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METODOLOGIAS ATIVAS
E À HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
Módulo 101E
Manual do Estudante
GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL
INTRODUÇÃO ÀS METODOLOGIAS
ATIVAS
E À HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
Módulo 101E
Manual do Estudante
Coordenação do modulo
Acza Araújo Soares de Alcântara
Elaboração do módulo
Fabiana Claudia de Vasconcelos França
Brasília
FEPECS/ESCS
2018
Copyright © 2018 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS
Curso de Enfermagem – 1ª série
Módulo 101E: Introdução às Metodologias Ativas e à História da Enfermagem – Manual do estudante
Período: 15/02 a 09/03/2018
Impresso no Brasil
Tiragem: 10 cópias
Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAv/UAG/FEPECS
Editoração Gráfica: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAv/UAG/FEPECS
Normalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário – BCENFE/FEPECS
Elaboração do módulo:
Fabiana Claudia de Vasconcelos França
Daniela Martins Machado
Acza Araújo Soares de Alcântara
Colaboração:
Georgiana dos Santos Gomes
Marta Pazos Peralba
Moisés Wesley de Macedo Pereira
CDU 616-083
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO, p. 07
2. MAPA CONCEITUAL, p. 09
3. ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
3.1 Aprendizagem Baseada em problemas – Dinâmica Tutorial, p. 11
3.2 Trabalho em pequenos grupos, p. 13
3.3 Exposição Dialogada (Palestras, Seminários, Mesas redondas), p. 13
3.4 Estudos bibliográficos, p. 13
3.5 Facilitadores de aprendizagem, p. 14
3.6 Objetivo geral do curso, p. 14
8. PROBLEMAS, p. 21
Problema 1 – “Quem ensina aprende ao ensinar. E quem aprende ensina ao aprender” p. 21
Problema 2 – ”Mente ativa: fonte de juventude” p. 22
Problema 3 – “A educação não é uma questão de falar e ouvir, mas um processo ativo e
construtivo” – p. 23
Problema 4 – “Avaliação é um momento privilegiado de estudo e não um acerto de contas”
p. 24
9. REFERÊNCIAS – p. 25
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1. INTRODUÇÃO
Em um cenário de mudanças sociais e econômicas que aponta uma nova ordem social, ino-
vações intensas se desencadeiam. Neste contexto, se faz necessário a formação de um novo perfil
profissional, pois o mundo do trabalho exige cada vez maior capacidade de diagnosticar e solucionar
problemas, tomar decisões, atender as necessidades da população, realizar trabalho em equipe e de
comunicar-se.
O curso de Enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) iniciou suas ati-
vidades em 27 de julho de 2009, com o compromisso de oferecer ao estudante uma formação sólida
e alinhada com as políticas públicas de saúde do país. Busca, acima de tudo, formar um profissional
crítico e reflexivo, preparado para atender às necessidades sociais, capaz de produzir conhecimentos
relevantes e prestar serviços oportunos e de qualidade. Nosso curso de graduação foi reconhecido pela
Portaria 26 de 30/01/2013 da Secretaria de Educação do DF, tendo formado a primeira turma em de-
zembro de 2012.
O curso de Enfermagem da ESCS utiliza o currículo integrado, organizado em módulos inter-
disciplinares. Traz a compreensão de que a construção do conhecimento transcende as fronteiras disci-
plinares, pois considera que as ciências isoladas já não respondem as novas exigências de flexibilidade
dos saberes. A interdisciplinaridade propõe a integração entre os diferentes campos do conhecimento
para alcançar uma unidade do saber.
Ressalta-se que o currículo atende às Diretrizes Curriculares do MEC, que fundamentam o
processo de formação do profissional com competências e habilidades que o Sistema Único de Saúde
(SUS) requer. Visa como propõe Delors (1996), oferecer uma educação organizada em torno de quatro
aprendizagens fundamentais que, ao longo de toda vida, serão de algum modo para o estudante os pi-
lares do conhecimento: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a ser, aprender a conviver; via
essencial que integra os três precedentes.
