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Eletrônica na oficina: como realizar a troca de módulos de injeção?

Eletrônica na oficina: como realizar a troca de módulos de injeção?


Não é difícil prever, que ao menos um veículo com defeito no módulo de injeção eletrônica irá aparecer na
semana em uma oficina. Na maioria dos casos, quando não há a opção de reparar o módulo defeituoso, há a
necessidade de substituí-lo. Saiba o que fazer
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Por André Miura - andremiura@chiptronic.com.br Seg, 27 de Março de 2017 - 11:10

Dizem que há um tal de sistema de imobilizador que complica um pouco mais as coisas, o que deve ser feito em relação a esse sistema?

Entra aí uma boa oportunidade de se especializar para atender às demandas atuais. Existem em todo o território nacional cursos nos quais você aprenderá a reparar módulos, cursos
para entender e trabalhar com sistema de imobilizador, dando a você aquela tranquilidade quando aparecer um veículo problemático.

Após trazer informações de reparo de módulos, de imobilizadores e de componentes internos dos módulos, a Chiptronic irá trazer algumas informações de como proceder nesses
casos. Então vamos lá!
1. O primeiro passo é identificar o defeito, neste exemplo estará no HARDWARE (placa e/ou componentes) do módulo.

Obs.: Lembrando que é possível realizar o reparo do módulo, mas para que nosso exemplo seja concluído, a ECU estará com um defeito sem solução.

2. Identifique o modelo do módulo de injeção, este pode possuir processador ou microcontrolador, que definirão como iremos trabalhar.

2.1 - Identificando o processador - Basicamente um circuito integrado responsável por realizar funções de cálculos e tomar decisões, podemos defini-lo como um cérebro eletrônico
dentro de um encapsulamento.

Este componente não trabalha sozinho, ele apenas executa funções que outros componentes externos lhe enviam. Em outras palavras, o processador necessita de componentes
externos como memórias de escrita e leitura responsáveis por armazenamento de dados, conversores, memórias apenas para leitura, nas quais são armazenados programas, entre
outros componentes. Tem como principal característica a velocidade, por outro lado, consome maior quantidade de energia.

Nos módulos mais antigos, na maioria dos casos, abaixo de 2006, as informações para consulta do processador eram salvas nas memórias como por exemplo, de encapsulamento
PSOP, conforme falado na matéria anterior:

2.2 - Identificando o microprocessador - Diferente dos processadores, os microcontroladores são computadores em apenas um encapsulamento, pois possuem no mesmo corpo todos
os componentes vitais (memórias Ram e Flash, conversores, etc.) para trabalho da CPU-Core. Por sua vez, não são tão velozes mas operam de maneira harmoniosa com os
componentes ligados a eletrônica digital.

A partir de 2006, em alguns módulos os arquivos de injeção deixaram de estar presentes nas memórias externas e foram realocados para uma memória integrada no
microcontrolador, como por exemplo os da marca STMicroEletronics, diminuindo o espeço físico e custos.

A ECU IAW 4AF, da montadora FIAT, foi umas das primeiras a obter o sistema.

Nos módulos mais antigos, na maioria dos casos, abaixo de 2006, as informações para consulta do processador eram salvas nas memórias como por exemplo, de
encapsulamento PSOP, conforme falado na matéria anterior

3. Adquira um módulo do mesmo modelo do original. Por mais que seja usado, este deve estar em boas condições.
4. Realize a cópia do arquivo de imobilizador da ECU ruim e grave na ECU “nova”.

4.1 - ECU com Processador (EX. 59FB)

4.1.1 - Localize a memória de imobilizador da ECU danificada

4.1.2 - Retire e leve-a até o programador de EEPROM

4.1.3 - Leia e salve o arquivo da memória

4.1.4 - Retire a memória de imobilizador da ECU “nova”

4.1.5 - Leve ao programador

4.1.6 - Grave o arquivo lido da ECU danificada na memória da ECU “nova”

4.1.7 - Volte a memória à placa da ECU “nova”

4.1.8 - Procedimento finalizado!

4.2 - ECU com Microcontrolador (Ex. 4AF)

Obs: Neste modelo de ECU, o arquivo do imobilizador está dentro do microcontrolador.

4.2.1 - Identifique os pontos de soldas a serem realizados na ECU, de acordo com o aparelho com tais funções.

4.2.2 - Leia e salve o arquivo do microcontrolador da ECU defeituosa.

4.2.3 - Grave o arquivo salvo na ECU “nova”.

4.2.4 - Procedimento finalizado.


Obs.: Lembrando que o equipamento ST10FLASHER serve apenas para módulo com processadores da marca ST. Para os demais módulos com processadores diferentes, é
necessário utilizar outros equipamentos como por exemplo, o New Trasdata.

A partir de 2006, em alguns módulos os arquivos de injeção deixaram de estar presentes nas memórias externas e foram realocados para uma memória integrada no
microcontrolador

5. Clone de arquivo

Em ambos os procedimentos, tanto para ECU com processador quanto para ECU com microcontrolador, ao copiarmos os arquivos do módulo defeituoso e gravarmos no módulo
“novo” estamos realizando um clone do arquivo. Quando este procedimento é realizado, não há mais necessidade de se preocupar com o emparelhamento da ECU “nova” com o
imobilizador, devido ao arquivo com senhas de casamento e transponder serem transferidos ao módulo “novo” no momento da clonagem.

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