menos no
crime e civil.
391. 92ª Carta – 10/03/1787 – Provisão do Concelho Ultramarino pela qual
Sua Majestade determina que se fizesse pagar pelas Câmaras as propinas que
se devessem anualmente ao secretário do dito Concelho Ultramarino.
“Copia de varias disposições da Camara desta Vila que se fizeram publicas por
editais por esta mesma Vila aos moradores da mesma e seu termo”. VER
GRAFIA ORIGINAL

392. Edital 1 – 19/01/1737 – Concessão de datas de terras para casas; terras


devolutas; levantamento de casas destruídas para cobertura com telhas, e
nunca com palhas; limpeza das casas ou chãos no corpo da praça; limpeza de
testadas e da Estrada Real; determinações sobre a criação de porcos;
embarque de mantimentos; proibição de que ninguém possa “andar por fora”
atravessando coisas comestíveis (peixes, galinhas, queijos...) e proibição de
que nenhuma pessoa possa vender fazenda por fora sem licença.
393. Edital 2 – 11/05/1737 – Proibição de venda de carne que não seja feita
no açougue, de modo a se evitar o latrocínio das rezes; proibição de embarque
de couro das rezes sem marca e registro; obrigatoriedade de despacho do
escrivão com permissão para navegação de embarcações e subsídios das
cargas de bebidas.
394. Edital 3 – 02/02/1740 – Proibição de compra de escravos cativos, aves,
gados, cavalgaduras, milho e feijão sem licença por escrito de seus senhores.
395. Edital 4 – 20/02/1740 – Obrigatoriedade de despacho passado pela
Câmara a todas as embarcações que saírem da Vila.
396. Edital 5 – 14/08/1742 – Proibição de que se corte carne sem que antes
seja concedida licença pelo escrivão, e que depois de morto o gado, o couro
seja enviado à casa do dito escrivão para se conferir as marcas.
397. Edital 6 – 22/01/1733 – Limpeza das estradas e ruas; proibição de que
pessoa alguma tire terra pela beira do rio, lagoa ou em qualquer outra parte da
Vila e proibição aos mercadores e taverneiros de fazer negócio ou compra a
escravo cativo em transações que passem de uma pataca, como também lhes
não venda pólvora e chumbo sem escrito de seus senhores.
398. Edital 7 – 11/09/1745 – Proibição de que se mande farinha para fora
desta terra sem que seja concedida licença para tal.
399. Edital 8 – 26/03/1746 – Ordem de apresentação de escrituras,
despachos e outros quaisquer títulos das terras doadas para se averiguarem a
quem pertencem de fato e se fazem as “coisas” necessárias para a
arrecadação dos foros.
400. Edital 9 – 09/07/1746 – Reclamação da não observância dos editais pela
população; ordenação a todas as pessoas que possuam chãos ou casas feitas
depois da vinda do Corregedor João Soares Tavares a esta Vila para que
apresentassem os respectivos títulos de posse e proibição de construção
nessas terras sem que fosse realizada medição pelos arruadores.
401. Edital 10 – 30/09/1746 – Tomada de posse da Vila pela Câmara em
nome de Sua Majestade, por conta da morte do Visconde de Asseca; Diogo
Correia de Sá e Benevides e novos provimentos para o exercício de cargos.
402. Edital 11 – 02/03/1748 – Ofício de carcereiro; levantamento de casas;
latrocínios de gados; mandato aos pais e senhores que façam recolher as
marcas pertencentes aos seus filhos e escravos; registro dos couros dos
gados; novo registro dos foreiros; recolhimento de porcos; enchentes do Rio
Paraíba e proibição de “atirar tiro” com arma de fogo à noite.
403. Edital 12 – 27/11/1748 – Abertura dos pelouros e eleição dos oficiais da
Câmara.
404. Edital 13 – 12/09/1750 – Beneficiamento na compra e venda da sola aos
sapateiros e seleiros e proibição de compra de couro das rezes em cabelos,
para desse modo se evitar os contrabandos.
405. Edital 14 – 13/04/1751 – Ordem aos moradores e capitães do mato de
busca nos quilombos por negros fugitivos acusados de insultar, matar e forçar
mulheres neste distrito (aos que resistissem os poderão matar, sem que com
isso sejam punidos).
406. Edital 15 – 27/11/1751 – Mandato aos moradores da Vila que
mantenham limpos e sem mato seus chãos e os que tiverem casas ou muros
arruinados, os reforme rapidamente.
407. Edital 16 – 08/01/1757 – A Câmara faz saber a todos os moradores que
têm casas na beira-rio do Porto Grande até o Porto de Nicolau Folentino que
façam muros de pedra, de modo a conter os estragos feitos pelas enchentes;
ordens sobre o carregamento de madeira; mandato a todos que têm casas na
Vila para que construam calçadas de pedra ou dobe cozido e de cinco palmos
de largura; limpeza das ruas, atoleiros e matos pelos moradores que moram a
beira das estradas e caminhos; proibição de se atravessar mantimento e
registro do couro das carnes.
408. Edital 14 – 05/03/1757 – Idem 407.
409. Edital 15 – 01/09/1756 – Obrigatoriedade de despacho para se transitar
com gado vacum e cavalgaduras, principalmente os gados que vão para o Rio
de Janeiro, evitando-se assim, os constantes furtos destes animais ocorridos
na Vila.
410. Edital 16 – 28/02/1758 – Obrigatoriedade de carta de guia para os
embarques de pipas ou caixas de aguardente da terra para o Rio de Janeiro.
411. Edital 17 – 01/03/1758 – Proibição de se atravessar mantimentos de
qualquer gênero para se tornarem a revender na mesma terra e mandato aos
taverneiros para que vendam as quartas e ½ quartas de feijão e farinha a quem
os quiser comprar.