O modelo curricular da ESCS prima pela integração ensino-serviço-comunidade e tem como
cenário de prática acadêmica a rede pública de saúde do Distrito Federal que oferece, universalmente:
ações de promoção e prevenção, recuperação e reabilitação para uma população que lhe é adstrita e
sobre as quais assentamos a formação de nossos estudantes.
O uso das metodologias ativas de ensino e aprendizagem é a estratégia adotada no contexto do
nosso currículo, merecendo destaque a Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP/PBL) e a Meto-
dologia da Problematização.
Neste contexto, o Módulo 101E “Introdução às Metodologias ativas e a História da Enferma-
gem” prioriza o contato inicial do estudante com as bases pedagógicas do modelo educacional adotado
pela ESCS; a sua instrumentalização na busca ativa do conhecimento; e ainda a inserção do estudante
no contexto da enfermagem, identificando aspectos da profissão, seu trabalho e legislação.
SEJA BEM-VINDO!
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3. ESTRATEGIAS DE ENSINO
Na proposta pedagógica da Escola Superior em Ciências da Saúde (ESCS), fundamentada em
metodologias ativas, o ensino no Curso de Enfermagem tem como um dos alicerces a problematização,
na qual o homem, o ambiente e suas mais diversas dimensões e complexidades fundem-se no processo
participativo e compartilhado, buscando uma prática exercitada de forma autônoma, voltada às
necessidades reais da população.
Nessa perspectiva, valores e atitudes são impressos à formação articulada ao conhecimento
técnico, científico e humano, vislumbrando a profissionalização do enfermeiro que atue frente aos
problemas e desafios da sociedade em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de
Saúde – SUS
São utilizadas as seguintes metodologias para a integração das interfaces do conhecimento:
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O Coordenador:
• Orientar os colegas na discussão do problema, segundo o método dos sete passos;
• Manter o foco das discussões no problema;
• Favorecer a participação de todos, desestimulando a monopolização ou a polarização
das discussões entre poucos membros do grupo;
• Respeitar posições individuais e garantir que estas sejam discutidas pelo grupo com
seriedade e que tenham representação nos objetivos de aprendizagem, sempre que o grupo não
conseguir refutá-las adequadamente;
• Estimular a apresentação de hipóteses e o aprofundamento pelos colegas;
• Resumir as discussões quando pertinente;
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• Exigir que os objetivos de aprendizagem sejam apresentados pelo grupo de forma clara,
objetiva e compreensível para todos e que sejam específicos e não amplos e generalizados;
• Apoiar as atividades do secretário;
• Solicitar auxílio do tutor quando pertinente;
• Estar atento às orientações do tutor, quando estas forem oferecidas espontaneamente.
O Secretário:
• Anotar no quadro, de forma legível e compreensível, as discussões e os eventos
ocorridos no grupo tutorial de modo a facilitar uma boa visão dos trabalhos por parte de todos os
envolvidos;
• Ser claro e conciso em suas anotações e fiel às discussões ocorridas – para isso podem
solicitar a ajuda do coordenador e do tutor;
• Respeitar as opiniões do grupo e evitar privilegiar suas próprias opiniões ou aquelas
com as quais concorde;
• Anotar com rigor os objetivos de aprendizagem apontados pelo grupo.
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Docentes Tutores
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4. OBJETIVOS
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5.1. FORMATIVA
Avaliação diária, por meio de feedback (autoavaliação, avaliação interpares e avaliação do
estudante pelo instrutor) registrada no Formato 3ST (F3ST).
5.2. SOMATIVA
5.3. REAVALIAÇÃO
O estudante que obtenha o conceito Insatisfatório no EAC deve cumprir Plano de Reavaliação:
Reavaliação 1 (R1) e, caso mantenha conceito insatisfatório, deverá realizar a Reavaliação 2 (R2) a ser
realizado durante o módulo seguinte.
Caso o estudante obtenha o conceito Satisfatório após o Plano de Reavaliação seguirá a série
sem pendências.
Se o estudante apresentar conceito Insatisfatório na R2 cumprirá Recuperação Especial (RE).
Caso mantenha Insatisfatório no RE somativo, o estudante é reprovado na série.
O estudante poderá realizar apenas 01 RE somativo por série.
