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Euro area (19 countries)

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Euro a rea (19 countri es )

Em relação, agora, aos países da Zona Euro ou Área euro, isto é, aos 19 países que
adotaram o euro como moeda comum entre eles e que por sua vez sãos Estados- membros
da União Europeia. Logo, a categoria Euro area (19 countries) está dentro da categoria EU
(28 countries), abordada no ponto anterior, tendo, então, aqui só em conta os países que
aderiram á utilização do euro como moeda corrente.

Como podemos ver no gráfico X desde 1997 a 2008 a taxa de emprego na Zona Euro foi
aumentado, mas o ritmo de crescimento não foi contaste. De 1997 a 2001 registou-se
aumentos de mais de 0,7% por ano, mas a partir de 2001, com o valor de 66,2, e até 2004
com valor de 67,2, o crescimento foi menos acentuado, uma vez que se registou somente
um aumento total de 1% nestes 4 anos. De 2004 a 2007 voltaram a destacar-se os aumentos
pronunciados, novamente com crescimentos de mais de 0,7% por ano. Mas, apesar disto, só
em 2008 se assinalou o valor máximo que esta taxa tomou na Zona Euro desde que há
registo com um valor de 70,2. Contudo a partir deste ano e até 2013 surgiu o declínio desta
taxa com ritmos diferentes ao longo dos anos. Só em 2013 é que o rumo desta taxa mudou e
até pelo menos ao ano passado,2016, tem mostrado uma evolução positiva e com aumentos
de 1%/ano a partir de 2014.

Em relação á estratégia Europa 2020, elaborada pela comissão europeia, não são dadas
metas específicas para a Zona Euro em si, para além das impostas a cada Estado-Membro.
Contudo apesar da não imposição de metas para esta união interior á União Europeia, os
países integrantes da mesma, tem sobre si mais algumas regras complementares, que tem
como objetivo assegurar estes tomem as medidas necessárias para apoiar o Euro.

Greece
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Greece

A Grécia é um país integrante da União Europeia desde 1981 e da Zona Euro desde 2001. É
dos países com dados que remontam desde 1993 o que permite a elaboração de um gráfico
e ao mesmo tempo uma análise mais completos.

Como mostra o gráfico X, a taxa de emprego na Grécia desde 1993 até 2008 registou
sempre um aumento gradual constante, a exceção de 2001 em que teve um pequeno
decréscimo, mas que conseguiu recuperar no ano seguinte. Foi, também precisamente em
2008 que se deu o valor máximo desta taxa neste país, com um valor 66,3%. A partir de
2008 houve um declínio que se acentuou de 2010 até 2013 com uma redução de 10,9% em
apenas 3 anos. Como é do conhecimento público, este recessão da taxa de emprego com
inicio em 2010, resultou da forte crise económica e financeira Grega, derivada da crise da
dívida pública da Zona Euro onde para além da Grécia também se incluem países como
Portugal, assunto falado mais á frente. Contudo em 2013 assinalou-se uma inversão da
tendência desta taxa na Grécia e pelo menos até 2016, tem aumentado gradualmente,
alcançando um valor de 56,2%, em 2016 respetivamente.
Apesar desde aumento contante, a meta imposta á Grécia segundo a Estratégia Europa
2020, como podemos ver na tabela 2 em anexo, é de 70%, o que representa uma imposição
de crescimento da taxa de emprego em 13.8% em apenas 4 anos.

De um modo o geral, a Grécia é o país, em 2016, com a taxa de emprego mais baixa, dos
países integrantes da União Europeia.

Suécia
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Suéci a

A Suécia é um dos pais integrantes da União Europeia desde 1995 mas não faz parte da
Zona Euro, sendo a sua moeda corrente a coroa sueca (SEK). Através da consulta do tabela
X em anexo no final deste relatório, é possível obter dados do comportamento desta taxa
desde 1996, como podemos ver no gráfico X.

