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INTRODUÇÃO ÀS

METODOLOGIAS ATIVAS
E À HISTÓRIA DA ENFERMAGEM

Módulo 101E
Manual do Estudante
GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

Rodrigo Sobral Rolemberg

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL-SES/DF E PRESIDENTE


DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – FEPECS

Humberto Lucena Pereira da Fonseca

DIRETORA-EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA


SAÚDE-FEPECS

Maria Dilma Alves Teodoro

DIRETORA DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCS

Marize Lima de Sousa H. Biazotte

COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM

Lindalva Matos Ribeiro Farias


FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

INTRODUÇÃO ÀS METODOLOGIAS
ATIVAS
E À HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
Módulo 101E

Manual do Estudante

Coordenação do modulo
Acza Araújo Soares de Alcântara
Elaboração do módulo
Fabiana Claudia de Vasconcelos França

Brasília
FEPECS/ESCS
2018
Copyright © 2018 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS
Curso de Enfermagem – 1ª série
Módulo 101E: Introdução às Metodologias Ativas e à História da Enfermagem – Manual do estudante
Período: 15/02 a 09/03/2018
Impresso no Brasil
Tiragem: 10 cópias
Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAv/UAG/FEPECS
Editoração Gráfica: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAv/UAG/FEPECS
Normalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário – BCENFE/FEPECS

Coordenadora do Curso de Enfermagem:


Lindalva Matos Ribeiro Farias

Coordenadora da Dinâmica Tutorial:


Ângela Maria Rosas Cardoso

Elaboração do módulo:
Fabiana Claudia de Vasconcelos França
Daniela Martins Machado
Acza Araújo Soares de Alcântara

Colaboração:
Georgiana dos Santos Gomes
Marta Pazos Peralba
Moisés Wesley de Macedo Pereira

Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)


NB/ESCS/FEPECS
F981 Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde
Introdução às metodologias ativas e à história da enfermagem: módulo I: manual
do estudante/coordenação Acza Araújo Soares de Alcântara; elaboração Fabiana Claudia de
Vasconcelos França. — Brasília: ESCS/FEPECS, 2018.
28 p. :il. ; 27cm

1. Enfermagem – metodologia ativa. 2. Enfermagem – historia. 3. ABP. 4.


Aprendizagem Baseada em Problema. 5. Metodologia da problematização. I. Alcântara,
Acza Araújo Soares de (coord.). II. Título.

CDU 616-083

Quadra 301 – Conjunto 4 – Lote 1 – Samambaia Sul - DF


CEP: 72 300-537
Tel/Fax: 55 61 3358-4208
Endereço eletrônico: http://www.escs.edu.br
E-mail: cce.escs@saude.df.gov.br
Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS
Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO, p. 07
2. MAPA CONCEITUAL, p. 09
3. ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
3.1 Aprendizagem Baseada em problemas – Dinâmica Tutorial, p. 11
3.2 Trabalho em pequenos grupos, p. 13
3.3 Exposição Dialogada (Palestras, Seminários, Mesas redondas), p. 13
3.4 Estudos bibliográficos, p. 13
3.5 Facilitadores de aprendizagem, p. 14
3.6 Objetivo geral do curso, p. 14

4. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO MÓDULO


4.1. Objetivo geral, p. 15
4.2 Objetivos de aprendizagem, p. 15
5. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE
5.1. Formativa, p. 17
5.2. Somativa, p. 17
5.3 . Reavaliação, p. 17
5.4. Formato F1, p. 17

6. AVALIAÇÃO DOS TUTORES, p. 19


7. SEMANA PADRÃO E PROGRAMAÇÃO, p. 19
7.1 – Semana Padrão da 1ª série, p. 19
7.2- Cronograma de Atividades do Módulo 101E, p. 20

8. PROBLEMAS, p. 21
Problema 1 – “Quem ensina aprende ao ensinar. E quem aprende ensina ao aprender” p. 21
Problema 2 – ”Mente ativa: fonte de juventude” p. 22
Problema 3 – “A educação não é uma questão de falar e ouvir, mas um processo ativo e
construtivo” – p. 23
Problema 4 – “Avaliação é um momento privilegiado de estudo e não um acerto de contas”
p. 24

