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Gis Cap SB ha is “Todos odes desta ie ered 3 lens Convento (ora Poss Lia) Fate de spa vis Seas dria, he Ps Montage decay edge ‘Serene 8. Vis Boas Ana Paula G do Naseer Mayra Carlo eee Lian Aisa das frveraconss de Catalogu ma Pubic (er) ‘Anica Taegu Ux-/7057__ Daailo Voto, abel Pate Fea como peg na Fars sands Cao arses orp _ Sie Palo: Contes, 2615 Soop esgeogeas 21 ibhogiaa ISBN J7BU9 72449144 1 Ganga ans 2 Soilgi ean 3 Toc bare Er ogntsccndsien 1 Cat 4 Roles habwacional 5. Negi SI Mole, Dani BL Aleve, Pin fe Fos Aleit 50098 ____ cnn sor zoos Face pure tng sero 1 Geograf aibens~ Brasil Eprrone Covres to eri ewe Pooky ier eva Dr, on Blo, $20 Alto da Yas (05083-030 Sso Palo 8? ae (11) 3832 5838 coco he trom adorcentety.com A TRAGEDIA URBANA Ana Fani Alesandri Carlos 'A sociedade urbana nao ¢'destituida da barbaric que tem por concetide co homem despojado de sua identidade (posto que subsuimido a0 univers do consumo}, imerso numa prética socioespacial permeada por interditos ¢ nor mas, marcada por apropriagdes privadas, confrontado com a miséria vivida pele corpo (com a execerbacio da vigilancia) ete. Sao os sinais evidentes da existencia das forgas mutiladoras do sujeito. Essa condigto de ndo sujeito revela-se nas formas segregadas através das quais 0 urbano se manifesta no plano do vivido, concretizando-0. Criagao do tempo longo, realizacio de uma histéria acumulada, a produsio do espaco ¢ imanente i reprodugio da vida. Hoje, sob 0 capicalismo, tessa produgio, obra da civilizagio, torna-se fonte de privagio da vida pelo desen- volvimento sem limites do mundo da mercadoria, como forma de realizagio do processo de valorizagio ~ sentido iilkimo da acumulago. Os conteidos do traigico sto as alienacoes vividas em rodas as esferas de realizagio da vida, por exemplo, as, politicas que, 20 pretenderem superar a crise da reproduyio social, combatedo cesigualdade, repoem-na, reiterando-2, Uma desigualdade que se assenta na posse ccentralizada da riqueza social gerada por toda a sociedade nas mios de uma classe social, que é também derentora do poder, o que permite estabelecer as condigdes de sua reprodugio numa alianga entre 0s planos politico © econémico contra © social. Essa realidade encontea seu fundamento, porcanta, no desenvolvimento do capitalismo, no mando moderno como Formas de alienagzo e, com elas, uma nova forma de luta. O negativo se realiza através da consci sob a bandeira do “direro & cidade”, ncia do espaco travaca A CIDADE CoM NEGOCIO icia do desloca- A teflexio desenvolvida neste capitulo assinala a import mento da anilise da produgao das coisas no espaco ~c das atividades localizadas na cidade — para a procluséo do espaco urbano como produto social orientado Pela necessidade da ampliagio do processo de acumulacio, dominando o tempo © 0 espaco da vida. 'Ial orientagio da centralidade & producio do espaco — a pritiea social, como praxis espacial - como elemento central da problemtica do mundo moderno, tanto do ponto de vista do processo de acumulagdo/re- produsio do capital quanto da reproducio das relagées saciais, Nesse processo, @ urbanizacio se efetiva através da producio social do mundo teproduzida em condigées histéricas deverminadas como produro de um conjunto de agdes (de- terminadas no seio da sociedade capitalista através da reproducio das relacoes sociais de producio), iluminando um objetivo mais profundo: @ produsio da sociedade em sua toralidade. Na contemporaneidade, a sociedade é dominada pelo econémico, de maneira que @ acumulagao se concretiza na producio de um espaco mundializado como tendéncia ¢ momento de realizacéo do capitalismo, apanrando que a necessidade de superasio dos momentos de erise se faz pela incorporagio de novas produces 420 processo de acumulagao, dentre elas a do espaco urbano, que se efetiva com hegemonia do capital financciro, A “produsao da meteépote como negécio” se sicua neste contento, dando novo conte urbanieagao contemporinea, na qual © espaso aparece comu condicio necessitia a0 processo de reproducio do capital, isto é, 0 capital sé pode se realizar através da estratégia que torna o espaca um momento do processo produtivo, Neste momento, « reprodusi da metrépole é condicio necesséria A reprodugio do capital. Trata-se, aqui, do capital concretizando- se na producio especifica do espaco sob a forma de empreendimento imobilirio. (seja para escritérios ou para habitagio). Como produsio social, sua realizacso faz parte do niicleo do processo de acumulacio que, sob a forma financeira, ealiza-se, preferencialmente, através