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Aula 11

Raciocínio Lógico-Matemático p/ TRT 20ª Região (Todos os Cargos) - Com videoaulas

Professores: Arthur Lima, Equipe Arthur Lima


RACIOCÍNIO LÓGICO P TRT SE
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A

AULA 11: RESUMO TEÓRICO

Olá!
Este é o nosso último encontro, portanto quero aproveitar para agradecê-lo
pela confiança em mim depositada. Espero que o meu curso tenha sido bem
aproveitado por você, e que seja um diferencial para a sua aprovação no certame
do TRT de SERGIPE.
Segue abaixo um resumo teórico para facilitar a sua revisão. Tenha uma
excelente prova!
Saudações,
Professor Arthur Lima (www.facebook.com/ProfArthurLima)

1. RESUMO TEÓRICO
Números inteiros e racionais: operações (adição, subtração,
multiplicação, divisão, potenciação); expressões numéricas;
múltiplos e divisores de números naturais; problemas. Frações e
operações com frações. Porcentagem e problemas.

Nome do
conjunto Definição Exemplos Observações
(e símbolo)
Subconjunto dos números
Números positivos:
positivos N* = {1, 2 , 3, 4, 5, 6, 7, 8,
Números construídos com 9, 10, 11...}
N = {0, 1, 2, 3 …}
Naturais (N) os algarismos
de 0 a 9, sem Lembrar que o zero não é
casas decimais positivo nem negativo,
mas está incluído aqui.
Números Números Z = {... -3, -2, -1, 0, Subconjuntos:
Inteiros (Z) naturais 1, 2, 3...} Não negativos: {0, 1, 2...}

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positivos e Não positivos: {..., -2, -1, 0}
negativos Positivos: {1, 2, 3...}
Negativos: { …-3, -2, -1}
Frações: , ;

Podem ser
representados Números decimais As dízimas periódicas são
Números
pela divisão de de representação números racionais. Ex.:
Racionais (Q)
2 números finita. Ex.: 0,333333... ou ou
inteiros 1,25 (igual a )

Número “pi”:
Não podem ser
representados
Números Fazem parte dos Números
pela divisão de
Irracionais (I) Reais
2 números
inteiros

Números R Q Z N

Números Racionais e
Todos acima e
Reais (R) Irracionais
R I
juntos

- ao trabalhar com divisões, lembre que:


Dividendo = Divisor x Quociente + Resto

- regras de sinais:
- a multiplicação/divisão de números de mesmo sinal tem resultado positivo.
- a multiplicação/divisão de números de sinais diferentes tem resultado negativo.

- um número N é divisível por um divisor D quando o resto da divisão de N por D é


igual a zero, ou seja, quando a divisão é EXATA. Veja na tabela abaixo os principais
critérios para identificarmos se um número é divisível por um certo divisor:

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Divisor* Critério de divisibilidade Exemplos
1 Todos os números 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8...
Números pares (isto é, terminados em um
2 0, 2,4, 28, 490, 522 etc.
algarismo par)
Números cuja soma dos algarismos é divisível 0, 3, 6, 9, 12 (1+2=3), 15 (1+5 = 6), 27 (2+7=9),
3
por 3 51 (5+1=6), 915 (9+1+5=15) etc.
Se o número formado pelos 2 últimos dígitos for
4 0, 4, 8, 12, 16, 912, 1816 etc.
divisível por 4
5 Números terminados em 0 ou 5 0, 5, 10, 65, 120, 1345 etc.
6 Números divisíveis por 2 e por 3 0, 6, 12, 924 (é par, e 9+2+4=15) etc.
Números cuja soma dos algarismos é divisível 0, 9, 18, 27, 126 (1+2+6 = 9), 7155
9
por 9 (7+1+5+5=18) etc.
10 Números terminados em 0 0, 10, 20, 150, 270, 1580 etc.

*7 e 8 foram omitidos intencionalmente, pois possuem critérios muito difíceis, motivo


pelo qual praticamente não são cobrados.