9. REFERÊNCIAS – p. 25

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1. INTRODUÇÃO

Em um cenário de mudanças sociais e econômicas que aponta uma nova ordem social, ino-
vações intensas se desencadeiam. Neste contexto, se faz necessário a formação de um novo perfil
profissional, pois o mundo do trabalho exige cada vez maior capacidade de diagnosticar e solucionar
problemas, tomar decisões, atender as necessidades da população, realizar trabalho em equipe e de
comunicar-se.
O curso de Enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) iniciou suas ati-
vidades em 27 de julho de 2009, com o compromisso de oferecer ao estudante uma formação sólida
e alinhada com as políticas públicas de saúde do país. Busca, acima de tudo, formar um profissional
crítico e reflexivo, preparado para atender às necessidades sociais, capaz de produzir conhecimentos
relevantes e prestar serviços oportunos e de qualidade. Nosso curso de graduação foi reconhecido pela
Portaria 26 de 30/01/2013 da Secretaria de Educação do DF, tendo formado a primeira turma em de-
zembro de 2012.
O curso de Enfermagem da ESCS utiliza o currículo integrado, organizado em módulos inter-
disciplinares. Traz a compreensão de que a construção do conhecimento transcende as fronteiras disci-
plinares, pois considera que as ciências isoladas já não respondem as novas exigências de flexibilidade
dos saberes. A interdisciplinaridade propõe a integração entre os diferentes campos do conhecimento
para alcançar uma unidade do saber.
Ressalta-se que o currículo atende às Diretrizes Curriculares do MEC, que fundamentam o
processo de formação do profissional com competências e habilidades que o Sistema Único de Saúde
(SUS) requer. Visa como propõe Delors (1996), oferecer uma educação organizada em torno de quatro
aprendizagens fundamentais que, ao longo de toda vida, serão de algum modo para o estudante os pi-
lares do conhecimento: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a ser, aprender a conviver; via
essencial que integra os três precedentes.
O modelo curricular da ESCS prima pela integração ensino-serviço-comunidade e tem como
cenário de prática acadêmica a rede pública de saúde do Distrito Federal que oferece, universalmente:
ações de promoção e prevenção, recuperação e reabilitação para uma população que lhe é adstrita e
sobre as quais assentamos a formação de nossos estudantes.
O uso das metodologias ativas de ensino e aprendizagem é a estratégia adotada no contexto do
nosso currículo, merecendo destaque a Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP/PBL) e a Meto-
dologia da Problematização.
Neste contexto, o Módulo 101E “Introdução às Metodologias ativas e a História da Enferma-
gem” prioriza o contato inicial do estudante com as bases pedagógicas do modelo educacional adotado
pela ESCS; a sua instrumentalização na busca ativa do conhecimento; e ainda a inserção do estudante
no contexto da enfermagem, identificando aspectos da profissão, seu trabalho e legislação.

SEJA BEM-VINDO!

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2.0 MAPA CONCEITUAL

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3. ESTRATEGIAS DE ENSINO
Na proposta pedagógica da Escola Superior em Ciências da Saúde (ESCS), fundamentada em
metodologias ativas, o ensino no Curso de Enfermagem tem como um dos alicerces a problematização,
na qual o homem, o ambiente e suas mais diversas dimensões e complexidades fundem-se no processo
participativo e compartilhado, buscando uma prática exercitada de forma autônoma, voltada às
necessidades reais da população.
Nessa perspectiva, valores e atitudes são impressos à formação articulada ao conhecimento
técnico, científico e humano, vislumbrando a profissionalização do enfermeiro que atue frente aos
problemas e desafios da sociedade em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de
Saúde – SUS
São utilizadas as seguintes metodologias para a integração das interfaces do conhecimento:

3.1. Aprendizagem Baseada em Problema (ABP) - Dinâmica Tutorial


A Dinâmica Tutorial é uma atividade obrigatória realizada em grupo. Os grupos tutoriais são
compostos por um tutor (docente) e oito a dez estudantes. Conforme a semana padrão da série, o grupo
tutorial se reúne duas vezes por semana, para trabalhar os problemas de cada módulo. A cada problema
são eleitos, entre os estudantes, um coordenador e um secretário. Cada estudante deve exercer pelo
menos uma vez cada uma dessas funções, durante a realização do módulo.
Na Dinâmica Tutorial, o problema é discutido de forma metódica, utilizando uma seqüência
conhecida como “sete passos”. A Dinâmica Tutorial é dividida em três etapas. Na primeira etapa,
discute-se o problema até o passo cinco. Na segunda etapa, desenvolve-se o passo seis que é realizado
individualmente. Finalmente, na terceira etapa, trabalha-se o passo sete do problema, ou seja, a
rediscussão do problema à luz dos novos conhecimentos adquiridos. (BERBEL, 1998).
As Dinâmicas Tutoriais do curso de Enfermagem da ESCS seguem os sete passos propostos
pela Universidade de Maastricht – Holanda. (TOLEDO JÚNIOR et al, 2008):
1º. Esclarecer termos e conceitos desconhecidos;
2º. Identificar no problema as questões de aprendizagem;
3º. Oferecer explicações para estas questões com base no conhecimento prévio;
4º. Resumir estas explicações identificando as lacunas de conhecimento;
5º. Estabelecer objetivos de aprendizagem;
6º. Auto-aprendizado;
7º. Sintetizar conhecimentos e revisar hipóteses iniciais para o problema.

Componentes e suas funções durante a DT:


O Tutor:
• Conhecer os objetivos e a estrutura do módulo temático;
• Ter sempre em mente que o método de ensino-aprendizagem adotado pela escola é
centrado no estudante e não no docente;
• Assumir a responsabilidade pedagógica no processo de aprendizagem;

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• Orientar na escolha do estudante-líder (coordenador) e do secretário em cada grupo


tutorial;
• Observar o método dos sete passos e exigir o seu cumprimento pelos estudantes;
• Solicitar rotineiramente dos estudantes as fontes de leitura;
• Estimular a participação ativa de todos os estudantes do grupo;
• Inspirar confiança nos estudantes e facilitar o relacionamento;
• Estimular cuidadosa e minuciosa análise do problema;
• Não ensinar o estudante e sim ser o facilitador do processo de aprendizagem, nunca a
fonte;
• Estimular os estudantes a distinguir as questões principais das questões secundárias do
problema;
• Intervir, quando necessário, mediante formulação de questões apropriadas, trazendo o
grupo de volta à discussão;
• Não intimidar os estudantes com demonstração de seus conhecimentos;
• Ativar os conhecimentos prévios dos estudantes e estimular o uso desses
conhecimentos;
• Contribuir para uma melhor compreensão das questões levantadas;
• Sumarizar a discussão somente quando necessário;
• Estimular a geração de metas específicas para a auto-aprendizagem (estudo
individual);
• Conhecer a estrutura da escola e os recursos disponíveis para facilitar a aprendizagem;
• Não realizar avaliações com base na visão coletiva e sim avaliar individualmente com
críticas e elogios pertinentes e coerentes e exigir que os estudantes avaliem seguindo o mesmo
processo;
• Avaliar o processo (participação, interesse) e o conteúdo (resultados alcançados),
proporcionando o feedback do desempenho do estudante;
• Estar alerta para problemas individuais dos estudantes e disponíveis para discuti-los
quando interferirem no processo de aprendizagem;
• Oferecer retroalimentação da experiência vivenciada nos grupos tutoriais para as
comissões apropriadas e sugestões para aprimoramento do currículo quando pertinente.

