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Regulamento Interno
Resposta Social de Centro de Dia

FUNDAÇÃO PE. MANUEL PEREIRA PINHO E IRMÃ


Rua Padre Pinho, nº 66
3880-598 Válega |Ovar
Tlf: 256 502 512 / 256 503 457
Fax: 256 508 086
geral@fundacao-valega.pt

www.fundacao-valega.pt

Regulamento Interno da Resposta Social de Centro de Dia

A FUNDAÇÃO PADRE MANUEL PEREIRA PINHO E IRMÃ, Instituição


Particular de Solidariedade Social, com sede em Rua Padre Pinho 66,
3880-598 Válega, concelho de Ovar, aprovou o Regulamento Interno da
Resposta Social de CENTRO DE DIA que se rege pelas seguintes normas.

Capítulo I
Disposições Gerais
Norma I

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Âmbito de aplicação
A FUNDAÇÃO Pe. MANUEL PEREIRA PINHO E IRMÃ, à qual é aplicável o
regime jurídico das IPSS, mantém um acordo de cooperação para a
resposta social de CENTRO DE DIA, celebrado com o Centro Distrital de
Aveiro do Instituto da Segurança Social, em 30 de Março de 2001.

Norma II
Legislação e Documentação técnica aplicável
Este estabelecimento/resposta social prestadora de serviços rege-se
igualmente pelo estipulado no:

1. Acordo de cooperação celebrado ao abrigo do disposto no art.º 4º, nº


2 do estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social;

2. Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social aprovado


pelo Decreto-Lei nº 119/83, de 25 de Fevereiro;

3. Despacho Normativo nº 75/92, de 20 de Maio;


4. Decreto-lei n.º 64/2007 de 14 de Março;
5. Guião Técnico do Centro de Dia aprovado em Dezembro de 1996;
6. Circular nº 3 da Direção Geral da Ação Social (Ministério da
solidariedade e Segurança Social) de 02/05/1997;

7. Contrato Coletivo de Trabalho para as IPSS;

8. Despacho do MESS de 3 de Agosto de 1993, Guião Técnico do SEIS de


29 de Novembro de 1996, Despacho Normativo nº 75/92 de 20 de Maio e
D.L nº64/2007 de 14 de Março;

9. Orientações técnicas constantes do Manual de Gestão para a


Qualidade, para esta resposta social, publicado pelo ISS.IP;

10. Legislação complementar publicada e/ou a publicar.

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Norma III

Objetivos do Regulamento
O presente Regulamento Interno de Funcionamento visa:

1. Promover o respeito pelos direitos dos clientes e demais interessados;


2. Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento
do estabelecimento/resposta social prestadora de serviços;

3. Promover a participação ativa dos clientes ou seus representantes


legais ao nível da gestão da resposta social.

Norma IV

Objetivos, Serviços Prestados e Atividades Desenvolvidas


Os objetivos do Centro de Dia são:

1. Satisfazer as necessidades básicas dos idosos através da prestação de


serviços, tais como:
1.1.) Transporte dos clientes;
1.2.) Alimentação (Pequeno almoço, almoço, lanche e
suplemento/jantar, este último desde que solicitado);
1.3.) Cuidados de higiene e imagem (banhos diários, arranjo das
unhas, vinda de uma cabeleireira para corte e pintura de cabelo quando
solicitado pelos clientes sendo o pagamento ao encargo dos mesmos);
1.4.) Tratamento de roupas;
1.5.) Acompanhamento ao nível da saúde (Sessões em grupo de
fisioterapia, medição da tensão arterial, assistência medicamentosa,
ajudas técnicas);
1.6.) Apoio na aquisição de bens e serviços na situação de idosos com
maior dificuldade de mobilização (ex: pagamento de serviços
(eletricidade/telefone), receber a pensão, aquisição de géneros
alimentícios e outros produtos, como sejam, medicamentos);
1.7.) Apoio Psicossocial.

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2. Motivar o desenvolvimento de catividades de animação sociocultural,
que proporcionem ao idoso desenvolver capacidades que aumentem a
sua autoestima e retardem o processo de envelhecimento;

3. Fomentar as relações interpessoais ao nível dos idosos e destes com


outros grupos etários, a fim de evitar o isolamento;

4. Para a prossecução dos objetivos 2 e 3, são desenvolvidas atividades


de cariz:
4.1.) Lúdico-recreativo (ex: jogar às cartas, expressão plástica);
4.2.) Cultural (ex: ir ao cinema, ao teatro, a exposições, a museus);
4.3.) Desportivo (ex: caminhadas, ginástica de manutenção);
4.4.) Espiritual e/ou religioso ;
4.5.) Intelectual/formativo (ex: participar em seminários, palestras,
encontros de leitura);
4.6.) Quotidiano (ex: ir às compras, ver televisão, ouvir música);
4.7.) Social (ex: participar em passeios coletivos ou em atividades
desenvolvidas por outras organizações, festas do Concelho,
interinstitucionais, inter-serviços, receber ou fazer visitas).