da reproducéo do espago urbane, (© que move 0 mundo, portanto, é possibilidacle sempre ampliada das relactes sociais que 6 constituem reproduzirem-se sob a Igica do capital em sua totalidade Pela articulacio/justaposicio dos elementos necessirios a sua concretizagio, a fim de superar a esféra econdmica para dominar todas os nivois da relidade, englobando a reprodusio de toda a sociedade. O novo momento da acumulagio se centra no Processe de reproducio do espago, que & um elemento-chave da problemitica co mundo moderne, ranco do pono de vista de realizagio do provesso de acumulagio © «la agio do Estado em diregio & criagio dos fundamentos de sua prépria reproducio, quanto da producto da vida. Assim, a producio do espago é, ao miesmo tempo, um momento constitucivo da vida humana (as relacées sociais se ralizam como relacdes espagotemporais); da efetivacao do processo de valorizacio, portanto condicio de ‘alicasto do capital (na sua dimenséo tanto de forca produtiva quanto de mercadoria) [sat desloca- ilivadas ~entado side em 2s (de- clagives cssidade es a com aa qual capital, sole € sdatia) eda concretizacio do Estado como produtor de um territrio de dominagio (o que toma o espaco estratégico). Do ponto de vista da acumulacio, a metrépole aparece como localizagio € suporte das relagdes sociais de produgao (e de propriedade), mas em seu fun: damento € condigio © meio da concretizacio do ciclo de rotagéo do capital, recriando, constantemente, os lugares propicios de realizagio dos momentos de produgio, distribuisio, circulagio, croca e consumo de mercadorias ~ tanto natcriais quanto imateriais— como possibilidade sempre ampliada de realizagao do capital. Nesse movimento, os lugares da metropole também se configuram, como lugares da infraeserucura necessiria ao desenvolvimento de cada avividade, em particular, de modo a enerever uma equagio favorivel 2 realizagio do lucro. Mas cada fracio de capital atua segundo sua lagica (ora se contrapondo, ora se articulando) para realizar prontamente seu fim: a acumulacéo continuada. Flue x05 ¢ Fixos; materialidade e movimento; o processo se concretiza pela passagem. inincerrupta de um momento 2 outro do ciclo de roragéo do capital (que, 20 gitar realira o capital como processo de valorizagio}, ao mesmo tempo em que redine e articula ciclos de capitais individuais. Em sua objetividade, aponta uma tealidade envolvida pela norma que organiza e orienta a criaco expandida da producio de lorias ¢ da vida porque domina o processo de trabalho, subsamindo todas, cs sociais a partir deste (dentro ¢ fora da Fabrica, pois também domina as relaci a cstruuracio de classes da sociedade), No espago, significa que a orientacao € as mudancas nas formas, estruturas ¢ Fungdes dos lugares da metrépole crazem em si cransfosmagées no uso e acesso & cidade pelos cidadios para além da esfe- ra produtiva, posto que a légica que orienta 0 proceso de valorizagso produ, continuamente, a vida cotidiana, Nesse sentido, a dimensio concreta da producéo do espaco (que mas nio se restringe & produgao puramente material do espaco) demonstra uma objetividade nio absoluta; a realidade como movimento da reprodusao das re- lagées sociais sob a orientacio da expansio inexorsvel do processo capitalista, incorporando a produsio do espaco da vida covidiana e iluminando estratégias ¢ projetos diferenciados. Sob essas condicdes, a metrSpole se reproduz tanto como possibilidade de realizagao do ciclo do capital de producéo da mercadoria quanto como maréria-prima para efetivacéo do capital financeiro através do consumo produtivo do espa Fonte de privagai efetiva coma «co. No plano social, a reprodugio da mecrépole s s possibilidades ctiativas), visto que a teproducio da metc6pale se orienta pela efetivacio do valor co sujcito desticuédo das condigées da vida de troca conta o valor de uso, No plano politico, encontra-se o Estado criando as condicies de realizacao da acumulagto através de politicas piblicas capares de superar momentos criticos, Uin exemplo capaz de reurtir os etés planos assinalados €0 programa Minha Casa Minha Vida 145] (Os dados de renda para 2010 mostram que a porcentagem da sociedade que cestava abaixo da linha da pobreza diminuiu no Brasil com a redugio do atimero de crabalhadores que ganhava até trés salirios minimos. Essa diminuigao se traduz pela incorporacio dessa populaio ao mundo do consumo, seja de mercadorias, com 0 aumento do crédito ¢ das politicas de diminuicao/suspenséo de impostos dos productos, seja através do consumo do espaco pelo acesso & moradia, através do programa social (nacional) Minha