O Coordenador:
• Orientar os colegas na discussão do problema, segundo o método dos sete passos;
• Manter o foco das discussões no problema;
• Favorecer a participação de todos, desestimulando a monopolização ou a polarização
das discussões entre poucos membros do grupo;
• Respeitar posições individuais e garantir que estas sejam discutidas pelo grupo com
seriedade e que tenham representação nos objetivos de aprendizagem, sempre que o grupo não
conseguir refutá-las adequadamente;
• Estimular a apresentação de hipóteses e o aprofundamento pelos colegas;
• Resumir as discussões quando pertinente;

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• Exigir que os objetivos de aprendizagem sejam apresentados pelo grupo de forma clara,
objetiva e compreensível para todos e que sejam específicos e não amplos e generalizados;
• Apoiar as atividades do secretário;
• Solicitar auxílio do tutor quando pertinente;
• Estar atento às orientações do tutor, quando estas forem oferecidas espontaneamente.

O Secretário:
• Anotar no quadro, de forma legível e compreensível, as discussões e os eventos
ocorridos no grupo tutorial de modo a facilitar uma boa visão dos trabalhos por parte de todos os
envolvidos;
• Ser claro e conciso em suas anotações e fiel às discussões ocorridas – para isso podem
solicitar a ajuda do coordenador e do tutor;
• Respeitar as opiniões do grupo e evitar privilegiar suas próprias opiniões ou aquelas
com as quais concorde;
• Anotar com rigor os objetivos de aprendizagem apontados pelo grupo.

3.2 Trabalho em Pequenos Grupos


A construção do conhecimento possui seu embasamento no trabalho em pequenos grupos,
mediante a troca de informações, o compartilhamento de experiências, a análise de diferentes opiniões
e percepções, a observação de diferentes estilos e abordagens, a reflexão sobre o processo de ensino
e aprendizagem desenvolvido, o engajamento em auto-avaliação e o fornecimento e recebimento de
compreensão dos pares. Para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, o trabalho em pequenos
grupos deve gerar um ambiente de diálogo, compreensão e cooperação entre os estudantes e docente.
No cenário de prática os estudantes serão divididos em duplas para a execução de várias atividades.

3.3 Exposição Dialogada (Palestras, Seminários, Mesas redondas)


O debate, a discussão e a interação estão entre as ferramentas mais valiosas do repertório da
aprendizagem. Ajudam os estudantes a pensar sobre o assunto, fornecendo as práticas de reflexão
crítica; aprender e avaliar a lógica e a evidência de suas posições, bem como a dos outros; formula
as aplicações dos princípios teóricos; motiva para o aprendizado futuro; o estudante articula o que
sabe e o que deve saber; obtém um feedback imediato sobre a compreensão ou não dos estudantes.
(SVINICKI, 2012)

3.4 Estudos Bibliográficos


A leitura e a escrita são os exercícios neurológicos mais complexos do ser humano. Aprender
a escrever e a ler deve ser estimulados em qualquer fase da vida, pois exigem trabalhos complexos no
desenvolvimento de habilidades da educação superior. O propósito do Curso de Enfermagem de formar
enfermeiros críticos e reflexivos, exige que durante toda a formação o estudante amplia as possibilidades
de novas perspectivas e entendimentos para a transformação de si mesmo e da realidade.

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3.5 FACILITADORES DA APRENDIZAGEM

Docentes Tutores

O professor da ESCS é um servidor da Secretaria de Estado de Saúde (SES/DF) devidamente


capacitado e rigorosamente selecionado para compor o corpo docente do Curso de Enfermagem.
Leciona a profissionalização do enfermeiro dentro das mais atuais práticas da ciência e tecnologia na
sociedade, conduzindo as atividades educativas baseadas em inovadoras Teorias de Aprendizagem do
Séc. XXI e integradas às Diretrizes do Ministério da Educação.
Para o professor promover sua prática docente é necessário alto conhecimento técnico, reflexão
constante e engajamento intelectual e afetivo, propondo novas formas de atuação considerando o
ambiente e os contextos que influenciam o processo do ensino e da aprendizagem.
O Regimento Interno da ESCS/2012 consta as atribuições do docente.

3.6 OBJETIVO GERAL DO CURSO


Subsidiar o estudante para o atendimento à pessoa e à coletividade nas necessidades de saúde,
assegurando a integralidade, a qualidade e a humanização da atenção, em consonância com as políticas
públicas e a lei do exercício profissional do enfermeiro, na sua dimensão assistencial, gerencial, de
ensino e de pesquisa.