Capítulo II
Processo de admissão dos clientes
Norma V
Condições de admissão

São condições de admissão nesta resposta social:

1. Não ter familiares ou responsáveis diretos com possibilidades de


prestar apoio adequado;

2. Viver só e/ou com carências socioeconómicas;


3. Ser residente ou natural da freguesia de Válega (exceto casos
ocasionais sendo deliberado em reunião de Direção);

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4. Possuir idade igual ou superior a 65 anos, salvo em casos excecionais
de pessoas que devido ao seu estado físico e/ou psíquico necessitem de
apoio por esta tipologia de serviço, situações sempre sujeitas à
consideração da Direção e do(a) Diretor(a) Técnico(a).

Norma VI
Candidatura
1. Para efeitos de admissão, o cliente deverá candidatar-se através do
preenchimento de uma ficha de candidatura que constitui parte
integrante do processo de cliente, devendo fazer prova das declarações
efetuadas, mediante a entrega de cópia dos seguintes documentos:
1.1.) Bilhete de Identidade/cartão cidadão do cliente e do
representante legal, quando necessário;
1.2.) Cartão de Contribuinte do cliente e do representante legal,
quando necessário;
1.3.) Cartão de Beneficiário da Segurança Social do cliente e do
representante legal, quando necessário;
1.4.) Cartão de Cliente dos serviços de saúde ou de subsistemas a
que o cliente pertença;
1.5.) Boletim de vacinas e relatório médico, comprovativo da
situação clínica do cliente, quando solicitado;
1.6.) Comprovativo dos rendimentos do cliente e do agregado
familiar, quando necessário.

2. O período de candidatura decorre ao longo de todo o ano, no seguinte


horário:
2.1) Segunda a Sexta-feira das 9h00-13h30 e das 14h30-17h00.

3. A ficha de candidatura e os documentos probatórios referidos no


número anterior deverão ser entregues no Centro de Dia ou nos serviços
administrativos da Fundação Pe. Manuel Pereira Pinho e Irmã;

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4. Em caso de admissão urgente, pode ser dispensada a apresentação de
candidatura e respectivos documentos probatórios, devendo todavia ser
desde logo iniciado o processo de obtenção dos dados em falta.

Norma VII

Critérios de Admissão
São critérios de prioridade na seleção dos clientes:

Casos em que o cliente esteja em situação de perigo e/ou negligência 20%


Casos em que se verifique más condições de alojamento, condições de 15%
saúde precárias e falta de recursos relacionais com risco de
isolamento social ou outras que evidenciem desfavorecimento social
Idade do cliente (prioritariamente com mais de 65 anos inclusive) 15%
Viver só e/ou com carências socioeconómicas 15%
Ausência ou indisponibilidade da família, ou outras pessoas, em 13%
assegurar cuidados básicos
Situação encaminhada pelos Serviços da Segurança Social 10%
Grau de dependência 10%
Clientes que tenham familiares já a frequentarem alguma Resposta 2%
Social da Fundação Pe. Manuel Pereira Pinho e Irmã

Norma VIII

Admissão
1. Recebida a candidatura, a mesma é analisada pelo(a) Diretor(a)
Técnico(a) deste estabelecimento/resposta social, a quem compete
elaborar a proposta de admissão, quando tal se justificar, a submeter à
decisão da entidade competente;

2. É competente para decidir, a Direção da Fundação Pe. Manuel Pereira


Pinho e Irmã;

3. Assim que a Direção reunir e a decisão for tomada, o(a) Diretor(a)


Técnico(a) avisa de imediato o candidato do resultado. No prazo máximo
de 15 dias úteis, após a entrega da Ficha de Candidatura completa e dos
documentos adicionais, o candidato e/ou a família é informado da

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decisão, por telefone. Se foi excluído, por não preencher os requisitos, é
esclarecido da razão de não cumprir os critérios de admissão. Se for
selecionado, o(a) Diretor(a) Técnico(a) marcará uma entrevista de
avaliação diagnóstica para dar continuidade ao processo, bem como, para
o estabelecimento de um contrato de prestação de serviços;

4. Em situações de grande urgência, a admissão será sempre a título


provisório com parecer e autorização da Direção e do(a) Diretor(a)
Técnico(a), tendo o processo tramitação idêntica às restantes situações.

Norma IX
Seguro de Acidentes Pessoais
Não é celebrado pela Fundação seguro de acidentes pessoais, pelo que a
responsabilidade/despesa, resultante de qualquer acidente com o
cliente, deve ser assumida pelo mesmo. Salvaguardando os acidentes de
viação em que os clientes estão cobertos pelo seguro de ocupantes.

Norma X
Acolhimento dos novos Clientes
O acolhimento dos novos clientes, será feito pelo(a) Diretor(a) Técnico(a ),
fazendo-se acompanhar por uma Ajudante de Ação Direta, em que se
fará uma visita de conhecimento do edifício, bem como, dos horários das
refeições e das atividades a desenvolver.