412. Edital 18 – 15/11/1760 – Colocação de luminárias por ocasião das festas
pelo casamento de Dom Pedro com a princesa da Beira.
413. Edital 19 – 06/04/1762 – Festejos por conta do nascimento do príncipe
da Beira.
414. Edital 20 – 13/04/1762 – Mudança de data dos festejos pelo nascimento
do príncipe da Beira.
415. Edital 21 – 15/05/1762 – Inventário das mulas e machos que se acham
nesses campos, declarando ainda suas idades e sinais.
416. Edital 22 – 08/10/1763 – Determinação para que não se venda farinha
por mais do que 640 réis e milho por 320 réis e proibição de embarque para
fora da terra de criações de galinhas e frangos.
417. Edital 23 – 07/01/1769 – Eleição de Barrete de Procurador do Senado.
418. Edital 24 – 12/11/1768 – Visita do Ouvidor Geral e Corregedor da
Comarca José Ribeiro Guimarães de Atayde, determinando postura; não
possibilidade de estabelecimento de limite para roças, pasto e gado de criação,
por ser a Vila de grandes proporções; obrigatoriedade de construção de cercas
fortes para que o gado não destrua roças vizinhas e determinação do número
vacas para cada moradores (seis).
419. Edital 25 – 05/08/1769 – Proibição de transporte para fora da terra de
algodão em caroço.
420. Edital 26 – 20/03/? – Proibição de embarque para fora da terra de
alimentos e aves, de modo a diminuir a falta destes gêneros na Vila, uma vez
que os lavradores desta terra mais se preocupavam com a plantação da cana.
421. Edital 27 – 02/06/1773 – Proibição para que ninguém compre couro de
rezes sem primeiro ir com o vendedor ao escrivão e que os mestres de barcos
e canoas não recebam nem embarquem couro sem que seja apresentado um
bilhete passado pelo escrivão.
422. Edital 28 – 02/06/1773 – Limpeza de ruas e testadas.
423. Edital 29 – 26/02/1774 – Regulamentação de funcionamento do açougue
com proibição de se manter rez fora do território do curral do dito açougue, a
fim de se evitarem roubos e expulsão de alguns negros forros e cativos do
açougue para que não cortem carne.
424. Edital 30 – 15/06/1774 – “Acertamento” dos pesos e medidas pelos
padrões da Câmara.
425. Edital 31 – 19/09/1774 – Liberação da venda de couros em cabelo,
abolindo-se o precedente edital.
426. Edital 32 – 08/12/1774 – Arrematação do contrato dos subsídios e
rendas da Câmara; termos de medidas para gêneros de secos e molhados,
entre outros; licenças para os senhores de engenho e engenhocas e matança e
venda de rezes no açougue público.
427. Edital 33 – 19/08/1775 – Mandato aos moradores para que se apliquem
com o maior zelo à plantação de mandioca, gênero de maior importância na
alimentação do povo do Brasil.
428. Edital 34 – 16/11/1776 – Desmembramento da Comarca do Espírito
Santo da do Rio de Janeiro; demarcação dos limites entre as ditas comarcas,
cabendo ao Espírito Santo as terras de Macaé e edital passado pela Câmara
da Vila de São Salvador ratificando sua jurisdição até as terras ao sul do Rio
Macaé.
429. Edital 35 – 07/06/1777 – Venda de açúcar usurpados pelos escravos das
fazendas e engenhos, da mesma forma que se compravam couros usurpados
pelos escravos a pessoas estranhas e regulamentação sobre a venda de
couros e açúcar.
430. Edital 36 – 28/09/1779 – Obrigação dos moradores que têm chãos
devolutos para que em um ano levantem casas ou edifícios.
431. Edital 37 – 24/01/1778 – Costume de se fabricar solas de couramas de
gados e proibição de que pessoas alguma possa comprar couro no açougue
para se mandar curtir fora do distrito ou que qualquer curtidor venda courama
curtida em sola sem que os sapateiros e seleiros os comprem pelos preços
ajustados.
432. Edital 38 – 17/05/1780 – Regulamentação sobre a venda dos couros;
proibição de embarque de farinha de mandioca, milho, arroz e feijão para fora
da Vila; eleição de vereador de Barrete e preparação para a procissão do Dia
de Corpo de Deus.
433. Edital 39 – 19/08/1780 – Representação dos homens de negócio da Vila
sobre seus prejuízos em virtude da falta de compradores, ocasionados pelos
mascates, pedindo ainda, para que Sua majestade proíba a mascateação na
Vila, principalmente com “a gente preta” e proibição feita pela Câmara de ser
realizada a mascateação na Vila, ou mesmo, que os moradores comprem
produtos dos ditos mascates.
434. Edital 40 – 18/10/1780 – Falta de carne no açougue e arrematação do
direito de venda de carnes.
435. Edital 41 – 02/12/1780 – Regulamentação dos preços de venda de
farinha de mandioca.
436. Edital 42 – 24/01/1784 – Petição feita por Jose Francisco Coelho,
contratador do subsídio da Câmara desta Vila das rendas do açougue e
proibição de que nenhuma pessoa da Vila mate gado vacum para vender fora
dos açougues públicos desta Vila.
437. Edital 43 – 20/04/17805 – Regulamentação de pesos e encaixotamento
de açúcar e registro de marcas.
438. Edital 44 – 25/04/1785 – Ratificação do edital acima, inclusive para os
que não fizeram as devidas modificações.
439. Edital 45 – 12/02/1785 – Viagem do Ouvidor Geral.
440. Edital 46 – 17/11/1787 – Limpeza e retirada de imundícies e matos de
terrenos e ruas.
441. Edital 47 – 05/01/1788 – Proibição de construção de casas à beira do rio
Paraíba; proibição de abertura de valas nas estradas públicas; construção de
calçadas e contratação e pagamento de mestre para ensinar nesta Vila
“Gramática, ler, escrever e contar”.
VOLUME 03.