Casa Minha Vida. Evidencia-se aqui que 0 acesso 20 consumo concretiza-se pela excensio da base social necessiria i expansion do processo acumulativo, materializando-se como um nove momento da produgio da periferia das metrépoles brasileiras. Com esse programa, o Estado contempla uma necessidade do mercado imobilidtio de assegurar a expansio do mundo da mercadoria, que agora pode aringir uma parcela da sociedade que vivia excluida desse mercado, apesar de incluida precariamente através da produgio do espace. Como consequéncia, essa parcela da sociedade acessa também o cotidiano como 6 espago-tempo organizado em funcio da acumulagao através do consumo dos signos da riqueza amplamence veiculados pela midia, que invade a vida privada oriencando comportamentos, a construc de uma nova cultura, um modo de vida turbano ete. Assim, 20 galgar outro patamar de renda, essa populacio se insere no mercado num outro plano ~aquele do cotidiano, em que o mundo da mercadoria domina codas as relagées socials, reproduzindo a desigualdade, agora na esfera do consumo de productos ¢ do acesso aos espacos-tempos da tealizacio da vida, como bem demonstra Volochko no capitulo “A moradia como negécio: contetidos © ‘espacialidades atuais da valorizagéo do espago metropolitano” A partir do acesso & casa prdpria, um oucro mercado de consumo se esta- belece, ampliando incessantemente @ mercado de consumo de bens, A estracé- gia da ampliacio das redes de supermercados na periferia é um hom exemplo. Poreanto, as acoes do capital visando 4 acumulagio nao se apresentam como um desenvolvimento cego, apesar das crises, mas estratégicas, proguzindo um espaco © tempo necessirios & manutencio da acumulacéo ampliada do capital. Portanto, mediando as relagées sociais, encontra-se hoje em codos os niveis a ealizagio da mereadoria num plano mais avassalador com o aprofundamenco da sociedade de consumo, em que tudo e todas as relagdes a cla se subordinam. Um processo que se realiza com 0 empobrecimento ¢ deterioragio da vida social. Nesse senti- do, o “combate” desigualdade seitera-a de forma perve sociedade que “exclui” constantemente é feira pela mudanca da condigéo social frente ao mercado; agora, essa populagao perilérica, que vivia fora do mercado formal da habitagao. € consumidora do espago-mercadoria, através do contrato formal de compra da moradia, o que revela que o desenvolvimento da sociedade nio se reduz 20 aumento de salério nem se mede pela acesso 20 mundo do co sumo, mas pelo processo que reproduz todas as relagéics sociais pela mediacéo a: a “inclusio” numa 461 2 sociedade que >icdo se tadue mercadorias, de impostos csoradia, através .s aqui que © sia & expansio 0 da produgie edo concempla do mando da ivia excluida 0 do espace. -+ s vida privada = modo de vida a mercadoria joa na esfera do, da vida, como J's: conteddos sumo se esta- ans, A estraté- exemple, > um espace sul, Portanto, ealivacio da a sociedade =, Um processo Nesse senti- adigao social ss do mercado contrato, “21 a sociedade ada do coi Ja mediagao do mundo da mercadoria, Fsse processo transforma o cidadéo em consumidor, ctiando novas formas de alienagio. A METROPOLE COMO FORGA PRODUTIVA © movimento do capital em seu processo de acumulagéo torna a producéo do espaco (social c histérico) condigéo, meio ¢ produto de realizacio do ciclo do capital, materializando os momentos de produgio-circulagio-distribuicio-troca € consumo apoatados anteriormente. O ciclo de rotagio pode sez pensado como dois momentos de circulacto que se realizam diferentemente no tempo € no espago. O primeiro momento se refere &s wocas no mercado de compra dle mao de obra (com © estabelecimento do contrato de trabalho), compra de matérias-primas, maqui- natia etc. articulando esses mercados num espaco (0 urbane), integrado por um sistema de circulagdo (sistema vidrio ¢ de transporte) que permite a reuniao dos elementos necessitios 4 realizacéo do proceso produtivo na indistria. Na outra ponta do proceso produtivo, localiza-se, espacial e femporalmente, outa fase da roragzo do capital ~ depois de o dinheito ter percortido o processo de producio no ambito da indiistria (com a efetivagio da jornada de trabalho}, a mercadoria € trocada no mercado consumidor metamorfoseando-se na forma de dinheiro como momento de realizagao da mais-valia produzida, Aqui, portanto, numa outta escala encontram-se os espagos de consumo como pontos de reuniio de consumidores no espaco, dos lugares de reunido das mercadorias, da instalagdo de uma rede de infraestrucura comercial necessitia 4s trocas, ligando a produgio 20 consumo através da