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4. OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO DO MÓDULO 101E

Subsidiar o estudante quanto as bases do processo de ensino e aprendizagem na graduação de


Enfermagem da ESCS, abordando o contexto histórico, social e político da profissão.

4.2 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

1. Explanar sobre o processo de ensino e aprendizagem na ESCS, relacionando-o com as


metodologias ativas.

2. Definir aprendizagem significativa no contexto da formação de enfermagem.

3. Identificar o projeto pedagógico do curso da ESCS.

4. Relacionar o modelo de formação da ESCS ao contexto das Diretrizes Curriculares


Nacionais.

5. Diferenciar as unidades educacionais do Curso de Enfermagem da ESCS.

6. Explicar as metodologias ativas de ensino e aprendizagem, com foco na Aprendizagem


Baseada em Problemas e na Metodologia da Problematização com o Arco de Maguerez.

7. Citar outras modalidades de metodologias ativas da contemporaneidade.

8. Debater os modelos de aprendizagem em metodologias ativas, propostos por teóricos da


educação.

9. Utilizar a Taxonomia de Bloom como ferramenta na dinâmica tutorial.


10. Descrever o sistema de avaliação da ESCS, com foco no feedback, diferenciando
avaliação critério- referenciada de normo-referenciada.

11. Discutir o conceito de cuidado no contexto da profissão de enfermagem.

12. Explanar sobre a história da Enfermagem no mundo e no Brasil, considerando os


aspectos sociais e políticos.

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5. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE


A avaliação do desempenho do estudante do Módulo 101E será formativa e somativa.

5.1. FORMATIVA
Avaliação diária, por meio de feedback (autoavaliação, avaliação interpares e avaliação do
estudante pelo instrutor) registrada no Formato 3ST (F3ST).

Teste de Progressão anual – TPA


Trata-se uma avaliação institucional obrigatória, realizada anualmente com os estudantes da
1ª à 4ª série do Curso. É utilizado como instrumento de autoavaliação, propiciando ao estudante o
acompanhamento de sua formação na progressão de sua aprendizagem ao final de cada série.
O resultado individual é sigiloso e de conhecimento exclusivo do estudante. Os resultados são
analisados para a avaliação da qualidade do ensino e da aprendizagem instituído no Projeto Pedagógico
do Curso.
O TPA faz parte do calendário letivo sendo pré-agendado para todos os estudantes. Dessa
forma, o estudante realizará quatro TPAs durante sua formação acadêmica para identificar as áreas de
potencialidades e fragilidades que necessita investir na autoaprendizagem.

5.2. SOMATIVA

Obterá conceito satisfatório no Módulo 101E o estudante que:


a) Apresentar frequência mínima obrigatória de 75% nas atividades de HPE.
b) Formato 3ST: Avaliação do desempenho nas sessões de tutoria. No final do Módulo 101E, o tutor
realizará, utilizando-se do formato 3ST (F3ST), uma síntese do desempenho dos estudantes nas
sessões de tutoria.
Se o estudante apresentar conceito Insatisfatório em 03 F3ST de módulos consecutivos da série,
cumprirá recuperação em Salto Triplo no formato do desenvolvimento de uma dinâmica tutorial.
c) Obter conceito Satisfatório no Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC) que é uma avaliação escrita
versando sobre o conteúdo do módulo. Esse exercício constará de problemas, com questões de resposta
curta ou ensaio sintético a ser realizado dia 08/03/18 das 8h às 12h.

5.3. REAVALIAÇÃO
O estudante que obtenha o conceito Insatisfatório no EAC deve cumprir Plano de Reavaliação:
Reavaliação 1 (R1) e, caso mantenha conceito insatisfatório, deverá realizar a Reavaliação 2 (R2) a ser
realizado durante o módulo seguinte.
Caso o estudante obtenha o conceito Satisfatório após o Plano de Reavaliação seguirá a série
sem pendências.
Se o estudante apresentar conceito Insatisfatório na R2 cumprirá Recuperação Especial (RE).
Caso mantenha Insatisfatório no RE somativo, o estudante é reprovado na série.
O estudante poderá realizar apenas 01 RE somativo por série.