Livro 3º.
Copia das Posturas da Câmera desta Villa de Sam Salvador

1. Aos quatorze dias do mês de Novembro do ano de mil setecentos e


cinqüenta e três nesta Villa de Sam Salvador da Parayba do Sul e mas
casas da Camara dela em acto de vereação. estando presente o Doutor
Geral e Corregedor e Provedor desta Comarca Francisco Salles Ribeiro
aos Juíses e Officiais da Câmera com as pessoas que costumão andar
na governança, e povo desta Villa convocados por Edital e som d
[cumpatagira] para efeito de se fazerem as posturas necessárias para o
sam regimen deste povo as quais derão principio na forma seguinte:
CONFERIR
1. Estragos feitos em lavouras por gado vacum ou cavalar, porcos e cabras
e colocação de cercas.
2. Demarcação de terras para o cultivo de lavoura e para a criação de
gado.
3. Proibição de se criarem porcos soltos pelas ruas.
4. Limpeza de estradas públicas.
5. Notificação aos moradores sobre a limpeza das estradas.
6. Proibição de que se tape ou modifique as estradas públicas por
autoridade própria.
7. Que todas as pessoas que têm terras à beira dos rios navegáveis dêem
serventia aos que quiserem embarcar e desembarcar seus efeitos.
8. Pagamento de coima para os que atravessam mantimentos para fora da
Vila.
9. Que livremente possam as pessoas do povo matar seus gados enquanto
não houver marchantes obrigados.
10. Que nenhuma pessoa suspeita ou escravo use de marca própria.
11. Registro de marcas.
12. Obrigação do Juiz de Vintena de correr as boiadas e cavalarias que
passarem para fora do termo.
13. Proibição de se comprar couro a escravos ou pessoas suspeitas.
14. Proibição de recolhimento de escravos fugidos.
15. Proibição que pessoa alguma possa usar de usar porretes ou bastões,
de modo a se evitar os contínuos ferimentos e mortes que se fazem
nessa Vila. Obs.:
“Esta Postura não tem mais vigor por se reformar na presente visita que
fez o Doutor Ouvidor Geral Jose Ribeiro Guimarães de Athahide em o
dia 13 do presente anno de 1774 como melhor ha de constar do Livro
dos Provimento deste Senado a folhas com outras que se acha lançado.
Bayão. CONFERIR
16. Obrigação de que qualquer que tenha loja aberta tenha um xuço de dez
ou doze palmos, com o qual será obrigado a acudir qualquer pendência
que se fizer em suas ruas.
17. Obrigação a todos aqueles que tenham chãos nesta praça ou corpo da
Vila de se levantarem casas.
18. Reparo do rio que vai destruindo a Vila, sendo o povo convocado a
assistir com escravos, carros e canoas.
19. Proibição de que nenhuma pessoa possa correr a cavalo pelas ruas da
Vila.
Esclarecimento
Conclusão
Assinaturas

Alguas Posturas mais que hã achãse


incluidas nos Acordãos e Provimentos dos Corregidores.

Copia dos Acordãos que se achão registrados no Livro dos mesmos


Termos que se acha em poder do respectivo Escrivão da Camara
Christovão Munis Barreto de Menezes.

Folhas 2 Acordão 1
2. 19/01/1746 – Nomeação de almotacel.
3. 26/01/1746 – Nomeação de almotacel.
4. 29/01/1746 – Requerimento do procurador da Câmara e cartas diversas.
5. 05/02/1746 – Nomeação de Alcaide.
6. 09/02/1746 – Pagamento com dinheiro da Câmara ao padre Manoel de
Vasconssellos e compra de casas para o Senado.
7. 26/02/1746 – Agravo que interpôs à Câmara Fernando Rodrigues.
8. 16/03/1746 – Carta a Rellação do Estado.
9. 26/03/1746 – Arrecadação das rendas da Câmara e nomeação de
Almotacel.
10. 25/05/1746 - Nomeação de almotacel.
11. 08/06/1746 – Precatório e Edital que o Provedor da Fazenda Real
mandou a esta Vila sobre não consentirem que a este Porto venha sal
senão o do contrato do Rio de Janeiro.
12. 11/06/1746 – Abertura de rua e travessas.
13. 09/07/1746 – Abertura de ruas e travessas por todas as partes da Vila.
14. 23/07/1746 – Carcereiro para a Câmara.
15.27/07/1746 - Nomeação de almotacel.
16. 03/08/1746 – Embargo determinando a realização de novas eleições;
ações sobre o mau uso feito por este Senado do dinheiro público; cartas
do Visconde Asseca, do General Gomes Freyre de Andrade, e uma
ordem de Sua Majestade sobre o levantamento do seqüestro desta Vila
e outros e nomeação de almotacel.
17. 24/09/1746 – Ordem expedida pela Mesa do Paço do Estado do Brasil.
18. 30/09/1746 – Falecimento do Visconde de Asseca, Diogo Correia de Sá;
posse pelo Corregedor desta Comarca Matheos Nunes José de Macedo
festa Capitania em nome da Real Coroa; suspensão dos provimentos do
Visconde de Asseca ou suas nomeações, militares ou políticas.
19. 05/10/1746 – Nomeação de Almotacéis.
20. 12/10/1746 – Busca de casa para a aposentadoria do Corregedor da
Comarca.
21. 19/10/1746 – Desaparecimento do edital sobre a incorporação desta
Capitania à Real Coroa do Pelourinho.
22. 14/11/1746 – Festejos por conta do nascimento da princesa.
23. 23/11/1746 – Nomeações.
24. 01/12/1746 – Danos causados pelos porcos soltos e arrematação das
rendas do Senado e das passagens do rio Macaé.
25. 19/12/1746 – Arrematação do contrato do Senado (aferições, subsídios,
aguardentes e balança do açougue).
