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Central de Taguatinga
Novembro de 2013
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RIAC do Túnel Rodoviário da Av. Central de Taguatinga
Agnelo Queiroz
Governador
Mauricio Canovas
Secretário Adjunto
Executores do Contrato
Edson José Vieira
Coordenador de Projeto / SODF
Ricardo Munhoz
Assessora Técnica – ASMAM / NOVACAP
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Equipe Técnica
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RIAC do Túnel Rodoviário da Av. Central de Taguatinga
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO _________________________________________ 17
2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ___________________ 18
2.1 EIXO T RANSPORTE OESTE (CORREDOR OESTE) ___________ 18
2.2 CARACTERÍSTICAS DAS OBRAS ________________________ 23
2.3 ESTRUTURA DO TÚNEL RODOVIÁRIO ____________________ 30
2.4 CONDICIONANTES DO T RAÇADO _______________________ 32
2.4.1 TÚNEL RODOVIÁRIO – VIAS SUBTERRÂNEAS ____________ 32
2.4.2 BOULEVARD DA AVENIDA CENTRAL – VIAS DE SUPERFÍCIE _ 34
2.5 ORÇAMENTO BÁSICO DA OBRA ________________________ 38
2.6 CRONOGRAMA DE E XECUÇÃO _________________________ 39
3 JUSTIFICATIVA DO E MPREENDIMENTO ______________________ 41
4 DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA E DAS ÁREAS DIRETAMENTE
AFETADAS 45
5 PLANOS E PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS __________________ 48
5.1 PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO - PAC ______ 48
5.2 PROGRAMA DE TRANSPORTE URBANO DO DF (PTU/DF) –
BRASÍLIA INTEGRADA __________________________________________ 50
5.3 PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO DO DF - PDTU ___ 54
5.4 PROGRAMA DE GESTÃO DE Á GUAS E DRENAGEM URBANA DO DF
(ÁGUAS DO DF). _____________________________________________ 55
6 DIAGNÓSTICO ________________________________________ 57
6.1 MEIO FÍSICO ______________________________________ 57
6.1.1 SOLOS ________________________________________ 57
6.1.2 ASPECTOS GEOTÉCNICOS __________________________ 59
6.1.3 GEOMORFOLOGIA ________________________________ 65
6.1.4 ZONEAMENTO HIDROGRÁFICO _______________________ 71
6.1.5 QUALIDADE DO AR _______________________________ 71
6.2 MEIO BIÓTICO _____________________________________ 81
6.2.1 INTRODUÇÃO ____________________________________ 81
6.2.2 FLORA ________________________________________ 84
6.2.3 FAUNA ________________________________________ 94
6.2.4 ESPAÇOS TERRITORIAS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS ___ 102
6.3 SOCIOECONOMIA _________________________________ 116
6.3.1 PROCESSO DE URBANIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL ____ 117
6.3.2 DEMANDAS POR INFRAESTRUTURA VIÁRIA E TRANSPORTE 120
6.3.3 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO FUNDIÁRIA DO
EMPREENDIMENTO _________________________________________ 123
6.3.4 CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA ________________ 125
6.3.5 DESCRIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA DO
EMPREENDIMENTO _________________________________________ 134
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Lista de Figuras
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Lista de Tabelas
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Tabela 28 – Bacia para a rede projetada 3 – Método de Aron Kibler. ............ 153
Tabela 29 - Identificação, Tratamento e Destinação dos Resíduos. .............. 159
Tabela 30 – Amostra Obtida e Percentuais de Tráfego de Passagem ........... 188
Tabela 31 – Matriz de impacto ambiental referente ao meio físico ................ 202
Tabela 32 – Matriz de impacto ambiental referente ao meio biótico .............. 206
Tabela 33 – Matriz de impacto ambiental referente ao meio socioeconômico 211
Tabela 34 – Cronograma de implantação do plano de monitoramento relativo
às obras do Túnel Rodoviário e Boulevard na Av. Central de Taguatinga ..... 221
Tabela 35 – Limites máximos de tolerância a ruídos contínuos e intermitentes
....................................................................................................................... 225
Tabela 36 - Parâmetros e Métodos de Amostragem utilizados no
monitoramento da qualidade do ar no DF ...................................................... 226
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Lista de Siglas
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Lista de Anexos
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1 INTRODUÇÃO
O presente Relatório de Impacto Ambiental Complementar – RIAC trata
da avaliação dos impactos socioambientais relacionados à implantação do
túnel rodoviário e do boulevard na Avenida Central da cidade de Taguatinga no
Distrito Federal, processo de licenciamento ambiental nº 112.002.224/2012, e
segue as diretrizes expressas no Termo de Referência emitido pelo Instituto
Brasília Ambiental (IBRAM) para instruir os procedimentos de licenciamento
ambiental.