- um número é primo quando ele só pode ser dividido, sem deixar resto, por 1 e por
si mesmo: {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31...}

- o 2 é o único número primo par

- qualquer número natural pode ser representado como uma multiplicação de


números primos. Trata-se da fatoração. Devemos começar dividindo o número pelo
menor número primo pelo qual ele seja divisível (ex.: 2) e, a medida que for
necessário, utilizar números primos maiores. Veja a fatoração do número 24:

Número Fator primo


24 2
12 2
6 2
3 3
1 Logo, 24 = 23 x 3

- MMC (mínimo múltiplo comum) entre dois números é o menor número que é
múltiplo de ambos os números. Ex.: o MMC entre 10 e 15 é o número 30. Por outro
lado, veja que o número 30 é divisível por 10 e também por 15.

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- para obter o MMC, basta fatorar os números, usando todos os divisores


necessários até tornar os dois números iguais a 1. Ex.:
10 15 Fatores
5 15 2
(mantido, pois não é divisível por 2)

5 5 3
(mantido, pois não é divisível por 3)

1 1 5
(chegamos ao valor 1 para ambos os números, portanto temos o MMC) MMC = 2 x 3 x 5 = 30

- MDC (máximo divisor comum) é o maior número capaz de dividir, de maneira


exata, dois números distintos. Ex.: o MDC entre 45 e 60 é o número 15.

- para obter o MDC, basta fatorar os números, usando apenas os divisores capazes
de dividir os DOIS números:
45 60 Fatores
15 20 3
5 4 5
(note que não há nenhum fator capaz de dividir 5 e 4 simultaneamente, portanto MDC = 3 x 5 = 15
chegamos ao MDC)

- para somar ou subtrair frações, é preciso antes escrevê-las com o mesmo


denominador, isto é, com um denominador comum. Isto é feito multiplicando o
numerador e o denominador de cada fração por um mesmo valor.

- para multiplicar frações, basta multiplicar o numerador de uma pelo numerador da


outra, e o denominador de uma pelo denominador da outra.

- para dividir frações, basta multiplicar a primeira pelo INVERSO da segunda.

- trabalhando com frações, podemos substituir a expressão “de” pela multiplicação.


1
Ex.: um terço de mil = 1/3 de 1000 = 1000
3

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- principais propriedades das potências:


n0 = 1

0n = 0

xa.xb = xa+b

xa / xb = xa–b

(xa)b = xa.b

(x.y)a = xa.ya

(x / y)a = xa / ya

- principais propriedades das raízes:


n
0 0

n
11

n
AB  n A  n B

A n
A
n 
B n
B

nm
A  nm A

a
b
xa  x b

- A porcentagem é uma divisão onde o denominador é o número 100.


- Para calcular qual a porcentagem que uma certa quantia representa de um todo,
basta efetuar a seguinte divisão:
quantia de interesse
Porcentagem =  100%
total
- Podemos transformar um número percentual em um número decimal dividindo-o
por 100. Podemos também fazer o caminho inverso, multiplicando um número
decimal por 100 para chegar em um número percentual.

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- Podemos dizer que:
quantia de interesse = porcentagem  total

- Em porcentagem, o “de” equivale à multiplicação. Portanto, 20% de 300 é igual a


20% x 300, e assim por diante.

- para aumentar um valor em x%, basta multiplicá-lo por (1 + x%). Exemplo: para
aumentar em 30%, basta multiplicar por 1,30;
- para reduzir um valor em x%, basta multiplicá-lo por (1 – x%). Exemplo: para
reduzir em 15%, basta multiplicar por 0,85;
- para duas operações sucessivas de aumento ou redução, basta multiplicar os
índices. Exemplo: para aumentar o preço de um produto em 20% em um ano e
depois em mais 30% no ano seguinte, basta multiplicar o preço inicial por 1,20 x
1,30;

Estrutura lógica de relações arbitrárias entre pessoas, lugares,


objetos ou eventos fictícios; deduzir novas informações das
relações fornecidas e avaliar as condições usadas para estabelecer
a estrutura daquelas relações. Compreensão e elaboração da
lógica das situações por meio de: raciocínio verbal, raciocínio
matemático, raciocínio sequencial, orientação espacial e temporal,
formação de conceitos, discriminação de elementos.