26.21/01/1747 – Arrematação da passagem pelo rio Macaé e cobrança dos
foros do Concelho.
27. 30/01/1747 – Nomeação almotacel.
28. 11/02/1747 – Posse ao escrivão e pedido que faz Pedro da Rocha de
uma sesmaria de terras.
29. 18/02/1747 – Posse ao escrivão e provisão e cartas de Sua Majestade.
30. 25/02/1747 – Nomeação Almotacel.
31. 10/05/1747 – Nomeação Almotacel; festividade do dia do Corpo de deus
e edital para que não se atravessassem queijos e mais mantimentos
pata fora destas terras.
32. 27/05/1747 – Nomeação Alcaide e falta de oficiais para se cobrar os
foros pertencentes ao Senado.
33. 14/06/1747 – Apresentação de folhas corridas pelos almotacéis e
juramento.
34. 08/07/1747 - Nomeação Almotacel.
35. 15/07/1747 – Licença.
36. 05/08/1747 – Eleição para procurador e provisões de Sua Majestade.
37. 23/08/1747 – Juramento ao procurador e notificação aos homens
republicanos da Vila para comparecerem à Câmara a fim de darem seu
voto na eleição para se fazer Juiz Ordinário de Barrete.
38. 26/08/1747 – Eleição para Juiz de Barrete.
39. 30/08/1747 – Termos de vereança e posse ao Juiz de Barrete Antonio
Ribeiro de Barros.
40. 02/09/1747 – Intimação.
41. 11/09/1747 – Diligência para o Espírito Santo a fim de se proceder
intimação do Corregedor desta Comarca; nomeação Almotacel e
juramento.
42. 08/11/1747 – Notificação ao Capitão Luis Pinto de Queirós para exercer
o cargo de Juiz de Barrete por impedimento do atual.
43. 22/11/1747 – Aposentadoria do Ouvidor Geral e Corregedor.
44. 02/12/1747 – Notificação a João Rodrigues Fernandes para exercer o
cargo de Juiz de Barrete por impedimento do atual e arrematação do
contrato do Senado.
45. 06/12/1747 – Convocação dos republicanos para se proceder eleição de
Juiz de Barrete.
46. 08/12/1747 – Impossibilidade de realização de segundas eleições para
Juiz de Barrete.
47. 13/12/1747 – Posse de José Fernandes do Cofre dos Órfãos; juramento
e nomeação Almotacel.
48. 03/01/1748 – Eleição mandada pelo Ouvidor Geral e Corregedor, o qual
vindo à Câmara suspendeu na devassa de correição três vereadores e o
procurador por terem eles cometido crimes; auto que mandou fazer o
mesmo Ouvidor Geral e Corregedor da Câmara Matheos Nunes José de
Macedo da abertura do cofre (como não aparecia uma das chaves do
Cofre dos Pelouros para efeito de se poderem abrir, mandou chamar um
oficial de ferreiro, e uma vez aberto encontrou-se dois pelouros da
eleição considerada nula e a devassa do suborno dela, não se achando
despacho que se mandasse queimar a dita devassa e pelouros).
49. 03/01/1748 – Eleição de oficiais.
50. 03/01/1748 – Termo de posse e juramento dos oficiais da Câmara.
51. 06/01/1748 – Termo de posse e juramento do Juiz Ordinário José
Mendes Peixoto.
52. 10/01/1748 – Destruição da rua que vai do Porto Grande a Beira Rio;
ajuda do povo para que o Concelho procedesse aos devidos reparos;
pagamentos diversos e pedido da povoação de São Gonçalo para que
se pusesse o açougue em sua antiga posse.
53. 19/01/1748 – Pagamento.
54. 24/01/1748 – Posse.
55. 26/01/1748 – Pagamentos e pedido de sesmaria que faz Diogo de Lima
Serqueira.
56. 03/02/1748 – Termo de posse ao tesoureiro Manoel de Mello.
57. 17/02/1748 – Balança do açougue de São Gonçalo.
58. 24/02/1748 – Enchentes do rio Paraíba; estragos feitos nas ruas;
convocação dos republicanos e demais moradores da Vila para se
resolverem sobre as obras do rio e nomeação Almotacel.
59. 02/03/1748 – Necessidade de obras na cadeia pública, muito por conta
da sua pouca segurança.
60. 09/03/1748 – Condenações por não aferição de pesos e melhorias de
ruas e travessas.
61. 06/04/1748 – Convocação dos republicanos para se proceder eleições e
mandato contra os foreiros que devem foros a este Senado.
62.17/04/1748 – Eleição.
63. 23/04/1748 – Requerimento feito pelo procurador do povo para que o
Tenente Coronel Martim Correia de Sá, que se encontrava nesta
Capitania, apresentasse as novas ordens de Sua Majestade para ser
empossado o Visconde de Asseca das donatarias desta Capitania.
64. 04/04/1748 – Comparecimento do povo, homens e mulheres, à Câmara
requerendo que se não desse posse da donataria desta Capitania ao
Procurador do Visconde de Asseca enquanto o General do Rio de
Janeiro Gomes Freyre de Andrade não decidisse o que deveria ser feito,
assentando os oficiais da Câmara não inovarem em coisa alguma até
que a decisão fosse tomada.
65. 06/04/1748 – Parte ao General sobre os requerimentos do povo em
razão da repugnação que põem à posse do Visconde de Asseca sobre
as suas donatarias.
66. 20/05/1748 – Carta do General Gomes Freyre de Andrade; nomeação e
requerimento do povo para que o Tenente Coronel Martim Correia de
Sá, procurador do Visconde de Asseca, viesse apresentar as ordens que
tinha de Sua Majestade para tomar posse das donatarias do dito
Visconde, empreendendo inclusive, a prisão de alguns oficiais.
67. 22/05/1748 – Eleições e nomeações feitas por ordem do povo.
68. 22/05/1748 – Juramento.