O presente estudo está em consonância com os preceitos estabelecidos
na Lei Orgânica do Distrito Federal, na Lei de Política Ambiental do DF (Lei
Distrital 41/89) e na Lei Distrital 1.869/98, que regulamenta os instrumentos de
avaliação de impacto ambiental no Distrito Federal. Tais dispositivos legais
tratam da necessidade de elaboração de estudos ambientais para a instalação
de atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos naturais.
Segundo definição da Resolução CONAMA nº 001, de 23.01.86, o
impacto ambiental pode ser entendido como "qualquer alteração das
propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por
qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que,
direta ou indiretamente, afetem: (I) a saúde, a segurança e o bem-estar da
população; (II) as atividades sociais e econômicas; (III) a biota; (IV) as
condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; (V) a qualidade dos
recursos ambientais".
Considerando que o empreendimento proposto encontra-se na área de
influência direta do trecho do Metrô, na cidade de Taguatinga, e por tratar-se
de execução de túnel rodoviário com método de execução similar ao túnel
metroviário já executado naquela mesma área, o presente estudo complementa
as informações apresentadas anteriormente no Estudo / Relatório de Impacto
Ambiental (EIA/RIMA) da implantação do Metrô do Distrito Federal, elaborado
no ano de 1991.
Este relatório visa subsidiar o parecer do órgão responsável pelo
processo de licenciamento ambiental do empreendimento (IBRAM), a partir da
análise das especificidades dos aspectos e impactos a serem desencadeados
nos meios físico, biótico e socioeconômico, nas fases de planejamento,
execução e operação, bem como na definição de medidades de controle e
monitoramento a serem adotadas ao longo de todo o processo..
A descrição das características técnicas do projeto apresentada neste
RIAC foi baseada nos diferentes conteúdos disponibilizados no projeto básico
das obras de implantação do túnel e do boulevard na Avenida Central de
Taguatinga, fornecido pela Secretaria de Obras e pela NOVACAP (ASMAM).
Cabe destacar que as obras do túnel rodoviário e do boulevard na
Avenida Central de Taguatinga estão dentro do contexto das intervenções
previstas no Programa de Transporte Urbano do Distrito Federal – Brasília
Integrada (PTU/DF), mais especificamente compondo o eixo viário oeste do
DF, o qual possui a Licença Prévia nº 001/2011 emitida pelo IBRAM.
Os resultados técnicos deste RIAC estão expressos na forma de um
relatório descritivo contendo texto, tabelas, figuras e mapas nas escalas
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2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
As informações apresentadas neste capítulo tratam mutuamente da
caracterização das obras viárias previstas para a Avenida Central de
Taguatinga, assim como da sua inserção no contexto do corredor de transporte
oeste previsto pelo Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade do DF e
Entorno (PDTU/DF).
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Figura 1 – Vias estruturantes, terminais e obras de arte previstas para a implantação do eixo de transporte oeste do Distrito
Federal. Fonte: Secrertaria de Transporte, 2010
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solos inconsistentes, pela ação do próprio peso do solo e das cargas eventuais
ao longo da área escavada em valas de maiores profundidades (Dantas, 2010)
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Figura 9 – Etapas do sistema construtivo previsto para a construção do túnel na Av. Central de Taguatinga.
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DESCRIÇÃO MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 MÊS 7 MÊS 8 MÊS 9 MÊS 10
SERVIÇOS INICIAIS
Projeto Executivo
Limpeza
Mobilização
Desvios de tráfego
Demolições
PAVIMENTAÇÃO
Terraplenagem
Regularização
Sub Base / Base
Imprimação
Capa Asfáltica
Pavimento em Concreto
Diversos (meio-fios,
contenções)
TÚNEL EIXO 1
Escavação Inicial
Paredes Diafragmas
Laje Superior
Recomposição da
Superfície
Escavação
Laje Inferior
TÚNEL EIXO 2
Escavação Inicial
Paredes Diafragmas
Laje Superior
Recomposição da
Superfície
Escavação
Laje Inferior
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3 JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO
Segundo dados do Censo Demográfico do IBGE 2010, a população do
Distrito Federal apresensentou uma taxa média de crescimento anual da
população muito acima da média nacional (2,28% para o DF e 1,17% para o
Brasil), atingindo um total aproximado de 2,5 milhões de habitantes.