Como você deve se lembrar, esta parte do curso não teve muita teoria, e sim
a resolução de muitos exercícios. Assim, sugiro que você retorne nas aulas 02 e 03
e revise aqueles exercícios que você teve mais dificuldade, especialmente os da
sua banca.
Segue um breve resumo dos tópicos de “raciocínio matemático” trabalhados
na aula 03.

Equações e sistemas de primeiro grau


- a variável x está elevada ao expoente 1 ( x 1  x )

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- o valor de x que torna a igualdade correta é chamado de “raiz da equação”. Uma
equação de primeiro grau sempre tem apenas 1 raiz.
- uma equação do primeiro grau pode sempre ser escrita na forma ax  b  0 , onde
a e b são números que chamaremos de coeficientes, sendo que, necessariamente,
a0
b
- a raíz da equação é sempre dada por
a

- quando temos um sistema formado por “n” equações e “n” variáveis, devemos
resolver usando o método da substituição. Este método é muito simples, e consiste
basicamente em duas etapas:
1. Isolar uma das variáveis em uma das equações
2. Substituir esta variável na outra equação pela expressão achada no item
anterior.

Compreensão do processo lógico que, a partir de um conjunto de


hipóteses, conduz, de forma válida, a conclusões determinadas.
- proposição é uma oração declarativa que admita um valor lógico (V – verdadeiro
ou F – falso);
- nem toda frase pode ser considerada uma proposição. Não são proposições: as
exclamações (“Bom dia!”), as ordens/pedidos (“Vá comprar pão”) e as perguntas
(“Está frio?”), pois estas não podem ser classificadas como V ou F;
- princípio da não-contradição: uma proposição não pode ser, ao mesmo tempo,
Verdadeira e Falsa.
- princípio da exclusão do terceiro termo: não há um meio termo entre Verdadeiro ou
Falso.
- duas ou mais proposições podem ser combinadas, criando proposições
compostas, utilizando para isso os operadores lógicos.
- Principais proposições compostas:
o Conjunção ( “p e q”; “ p  q ”): só é V se p e q forem ambas V. Uma
forma alternativa é: “p, mas q”.
o Disjunção (“p ou q”; “ p  q ”): só é F quando p e q são ambas F.

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o Disjunção exclusiva ou “Ou exclusivo” (“ou p ou q”; p  q ): só é F
quando ambas são V ou ambas são F. Uma variação: “p, ou q”.
o Condicional ou implicação (“se p, então q”; p  q ): só é F quando p é
V e q é F. Variações: “Quando p, q”; “Toda vez que p, q”.
o Bicondicional ou dupla implicação (“se e somente se”, ou p  q ): é F
quando uma proposição simples é V e a outra é F.

- representamos a negação de “p” por “~p”, “¬p” ou “não-p”


- p e ~p possuem valores lógicos opostos
- podemos negar simplesmente inserindo “Não é verdade que...” no início da
proposição;
- Dica para descobrir outras formas de negação: perguntar o que eu precisaria fazer
para provar que essa frase é mentira. Ex.: para negar “todos os cães são
inteligentes”, bastaria eu encontrar um cão que NÃO é inteligente. Ou seja, a
negação é “Pelo menos um cão não é inteligente”, ou “Algum cão não é
inteligente”, ou “Existe cão que não é inteligente”.
- Resumo das negações de proposições simples:
Proposição “p” Proposição “~p”
Meu gato é preto Meu gato não é preto
Não é verdade que meu gato é preto
Todos gatos são pretos Algum/pelo menos um/existe gato (que) não é
preto
Nenhum gato é preto Algum/pelo menos um/existe gato (que) é preto

- ~(~p) = p, isto é, a dupla negação corresponde à afirmação;

- principais formas de negação de proposições compostas:

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Proposição composta Negação


Conjunção ( p  q ) Disjunção ( ~ p ~ q )
Ex.: Chove hoje e vou à praia Ex.: Não chove hoje ou não vou à praia
Disjunção ( p  q ) Conjunção ( ~ p  ~ q )
Ex.: Chove hoje ou vou à praia Ex.: Não chove hoje e não vou à praia
Disjunção exclusiva ( p  q ) Bicondicional ( p  q )

Ex.: Ou chove hoje ou vou à praia Ex.: Chove hoje se e somente se vou à praia
Condicional ( p  q ) Conjunção ( p  ~ q )
Ex.: Se chove hoje, então vou à praia Ex.: Chove hoje e não vou à praia
Bicondicional ( p  q ) Disjunção exclusiva ( p  q ) ou bicondicional
Ex.: Chove hoje se e somente se vou à praia. negando uma proposição ( p ~ q )
Ex.: Ou chove hoje ou vou à praia;
Chove se e somente se NÃO vou à praia

- a tabela-verdade de uma proposição terá sempre 2n linhas, onde n é o número de


proposições simples envolvidas (não contar duas vezes se aparecerem p e ~p na
mesma proposição composta)
- Tautologia: proposição que é sempre V
- Contradição: proposição que é sempre F
- Contingência: proposições que podem ser V ou F, dependendo dos valores lógicos
das proposições simples que a compõem
- duas proposições lógicas são equivalentes quando elas possuem a mesma tabela-
verdade
- Equivalência “manjada” entre condicionais e disjunções:
pq
~ q ~ p
~p ou q

- Equivalência “manjada” para a bicondicional:


pq
( p  q)  (q  p)
( p  q)  (~ p ~ q )

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- duas formas distintas de negar uma mesma proposição são equivalentes. Ex.:
~ ( p  q ) é equivalente a ~ p ~ q ; ~ ( p  q ) é equivalente a ~ p  ~ q .
- Em pq, p é suficiente para q, e, por outro lado, q é necessária para p;
- Em p  q , p é necessária e suficiente para q, e vice-versa
- Sentenças abertas são aquelas que possuem uma ou mais variáveis. Seu valor
lógico depende dos valores que as variáveis assumirem.

- conclusões de um argumento são proposições que serão sempre V quando


assumirmos que todas as premissas são V. Isto é, se uma proposição assumir o
valor F quando todas as premissas forem V, essa proposição não é uma conclusão;

- Principais métodos de resolução de questões sobre argumentação:

- questões que fornecem as premissas e solicitam as conclusões de um


argumento: para obter as conclusões é preciso assumir que todas as
premissas são verdadeiras. Assim:

- se uma das premissas é uma proposição simples: começar


analisando-a, e com ela partir para “forçar” as demais a serem
verdadeiras também;

- se todas as premissas são compostas e as alternativas de resposta


(conclusões) são proposições simples: “chutar” o valor lógico de
alguma proposição simples que compõe as premissas, e com isso
tentar forçar todas as premissas a ficarem verdadeiras, analisando se
não há falha lógica;

- se todas as premissas são compostas e as alternativas de resposta


(conclusões) também: forçar cada possível conclusão a ser F, e com
isso tentar forçar todas as premissas a serem V. Se isso for possível,
aquela alternativa NÃO é uma conclusão;

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- um argumento é válido se, aceitando que as premissas são verdadeiras, a
conclusão é verdadeira. Se for possível a conclusão ser FALSA enquanto
todas as premissas são VERDADEIRAS, o argumento é INVÁLIDO. Logo,
para testar a validade de um argumento, você deve:
- forçar a conclusão a ser falsa. A seguir, tentar forçar todas as
premissas a serem verdadeiras. Se isso for possível, o argumento é
INVÁLIDO;

- Proposições categóricas podem ser tratadas com diagramas lógicos:


o Todo A é B: “todos os elementos do conjunto A são também do
conjunto B”, isto é, A está contido em B.