69. 01/06/1748 – Festividade do Dia do Corpo de Deus e nomeação
Almotacel.
70. 10/07/1748 – Eleições e nomeações de oficiais por estarem alguns
impedidos pelo povo de exercerem seus cargos; nomeação Almotacel e
juramento.
71. 13/07/1748 – Ordem do Governador Geral do Rio de Janeiro; falta de
execução da dita ordem por se acharem nesta Vila um adjunto de
pessoas pelos quais haviam sido presos os oficiais da Câmara e seus
companheiros; carta do Visconde de Asseca Martim Correia de Sá e
Benevides datada de 28/09/1747, a qual determinaram dar execução;
obra das casas da aposentadoria do Corregedor e carta do Tenente
João de Almeida que se achava nesta Vila em destacamento.
72. 15/07/1748 – Posse a ser dada ao Visconde de Asseca Martim Correia
de Sá e Benevides por seu procurador da donataria desta Capitania em
virtude de nova Carta de Confirmação de doação por sucessão passada
por Sua Majestade.
73. 15/07/1748 – Auto de Posse desta Capitania do Paraíba do Sul que
toma o Tenente Coronel Martim Correia de Sá como procurador bastante
do Visconde de Asseca Martim Correia de Sá e Benevides.
OBS.: E logo no mesmo dia o Tenente José Mendes Peixoto, o vereador
Brás Domingues Carneiro e o procurador Francisco Ribeiro Cardoso
disseram terem assinado uns termos contrários ao acima feito por terem
sido constrangidos e quase violentados pelos amotinados.
74. 16/07/1748 – Sustento da Infantaria que se acha nesta Vila.
75. 17/07/1748 – Determinação sobre o sustento dos soldados e
arrematação da obra de conserto das casas de aposentadoria do
Corregedor.
76. 23/07/1748 – Representação ao Senhor General com pedido de
conservação dos soldados nesta Capitania até se dar parte ao Donatário
e mandato contra os foreiros devedores de foro deste Senado.
77. 21/08/1748 – Petição de Manoel de Mello Garcia para que não lhe
tomassem suas casas para aposentadoria e nomeação do carcereiro da
cadeia; nomeação do Tesoureiro Geral da Vila, João Ribeiro Cardozo.
78. 21/08/1748 – Termo de posse e juramento de João Ribeiro Cardozo,
Tesoureiro Geral.
79. 21/08/1748 – Visita que o Corregedor desta Comarca pretende fazer a
este Senado.
80. 07/09/1748 – Conserto da Casa da Câmara e fortificação da enxovia da
Cadeia, por conta das constantes fugas que dela faziam os presos.
81. 29/09/1748 – Nomeação Almotacel.
82. 01/10/1748 – Auto de posse que toma Duarte Aniceto Padrão e Castro
de Ouvidor desta Capitania passada pelo Donatário da mesma.
83. 27/11/1748 – Convocação para abertura dos Pelouros para eleição dos
oficiais da Câmara e Juízes Ordinários que devem servir no ano de
1749.
84. 07/12/1748 – Sustento dos soldados que se acham em destacamento
nesta Vila.
85. 08/12/1748 – Termo de abertura dos Pelouros e vereança, além de
nomeações.
86. 16/12/1748 – Correição Geral.
87. 27/12/1748 – Termo de vereança e arrematação dos contratos deste
Senado (subsídios, balança do açougue, aferições e aguardentes).
88. 31/12/1748 – Condições do contratador para o ano de 1749 e mandato
contra o contratador e seu fiador.
89. 25/01/1749 – Termo de vereança, posse e juramento dos Juízes
Ordinários e oficiais da Câmara que saíram no Pelouro para servirem
neste presente ano de 1749.
90. 01/02/1749 – Termo de vereança e eleição de vereador mais velho de
Barrete.
91. 05/02/1749 – Termo de vereança e posse dada ao Capitão José
Mendes Peixoto do cargo de Ouvidor desta Capitania.
92. 12/02/1749 – Termo de vereança e correição feita nesta Vila.
93. 01/03/1749 – Termo de vereança e posse do procurador desta
Capitania.
94. 01/03/1749 – Termo de posse e fiança que dá o Carcereiro Antonio
Coelho.
95. 07/03/1749 – Termo de posse e juramento de Francisco da Silva,
vereador mais velho embarretado.
OBS.: Repete 94 e 95.
96. 08/03/1749 – Sustento da Infantaria que se achava de guarnição nesta
Vila e representação de Domingos Gomes Pereira alegando não ter
possibilidades de exercer o cargo de tesoureiro por estar de viagem para
a Bahia.
97. 07/05/1749 – Escolha do mamposteiro menor desta Capitania.
98. 14/06/1749 - Nomeação Almotacel.
99. 28/06/1749 – Edital para que se não venda no açougue rez alguma sem
que apresentem o couro da dita rez ao escrivão, para que este veja sua
marca a fim de se evitar os constantes furtos.
100. 05/07/1749 - Nomeação Almotacel.
101. 12/07/1749 – Ordem aos Capitães para que manifestassem a este
quando nomeassem para suas Companhias oficiais subalternos.
102. 20/07/1749 – Carta passada ao Donatário desta Capitania sobre a
inconveniência que se seguia a esta República em não entrar a servir
nesta Vila pessoas que são moradoras nesta Capitania.
103. 09/09/1749 – Protesto que faz o licenciado Francisco seixas para a
conservação do seu direito de Sesmarias no rio Muriaé, uma vez
estarem os padres de São Francisco e o superior da Aldeia dos
Guarulhos ameaçando o dito licenciado, alegando que se o mesmo
continuasse a povoar as ditas terras o haviam de mandar flechar pelos
gentios, pois queriam para si todas as terras do Muriaé. Dizia ainda, que
na sua ausência foram os ditos padres a sua roça e casa e destruíram-
nas, informando que por serem os ditos padres poderosos e influentes
com o gentio, eram acostumados a executar suas ameaças, inclusive
com muitas mortes e saques.