Os principais deslocamentos da população residente no DF pelos
sistemas de transportes coletivos e individuais ocorrem, principalmente, ao
longo de cinco corredores viários:
• Corredor Sul, composto pela Estrada Parque Indústria e
Abastecimento – EPIA (DF-003) e seus prolongamentos, a Estrada Parque
Dom Bosco – EPDB (DF- 075) e a Estrada Parque Aeroporto – EPAR (DF-047)
(direção Plano Piloto), a BR-040 (direção Belo Horizonte) e a Estrada Parque
Ipê (DF-065/DF-480), que dá acesso à cidade do Gama;
• Corredor Sudoeste, composto pela Estrada Parque Núcleo
Bandeirante – EPNB (DF-075) e pela BR-060 (ligação com Goiânia);
• Corredor Norte, composto pela Estrada Parque Indústria e
Abastecimento – EPIA (DF-003) e seus prolongamentos, a BR-020, fazendo a
ligação com Sobradinho e Planaltina (direção Fortaleza);
• Corredor Leste, composto pela Estrada Parque Dom Bosco -
EPDB (DF-075), pela Estrada Parque Paranoá – EPPR (DF-005), pela Estrada
Parque Cabeça de Veado (DF-035) e pela Estrada Parque Juscelino
Kubitschek (DF-027), faz a ligação com as Regiões Administrativas de São
Sebastião e do Paranoá , via Lago Sul e via Setor de Mansões Lago Norte;
• Corredor Oeste, composto por duas vias paralelas, a Estrada
Parque Ceilândia - EPCL (DF-095), a Via Estrutural, com prolongamento na
BR-070 e a Estrada Parque Taguatinga – EPTG (DF-085), fazendo a ligação
com as Regiões Administrativas de Guará, Vicente Pires, Águas Claras,
Taguatinga, Ceilândia, Samambaia e Brazlândia, setor que concentra a maior
demanda de passageiros de transporte coletivo do Distrito Federal.
O fluxo de deslocamento dos veículos entre as cidades-satélites e o
Plano Piloto, concentra-se em um só sentido, no início da manhã e no final da
tarde. Tal situação decorre da grande função polarizadora exercida pelo Plano
Piloto, que concentra 44% dos empregos existentes no DF, de acordo com
dados fornecidos pela Pesquisa Distrital por Amostragem de Domicílio (PDAD)
obtidos em 2012.
O eixo mais crítico de todo sistema de transporte do DF é representado
pela ligação entre as duas principais centralidades urbanas existentes no DF,
ou seja, o Plano Piloto e a região de Taguatinga / Ceilândia / Samambaia,
sobre a qual incidem mais de 55% das viagens realizadas por todos os modos
e motivos do Distrito Federal e, por onde escoam fluxos consideráveis nos
horários de pico, superiores a 70.000 passageiros/hora (Metrô, 2012).
Taguatinga, em especial, apresenta-se como uma centralidade regional
por estabelecer uma função de distribuição dos fluxos oriundos da área oeste
do território do DF em direção ao Plano Piloto, assim como um importante
centro polarizador constatado pela aglomeração de diversos polos geradores
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(a)
(b)
Figura 23 – Representação das áreas diretamente afetadas pelas obras de implantação do boulevard na Avenida Central de
Taguatinga (a) e do túnel rodoviário (b). Fonte: Apresentação da Audiência Pública do Túnel Rodoviário de Taguatinga.
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Os dados utilizados nesta seção estão presentes no documento: BRASIL. PAC 2. 2º Balanço. Julho a
Setembro de 2011. Relatório do Comitê Gestor do PAC. Acesso em 21 de fevereiro de 2012. Disponível:
http://www2.camara.gov.br/atividade-
legislativa/orcamentobrasil/orcamentouniao/loa/loa2011/DF_WEB.pdf
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Figura 27 – Intervenções previstas pelo Programa Brasília Integrada (PTU) para o eixo de transporte oeste do Distrito
Federal.
Fonte: Relatório de Avaliação Ambiental Estratégica - RAAE - GDF/BID.
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6 DIAGNÓSTICO
6.1 MEIO FÍSICO
6.1.1 SOLOS
Na área do empreendimento, principalmente em função das condições
de relevo levemente ondulado e pelas características litológicas, os processos
pedogenéticos foram mais intensos, o que acarretou na formação de solos bem
desenvolvidos representados por Latossolos Vermelhos (LV) (Figura 28).
Esta classe compreende solos minerais, não-hidromórficos, altamente
intemperizados, que se caracterizam por possuírem horizonte B latossólico
(Bw) de cor avermelhada nos matizes 10R a 3,5 YR, com teores de Fe2O3
entre 8 e 18%, quando argilosos ou muito argilosos, e normalmente inferiores a
8% quando de textura média, e com atração magnética fraca ou nula
(EMBRAPA, 2006).
Os solos desta classe desenvolvem-se em regiões planas a suavemente
onduladas. Apresentam seqüência de horizonte do tipo A, Bw, C com reduzido
incremento de argila em profundidade. Sua gênese é resultante de processos
pedogenéticos desenvolvidos a partir dos metarritmitos arenosos (MNPpr3),
que compõem o substrato rochoso desta região.
A associação mineralógica é representada principalmente por
argilominerais do tipo 1:1 (caulinitas e micas), hematita (óxido de ferro),
gibbsita (hidróxido de alumínio), goethita (hidróxido de ferro III), e quartzo.
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