distribuigio das mercadorias ¢ concentragio de consumidotes, 0 que cexige também um sistema de cizculacio ansforma dinheito em capital, & necessitia a viiriae de transporte. No entanco, como momento pressuposto do ciclo q centralizagio do capital — em potencial ~ nas maos de determinada classe social. Com a centralizasio, efetiva-se a concentragio dos meios de produgio, da Forca de trabalho e da rede de infracsteutura que permite & producto se efesivar em sua simultancidade espagotemporal [No plano das relapses socials, a traca traz como exigéncia a aceitagio de segras tanto da compra ¢ venda do trabalho quanto das mercadorias produridas. A reali- zacio do ciclo associado & reprodusio das relagées sociais transforma o cidadio em consumidor de produtos servis ofertados, A mediagio das midias eda propaganda destaca-se de mancira importante na expansio da base social de consumo no tempo necessério 4 retomado do ciclo, pois, a0 gitar, © capital reproduz suas prdprias con. digdes, 0 que supée, simulraneamente, a reproducao ampliada, Entre os dois momentos de ci culagio, encontra-se um de producio. A produgio, esttico senso, est localizada no Ambito da filsrica, efevivada na jorna- s7! \ CIDADE COMO NEGOCTO dda de trabalho, regulada por relagbes socials contratuais normatizadas pelas leis ‘de metcado e pelas politicas de controle do Estado. Se no ambito da fibrica 0 processo produivo tem sou lugar detetminado & fx, no Ambito da circulaséo, } espago se expande constancemente ligando espagas-tempos diferenciados do fe ne) espago urbano, O capital em suas virias formas vai atravessando as fases do processo de produgio e, 2m sua metamorfose, valoriza-se nur movimento incessante de repeticio ¢ renovagio, © que qualifica © processo de valorizacio do capital como circulante. Desse mado, a exigéncia do movimento inclica a possbilidade sempre ampliada do proceso le valorizacio, logo, da poréncia da acuiulagdo, Portanto, a racionalidade do ciclo est baseada nas sequéncias dos atos que se efecuamn espacial e cemporalmente como sucessio, simulkancidade, ineadeamento das atividades produtivas (unindo espago ¢ tempo, simulrancidade € sucessio inerentes a uma pritica social}, evidenciando a imporrancia dos custos dle circulagio no processo de desvalarizacio do capil. ( cielo de rotacio, portanto, contempla a agéo de concinuidade e amplia- céoldiversificagao da escala de produsao. Para o capital, o espaco aparece como distancia a ser percorrida ¢ eliminada pelo tempo que se revela apenas como uma uantidade, Espaso ¢ tempo passam a ser centras no processo de valorizacao € heram em processo integral de quancficacio, vomando-sc abstracos. A prod pio, 20 exigir simultancidade e continuidade (movimento de passagem espagotem- poral de uma fase a outra da producia/citculacdo do capital realizando-se em sua continuidade num espaco-tempo), articula dialecicamente os niveis politico, econdmico e social ¢ virias escalas espactais definidas no scio do processo produ- tivo. Enquanto condicio ¢ meio da reprodugio capialista, 0 espago éceneralidade fixa (polo de reunido), né, simultaneidade, ademais de Auider ¢ movimento da acumulacio, Esta se produz, assim, como condigéo e meio da realizagio do ciclo dle otagdo do capital. Sob a lbgica da realizagio do ciclo de capital, 2 metrdpole ‘e roma forca produtiva, espaso-tempo de sua efetivagio, ¢ potencializa seu de- senvolvimento asravés da produgéo do urbano em sua cotalidade, definindo os uagos, articulando hierarquicamente os lugares na divisio socioespacial do trabalho «, portanto, entrando redefinindo @ pritica socioespacial. O espago € 0 tempo socials passam por um processo de quantificagio ~ o processo ulerapassa o lugar da fibrica para tomar toda a metrépole. Em sua generalizagio. essa racionalida- ide se desdobra para toda a sociedade. A reproducto social é, para 0 capital, mio apenas subjugada a reproducio da foxga de trabalho. Para sua reabizasio, 0 capital tltrapassa o campo da fbrica, a fm de tomar roda a vociedade ¢ 0 espayo da cidade ~ lugar de realizagio concreta da sociedade, O uso do espaco submetido 8 Jégiea da reproducdo ~ como ampliacéo do processo industria! pela generalizacao da troca— transforma a pritica espacial, Ao abarcar toda a sociedade, o processo 43) de acumule a nogio de Noer déncia ba Para compess movimento poral, 202 aumento Ga de diseribuics 0 desenvoiv=t rho que t 56 pode 0207: & ampliay ‘companhics viagens, 0& wunidades dela, prod: espacial do mente na controladas espagos do: territério contradigoe: sua exparsss producie adas pelas leis 0 da fibrica 0 circulacio, sHerenciados