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Estado Antigo

Estado Antigo, Oriental ou Teocrático. A família, religião, Estado e a organização


econômica formavam um conjunto sem diferenciação aparente. Com isso, tornava-se
difícil distinguir os pensamentos políticos da religião, da moral, da filosofia ou das
doutrinas econômicas.

As duas principais características do Estado Antigo são: a natureza unitária e a


religiosidade. A natureza unitária compreende o Estado que não admite qualquer tipo de
divisão, sejam elas, interiores, territoriais ou das funções. A religião tinha influencia sobre
a autoridade dos governantes, bem como nas normas de comportamento individual e
coletivo, justificando ser uma expressão da vontade de um poder divino.

O governante é considerado um representante do poder divino. O Estado é submisso a


um poder superior a ele. Em outros casos, o poder do governante é limitado pela vontade
divina, representada pela classe sacerdotal.

Estado Grego

A característica fundamental é a cidade-Estado, ou seja, a polis, sociedade política de


maior expressão, baseado na autossuficiência – cidade completa com todos os meios
para manter-se. Mesmo após conquistas e dominações de outros povos, a polis se
mantia intacta, não havendo integração entre os povos sob uma ordem comum.

A elite compõe a classe política com intensa participação nas decisões políticas do
Estado, em assuntos de caráter publico. Nas decisões de caráter privado, a autonomia
individual era bastante restrita. Acreditavam que uma ampliação na participação política
tornaria inviável a manutenção da cidade-Estado (polis).

Estado Romano

Seguia o modelo de cidade-Estado. Desde o Estado primitivo, foi organizado sob


influência da união de grupos familiares. Os membros das famílias fundadoras do Estado
tinham privilégios especiais.

Durante séculos, o povo participava diretamente do governo. O poder do povo era


exercido por somente uma pequena parcela da população.Os magistrados eram os
governantes supremos, em grande parte, oriundos das famílias fundadoras do Estado.

Com o tempo, a base familiar desapareceu e outras camadas sociais adquiriram e


ampliaram seus direitos. Roma aspirava tornar-se um Imperio Universal, com isso, era
pretensão deles realizar a integração dos povos conquistados, mas mantendo o núcleo
do Poder centralizado na Cidade de Roma.

Roma concedeu naturalização a todos os povos do Império, visando a unificação,


aumento da influencia religiosa, aumento na arrecadação de impostos e simplificacao e
facilitação das decisões judiciais. Nesse período a religião também exercia forte
influencia sobre as bases da unidade do Estado Romano.
Estado Medieval

Os principais elementos que se fizeram presentes na sociedade política medieval foram:

Cristianismo – Com a idéia de igualdade dos homens, a Igreja aspirava por um Estado
Universal, em que toda Humanidade tornando-se cristã, esse Estado governaria a
população sob os mesmos princípios e as mesmas normas de comportamento. No
entanto, a multiplicidade dos centros de poder em busca de independência impediram a
submissão desses centros a autoridade do Imperador; Houve também uma recusa por
parte do Imperador que se recusava a submeter-se a autoridade da Igreja.

Invasoes bárbaras – Incursoes realizadas pelos bárbaros no Imperio Romano culminou


na introdução de novos costumes e na formação de unidades políticas independentes,
aumentando consideravelmente o numero de Estados. A igreja tentou reunir diversos
Estados para formar um Imperio. O contexto social vivenciado na época com a ausência
de ordem, a falta de lideranças, abandono e transformações dos padrões tradicionais,
burocracia, guerra e indefinição das fronteiras políticas contribuíram para o insucesso da
igreja.

Feudalismo – As guerras internas estavam dificultando o desenvolvimento do comercio.


Houve uma supervalorização das terras. A vida social passa a depender da propriedade,
desenvolvendo-se um sistema administrativo e militar ligados à situação patrimonial. O
poder feudal adquiriu ordem jurídica própria, desvinculado do Estado.

Estado Moderno

Antecedentes: Os senhores feudais não toleravam mais as exigências e altas tributações


impostas pelos monarcas. O estado de guerra permanecia, causando prejuízos
econômicos e sociais.

O Estado Moderno consiste em um Poder com unidade territorial dotado de soberania.

Elementos essenciais e indispensáveis para existência do Estado: Soberania e


Territorialidade

Alguns autores sustentam que além dos elementos materiais (território e povo) e formais
(poder – representado pelo Estado e que exerce 2 soberanias: sobre o povo e sobre o
território), é necessário a existência de um vinculo jurídico, que seria um sistema onde as
pessoas encontram a própria unidade na forma do direito.

Finalidade: as pessoas se integram numa mesma ordem e vivem sob um poder em


função de um fim que se deseja atingir. A finalidade do Estado é a regulação global da
vida social.

4 principais elementos: soberania, território, povo e finalidade.

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