O Acolhimento rege-se ainda pelos seguintes critérios:

1. Gerir, adequar e monitorizar os primeiros serviços prestados ao


cliente;

2. Prestar esclarecimentos em caso de necessidade e avaliar as reações


do cliente;

3. Realizar o inventário de objetos pessoais do cliente, que possa trazer


para o Centro de Dia;

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4. Evidenciar a importância da participação da(s) pessoa(s) próxima(s) do
cliente nas atividades desenvolvidas;

5. Recordar as regras de funcionamento do Centro de Dia, assim como os


direitos e deveres de ambas as partes e as responsabilidades de todos os
intervenientes na prestação do serviço;

6. Desenvolver, observar ou aprofundar alguns aspetos da Entrevista de


Avaliação Diagnóstica;

7. É elaborado o relatório final sobre o processo de integração e


adaptação do cliente, que será posteriormente arquivado no Processo
Individual do mesmo;

8. Se durante este período o cliente não se adaptar, deve ser realizada


uma avaliação do programa de acolhimento. Inicialmente, identificando
os indicadores que conduziram à inadaptação do mesmo e procurar
superá-los, estabelecendo se oportuno novos objetivos de intervenção.
Se a inadaptação persistir, é dada a possibilidade ao cliente de rescindir o
contrato.

Norma XI

Processo Individual do Cliente

Do processo individual do cliente deve constar:

1. Ficha de Candidatura do cliente;


2. Contrato;
3. Dados de identificação e sociais do cliente e residência;
4. Identificaçãoe contactos da(s) pessoa(s) próxima(s) do cliente
(familiar, representante legal, ou outro) em caso de
emergência/necessidade;

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5. Dados facultados pelo cliente no processo de candidatura (declaração
de rendimentos, Bilhete de Identidade, Nº de contribuinte, entre outros);

6. Identificação do profissional de saúde de referência e respectivos


contactos em caso de emergência, bem como, a informação médica
necessária (dieta, medicação, alergias e outras);

7. Instrumentos de Avaliação Diagnóstica;


8. Resultado do Programa de Acolhimento Inicial;
9. Plano de Desenvolvimento Individual e respectivas revisões;
monitorizações e avaliações;

10. Registos de prestação de serviços; participação em atividades;


ocorrências de situações anómalas (em livro) e presenças;

11. Registos de reclamações;

12. Registos da cessação da relação contratual, com a indicação da


data e motivo da cessação.
Norma XII
Lista de Espera

1. Os clientes que satisfaçam as condições de admissão mas para os


quais não exista vaga, ficam automaticamente inscritos na Lista de Espera
da resposta social e será comunicado no momento da candidatura aos
interessados e ser-lhe-á indicada a posição que ocupa na lista de espera.

2. Esta lista é atualizada semestralmente. Os inscritos são contactados,


via telefone, para informar sobre a posição da criança na lista, assim
como, indagar o interesse da família da manutenção da inscrição da
criança;

3. A priorização no posicionamento da lista de espera é definida através


dos seguintes critérios:
3.1) Critérios de admissão;
3.2) Data da inscrição;

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3.3) Existência de vaga.

4. Os critérios para a retirada de lista de espera são:


4.1 ) Anulada a inscrição por parte do cliente/pessoa próxima;
4.2 ) Anulada a inscrição por não respeitar os
requisitos/condições de frequência da resposta social;
4.3 Em situação de existência de vaga, o cliente não aceitar
ingressar na resposta social;
4.4 Mudança de residência;

Capítulo III
Instalações e regras de funcionamento
Norma XIII
Instalações

1. O Centro de Dia está sediado na Rua Sebastião Morais Ferreira, 1523 –


3880-521 Válega e as suas instalações são compostas por um edifício
onde possui:
1.1) Um Salão de Convívio;
1.2) Cinco Salas de Atividades (sendo uma desde logo destinada às
sessões de Fisioterapia e uma outra para uso de computadores e
acesso à internet);
1.3) Um Gabinete Médico e de Imagem;
1.4) Duas Casas de Banho (Uma com banheira e outra com
polibã);
1.5) Seis sanitários (dois para os clientes do sexo feminino, um
para os do sexo masculino, um para funcionários e outros dois para
o público);
1.6) Um Auditório;
1.7) Um bar;
1.8) Uma cozinha;
1.9) Uma despensa;

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1.10) Um refeitório;
1.11) Uma secretaria;
1.12) Um vestiário para as funcionárias;
1.13) Uma sala de arrumações;
1.14) Jardim envolvente ao edifício.

Norma XIV
Horários de Funcionamento

1. O Centro de Dia funciona em regime diurno de Segunda a Sexta-feira,


exceto aos feriados;

2. O horário de funcionamento inicia-se às 07h30 e termina às 18h00;


3. O Centro de Dia pode, em casos excecionais, e devidamente
diagnosticados pelo(a) diretor(a) técnico(a), prolongar-se até às 20h00,
bem como funcionar aos fins-de-semana;

4. Encerra nos feriados nacionais e feriado municipal.

Norma XV
Entrada e saída de Visitas

As visitas aos clientes do Centro de Dia devem ser efetuadas no período


das 9h30 – 11h30 e das 14h00 – 16h00.

