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O projeto ³Música Popular Brasileira nas Escolas´ é acalentado pelo Instituto Cultural Cravo Albin
desde a sua fundação. Seu principal objetivo é estimular o gosto das crianças brasileiras pela
história da MPB, seus grandes vultos, seus principais ritmos e suas origens.
Com esta iniciativa o ICCA pretende, além de estimular o processo educativo por meio da música
como mais uma alternativa para o desenvolvimento das crianças e adolescentes e como uma
ação sócio-educativa, inserir as definições históricas da MPB no projeto pedagógico das escolas,
colaborando com a diminuição da violência e com o aflorar da sensibilidade e do interesse pelas
raízes da nossa cultura popular.
Para isso o projeto visa motivar a criança e o jovem apr oximando-o da sua realidade diária
através desse saber, impregnado de significados. Será esse o caminho metodológico, no qual o
aluno se reconhece como partícipe da construção de um conhecimento diferenciado e
experimenta o sentimento de dignidade pessoal e social.
Acreditamos que Música Popular Brasileira deve ser introduzida nos currículos escolares como
tema transversal, pois permite o tratamento integrado de diversos conteúdos, assegurando uma
coerência entre o que é conhecido, o que é vivenciado pelos alunos e o que é apresentado na
escola nos vários campos do saber.
Certamente os alunos são ligados a uma história da canção popular, a um gênero de música, a
um intérprete, a um ritmo. A partir daí, tudo é possível. Motivados, a partir da sua própria vivência
musical, serão levados a conhecer as fontes da MPB e a criar, a construir, a entender melhor as
suas escolhas e o porquê das suas preferências, a valorizarem o que está próximo e a ter uma
visão crítica das influências de outras culturas veiculadas pela mídia.
É importante incentivar o aluno a participar das manifestações folclóricas, com suas músicas,
coreografias e danças, entendendo sua importância na preservação de valores e tradições e
possibilitando que este identifique posteriormente, compositores e intérpretes da nossa música
em suas próprias comunidades, conversando com estas pessoas e reconhecendo suas
contribuições como fonte de pesquisa. c
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