do sssando as fases Je valorizagio ento indica a 2 ds poréneia da squéncias dos aneidade, vultaneidade e a. dos custos cade e amplia- > aparece como ras como uma 3s valorizagio A produgio. ns espagorem- ando-se em .ovimento da scucio do ciclo meerépole jaliza seu de- definindo os =scial do teabatho oo tempo ssapassa o lugar st racionalida- c 0 expago da > submetido a lizagio cade, 0 processo ATRAGEDIA URBANA de acumulasao ganha outros niveis de realidade: a produsia do urbano recoloca a nogio de cotalidade No entanto, esse processo de produgio cria suas priprias concradic6es:a ten- déncia 4 baixa da taxa de lucro inerente ao desenvolvimento das forcas produtivas. Para compensar essa situagao, cria-se a exigéncia da compressio espagotemporal no movimento de realizagio do ciclo, A potencializagio dessa articulagao espagorem- poral, 20 aumentar a roragio do ciclo © diminsir « duragio de suas Cases, exige @ ‘aumento da velocidade da roracio e, consequentemente, a ampliagio dos espagos de distribuicao ¢ 0 aumento do numero de consumidores. No ambito ds sociedade, fo desenvolvimento das forcas produtivas aponta para a criagéo de novas possibi- lidades de no que range a0 espago, acravés da expa mpliagio da base social de consumo através do sistema de crédito: ¢ 10 de mercados, ulteapassando barreiras espaciais, Ao se efetivar, o ciclo elabora uma rede de relacdes mediadas pelo universo tepelo mando da mercadoria com seus signos ce Feliciclade,finguagem, permeando as relagoes sociais. Portanto, a superagio da erise provocads pela cendéncia & baixa da taxa de lucto sé pode ocorrer na produgio do usbano — a compresséo espaco-tempo ~ necessitia do capital neragio urbana, pois implice a reunite de atividades diversiicadas, 2 ampliagio da massa de mais-valia ctiada no processo. A centralizavé acompanha acon como bancos, crédito ¢ servigos especializados para as incustrias , paraa populacio, nentos culturais, agencias de turismo, viagens, ou seja, uma gama infinita de atividades, uma ver que surgem novas opor- companhias de seguros, finaneeiras, equip unidades de negécios 2 cada momento, A inddscria transformau a cidade e, a partir dela, produziu a metrépole como um espace hierarquizado e sncionalizado, A divisio spacial do trabalho na sociedade hierarquiza os espagos integrando-os diferencal- mente na acumulagto — desde o centco de dominagao até as periferias fortemente controladas ~, pofsa reproducao impos relagdes ce dorninacao pela imbricacao entre espacos dominados ¢ daminantes (que evidenciam a impor territésio dominado pelo capitalismo). Do ponto de vista do capital, metsépote surge como forca produciva na medida ia de metiSpole no ‘em que, em sua dimensio econémica, 0 capitalisme organiza o espaco no qual sio regulados, através do controle do Estado, os fluxos de todos os tipos de matéria-prima ede mio de abra, a divisio social cespa dacixculacio de mercadorias eda concenttacéo das pessoas. A metr6pole, al do trabalho, a estrucura da rede de trocas, adensi do ponto de vista do capita geral da producio, afm de instrumento poliice ligado a0 Estado, o qual transforma portanto, 0 espaco de acumulacao, produto ¢ condicio as condigées gerais necessirias a0 desenvolvimento do capital a fim de superar as contradigdes emergentes no seio do processo de reproducio ampliada e consrolar rido, considera-se que a sua expansio, jf que domina a teproducéo social. Ness s producto do espago € també reproducio das relagées de producio. isa! A CIDADE COMO NEGOCIO O ESPAGO-MERCADORIA © mundo da mercadaria se desenvolve sob ovas formas, dentre elas, a mer- cadoria-espago, o que interfere significarivamente na pritica socioespacial, devido contradigio gerada pela dupla determinagio do trabalho social que produz 0 espago no capitalismo, O espago como mercadoria cransforma-se, asim, em valor ido, otienta as apropriagées, hicrarquiza os individuos na mettdpole, jd que esses estio diferenciados pela sociedade de classes. A produgéo do expago como mercadoria cefetua-se em dois niveis: acravés da produgéo da habitagéo, uma mercadoria inter cambiivel no mercado imobilidrio, sem 0 qual a fungao da moradia ndo se tealizas ce attavés da produgio da prépria cidade pelo trabalho social presente ¢ acumulado a0 longo da historia. Para o capital, a marerialidade do espaco ¢ o suporte do va- lor de troca, « forma como a naturcza, pela extensao do processo de urbanizacao, de croca, a0 mesmo tempo e dialeticamente, que valor de uso, conforma o vi , Isso signif Paulo, como deser devido rodux o son valor \vivido, 2s esto -cadoria 2 inter- vealiza; mulade do Para