Sie sind auf Seite 1von 50

LABORATÓRIO DE MMT-01 – MÁQUINAS DE FLUXO

AULA 1 – ORIENTAÇÕES
INICIAIS E PREPARAÇÃO

Luiz Henrique Lindquist Whitacker


1º Ten Eng
20/02/2018
ROTEIRO
 Apresentação Pessoal
 Apresentação do Curso

 Orientação para Elaboração de Relatórios

 Medições e Incertezas Experimentais

2
ROTEIRO
 Apresentação Pessoal

 Apresentação do Curso
 Orientação para Elaboração de Relatórios

 Medições e Incertezas Experimentais

3
APRESENTAÇÃO PESSOAL
 Formação:
 EPCAr 06
 Engenharia Aeroespacial – ITA T14
 Mestre em Ciências – PG/EAM-A – MAR 2017
 Doutorado em Andamento – PG/EAM-A – 3º Semestre
 Funções:
 Finalizado:
 Chefe da Seção de Recolhimento de Receitas do ITA (NOV
2016 – ABR 2017)
 Em andamento:
 Instrutor da IEM (desde JAN 2015)
 Coordenador Adjunto do PPGAO (desde JAN 2017)
4
APRESENTAÇÃO PESSOAL
 Áreas de Interesse:
 Propulsão Aeroespacial
 Turbomáquinas
 Computational Fluid Dynamics (CFD)

5
ROTEIRO
 Apresentação Pessoal

 Apresentação do Curso

 Orientação para Elaboração de Relatórios


 Medições e Incertezas Experimentais

6
APRESENTAÇÃO DO CURSO
 Cronograma de Aulas:

BIMESTRE SEMANA DIA TURMA AULA


1 20 FEV 1/2 1
2 27 FEV 1 2
1 3 06 MAR 2 2
4 13 MAR 1 3
5 20 MAR 2 3
1 24 ABR 1 4
3 08 MAIO 2 4
2 4 15 MAIO 1 5
5 22 MAIO 2 5
7
6 29 MAIO 1/2 UHSB
APRESENTAÇÃO DO CURSO
 Frequência escolar:
 Só pode trocar de dia com justificativa PLAUSÍVEL
 Em caso de troca, achar outro aluno que aceite
 FALTA NOTA DO LAB = ZERO
 PRESENÇA Até o término da chamada
 ATRASO Término da chamada mais 10 minutos
 Após 10 minutos FALTA
 Dois atrasos = 1 Falta

 Quando o semestre acabar, irei confeccionar Ofício


solicitando as punições regulamentares ao
Coordenador do Curso (incluindo presenças da Teoria) 8
APRESENTAÇÃO DO CURSO
 Nota de MMT-01:
 Teoria = 50%
 Lab = 50 %
 Trabalhos em Grupo
 Avaliações do Lab:
 Questionário 1 – Peso 1
1  Relatório 1 e Questionário 2 – Peso 1 cada
 Relatório 2 e Questionário 3 – Peso 1 cada

 Relatório 3 e Questionário 4 – Peso 1 cada


2
 Trabalho 1 – Peso 1
9
APRESENTAÇÃO DO CURSO
 Prazo de Entrega:
 Questionário 1 – 1 semana
 Demais – 2 semanas

 Atraso: nota final = (nota corrigida)*(0,95)^(dias de


atraso)

 Entrega digital (editável, pdf e planilha)


 Entrega impressa *(0,95)
 Pasta com o 1º nome de cada pessoa
10
ROTEIRO
 Apresentação Pessoal
 Apresentação do Curso

 Orientação para Elaboração de


Relatórios

 Medições e Incertezas Experimentais

11
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO
DE RELATÓRIOS

 Modelo de Artigo Científico e Relatório de Engenharia


 Modelo:
 Resumo (1,0)
 Introdução (2,0):
 Motivação (0,5)
 Objetivo/Resumo do que foi feito (0,5)
 Fundamentação teórica (1,0)
 Procedimento experimental (2,0):
 Materiais (1,0)
 Procedimentos (1,0)
 Resultados e Discussões (3,0):
 Tabelas (0,5)
 Gráficos (0,5)
 Resultados em si (1,0)
 Discussões (1,0) 12
 Conclusões (1,0)
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO
DE RELATÓRIOS

 Em cada item corrigido:


 Conteúdo – 75%
 Forma – 25%
 O que vale para os relatórios, vale para os
questionários (o que for pertinente!)

13
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO
DE RELATÓRIOS – ERROS COMUNS

 Figura ilegível

14
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO
DE RELATÓRIOS – ERROS COMUNS

 Figura não referenciada no texto

15
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO
DE RELATÓRIOS – ERROS COMUNS

 Dados de tabelas não centralizados

16
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO
DE RELATÓRIOS – ERROS COMUNS

 Equação sem dizer o que são as variáveis

17
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO
DE RELATÓRIOS – ERROS COMUNS

 Equação não numerada

18
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO
DE RELATÓRIOS – ERROS COMUNS

 Erros de Português

19
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO
DE RELATÓRIOS – ERROS COMUNS

 Figura sem grid

20
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO
DE RELATÓRIOS – ERROS COMUNS

 Espaços em branco no relatório

21
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO
DE RELATÓRIOS – ERROS COMUNS

 Utilização de presente para o que ocorreu no passado

22
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO
DE RELATÓRIOS – ERROS COMUNS

 Falta de resolução dos instrumentos

23
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO
DE RELATÓRIOS – ERROS COMUNS