Norma XVI
Ausências

Sempre que o cliente se ausente do Centro de Dia, deve respeitar as


seguintes normas:

1. Nassaídas diárias, o cliente deve informar a Instituição da sua


comparência/ não comparência nas refeições;

2. Para que o cliente se possa ausentar sozinho da Instituição, ele ou o

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familiar responsável têm de ter assinado o documento respetivo para
esse fim.
Norma XVII
Pagamento de Mensalidade

1. O pagamento da mensalidade deverá ser efetuado na receção do


Centro de Dia ao dia 15 (quinze) e 30 (trinta) dia do mês a que respeitar.
Na eventualidade dos dias referenciados coincidirem ao fim de semana
ou feriados, o pagamento procede-se no dia útil seguinte;

2. Nos casos de incumprimento do número anterior, a mensalidade será


acrescida de 2% do valor por cada dia útil, ou seja, após o dia 30 do mês
antecedente, reservando-se ainda à Instituição o direito de não aceitar o
cliente no mês imediato, a não ser em casos devidamente justificados e
apreciados pela Direção;

3. Perante ausências de pagamento superiores a 60 dias a Fundação Pe.


Manuel Pereira Pinho e Irmã poderá vir a suspender a permanência do
cliente até regularização das mensalidades, após ser realizada uma
análise individual do caso.

Norma XVIII

Tabela de Comparticipações/ Preçário de Mensalidades


1. A comparticipação familiar é determinada no mês de Setembro de
acordo com o rendimento “per capita” de cada cliente.

2. A comparticipação familiar é determinada pelos princípios definidos


na Norma I, no n.º 1 da Norma III, nas Normas V, VI, VII, VIII, IX, X do
modelo de regulamento anexo à circular n.º 3, de 02/05/1997 da Direção
Geral da Ação Social e pelo presente Regulamento Interno e será uma
prestação proporcional ao rendimento do agregado familiar;

3. A comparticipação familiar máxima corresponde ao custo médio real


do cliente na resposta social, sendo este calculado em função das
despesas efetivamente verificadas no ano anterior nesta resposta social.
O seu valor será atualizado de acordo com o índice de inflação e ainda em

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função do número de clientes que a frequentaram, estando esse valor
afixado em local bem visível;

4. A não apresentação dos documentos para o cálculo da mensalidade


implicará a aplicação da mensalidade máxima até que se verifique a
entrega dos mesmos;

5. A comparticipação familiar é determinada pela aplicação de uma


percentagem sobre o rendimento “per capita” do agregado familiar
conforme o quadro seguinte:

MODALIDADES SEGUNDA A SEXTA


Pequeno-almoço, Almoço, Lanche 40%
Pequeno-almoço, Almoço, Lanche e suplemento 45%
Pequeno-almoço, Almoço, Lanche e jantar 50%

6. O cálculo do rendimento “per capita” do agregado familiar é realizado


de acordo com a seguinte fórmula:
R = (RF - D) / N
R: Rendimento “per ” capita
RF: Rendimento mensal ilíquido do agregado familiar
D: Despesas Fixas
N: Número de elementos do agregado familiar

7. O valor do rendimento mensal ilíquido é o duodécimo da soma dos


rendimentos anualmente auferidos, a qualquer título, por cada um dos
seus elementos;

8. Por despesas mensais fixas do agregado familiar consideram-se:


8.1) O valor das taxas e impostos necessários à formação do
rendimento líquido, designadamente do imposto sobre o
rendimento e da taxa social única;
8.2) O valor da renda de casa ou a prestação mensal devida
pela aquisição de habitação própria permanente;
8.3) Encargos médios mensais com transportes públicos.

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8.4) As despesas com aquisição de medicamentos de uso
continuado, em caso de doença crónica.

9. O limite máximo das despesas mensais fixas a que se referem os


pontos 8.2. a 8.4. do número anterior, é de 150,00 €;

10. Para efeito da aplicação das presentes normas, entende-se por


agregado familiar, o conjunto de pessoas ligadas entre si por vínculo de
parentesco, casamento, afinidade ou outras situações assimiláveis, desde
que vivam em economia comum;

11. O rendimento per capita é calculado com base no rendimento do


agregado familiar onde o cliente está inserido;

12. Consideram-se serviços extraordinários, não contemplados na


comparticipação mensal, os seguintes:

12.1) Medicamentos;
12.2) Fraldas;
12.3) Transporte;
12.4) Consultas médicas particulares, hospitalização,
cirurgias, cuidados de enfermagem de especialidade e fisioterapia que
devam ser prestados por técnicos exteriores à Instituição;
12.5) Cabeleireiro, barbeiro e serviços de estética.