o Nenhum A é B: nenhum elemento de A é também de B, isto é, os dois


conjuntos são totalmente distintos (disjuntos)

o Algum A é B: algum elemento de A é também elemento de B

o Algum A não é B: existem elementos de A que não são de B

Números e grandezas proporcionais: razões e proporções; divisão


em partes proporcionais; regra de três.
- Proporção é uma igualdade entre duas razões (divisões, frações). Dizemos que
duas grandezas são proporcionais quando é possível criar, entre elas, razões que
permanecem constantes.
- Dizemos que duas grandezas são diretamente proporcionais quando uma cresce à
medida que a outra também cresce.
- Podemos usar uma regra de três simples para relacionar grandezas diretamente
proporcionais. Após montar a regra de três, devemos efetuar a multiplicação
cruzada (das diagonais) e igualar os resultados.
- Dizemos que duas grandezas são inversamente proporcionais quando uma cresce
à medida que a outra diminui.
- Ao trabalhar com grandezas inversamente proporcionais, devemos inverter a
ordem de uma das grandezas antes de multiplicar as diagonais (multiplicação
cruzada).

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- No caso de termos 3 ou mais grandezas proporcionais entre si (direta ou
inversamente), temos uma regra de três composta. Neste caso, devemos:
- identificar, usando setas, as grandezas que são diretamente proporcionais
e as que são inversamente proporcionais em relação a grandeza que
queremos descobrir (aquela que possui o X).
- inverter as colunas que forem inversamente proporcionais à grandeza que
queremos.
- igualar a razão onde está a grandeza X com o produto das outras razões.

- para efetuar divisões em partes proporcionais, lembre-se que:


a c a ac c ac
Se  , então  , e também 
b d b bd d bd

- você também pode utilizar constantes de proporcionalidade. Ex.: se dois números


são diretamente proporcionais a 3 e 4, podemos dizer que um deles é k/3 e o outro
é k/4, onde k é a constante de proporcionalidade;

Unidades de medida

Unidades de distância
Milímetro Centímetro Decímetro Metro Decâmetro Hectômetro Quilômetro
(mm) (cm) (dm) (m) (dam) (hm) (km)

1000mm 100cm 10dm 1m 0,1dam 0,01hm 0,001km

Multiplicar por 10   Dividir por 10

Unidades de área
Milímetro Centímetro Decímetro Metro Decâmetro Hectômetro Quilômetro
quadrado quadrado quadrado quadrado quadrado quadrado quadrado
(mm )2
(cm ) 2
(dm )
2
(m ) 2
(dam ) 2
(hm )
2
(km2)

1.000.000mm2 10.000cm2 100dm2 1m2 0,01dam2 0,0001hm2 0,000001km2

Multiplicar por 100   Dividir por 100

Unidades de volume
Milímetro Centímetro Decímetro Metro Decâmetro Hectômetro Quilômetro
cúbico (mm ) 3
cúbico cúbico cúbico cúbico cúbico cúbico (km3)

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(cm3) (dm3) (m3) (dam3) (hm3)

1000000000mm3 1000000cm3 1000dm3 1m3 0,001dam3 0,000001hm3 0,000000001km3

Multiplicar por 1000   Dividir por 1000


** lembre que 1 litro = 1dm , e que 1000 litros = 1m3
3

Unidades de massa
Miligrama Centigrama Decigrama Grama Decagrama Hectograma Quilograma

(mg) (cg) (dg) (g) (dag) (hg) (kg)

1.000mg 100cg 10dg 1g 0,1dag 0,01hg 0,001kg

Multiplicar por 10   Dividir por 10


** lembre que 1 tonelada = 1000kg

Unidades de tempo
Milissegundo Segundo Minuto
Hora (h) Dia
(ms) (s) (min)

1.000ms = 1s 1s 1 min = 60s 1 h = 60 min 1 dia = 24 h

Final de curso! Tenha uma excelente prova. Estou à disposição para analisar a
prova e verificar o cabimento de recursos.

Saudações,
Prof. Arthur Lima (www.facebook.com/ProfArthurLima)

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