 1ª Pessoa

24
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO
DE RELATÓRIOS – ERROS COMUNS

 Equação errada

25
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO
DE RELATÓRIOS – ERROS COMUNS

 Resumo com mais de 10 linhas

26
ROTEIRO
 Apresentação Pessoal
 Apresentação do Curso

 Orientação para Elaboração de Relatórios

 Medições e Incertezas
Experimentais

27
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Algarismos significativos:
 Instrumentos analógicos

 Quais os valores medidos nas três réguas: decimetrada,


centimetrada e milimetrada? 28
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Algarismos significativos:
 Instrumentos analógicos

 Quantidade de algarismos significativos:


 Certos Definidos pela escala do instrumento
 Duvidoso Décima parte da menor escala 29
 Incluindo escalas “duplas”
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Algarismos significativos:
 Instrumentos digitais Algarismos definidos pela
própria medida

P. Saída
PIT-1.0.00.1
214,2254
219,9229
217,8325
221,4139
216,9563 7 algarismos
223,0689 significativos
221,5984
218,2373
216,3671
220,9272
218,4627
217,3560
216,2185 30
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Operações com algarismos significativos:


 Soma e subtração

 Resultado com apenas 1 duvidoso


 Arredondamento elimina o excesso 31
 Na prática, manter menor quantidade de significativos na parte
decimal
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Operações com algarismos significativos


 Multiplicação e divisão

 Resultado com apenas 1 duvidoso


 Manter menor quantidade de significativos (3) 32
 Destaque: mesmo instrumento pode apresentar quantidades
diferentes de significativos
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Operações com algarismos significativos


 Outras operações:
 Radiciação
 Logaritmação

 Potenciação

 Exponenciação

 Funções trigonométricas

 Etc.

 Mantém-se a quantidade da medida operada 33


MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Definições importantes:
 PRECISÃO: habilidade de reprodução de certa leitura

 RESOLUÇÃO: menor incremento da variável que


pode ser detectado pelo instrumento

 ERRO: diferença entre o valor medido e o valor


verdadeiro

 INCERTEZA: é a faixa na qual se estima que o valor


verdadeiro esteja
34
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

INCERTEZA X ERRO

 O que se mede não é o valor verdadeiro


 Não é possível saber o valor verdadeiro, logo não é
possível saber o erro de uma medição
 SOLUÇÃO: calcula-se a incerteza sobre a média,
definindo uma faixa na qual o valor verdadeiro está, 35
com determinado grau de confiança
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Incerteza Total de Medição Direta:


 Definida por Norma Internacional:
 Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement
(GUM) – International Standardization Organization (ISO)

Incerteza
Incerteza
Total
Aleatória
Incerteza
Sistemática 36
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Incerteza Total de Medição Direta:


 INCERTEZA SISTEMÁTICA: estimativa de uma faixa de
valores que contém o valor verdadeiro, com determinado
grau de confiança, considerando o erro sistemático
 INCERTEZA ALEATÓRIA: distribuição de probabilidade
em torno da média sobre a qual se atribuem os erros
aleatórios de um conjunto de medições

37
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Incerteza Sistemática:
 Definida por Norma Internacional:
 Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement
(GUM) – International Standardization Organization (ISO)

½ Resolução

 B é uma estimativa para que o erro sistemático esteja


dentro dos limites de –B a +B em torno da média com
95% de confiança
38
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Incerteza Aleatória:
 Erros aleatórios obedecem distribuições estatísticas
conhecidas
 Associação da estatística para a estimativa do erro
desconhecido

 Porém, qual distribuição


utilizar??? 39
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Incerteza Aleatória:
 Resposta: Distribuição Gaussiana
 “A variação das leituras de muitos pequenos erros de
igual magnitude (positivos e negativos), para um
número infinito de leituras, coincide com a
Distribuição Gaussiana, ou Normal”

40
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Distribuição Gaussiana:

 Equação:

 Média:

 Desvio Padrão:

41
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Distribuição Gaussiana:
 Fazendo mudança de variável e integrando, a
probabilidade de um valor estar em uma faixa é:

 Sendo:

 Olhar tabela de
probabilidades da 42

Distribuição Normal
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Distribuição Gaussiana:
 Nas práticas laboratoriais, as medidas serão um
conjunto de variações de muitos pequenos erros de
igual magnitude (positivos e negativos) em torno da
média

 Então porque não se pode


utilizar a Gaussiana???
43
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Resposta: número infinito de medições!

 Assim, é preciso fazer uma amostragem da


distribuição Gaussiana

 Amostragem: aproximação de um número infinito


de leituras

44
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Amostragem de uma Distribuição Gaussiana:

 Média da amostra:

 Desvio padrão da amostra:

 Desvio padrão da média da amostra:

45
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Incerteza Aleatória:
 Definida por Norma Internacional:
 Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement
(GUM) – International Standardization Organization (ISO)

Desvio padrão
da amostra

t-Student
Número de 46
medições
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 t-Student: define o intervalo de confiança da


amostra finita, olhar tabela
 O grau de liberdade é definido como o número de
medições menos 1

47
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Incerteza Total de Medição Indireta:


 Obtida através de operações com medições diretas
 Seja uma grandeza indireta dependente de grandezas
diretas:

 A incerteza total é obtida com a seguinte equação:

48
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

Dúvidas?!?!

49
MEDIÇÕES E INCERTEZAS
EXPERIMENTAIS

 Entregar Lista 1

50

Das könnte Ihnen auch gefallen