13. Os serviços suplementares e de transporte serão cobrados por


cliente, de acordo com as seguintes tabelas:
SERVIÇOS SUPLEMENTARES PREÇOS
Acompanhamento a consultas médicas1) e 7,00 €/ Hora/cliente
serviços de enfermagem
Deslocação a consultas médicas 0,40 € /km/cliente
Uma refeição/dia/fim-de-semana ou feriado 5,00 €
Duas refeições/dia/fim-de-semana ou feriado 8,00 €
Uma higiene/dia/ fim-de-semana ou feriado 5,00 €
Duas higienes/dia/ fim-de-semana ou feriado 10,00 €
Banho com tratamento de roupas 2,50 €
1)
Independentemente do local

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14. Far-se-á o acompanhamento do cliente, até um raio de 15 km, se
a Fundação tiver disponibilidade de pessoal e viatura e se a família
justificadamente não puder acompanhar;
SERVIÇO EXTRA DE TRANSPORTE VALOR MENSAL
Uma viagem dentro da freguesia 14,00€
Duas viagens dentro da freguesia 28,00€
Uma viagem fora da freguesia 17,00€
Duas viagens fora da freguesia 34,00€

15. Sempre que a tabela seja atualizada, é afixada em local visível e


comunicada a todos os clientes.

Norma XIX
Redução da Comparticipação Familiar

1. Sempre que se verifique a frequência na Instituição por mais do que


um elemento do agregado familiar, haverá lugar a uma redução de 20%
na comparticipação familiar mensal de cada cliente;

2. Haverá redução na mensalidade em função do número de faltas,


segundo os seguintes critérios:
2.1) Redução de 25% na comparticipação familiar mensal quando o
período de ausência do cliente, devidamente justificada, exceda 15 dias
não interpolados;
2.2) Redução de 50% na comparticipação familiar mensal quando o
período de ausência, devidamente justificada, seja superior a 30 dias.

3. Haverá redução de 25% no serviço de transporte quando o período de


ausência do cliente, devidamente justificada, exceda 15 dias não
interpolados;

4. O desconto referido nos pontos 1, 2 e 3, será efetuado no mês


seguinte;

5. No caso de desejar manter a inscrição deverá ser paga a quantia de


25% da mensalidade.

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Norma XX
Atividades /Serviços prestados

1. As refeições são servidas no refeitório, de acordo com o horário


estipulado:
1.1) Pequeno-Almoço: 09h00;
1.2) Almoço: 12h00;
1.3) Lanche: 16h00 (Inverno); 16h30 (Verão).

2. O almoço pode ser prato de dieta ou não, consoante prescrição


médica ou o que o cliente pretender;

3. A ementa semanal é afixada num placar de acesso aos clientes e seus


familiares/responsáveis;

4. O cliente que usufrua de jantar durante a semana, o mesmo não será


facultado aos feriados, a não ser desde que seja solicitado como serviço
suplementar, sujeito a pagamento diferenciado (NORMA XVIII);

5. Tratamento da roupa:
5.1 ) Sempre que o cliente usufrua de lavagem e tratamento de
roupa, a mesma será identificada com um número que corresponderá
ao cliente;
5.2 ) O tratamento de roupa é efetuado na instituição de suporte
(Centro Infantil), sendo transportada para o Centro de Dia pelo
pessoal prestador de serviço;

6. Higiene Pessoal:
6.1 ) Os clientes que usufruam de banhos semanais deverão respeitar
a calendarização dos mesmos, exceto por motivos de força maior que
justifiquem alteração;

7. Transporte:
7.1) Horário: a partir das 7h30 as carrinhas iniciam o transporte dos
clientes do seu domicílio para o Centro de Dia; às 16h30 (no Inverno) e
17h00 (no Verão) as carrinhas iniciam o transporte de regresso ao
domicílio;

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7.2) Podem-se verificar alterações deste horário, no caso de haver
alguma atividade na qual os clientes participem e termine mais tarde;
7.3) No caso do transporte dos clientes ser da responsabilidade da
família, ou do próprio cliente, este poderá permanecer no Centro de
Dia das 07h30 às 18h00;

8. Cuidados Básicos de Saúde:


8.1) Quando o cliente carece de apoio familiar ou a família
está de todo impossibilitada, o serviço, desde que tenha
disponibilidade de pessoal e viatura, assegura o acompanhamento
do cliente a consultas e exames médicos, mediante pagamento;

Norma XXI
Passeios ou deslocações

1. Sempre que a instituição promover passeios ou deslocações o cliente


será sempre informado com antecedência para que o próprio decida se
pretende participar ou não;

2. Quando o cliente revele alguma alteração psíquica que o impossibilite


de uma tomada de decisão conscienciosa, é requerida aos familiares e/ou
responsáveis autorização para que o cliente participe;

3. Sempre que se estabeleça um horário de saída da instituição para um


passeio ou deslocação, este deverá ser cumprido rigorosamente;

4. Durante os passeios ou deslocações o cliente nunca se deverá afastar


do grupo sem a autorização da pessoa responsável;

Norma XXII
Quadro de pessoal

1. O quadro de pessoal deste estabelecimento/Resposta social


prestadora de serviços encontra-se afixado em local bem visível,
contendo a indicação do número de recursos humanos (direção técnica,

