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1. A
I. 2 π R = 16π ⇒ R = L = 8
2. B
3. C
4. A
8 3
5. C II. ap = hΔequilátero = ⇒ ap = 4 3
6. D 2
7. D
8. C
9. C 18. B
10. B
1 1 10 3 . 3
MATEMÁTICA I. r = h Δequilátero ⇔ r = . ⇒
3 3 2
⇒ r =5
11. D
II. Acírculo = π .r = π .5 ⇒
1 3 4 2 2 2
P= + = ⇒ P=
6 6 6 3
⇒ Acírculo = 25 π
12. A
15 5 19. E
P= ⇒ P=
36 12
I. H = 2L e V = 32 3
13. C
II. V = 32 3 ⇒ A
Δequilátero
. H = 32 3 ⇒
5 3 8 2 L2 . 3
P = + = ⇒ P = ⇒ . 2L = 32 3 ⇒ L3 = 64 ⇒ L = 4
12 12 12 3 4
15. E 20. C
= 0,4116 = 41,16%
II. 4.L.H = 3.L2 ⇒ 4.3 = 3.L ⇒ L = 4
16. A
III. V = A .H = 4 2 .3 ⇒ V = 48
b
2
A1 ⎛5 2 ⎞ A1 50
= ⎜ ⎟⎟ ⇒ = ⇒ A1 = 30
A2 ⎜ 10 60 100
⎝ ⎠
21. B 61. B
22. E 62. B
23. B 63. B
24. D 64. D
25. D 65. E
26. D 66. A
27. E 67. C
28. B 68. E
29. C 69. C
30. A 70. E
BIOLOGIA PORTUGUÊS
31. D 71. B
32. D A "metonímia" estabelece uma relação de
33. D pertinência entre dois termos, usando-se um
34. B pelo outro; no caso, "engenharia" por
35. B "engenheiros" (a profissão pelo profissional).
36. C
37. B
38. B 72. C
39. A O sujeito do verbo "corri" é oculto (= elíptico);
40. B em "podiam ler-me no semblante alguma cousa",
o sujeito é indeterminado, pois temos um verbo
GEOGRAFIA na terceira pessoa do plural, que não faz
referência a algo anteriormente expresso.
41. A
42. E
43. D 73. E
44. C Em "e", a relação é de oposição (adversativa).
45. D
46. E
47. A 74. E
48. D O tema do texto é a "automedicação", da qual
49. E o autor discorda: "Qualquer que seja a causa [da
50. A automedicação], os resultados podem ser
danosos".
HISTÓRIA
51. D 75. B
52. D O autor utiliza argumento de prova concreta,
53. B baseado em dados estatísticos (40% das vendas
54. B das farmácias e 80% do faturamento da pequena
55. E indústria farmacêutica vêm da "automedicação").
56. B
57. D 76. D
58. E Os parnasianos veneravam a harmonia e o
59. A equilíbrio das formas, procuravam temas
60. B universais e tinham por objetivo o ideal do
"belo".
78. A
O poema "Antífona" já sugere, no título, o
caráter de uma oração ou ladainha simbolista,
uma invocação às formas alvas e evanescentes,
para que fecundem a poesia do autor com "a
chama ideal de todos os mistérios".
Harmonizando sensações visuais, olfativas,
sonoras e tácteis, Cruz e Sousa aspira à fusão do
espiritual com o sensorial, professando uma
poética identificada com as sugestões
transcendentalistas em voga na sua época. A
alternativa "a" é a "menos errada" entre as
alternativas, malgrado a redação canhestra da
Banca Examinadora da PUC, que utiliza
expressões inusitadas como "descritor
observador".
79. C
Os versos da alternativa "c" são do
parnasiano Olavo Bilac e propõem como ideal a
"imagem...nua...sóbria" – ou seja, a imagem clara
e simples. Para os simbolistas, ao contrário, a
imagem não deve ser clara, mas vaga, carregada
de mistério e sugestão.
80. B
Segundo o trecho, Rita é atraída por Jerônimo
porque, identificando nele um macho de raça
superior (europeu), seu sangue de mestiça
reclama o direito de purificação. Note-se o
preconceito racial. Quanto a Jerônimo, cedendo
às influências do meio, cansa-se da esposa e
inclina-se para a mestiça, que representa toda a
sensualidade da nova terra.