Sem n.° - 16/09/1749 – Sustento do destacamento da Infantaria, mais
armas, a serem cobrados a Real Fazenda.
104. 27/09/1749 – Proibição de envio de farinha para fora desta Capitania;
cobrança dos foros do Conselho e reforma dos pesos do açougue.
105. 12/10/1749 – Carta de diligencia para aposentadoria do Ouvidor Geral
e Corregedor.
106. 16/10/1749 – Provimento apresentado por Manoel de Souza Cruz com
ordem do Donatário para que ele exercesse o ofício de tabelião, negado
pelo Senado e dificuldade em achar os aparamentos da Casa da
Aposentadoria dos Corregedores desta Comarca por não acharem quem
lhes emprestasse dinheiro.
107. 08/11/1749 – Apresentação de dois provimentos distintos passados
pelo Donatário para o exercício do oficio de escrivão da Câmara.
108. 02/11/1749 – Resolução sobre os ocupantes para o oficio de escrivão
da Câmara e sustento da Infantaria.
109. 15/11/1749 – Mandato de prisão e posse e juramento do oficio de
escrivão dado a Manoel de Souza Cruz.
110. 26/11/1749 – Posses e juramentos.
111. 29/11/1749 – Livro para registros de gados que se matar no açougue;
arrematação das rendas do Senado e convocação para abertura do
Pelouro dos Juízes e mais oficiais da Câmara.
112. 08/12/1749 – Abertura do Pelouro.
113. 08/12/1749 – Termo de abertura do Cofre dos Pelouros e nomeações
para o ano de 1750.
114. 20/12/1749 – Nova forma de aquartelamento dos militares da
Infantaria e mandato do Provedor da Fazendo Real com novas ordens
para sustento da dita Infantaria.
115. 27/12/1749 – Termo de vereança e arrematação do contrato deste
senado.
116. 31/12/1749 – Contas do Procurador.
117. 01/01/1750 – Termo de vereança e posse dada aos novos oficiais da
Câmara.
118. 07/01/1750 – Convocação para novas eleições de Juiz de Barrete;
conserto do cofre do Pelouro e nomeação de Alcaide.
119. 10/01/1750 – Eleição para Juiz de Barrete e juramento.
120. 14/01/1750 – Auto de posse que se dá a Manoel Monteiro Pomba de
Juiz Ordinário.
121. 17/01/1750 – Colocação do açougue desta Vila e de São Gonçalo em
praça pública e pagamento ao Senado.
122. 21/01/1750 – Termo de juramento e posse dada a Leandro de Souza
Tavares para o cargo de vereador do meio.
123. s/d (verificar) – Nova eleição dos oficiais que devem servir no ano de
1751 a 1753 e abertura do Cofre do Pelouro para averiguação.
124. 21/01/1750 – Termo de entrega das três chaves do cofre dos Pelouros.
125. 24/01/1750 – Nomeação para o ofício de Registrador de rezes, de
modo a se evitar os constantes roubos.
126. 28/01/1750 – Pagamento de arrematação de contratos; lista de
Patrões para a Infantaria e posse e juramento.
127. 31/01/1750 – Cartas do Donatário da Vila e posse e juramento.
128. 14/02/1750 – Mandato a Francisco Chagas Coelho para que
fornecesse farinha ao destacamento de Infantaria por três meses e
proibição de envio de farinha para fora desta terra.
129. 14/02/1750 – Correição e visita que fez o Doutor Ouvidor Geral e
Corregedor desta Comarca Bernardino Falcão de Gouveia.
OBS.: Constam relatos sobre o funcionamento da Vila, reclamações,
esclarecimentos, pedidos, subelevação no ano de 1748, funcionamento do
açougue público, determinações, provisões, roubos feitos por escravos,
comércio de secos e molhados, criação do contrato do verde,
representações, furtos de gados e cavalgaduras, licenças para lojas, tendas
e ofícios mecânicos, condenações, eleições, calçamento de ruas e
calçadas, embarque de couros, entre outros.
130. 21/02/1750 – Juramento.
131. 28/02/1750 – Ordem para que ninguém compre nada a escravo cativo
sem licença de seu dono e relação dos devedores da Câmara, constante
no Livro das Contas, arrendamentos e foros.
132. 11/03/1750 – Edital dos provimentos de correição.
133. 14/03/1750 – Carta ao Donatário da Capitania.
134. 21/03/1750 – Eleição dos Juízes de ofícios de barbeiro, alfaiate,
sapateiro, carpinteiro, ferreiro e seleiro.
135. 18/04/1750 – Termo de posse juramento dado aos Juízes dos ofícios
mecânicos.
136. 02/05/1750 – Regimento dos oficiais mecânicos que mandou fazer os
oficiais da Câmara e nomeação de novo carcereiro.
137. 09/05/1750 – Mandato contra Andre Gonçalves Pereira para se dar
farinha à Infantaria.
138. 25/05/1750 – Festividade do Corpo de Deus e Correição geral.
139. 03/06/1750 – Termo de vereação e correição feita nesta Vila e seu
distrito.
140. 11/07/1750 – Arrematação das obras da Cadeia e mais casas deste
Senado.
141. 16/07/1750 – Termo de vereação em que se dá posse ao Sargento
Mor Telles Alves de Barcelos do posto de Capitão Mor por nomeação
feita pelo Donatário desta Capitania.
142. 18/07/1750 – Arrematação das obras do Conselho.
143. 03/08/1750 – Carta do Ouvidor Geral e Corregedor para que se
preparasse sua casa de aposentadoria.
144. 29/08/1750 – Sentença de denúncia que fez Belxior Rangel de Souza
contra o Capitão Manoel Rodriguez Pintto.