De 1996 a 1997 registou-se um declínio de 1.1%, mas de 1997 a 2001 é possível marcar o
enorme crescimento desta taxa em apenas 4 anos, passando de 73,7 para 78,7,
respetivamente, isto é uma subida de 5%, salientando também que, só de 2000 para 2001 se
registou um aumento significativo de 1,9%. Contundo apesar do crescimento “bastante
saudável “ desta taxa, a partir de 2001 e até 2004 houve um pequeno declínio total de
1.3%,respectivamnete nestes 3 anos. Em 2004 registou-se uma viragem da tendência e até
2008 marcou-se novamente um crescimento positivo de 3% nestes 4 anos. Porém de 2008 a
2009, deu-se um enorme declínio de 2,1%, muito devido á crise económica mundial que
afetou também a suécia, o que fez com que esta tendência se mantivesse, embora menos
acentuada, até 2010. De 2010 a 2011 voltou a registar-se um enorme crescimento, na ordem
dos 1,3% a desde este ano até ao ano passado, 2016, esta taxa na Suécia tem mantido um
crescimento gradual contaste. E, para além disso, em 2016 a taxa atingiu um novo recorde
neste pais com o valor de 81,2% de população empregada com idades compreendidas entre
os 20 e os 64 anos.

Em relação às metas na Estratégia Europa 2020, desde 2014 que a Suécia já conseguiu
alcançar e ultrapassar, nos anos seguintes, como visto anteriormente, valor de 80%. O que
faz com que em 2016, a suécia faça parte do grupo de 7 países, que já conseguiram alcançar
as metas para 2020. Para além da Suécia, este grupo é constituído pela República Checa,
Alemanha, Estónia, Irlanda, Letónia e Lituânia. Deste 7, o Estado-Membro da União
Europeia com um valor na taxa de emprego mais superior ao imposto pela Estratégia 2020
é a Lituânia, com mais a 2,4% que o estabelecido.

Apesar disso, a Suécia não deixa de ser o país integrante da EU com a maior taxa de emprego.

Portugal
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Portuga l

Portugal é um país integrante da União Europeia desde 1986 e da Zona Euro desde 1999.
Como a Grécia, é dos países com dados do Eurostat que remontam desde 1993 o que
permite a elaboração de um gráfico, e, ao mesmo tempo, uma análise mais completos.

Como ilustra o gráfico X, a evolução da taxa de emprego em Portugal não foi constante.
Fazendo uma análise mais detalhada, é possível verificar que a tendência inicial era
decrescente, uma vez que de 1993 a 1996 foi esse o comportamento registado. De 1996 a
2001 a tendência inverteu-se dando lugar a uma evolução crescente, com grande destaque
no intervalo de 1997/1998 com um aumento de 3,2% somente nesse ano. E 2001 foi o ano
em que se registou o maior valor em Portugal desde que há registo. A partir de 2001 e até
2005 assinalaram-se pequenas reduções nesta taxa, mas, de 2005 a 2008 voltaram a surgir
pequenas alterações mas só que desta vez positivas. De 2008 a 2013 registou-se uma
redução de 7,7%, uma vez que foi em 2008 que se desencadeou a crise financeira
internacional oriunda dos EUA e que também teve uma forte influência na economia
portuguesa. Só a partir de 2013 é que a taxa de emprego começou a dar sinais de melhoria e
pelo menos até 2016 tem crescido com uma média de cerca de 1,73%/ano.

Apesar desta grande melhoria Portugal ainda está longe de atingir a meta estabelecida pela
Estratégia 2020 uma vez que ainda tem de crescer pelo menos 4,4% nestes próximos 4
anos. O que é possível de ser cumprida se Portugal mantiver a média de crescimento
registada nos últimos anos, como foi referido anteriormente.

Segundo O jornal SOL, Portugal ocupou em 2016 o nono lugar de entre os 19 países
integrantes da zona euro e a nível da União europeia a posição desce para o décimo quarto
lugar.

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