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equipa técnica, pessoal auxiliar e voluntários), formação e conteúdo
funcional, definido de acordo com a legislação/normativos em vigor;

2. Estão ao serviço do Centro de Dia: o(a) Diretor(a) Técnico(a); duas


Ajudantes de Ação Direta; uma Trabalhadora Auxiliar de Serviços Gerais;
uma Cozinheira de 1ª categoria que acumula a função de Responsável da
Cozinha; uma Cozinheira de 2ª Categoria e uma Ajudante;

3. O(a) Diretor(a) Técnico(a) desempenha as suas funções em todas as


valências da instituição (Serviço de Apoio Domiciliário, Centro de Dia,
C.A.T.L., Creche e Ensino Pré-Escolar); também as cozinheiras e a
ajudante desempenham as suas funções em comum com a resposta
social de Serviço de Apoio Domiciliário;

4. As Ajudantes de Ação Direta desempenham as seguintes funções:


prestar os cuidados de higiene e conforto; proceder ao acompanhamento
das refeições; ministrar a medicação prescrita que não seja da exclusiva
competência dos técnicos de saúde e acompanhar as alterações que se
verifiquem na situação global dos utentes que afetem o seu bem-estar,
de forma a permitir a avaliação da adequação do plano de cuidados;

5. A Trabalhadora Auxiliar de Serviços Gerais procede à limpeza e


arrumação das instalações; assegura o transporte de alimentos e outros
artigos; serve refeições no refeitório; desempenha funções de estafeta e
efetua outras tarefas não específicas que se enquadrem no âmbito da sua
categoria, profissional e não excedam o nível de indiferenciação em que
esta se integra;

6. As cozinheiras estão incumbidas das seguintes funções: Preparar e


confecionar as seguintes refeições: Pequeno-almoço, Almoço, Lanche,
Jantar; responsabilizarem-se pela limpeza da cozinha e anexos com a
colaboração da ajudante de cozinha; colaborar na elaboração de
ementas;

7. À Ajudante de Cozinheira, cabe as funções: apoiar a preparação e


confeção das refeições; proceder à limpeza da cozinha e anexos; dar
apoio ao serviço de refeitório; substituir as cozinheiras nas suas faltas e
impedimentos.

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Norma XXIII
Direção Técnica
1. Ao Diretor(a) Técnico(a) cabe a responsabilidade de dirigir o serviço,
sendo responsável, perante a Direção, pelo funcionamento geral do
mesmo;

2. São funções do(a) Diretor(a) Técnico(a):


2.1) Dirigir o serviço, assumindo a responsabilidade pela
programação, execução e avaliação das atividades;
2.2) Garantir o estudo da situação do cliente e a elaboração,
avaliação e execução do respetivo plano de cuidados;
2.3) Coordenar e supervisionar os recursos humanos afectos ao
serviço;
2.4) Sensibilizar as funcionárias face à problemática das pessoas a
atender e promover a sua formação;
2.5) Estudar os processos de admissão e acompanhar as situações;
2.6) Supervisionar as restantes atividades relativas ao
funcionamento deste serviço.

Capítulo IV
Direitos e deveres
Norma XXIV
Direitos dos Clientes
São direitos dos clientes:

1. Obter a satisfação das suas necessidades básicas, físicas, psíquicas,


sociais e espirituais, através da prestação de ajudas que se enquadrem no
âmbito das atividades do Centro de Dia;

2. Ser informado das normas e regulamentos vigentes;


3. Ser tratado com consideração, reconhecimento da sua dignidade e
respeito pelas suas convicções religiosas, sociais e políticas;

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4. Participar em todas as atividades, de acordo com os seus interesses e
possibilidades;

5. Ter acesso à ementa semanal;


6. Receber visitas dos seus familiares e amigos;
7. Apresentar reclamações sobre o serviço ao Diretor(a) Técnico(a).
Norma XXV
Deveres dos Clientes
São deveres dos clientes:

1. Respeitar e cumprir o regulamento interno do serviço;


2. Tratar com respeito e dignidade os companheiros, funcionários e
dirigentes da Instituição, respeitando e ajudando os outros;

3. Cuidarda sua saúde e comunicar a prescrição de qualquer


medicamento que lhe seja feita;

4. Colaborar em tudo quanto, dentro das possibilidades físicas e mentais,


possa contribuir na melhoria da vida da Instituição;

5. Proceder atempadamente ao pagamento da mensalidade, de acordo


com o estabelecido.
Norma XXVI
Direitos dos Familiares/ Responsáveis do Cliente

1. Ser informado das normas e regulamentos vigentes;


2. Envolver-se de forma ativa em atividades desenvolvidas no Centro de
Dia, desde que para tal estejam reunidas as condições necessárias;

3. Ter acesso à ementa semanal;

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4. Efetuar visitas ao seu familiar;
5. Apresentar reclamações sobre o serviço ao Diretor(a) Técnico(a).
Norma XXVII
Deveres dos Familiares/ Responsáveis do Cliente

