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Estatuto da Criança e do Adolescente

Lei 8.069, de 13 de julho de 1990

TÍTULO I – das disposições preliminares

Lei sobre proteção à criança e ao adolescente. É criança que tem até 12 anos incompletos; é
adolescente quem tem entre 12 e 18 anos (ou 21, em alguns casos). É fundamento constitucional
(art. 227 a 229).

São sujeitos e titulares de direitos fundamentais dados ao homem, sendo assegurado o


desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social digno. A lei se aplica a todos,
independentemente das características que tenham. Na aplicação da lei se considerará os fins
sociais, o bem comum direitos/deveres individuais e coletivos e ver a criança e adolescente
como pessoas em desenvolvimento.

Quatro princípios:

- Princípio da proteção integral (art. 227, CF) - Família, sociedade e Estado devem assegurar a
eles, prioritariamente, a inviolabilidade dos direitos fundamentais, salvando-os da negligência,
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, com punição para quem o fizer (seja
por ação ou omissão).

- Princípio da Prioridade absoluta (art. 227, CF) – tratamento preferencial pela sociedade e
Estado em casos de:

a) primazia na proteção e socorro;

b) precedência de atendimentos em serviços públicos ou de relevância;

c) preferência na formulação/execução de políticas sociais públicas;

d) recursos destinados às áreas de proteção à infância e juventude.

- Princípio do respeito à condição peculiar de seres em desenvolvimento – supõe que eles têm
hipossuficiência na defesa de seus interesses por estarem ainda em desenvolvimento (eles tem
os direitos dos adultos, desde que aplicáveis à sua idade etc.

- Princípio da participação popular (art. 204, II) – a população pode participar na criação e
controle de políticas públicas sobre infância e juventude.

TÍTULO II – direitos fundamentais; CAPÍTULO I – do direito à vida e à saúde

Proteger-se-á a vida e a saúde com políticas sociais sobre o nascimento e desenvolvimento


dignos. A todas as mulheres é assegurado o acesso a programas e políticas de saúde, de
planejamento reprodutivo, e às gestantes, nutrição adequada, atenção ao parto, gravidez,
puerpério, pré-natal, perinatal e pós-natal no SUS.

Pré-natal: atendimento por profissionais da atenção primária; no último trimestre da gestação,


será a mulher vinculada ao local onde se dará o parto e garantida a “opção” da mulher.
Assegurará alta responsável após o parto, e apoio à amamentação, assistência psicológica,
incluindo a quem entregar seus filhos para a adoção ou quem esteja em privação de liberdade.
A gestante e a parturiente têm direito a 1 acompanhante no pré-natal, parto e pós-parto; ela
deverá ser orientada sobre aleitamento materno, alimentação saudável, desenvolvimento
infantil e criação de vínculos afetivos.

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