5.4 FORMATO 1 (F1)


Avaliação final do estudante na unidade educacional que reúne os resultados das avaliações somativas
e a frequência durante o módulo, fornecendo o conceito final obtido pelo estudante.

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6. AVALIAÇÃO DOS TUTORES

O Módulo 101E e os docentes serão avaliados pelos estudantes, utilizando-se dos seguintes
formatos:
Formato 4ST: Avaliação do desempenho do tutor. O estudante realizará, por meio do formato
4ST, uma síntese das observações sobre o desempenho do tutor/instrutor, ao longo do módulo.
Formato 5MT: Avaliação do Módulo 101E. Os estudantes realizarão, ao final do módulo, por
meio do formato 5MT, a avaliação do Módulo 101E, considerando os seguintes aspectos: objetivos,
problemas, atividades práticas, palestras, recursos educacionais e organização geral.

7. SEMANA PADRÃO E PROGRAMAÇÃO

Na Escola Superior de Ciências da Saúde, as atividades do estudante são organizadas na


chamada Semana-Padrão, que usualmente inclui Dinâmica Tutorial, Atividades Complementares
e Habilidades Profissionais em Enfermagem. Também fazem parte da Semana-Padrão os Horários
Protegidos para Estudo, períodos nos quais os estudantes, utilizando-se de todos os recursos que lhes
são disponibilizados, partem para a autoaprendizagem, buscando elementos que levam à construção
ativa do conhecimento. Em cada Módulo, a critério do grupo de planejamento, alguns dos Horários
Protegidos para Estudo podem ser utilizados para atividades práticas e avaliações.

7.1 - Semana Padrão da 1a Série - 2018

Semana Padrão do Estudante da 1ª Série

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Dinâmica Horário Habilidades Dinâmica


Manhã
Tutorial Protegido para Profissionais em Tutorial
(DT) Estudo Enfermagem (DT)

Habilidades
Tarde Atividade Horário Protegido
Profissionais em
Complementar para Estudo
Enfermagem

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7.2 - Cronograma de Atividades do Módulo 101E - 2018

DATA DIA HORÁRIO ATIVIDADE

15/02/18 QUI 8 às 12h Atividade Complementar

8 às 9h Apresentação do eixo tutorial e do módulo 101E

9h às 10h Exposição dialogada: História da Enfermagem

19/02/18 SEG Abertura problema 1 “Quem ensina aprende ao ensinar. E quem


10 às 12h
aprende ensina ao aprender” (Paulo Freire

Atividade de acolhimento dos calouros


14h às 16h
ESCS/Unidade Asa Norte

Atividade complementar

22/02/18 QUA 14h às 16h Busca de textos científicos em base de dados

Vinicius Maldaner

22/02/18 QUI 8h às 12h Abertura problema 2 ”Mente ativa: fonte de juventude”

Abertura do Problema 3 “A educação não é uma questão de


8h às 12h
falar e ouvir, mas um processo ativo e construtivo”

SEG Exposição dialogada: O desenvolvimento do processo de ensinar


26/02/18 e aprender e a sua relação com a neurociência.
14h às 16h
Michelle Andreza Falcão

Exposição Dialogada: Construção dos objetivos de


28/02/18 QUA 14h às 16h aprendizagem Taxonomia de Bloom

Luciano de Paula Camilo

Abertura do Problema 4 “Avaliação é um momento privilegiado


01/03/18 QUI 8h às 12h
de estudo e não um acerto de contas”

Fechamento do problema 4

8h às 12h Encerramento do módulo

SEG Avaliações
05/03/18
Exposição Dialogada: Metodologias Ativas de Ensino-Aprendizagem
14h às 16h
Fabiana Claudia de Vasconcelos França