São deveres dos Responsáveis/Familiares:

1. Tratar com respeito e dignidade os clientes, funcionários e Direção;


2. Proceder atempadamente ao pagamento das comparticipações
familiares;

3. Respeitar e fazer cumprir o Regulamento;

4. Reclamar, verbalmente ou por escrito, sobre os serviços prestados.


Norma XXVIII
Direitos da Entidade Gestora do Centro de Dia

São direitos da Entidade Gestora do Centro de Dia:

1. Os dirigentes e funcionários, serem tratados com respeito e


dignidade;

2. Fazer cumprir com o que foi acordado no ato da admissão, de forma a


respeitar e dar continuidade ao bom funcionamento desta resposta
social;

3. Receber atempadamente a mensalidade acordada;


4. Ver respeitado o seu património;

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5. Proceder à averiguação dos elementos necessários à comprovação da
veracidade das declarações prestadas pelo cliente e/ou familiares no ato
da admissão;

6. À Instituição é reservado o direito de suspender este serviço, sempre


que os clientes, grave ou reiteradamente, violem as regras constantes do
presente regulamento, de forma muito particular, quando ponham em
causa ou prejudiquem a boa organização dos serviços, as condições e o
ambiente necessário à eficaz prestação dos mesmos, ou ainda, o são
relacionamento com terceiros e a imagem da própria Instituição.

Norma XXIX

Deveres da Entidade Gestora do Centro de Dia

São deveres da entidade gestora do Centro de Dia:

1. Prestar os serviços constantes do respetivo regulamento interno;


2. Garantir a qualidade dos serviços prestados;
3. Acompanhar as alterações que se verifiquem na situação global dos
clientes que afetem o seu bem-estar, de forma a permitir a avaliação da
adequação do plano de cuidados.

Norma XXX

Direitos dos Colaboradores

São direitos dos Colaboradores, os seguintes:


1. Ter acesso a formação adequada;

2. Ser-lhe disponibilizado o material e equipamento necessário á


prossecução do seu trabalho;

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3. Serem tratados com respeito e dignidade por utentes e seus
familiares.

Norma XXXI

Deveres dos Colaboradores


São deveres dos Colaboradores, os seguintes:

1. O rigoroso comprimento das normas técnicas, funcionais e


comportamentais instituídas;

2. Observar escrupulosamente as normas sobre saúde, higiene e


segurança no trabalho;

3. Guardar lealdade à Instituição, nomeadamente não negociando por


conta própria ou alheia, nem divulgando informações que violem a
privacidade dos utentes da Instituição ou que afetem os interesses da
mesma;

4. Velar pela conservação e boa utilização dos bens que lhe forem
confiados, relacionados com o seu trabalho;

5. A rigorosa observância dos princípios étnicos e deontológicos no


exercício da sua atividade;

6. Proporcionar, na medida das suas possibilidades, o máximo bem-estar


aos utentes da Instituição;

7. Contribuirpara a preservação do bom-nome da Instituição, quer


dentro, quer fora das suas instalações;

8. Dar imediato conhecimento ao superior hierárquico dos acidentes ou


ocorrências anormais; que tenham surgido durante o trabalho.

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Norma XXXII
Voluntários

1. O Estabelecimento prevê um programa de enquadramento de


voluntários, ao abrigo da legislação em vigor, sendo este um
encontro de vontades e responsabilização mútua;

2. O trabalho voluntário não decorre de uma relação subordinada,


nem tem contrapartidas financeiras, sendo alicerçado no princípio de
responsabilidade. O compromisso existente, que a Lei designa por
Programa de Voluntariado (art.º 9.º da Lei n.º 71/98 de 3 de
Novembro). Assim, o Programa de Voluntariado:

2.1 ) Expressa a adesão livre, desinteressada e


responsável do voluntário a realizar ações de voluntariado no âmbito
de uma organização promotora;
2.2 Consubstancia as relações mútuas da organização
promotora e do voluntariado, correspondentes ao conteúdo, a natureza
e à duração do trabalho voluntário num quadro de direitos e deveres de
ambas as partes;

O Programa de Voluntariado é constituído por processo de seleção


(critérios: competências pessoais e profissionais; pertinência e
sustentabilidade); projeto de voluntariado; formação e avaliação (de
acordo com a natureza do programa, projeto ou atividades).

Norma XXXIV
Gestão e Prevenção de Negligência, Abusos e Maus-Tratos

1. A ocorrência de situação de negligência, abusos ou maus-tratos, por


parte das Ajudantes de Ação Direta, prevê os seguintes procedimentos:
1.1) O cliente, seu familiar ou outro que lhe seja próximo deve
informar o(a) Diretor(a) Técnico(a) da situação ocorrida;
1.2) O(a) Diretor(a) Técnico(a), detectada a situação de
negligência, abuso ou maus-tratos, auscultará todas as partes
envolvidas, garantindo que os direitos do cliente não são postos
em causa e a confirmar-se a situação acionará junto das

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Ajudantes ações corretivas a tomar, podendo passar por
mecanismos de sanção;
1.3) A sanção a aplicar será decidida conjuntamente com a
Direção da Instituição, de acordo com cada situação.