a realizar aquele nidade pois ando idas e “nado gual AVRAGEDIA URBANA processo de produyao de mercadorias orientando as relagées soctais) 4 reprodu- a0 do espago urbano em frag, todas as esferas da vida como condiczo de tealizacéo da reproducio capitalista. O tos, uma extensto do mundo da mercadoria a espago passa a ser produzido como metcadoria em si, como momento necessario de efetivacio da acumulagio, Nesse processo constitutive, a metrépole aparece ‘0 é, sua producio, fruto do trabalho vivida como exterior a0 humano, Fito que 20 cidado como wma poténcia estranh: social, apropriada privativamente, atualiza @ alienagéo no mundo madero. Por outro lado. a produgao do urbano sob o capitalismo se faz também conera 4 natureza, O processo de producto, que viss, num primeira momento, busca imediatamente o lucro e, dessa forma, contrarrestar a tendéncia & baixa da taxa de lucro, destruiu a natureza e, em grande parte, tornou-a rata. Na condigéo de rari- dade, a natureza transforma-se numa “mercadoria nova’, incorporada ao momento da reproducao, ow seja, se antes era recurso natural, que sob a forma de mercadoria participava como macéria-prima do processo produtivo, ago ida se realiza através do mercado imobilidrio ou € produto da acumulagio capitalista ~ da se- é propria natureza que se torna mercadoria caja ¥ turistico, Assim, se a crise ecolé; paragio entre o tempo do processo de producto continuada do capital e do compo dos processos de reprodusio da propria natureza—o capital encontrou uma titica de efetivar lucros a partir dessa situacio. A METROPOLE PAULISTANA Na metripole de Sio Paulo, o processo de urbanizacio se efetiva, na atu idade, através do movimento de passagem da hegemonia do capital industeial a0 capital financeiro, 0 que evidencia a constituigéo de uma “metrépole de negécios’. Mas, se a0 longo de sua constituicio, o espaco paulistano se institui através dos negécios da terra como fonte de renda, hoje, as necessidades da realizagio da acumulagao do capital x ‘pa construcio da metrdpole — densamence povoada—~ uma bartcira a ser superadla, jd que inexiste a possibilidade de expansio através da ocupagdo de dreas rurais ou naturais. Portanto, da natureza como macéria-prima ao pracesso de produ- $40 da cidade de Sao Paulo ¢ de sua metamorfose em metrépole agora € ela propria que assume o papel de “matéria-prima” para um novo momento de producéo do arbano. E a propria mecrépole industrial que se torna o ponto de partida do processo de teprodusio sob 2 orientagio do capital financeiro, Agora, ¢0 solo urbano (criado pelo trabalho so: do ne € no mais @ terra rural ow a natureza, que é a fonte exclusiva cio urbano, Isso significa dizer que, no movimento de constitu ‘io da metrépole de Sio Paulo, como desenvolvimento necessério do processo de industtializagio,a extensio Is A CIDADE COMO NEGOEIO da mancha urbana se realizava pela incorporacio voltada ao mercado imobilidtio de extensas éreas agricolas e naturais, chécaras e favendas, as quais se fragmentavam, como condigo para sua comercializacao, Nessa fase, os rerrenos, parcelas de antigas glebas, eram vendidos no mercado imobiliavio num processo que se apoiava numa relagao de eroca bascada no valor de uso, mas que tinh como condicéo a existéncia dla propriedade privada de parcelas lo planeta, isto é atsavés de seu monopélio. Assim, antigas fazendas puderam ser subdivididas & medida que a expansio da mancha urbana ia avancando, pulverizando-as em pequenas prapriedades, que deram origem aos atuais bairros. Durante 0 processo, 0 mercado imobilidrio se consolidava e, com ele, 0 acesso habitacao, pela mediacio necessétia da toca, realizava a propriedade privada da terra. Com a industralizagio, a constituigéo da petiferia se efetiva primeiramente como possihilidade da classe operdria ocupar terrenos mais baratos, posto que tais Areas nao contemplam trabalho acumulado, seja pela inexiseéncia de infraesteutura (cedes de dgua, luz, egoto, tclefonia etc.),seja pela auséncia de servicos colerivos (equipamenos de satide, ensino, cultura). Nessas dreas distantes do centro, insatisfatoriamente articuladas pela rede de transportes, 2 classe opersvia vai construindo seu espaco em grande parte através de moradias precitias (cm relacio a0 material utilizado, ac tamanho e & alta densidade das cons- trugdes), numa morfologia deficientemence esborada, com ruas apenas tragadas em meio 3 austncia dos espagos publicos de reuniao, de festas ou para o exercicio da esfera piblica. Pouco ou nada atrativas para o capital, as periferias vio se cansti- tuindo como éreas insalubres, onde os sujeitos