08/03/18 QUI 8h às 12h Exercício de Avaliação Cognitiva - EAC

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8. PROBLEMAS

PROBLEMA 1: “Quem ensina aprende ao ensinar. E quem aprende ensina ao aprender” (Paulo
freire).
A estudante Natália, 17 anos, mora em Brasília, onde concluiu o ensino médio. Ela participou
do ENEM, e precisou fazer opção por uma instituição de ensino superior em enfermagem, pois já havia
decidido sua profissão!
Pesquisando sobre algumas instituições, verificou que a ESCS tem um modelo de ensino
diferenciado, o qual ela não compreendeu muito bem, mas que lhe despertou curiosidade, motivação e
interesse. Ela fez leituras de Paulo Freire e David Ausubel que ressaltavam o saber pensar e o aprender
a aprender. Refletiu sobre a aprendizagem significativa e o valor da aprendizagem compartilhada,
elementos importantes do processo educativo. Grifou, em seu caderno, o termo Empowerment, seguido
da citação:
“A experiência do ensinar e do aprender é um processo dialógico na direção de um
processo autônomo, crítico e reflexivo de aprendizagem. Esse processo de conquista da
autonomia deve ser palmilhado pelo professor e pelo estudante, por meio do diálogo
entre ambos”. (FREIRE, 2003).

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PROBLEMA 2: Mente ativa: fonte de juventude.

Na continuidade dos estudos sobre as metodologias da ESCS, Natália por meio do site da
FEPECS, identificou alguns documentos importantes, como o Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
e as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) da graduação de enfermagem, verificando que as
metodologias ativas compunham tal projeto.
Uma reportagem acessada na internet a deixou muito mobilizada. Tratava-se de uma reflexão sobre o
modelo tradicional de ensino:
“desenvolver habilidades e competências dentro do ensino como ele é hoje é como
jogar futebol dentro de um elevador. No máximo, dá para fazer embaixadinhas, mas
é impossível jogar bola" (Simone André, gerente-executiva de Educação Instituto
Ayrton Senna).www.educacao.uol.com.br/noticias/2016/para-seculo-21-o-importante-
e-aprender-a-aprender.htm.
Natália passou a comparar sua experiência de formação no ensino médio e na ESCS, sobretudo
quanto ao papel do estudante e do professor neste contexto.

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PROBLEMA 3. “A educação não é uma questão de falar e ouvir, mas um processo ativo e
construtivo” (John Dewey).

Natália, que avançava pelas unidades educacionais do curso, desenvolvia sua capacidade de
problematizar, enquanto exercitava a Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP), na Dinâmica
Tutorial (DT) e a Problematização por meio do Arco de Maguerez, nas Habilidades Profissionais de
Enfermagem (HPE).
Ela identificava semelhanças e diferenças entre estas metodologias, fossem quanto aos seus
princípios, e sua aplicação, fossem quanto ao papel docente e discente em cada contexto.
Autores como Dewey, Bordenave e Berbel lançavam luzes as suas reflexões que sempre se
ampliavam em novos questionamentos “Será que outras metodologias de ensino, como o Time Basic
Learning e outras estratégias pedagógicas, como a simulação realística e a sala de aula invertida (Fleep
Classroom) também são utilizadas na Escola?”

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PROBLEMA 4. Avaliação é um momento privilegiado de estudo e não um acerto de contas


Natália estava satisfeita com seu desempenho no curso, apesar do impacto que ela vivenciou pela
mudança do modelo tradicional de ensino para o modelo ativo. Ela e seus amigos já começavam a se
preocupar com os processos avaliativos da Escola!
Na segunda semana de curso, Marta coordenadora da série, organizou uma oficina sobre “avaliação
da aprendizagem”, na qual foram debatidas as diferenças entre avaliação formativa e somativa. Marta
exemplificou essas modalidades com alguns momentos avaliativos do curso, como o do Feedback, ao
final das DTs e dos encontros de HPE, e o do Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC).
Outro tema da oficina tratou de avaliação critério-referenciada e normo-referenciada, quando
foi discutido que a Escola não atribuía notas aos estudantes e sim conceitos com base em critérios. A
oficina foi finalizada com uma dramatização sobre “como dar e receber críticas”.
Natália se lembrou de uma situação de feedback no ensino médio que a desagradou, o que a fez
sentir-se mais ansiosa e apreensiva com as avaliações.

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