2. A ocorrência de situação de negligência, abusos ou maus-tratos, por


parte dos familiares ou de outros que lhe sejam próximos, prevê os
seguintes procedimentos:

2.1) Sempre que detectada algumas destas situações, as Ajudantes


devem informar o(a) Diretor(a) Técnico(a);
2.2) Depois de auscultadas as partes envolvidas o(a) Técnico(a) agirá
em conformidade, informando, formando e apoiando o cliente e o
familiar ou pessoa próxima a superar a situação;
2.3) Sempre que a situação o justifique serão acionados os meios
legais necessários e informadas por escrito as autoridades
competentes, com vista a salvaguardar a integridade e segurança do
cliente.

Norma XXXV

Procedimentos em situação de emergência


A ocorrência de situação de emergência, seja de acidente ou doença
súbita, prevê os seguintes procedimentos:
1. É avisado o familiar/pessoa próxima de contacto definido;
2. Sempre que a situação o justifique é contactado o serviço de
ambulâncias ou INEM;
3. Na impossibilidade de ser acompanhado por um familiar/pessoa
próxima o cliente é acompanhado ao serviço de saúde por uma Ajudante
de Ação Direta, no entanto, cabe à família acompanhar a criança mal lhe
seja possível.

Norma XXXVI
Contrato
Nos termos da legislação em vigor, entre o cliente ou seu representante
legal e a entidade gestora da resposta social deve ser celebrado por
escrito, após leitura e explicação oral do seu conteúdo, um contrato de

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prestação de serviços, bem como declaração sobre o conhecimento e
aceitação das regras constantes do presente Regulamento.

Norma XXXVII
Interrupção da Prestação de Cuidados por Iniciativa do Cliente
A interrupção da prestação de cuidados por motivos imputáveis ao
cliente é admitida quando se encontra em situação de doença, férias, e
acompanhamento de familiares no seu domicílio. O prazo para a
interrupção da prestação de serviços deve ser dado a conhecer à
coordenadora pedagógica antecipadamente, com o mínimo de dois dias
úteis. As faltas de comparência não justificadas, superiores a 30 (trinta)
dias, poderão determinar o cancelamento da respetiva vaga.

Norma XXXVIII
Cessação da prestação de serviços por iniciativa do prestador
Nas situações de incumprimento contratual reiterado (s), a entidade
prestadora poderá ponderar da cessação da prestação de serviços, a qual
é operacionalizada da seguinte forma:

1. Avaliação das ocorrências com a participação da Direção da Instituição,


Direção Técnica, Direção Administrativa e Financeira (se for por motivos
financeiros);
2. Comunicação da decisão com pré-aviso de trinta dias.
3. Neste processo a Instituição deverá assegurar-se que da cessação da
prestação de serviços não resultam riscos ou outro tipo de danos dos
quais a Instituição possa vir a ser responsabilizada.

Norma XXXIX
Cessação da Prestação de Serviços por
Facto Não Imputável ao Prestador

1. Mudança de residência;
2. Outros motivos;
3. No caso da resposta social não se adequar à problemática da criança.
4. A resposta Social não ter capacidade de resposta para as expectativas
do cliente.

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Os clientes deverão dar conhecimento da sua decisão com uma
antecedência de trinta dias .
Norma XL
Caixa de Sugestões
A Fundação Pe. Manuel Pereira Pinho e Irmã possui uma caixa de
sugestões, onde todos os interessados podem deixar escrito as suas
opiniões.

Norma XLI
Livro de Reclamações
Nos termos da legislação em vigor, este estabelecimento/valência possui
livro de reclamações, que poderá ser solicitado junto da Secretaria
sempre que desejado.
Capítulo V
Disposições finais
Norma XLII
Alterações ao Regulamento
Nos termos da legislação em vigor, as alterações introduzidas no
presente regulamento deverão ser acordadas com os clientes ou os seus
representantes legais, com uma antecedência mínima de 30 dias
relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito à
resolução do contrato a que a estes assiste.
Estas alterações deverão ser comunicadas aos serviços do Centro Distrital
de Segurança Social de Aveiro.
Norma XLIII

Integração de lacunas
Em caso de eventuais lacunas/omissões, as mesmas serão supridas pela
Direção, tendo em conta a legislação/normativos em vigor sobre a
matéria.
Norma XLIV
Entrada em vigor

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O presente regulamento entra em vigor no dia 15 do mês de Julho de
2012

Revisão N.º Tipo de Revisão Páginas Data


0 Elaboração Inicial Todas 27/03/2009
1 Revisão procedimentos Todas 13/07/2012
Elaborado:
Diretor Técnico; Diretora Administrativa e Financeira; Coordenadora Pedagógica.

Aprovado em reunião de Direção no dia 13 de Junho de 2012.

__________________________
Pe. Tiago Nuno de Castro Santos
Presidente da Direção

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