145. 05/09/1750 – Intimação dos mestres e donos de embarcações que
navegam para este Porto para efeito de levarem caixas de açúcar ao
Donatário, dízimos reais em mais lauradores, além de posse e
juramento.
146. 12/09/1750 – Apresentação de Simão José de Castro, procurador do
Donatário, e do procurador dos donos de embarcações e mestres com
“itens” sobre a recondução das caixas de açúcar para o Rio de Janeiro,
além de nomeação de Almotacel.
147. 03/10/1750 – Posse e juramento e nomeação de Almotacel.
148. 24/10/1750 – Posse, juramento e mandatos.
149. 07/11/1750 – Mandato contra os devedores de foro do Conselho e falta
de pagamento dos contratos.
150. 21/11/1750 – Arrendamento das rendas do Conselho e mandato contra
alguns foreiros.
151. 08/12/1750 – Arrendamento das rendas do senado e edital de
convocação para abertura do Pelouro.
152. 13/12/1750 – termo de abertura do Pelouro dos novos oficiais da
Câmara.
153. 16/12/1750 – Correição.
154. 19/12/1750 – Não arrematação do contrato do verde.
155. 30/12/1750 – Incompleto.
Repete 152, 153 e 154.
155. 30/12/1750 – Falecimento da Majestade; satisfação de condenação e
reposição de dinheiro ao Senado.
156. 31/12/1750 – Mandato contra o contratador deste ano; anulação do
contrato de arrematação e edital para convocação para nova
arrematação dos bens do Conselho.
157. 01/01/1751 – Termo de arrematação do contrato do Senado.
158. 01/01/1751 – Termo de fiança que faz ao Senado João Batista Lemos
pelo contrato que arrematou.
159. 01/01/1751 – Continuação na obrigação dos cargos de Juiz Ordinário.
160. 05/01/1751 – Condução do Cofre do Pelouro do arquivo do Senado
para a casa do padre João Clemente por ter se dado princípio às obras
da Cadeia e Casas do Senado e resolução de se fazerem as vereanças
na Casa da Residência e Aposentadoria dos Corregedores.
161. 09/01/1751 – Pagamento.
162. 16/01/1751 – Condições do Contrato de Arrematação.
163. 23/01/1751 – Apresentação de petições de isenção em ocupação de
cargos e arrematação do contrato.
164. 30/01/1751 – Termo de posse e juramento de Juiz Ordinário á Brás
Domingos Carneiro, e de vereador segundo á Antonio Nogueira.
165. 03/02/1751 – Termo de posse e juramento que fez o vereador mais
moço João Gonçalves Viana.
166. 03/02/1751 – Mandato de posse e juramento do ofício de escrivão;
edital para eleição de Barrete e edital para se proibir a pesca no rio
Ignafel, onde chamam a casa velha, para a parte da barra, enquanto a
dita barra não se tapar.
167. 07/02/1751 – Eleição de Juiz de Barrete e vereador mais velho;
nomeação de almotacel e impedimento de tomada de posse de
escrivão.
168. 13/02/1751 – Termo de posse e juramento de procurador de Conselho
a João Baptista Pereira.
169. 13/02/1751 – Vistoria em chãos sobre contenda do Licenciado
Thomas Luis e Antonio de Pina e obras da cadeia.
170. 17/02/1751 – Arrematação de uma janela da cadeia por não estar a
mesma de acordo com a necessária segurança da mesma.
171. 20/02/1751 – Problemas com o ofício de escrivão.
172. 11/03/1751 – Termo de posse e juramento que faz o Juiz Ordinário, o
Capitão Maurício de Lemos.
173. 13/03/1751 – Arrematação de contrato para obra na Casa das
Aposentadorias.
174. 27/03/1751 – Posse e juramento.
175. 27/03/1751 – Ordem de posse dada a José Correa Vasques de Sá
para o ofício de procurador e demonstrações de pesar pela morte de El
Rei dom João V.
176. 03/04/1751 – Termo de posse e juramento que faz João Luis Carvalho
de Juiz de Órfãos.
177. 03/04/1751 – Mandato de finalização das obras da cadeia.
178. 13/04/1751 – Determinações sobre demonstrações de pesar pela
morte do rei dom João V e pedido de aumento em três meses do prazo
para entrega das obras da cadeia, por razoes das enchentes.
179. 13/04/1751 – Mandato de busca de negros em quilombos, por conta
dos roubos e assassinatos cometidos pelos canhabolas [sic], devendo
o negro que resistir ser morto.
180. 17/04/1751 – Termo de posse de propriedades que toma José Correa
Vasques de Sá.
181. 28/04/1751 – Manifestações de pesar pela morte do rei dom João V.
182. 08/05/1751 – Pedido de transferência do Tabelião da Vila de São João
da barra para esta Vila e arrematação do contrato da obra da Casa da
Aposentadoria dos Corregedores desta Comarca.
183. 20/05/1751 – Nomeação para carcereiro da cadeia.
184. 20/05/1751 – Termo de arrecadação das obras da Casa da
Aposentadoria.
185. 05/06/1751 – Corpo de Deus e provimento do ofício de Tabelião, além
de posse e juramento.
186. 03/07/1751 – Mandato de pagamento de condenação ao Capitão José
Antonio de Almeida.
187. 05/07/1751 – Correição.
188. 10/07/1751 – Carta do Corregedor da Comarca para se lhe preparar
sua aposentadoria; nomeação de alcaide e edital para que os
magarefes não atravessem gado para cortar no açougue.
189. 10/07/1751 – Termo de juramento e posse dada ao Alcaide João da
Matta Jaques.
190. 07/08/1751 – Posse e Juramento e nomeação de mamposteiro para
as esmolas dos cativos.
191. 14/08/1751 - Nomeação de mamposteiro para as esmolas dos cativos.
192. 21/08/1751 – Bens penhorados a Manoel Martins Lages.