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O Módulo 101E e os docentes serão avaliados pelos estudantes, utilizando-se dos seguintes
formatos:
Formato 4ST: Avaliação do desempenho do tutor. O estudante realizará, por meio do formato
4ST, uma síntese das observações sobre o desempenho do tutor/instrutor, ao longo do módulo.
Formato 5MT: Avaliação do Módulo 101E. Os estudantes realizarão, ao final do módulo, por
meio do formato 5MT, a avaliação do Módulo 101E, considerando os seguintes aspectos: objetivos,
problemas, atividades práticas, palestras, recursos educacionais e organização geral.
Habilidades
Tarde Atividade Horário Protegido
Profissionais em
Complementar para Estudo
Enfermagem
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Atividade complementar
Vinicius Maldaner
Fechamento do problema 4
SEG Avaliações
05/03/18
Exposição Dialogada: Metodologias Ativas de Ensino-Aprendizagem
14h às 16h
Fabiana Claudia de Vasconcelos França
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8. PROBLEMAS
PROBLEMA 1: “Quem ensina aprende ao ensinar. E quem aprende ensina ao aprender” (Paulo
freire).
A estudante Natália, 17 anos, mora em Brasília, onde concluiu o ensino médio. Ela participou
do ENEM, e precisou fazer opção por uma instituição de ensino superior em enfermagem, pois já havia
decidido sua profissão!
Pesquisando sobre algumas instituições, verificou que a ESCS tem um modelo de ensino
diferenciado, o qual ela não compreendeu muito bem, mas que lhe despertou curiosidade, motivação e
interesse. Ela fez leituras de Paulo Freire e David Ausubel que ressaltavam o saber pensar e o aprender
a aprender. Refletiu sobre a aprendizagem significativa e o valor da aprendizagem compartilhada,
elementos importantes do processo educativo. Grifou, em seu caderno, o termo Empowerment, seguido
da citação:
“A experiência do ensinar e do aprender é um processo dialógico na direção de um
processo autônomo, crítico e reflexivo de aprendizagem. Esse processo de conquista da
autonomia deve ser palmilhado pelo professor e pelo estudante, por meio do diálogo
entre ambos”. (FREIRE, 2003).
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Na continuidade dos estudos sobre as metodologias da ESCS, Natália por meio do site da
FEPECS, identificou alguns documentos importantes, como o Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
e as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) da graduação de enfermagem, verificando que as
metodologias ativas compunham tal projeto.
Uma reportagem acessada na internet a deixou muito mobilizada. Tratava-se de uma reflexão sobre o
modelo tradicional de ensino:
“desenvolver habilidades e competências dentro do ensino como ele é hoje é como
jogar futebol dentro de um elevador. No máximo, dá para fazer embaixadinhas, mas
é impossível jogar bola" (Simone André, gerente-executiva de Educação Instituto
Ayrton Senna).www.educacao.uol.com.br/noticias/2016/para-seculo-21-o-importante-
e-aprender-a-aprender.htm.
Natália passou a comparar sua experiência de formação no ensino médio e na ESCS, sobretudo
quanto ao papel do estudante e do professor neste contexto.
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PROBLEMA 3. “A educação não é uma questão de falar e ouvir, mas um processo ativo e
construtivo” (John Dewey).
Natália, que avançava pelas unidades educacionais do curso, desenvolvia sua capacidade de
problematizar, enquanto exercitava a Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP), na Dinâmica
Tutorial (DT) e a Problematização por meio do Arco de Maguerez, nas Habilidades Profissionais de
Enfermagem (HPE).
Ela identificava semelhanças e diferenças entre estas metodologias, fossem quanto aos seus
princípios, e sua aplicação, fossem quanto ao papel docente e discente em cada contexto.
Autores como Dewey, Bordenave e Berbel lançavam luzes as suas reflexões que sempre se
ampliavam em novos questionamentos “Será que outras metodologias de ensino, como o Time Basic
Learning e outras estratégias pedagógicas, como a simulação realística e a sala de aula invertida (Fleep
Classroom) também são utilizadas na Escola?”
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8. REFERÊNCIAS
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