se reduzem & sua condigio de forca de trabalho, dividindo o tempo entre trabalhofdeslocamento ¢ a autoconstrugio da moradia, conformando a cidade sustentada na contradicio entre valor de uso! troca do espago urbano tornado mercadoria. Gentto ¢ periferia se constituem, assim, contraditoriamente em sua unidade légica: 0 processo de reprodugio social sob o comando do capical industria. Mas, se 0 processo de urbanizacio decorrente da industrializacio se far pela extensio da mancha nsbana, que em sen desdobramento engloba antigos micleos {hoje subcentros da metrépole), sua reprodiusao ocorre com o adensamenco das areas horizontais, pela ocupagio dos intersticias vazios da mancha urbana, ou pela vertica- lizagio de antigas drcas construidas. Todavia, no final do século xx, as mudangas no processo produtiva vém acompanhadas por um novo ciclo de reprodugio do espaco, © qual indica que agora a reproducao se eferua sob a hegemania do capital financeito © constituicio de sociedade urbana no movimento da mundializacio, Em outras palavras, 0 processo de valorizasao como fundamento ¢ horizonte da reprodugio. do capical concretiza-se no contexto das mudangas que rornaram o préprio espaco uurbano uma condigio de realizacéo do capital financeito. Portanto, © processo de industrializagio que produziu 0 mando da mercadoria € superado por um nove [521 momento da as arravés do espass Amur: que 0 processe romperamese o5 S403 isa. Tals urbana, mom ‘enquanto asic mando, deter uma nova ores se estabelece nuir pelo use como desdobreser dotabalho. 9) sasio do dint ser eliminec: No casa de § do espago Ga provoca a enc? uusos decorrerses 23 © processo pest setor produ © que nio si diistrias de poxst aque se chams lazer, e rede? atender os investime! aceaves da rest cando 0 proces investimento ‘=: Desse moe demonstt auidade his:6 sua producio. ov explosio & contradivoria=2> sidade de amaze fiagmentos de abillari rigas epilio, sito da des, que =sigio da rlado, sea Nessas sportes, ~oradias de forca astzugio + de usof 1a sob o az pela icleos adusio momento da acumulagio, sepresencando um salto em sua histéria, que se realiza através do espaco produzide. ‘A mundializagio como horizonte orientador da prética aponta para o fata de que o processo de acumulasio, 20 realizar-se, cansforma-se. Com essa perspectiva, romperam-se os lagos com a histéria, como aponta Lefebvre em su obra O fim de historia, Tel Sruacio se desenvolve pela constituigdo de uma sociedade essencialmente urbana, momento em que seis valores se eonstitucm ¢ s¢ impoem de fora para dentro, enquanto aca0 ¢ ptojeto de teproducio social global em todos os lugares, transfor- mando, deteriorando ¢ refarmulando antigas relagGes socioespaciais para atender a uma nova ordem. Portanto, da produgio fordista & producio flexivel, uma mudanga se estabelece tanto no sentido do tempo como no do espace. O tempo tende a dim. nuir pelo uso de técnicas producivas (principalmente com a auvomatizagao, que tem como desdobramento 0 gerenciamento do estoque, as novas formas de organizagio do trabalho, o que muda a relagio contrarual através de sua flexibilizacto, ausonom zagio do dinheiro das esferas le producdo etc.), enquanto 0 espaco se torna distincia scr climinada pelo témpo. No caso de Sao Paulo, 0 movimento de conjunto do processo de reprodusio do espaco da metrépole, no contexto mais amplo do processo de urbanizacio, Ao radical de parcelas do espaco, indicando mudangas de de novas fungées na divisio socioespacial do trabalho. processo pode ser lido através dos seguintes aspectos: a) a desconcentrasao do setor produtivo industrial ea acentuacio da cencralizagao do capital na metrépole, © que nao significa desindustrializagio tendo em vista que diistrias de pontas b) a presenga de novos ramos da economia, p provoca a transformag usos decorrentes da cri permanecem as in- ticularmente, do ‘que se chama de “novo teccidtio”, conremplando 0 setor financeiro, de turismo ¢ lazer, ¢ redefinindo os outros setores, como & 0 caso do comércio ¢ de servigos para atender 0 crescimento dessas atividadess 6) as novas polfticas piblicas que orientam os investimentos em decerminados setores e em determinadas éreas da metrépole wavés da realizagio de “parcetias” cando o processo de ttansformacio espacial como momento da acumulagio: d) © trea prefeitura e os secores privados, alavan- movimento de transformacao do dinheizo em capital com a criag2o dos findos de investimento imobiliirios ete. Desse modo, a problemAtica urbana se constréia partir de novas questbes que demonstram as decerminacées histéricas do momento atual ¢ indicem uma conti nomentos de inuidade dos espacos cria a dialética concenttacdo/dispersio nuidade histérica e uma descontinnidade/justaposigio desigual do sua producio. A descor ou explosio do centro com a extensao desmesurada da periferia, que contempla, contraditoriamente, varias classes de renda, vivias formas de ocupagio coma n sidade de ampliagio do processo de-valori fragmentos de espaco que se condensam conflituosamente pela migracdo cas classes 20, Nesse movimento, incorporam-se A CIDADE COMO NEGOCIO sociais: expulsfo de classes de baixa renda e deslocamento das fayclas para dreas “lstantes, fazos que rompem com os Lagos socinis que ligam as pessoas a0s lugares ¢ por'sso mesmo, 3 comunidade. Com rclacio 2 ss, pode-seaflemar que: Primero, b sentido € 0 papel do espaco se transfortnaram. Seu processo de pradugéo no siblicas se; da catido, pelas indo sepro sadam A vida acompanha a privatizagio do mundo ao se realizar hoje como fonte de Privagto de direitos diante da extensio da mercamtlizegio, 2 qual limita 0s usos do espago. A expansio da propricdade privada da riquerz dilui os direitos de acesso & metrépole ¢2 vide urbana, Como consequéncia, mediando as relaghs sociais, encon- tramos a mercadoria que subordina a vida’ sua logica, reduzindo-a.a formas abstratas. A cidadania resttita &esfera do consumo é produto da repraducio dos planos nos quais a desigualdade imanente 20 capitalismo & reposta, firo que as tesistncias no dei de apontar. Essa situagao sinaliza que a crise nio se reduy- a uma ctise econémica, ja que é, antes, um fenémeno social que conrempla um conjunto de relagdes sociais. A condicao subaltetna da sociedade como veprodutora mecinica do capital amplia as condigdes da privagéo. No processo, auconomizam-se as esferas da vide, que tende lagoes da vida social através da a fechar-se na esfera privada, alimentada pelas sin -velam-se novos conteiidos da urbanidade, nos culeura e do esporte, por exenplo. uais 0 sujeito cindido vive o espago em fragmentos e, assim, a despossessio de sua prdpria humanidade. Z As lutas em torn aos acessos 20 espago merropolitano, através do quesciona mento dessa reproducio eda orientagio de politica espaciais realizadas pelo Estado, apontam paraa necessidade do “direito a cidade” como realizagio possivel da huma- nidade perdida. Este dircito & 0 outro do “urbano como negdcio” DA CIDADE COMO NEGOCIO AO URBANO COMO NEGOCIO A exposigéo apresentada neste capitulo permite depreender que a compreensio sobre o processo de urbanizagio no mundo moderno a partir de Sio Paulo ilumina © papel ¢ a importincia do espaco no movimento da acumulasio capitalisca, seja como forca produtiva para o capital, seia como um negécio nas maos dos deten- ores do monopélio da terra {através da existéncia da propriedade privada). A transformagio da terra em renda no processo de evoluso da mancha urba constituidora da meer6pote paw “cidade como negicio". Propomos a ideia de que, no século xX1, 0 que se yende no stana aparece na literatura académica na nogéo de mercado como momento necessirio do movimento da acumulacio nao é a cidade, mas 0 urbano, Justifica-se uma ver que seu significado transcende aquele da ordem préxima, focada no terrenofitea a scr vendida no mercado visando & realizacio do lo de rotagio do espaco-mercadoria através da efetivagio da renda da terra iculados & ora, uatarse de negécios v etivacio do capital financeiro, porcanto, de um novo momento da urbanizacio que aponcam para novos contetidos nos quais 0 urbano se constitui como uma toralidade articulada de planos (econdmico, politico, social, cultural) e justaposicdo de escalas (local, metropolitano, global), ot 2 CIDADE COMO NEGOCIO invepenetando-sedaleticamente. A centralidade da andlise da nogio de “produ Piet aeenon Si do espago”, ao tare exigéncas re6ccas,obriga a pensar em profandiade « Pau 052 complexidade do real. E preciso contemplar os imovimentos/momentos de uma } 1328382» sociedade urbana, objetivando sua reprodusio real efucura (em dizegio.ay devs), =a ne & seu movimento contzaditrio, que assinalaaluta pelo espago tanto do ponta de ees vise ct allzagt clo capital er momeatos de css, quanto da sociedade no que ere ‘ange & concretizagio de sua vida, 0 que inclui 2 elaboragio dos sonhos presentes, oom 1a reprodusio do humano mont sahara: ee ea st Nel. Core: Aachen do mena proj Eins mnt, Sao Pal, 2009, Tee (Douro eo SeoEAI flamans Faculdade de Flt, Leese Cnc Humana Urine koe hee Anan Arona Rois Mido ade fin Yr, Si Palo, a0 3m 3, debe 9B oe ae, ye Rawat Genes an {suv Fangs. 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