193. 25/08/1751 – Incompleto.
Repete 191 e 192.
193. 25/08/1751 – Ajuste de contas com Manoel Martins Lages, contratador
que foi das rendas do Senado e requerimento de embargo e execução.
194. 11/09/1751 – Nomeação, posse e juramento de alcaide e carcereiro.
195. 22/09/1751 - Mandato de arrematação dos bens de Manoel Martins
Lages e nomeação de almotacel.
196. 30/09/1751 – Posse e juramento de almotacel.
197. 06/10/1751 – Termo de posse e juramento de almotacel.
198. 06/10/1751 – Visita do Corregedor da Comarca, posse e juramento.
199. 23/10/1751 – Rol dos devedores dos foros e dívidas do conselho.
200. 20/11/1751 – Mandato de penhora contra Manoel Martins Lages;
limpeza dos chãos e matos e mandato de edificação ou demolição de
casas velhas e muros arruinados.
201. 27/11/1751 – Edital para se publicar a abertura do Pelouro.
202. 08/12/1751 – Termo de vereança e abertura do Pelouro.
203. 18/12/1751 – Pedido de arrematação dos bens penhorados a Manoel
Martins Lages.
204. 22/12/1751 – Convocação do povo e republicanos para se fazer
eleição de Juiz de Barrete.
205. 24/12/1751 – Arrematação do contrato do Conselho.
206. 01/01/1752 – Termo de vereança e posse dos novos oficiais da
Câmara e eleição de Juiz de Barrete e vereador mais velho.
207. 08/01/1752 – Termo de juramento e posse de Juiz Ordinário, dado ao
Capitão Antonio da Silva Borges, e de vereador ao Alferes José
Mendes Bastos.
208. 15/01/1751 – Termo de vereança e posse de Juiz Ordinário, dada a
Marcos de Azeredo Rangel.
209. 22/01/1752 - Arrematação das obras do açougue.
210. 05/02/1752 – Soltura do preso Francisco Chavier por apresentar fiador
para a dívida que tinha com Manoel Martins Lages.
211.12/02/1752 – Cobrança dos foros vencidos.
212. 12/02/1752 – Nomeação de oficial de alcaide.
213. 26/02/1752 – Posse e juramento dada a oficial avaliador e partidor.
214. 04/03/1752 – mandato de reparos na cadeia de modo a reforçar a
segurança da mesma.
215. 11/03/1752 – Notificação ao arrematante da obra da cadeia por se
achar esta parada e ainda por acabar.
216. 15/4/1752 – Edital para o concerto das estradas, caminhos, chãos,
muros e casas arruinadas desta Vila.
217. 26/04/1572 – Arrematação para se mandar fazer bancos e cadeiras
para as audiências o Conselho.
218. 06/05/1752 – Arrematação de 20 cavalos penhorados a Manoel
Martins Lages e arrematação para se mandar fazer cinco varas
douradas para os oficiais.
219. 13/05/1752 – Nomeação, posse e juramento de carcereiro de cadeia.
220. 03/06/1752 – Mandato de soltura de José Correa acusado de ter
matado uma res fora do açougue desta Vila.
221. 17/06/1752 – Nomeação de arruador das casas e muros que se
houverem de fazer nesta Vila.
222. 05/07/1752 – Termo de vereança, correição geral e posse de
almotacel dada a João Batista Pereira.
223. 08/07/1752 – Termo de posse dada a João Gomes Vianna de
almotacel.
224. 15/07/1752 – Abertura de cartas do visconde de Asseca.
225. 29/07/1752 – Proibição a Manoel Gonçalves Correa de exercer a
função de foreiro da Câmara, por falecimento do verdadeiro, João
Batista Lemos, sem que para isso receba súplica e representação dos
oficiais da Câmara.
226. 05/08/1752 – Posse dada a Antonio da Cruz Jordão do ofício de
Ouvidor da Capitania.
227. 10/08/1752 – Apresentação de Manoel Gonçalves Correa requerendo
regularização de sua situação como rendeiro dos bens do Conselho.
228. 16/09/1752 – Exame e vistoria das obras da cadeia e casa da
Câmara.
229. 23/09/1752 – Nomeação de almotacéis.
230. 27/09/1752 – Determinação de taxa para o pão e condenação por
prática ilegal da profissão ao alfaiate João Barboza.
231. 30/09/1752 – Termo de vereança e posse de almotacel, ao ajudante
Antonio Dias Ferreira.
232. 21/10/1752 – Termo de vereança e posse de Almotacel dada ao
Tenente José Fernandes Lima.
233. 11/11/1752 – Determinação para que se arrematasse a Ricardo de
Siabra Martins o conserto da Casa da Aposentadoria dos
Corregedores.
234. 18/11/1752 – Pedido de Felipe Rodrigues Silva de absolvição da
obrigação de douração das varas do Conselho e mandato executivo
contra os fiadores do falecido João Batista Lemos, contratador que foi
deste Senado.
235. 25/11/1752 – Arrematação do contrato do Conselho a João Ferreira
Braga.
236. 29/11/1752 – Carta de diligencia do serviço de Sua Majestade para
que os juízes e oficiais da Câmara subtarem [sic] na abertura do
Pelouro no ano seguinte.
237. 20/12/1752 – Edital para a abertura do Pelouro do ano seguinte.
238. 23/12/1752 – Termo de vereança e abertura do Pelouro.
239. 30/12/1752 – Requerimentos feitos pelo Reverendo Frei Vericimo do
Rozário, como procurador do Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro.
240. 03/01/1752 – Informação ao Governador do Rio de Janeiro sobre
umas petições de Sesmarias, juntamente com documentos do
Procurador do Rio de Janeiro, dom Abade do Mosteiro de São Bento.
241. 08/01/1752 – Termo de posse e juramento dada ao Juiz Ordinário
Antonio Pacheco de Lima.
242.

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