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Dados Técnicos:
Economia
Com base em uma economia de mercado, a África do Sul conseguiu uma das
maiores rendas per capita do continente africano. Tornou-se o maior produtor de ouro
do mundo e o segundo de diamantes. A indústria de mineração como um todo (platina,
amianto, cromo, urânio etc), representando quase metade da extração de todo o
continente, formou a base da prosperidade do país.
A legendária riqueza do subsolo sul-africano apresentou no entanto uma falha: o
petróleo. O governo montou instalações para obtê-lo do carvão ou sob águas profundas,
mas encontrou dificuldades para viabilizar economicamente essas operações. A maior
parte da energia elétrica era obtida a partir do carvão, que existia em abundância.
A riqueza de recursos naturais permitiu um crescimento constante durante
décadas, apesar das tensões políticas. A partir da segunda guerra mundial, a indústria
sul-africana experimentou um crescimento acelerado. Implantaram-se instalações
petroquímicas e siderúrgicas, fábricas alimentícias e têxteis. Desenvolveram-se os
setores industrial e agrícola, graças à mão-de-obra barata proporcionada pela população
negra e ao elevado nível tecnológico alcançado pela minoria branca.
Contudo, devido à irregularidade e escassez de chuvas, a produção agrícola continua
sujeita a acentuadas oscilações. As melhores terras do país pertencem aos brancos,
mestiços e indianos, que praticam cultivos altamente racionalizados. Já a população
negra foi impedida de possuir terras, exceto nas reservas negras, chamadas
“bantustans”, superpovoadas e pouco férteis, onde se pratica uma agricultura de
subsistência que não basta para manter a população. O elemento-base da subsistência da
população é o milho.
As quatro rodovias principais ligam Messina a George, Cidade do Cabo a
Durban, Johannesburgo a Durban e Pretória a Komatipoort, na fronteira com
Moçambique. A rede ferroviária sul-africana, tanto a de carga quanto a de passageiros,
desenvolveu-se de forma extraordinária. Constituíram-se também grandes portos
marítimos, entre eles o de Durban, Cidade do Cabo, Port Elizabeth e East London. Os
aeroportos internacionais de Johannesburgo, Cidade do Cabo e Durban, juntamente com
um grande número de aeroportos de menores dimensões, asseguram as ligações aéreas.
As sanções internacionais por causa do apartheid decretadas pela comunidade
internacional representaram um sério revés econômico. Além do turismo, essas medidas
afetaram a exportação e a importação, e grandes empresas estrangeiras retiraram-se do
país. Somente no final do século XX a situação começou a se normalizar.
A África do Sul detém quase 50% da produção industrial do continente africano.
Na indústria extrativa, a África do Sul exibe uma das maiores concentrações de riquezas
minerais do mundo, entre as quais se destacam: ouro, platina, diamantes, carvão,
antimônio, minérios de ferro e manganês, urânio, outros metais tais como crômio,
vanádio e titânio.
Os principais parceiros comerciais da África do Sul são os EUA, a Itália, o
Japão, a Alemanha, Holanda, Brasil e o Reino Unido.
Turismo
Dados
Capital: Abuja.
Localização: norte pelo Níger
Moeda: Naira
Dívida externa: US$ 29.358.000.000
Inflação: 6,9 %
População ativa: 37,7 %
IDH: 0,470 (158º) – baixo
Economia da Nigéria
Cinema
Dados Técnicos
Capital: Cairo
Língua oficial: Árabe
IDH: 0,708; (112º) – médio
Moeda: Libra Egípcia
Economia
Política
Cultura
Dados
Capital: Dodoma
Moeda: Xelim tanzaniano
IDH: 0,467 (159º) – baixo
População abaixo da linha de pobreza: 36% (2002)
Inflação anual: 7%
Dívida externa: US$ 4 984 milhões (2007)
Introdução
Economia
A Tanzânia está entre os países mais pobres do mundo. A maior parte da sua
chance de desenvolvimento encontra-se nos grandes lagos, que podem vir a atrair
investimentos. Após sua independência, o Governo tanzaniano buscou ampliar a
capacidade produtiva do país inspirando-se na econômica socialista. A estrutura
econômica é agrícola e com bancos, companhias de seguros e indústrias diversas
nacionalizadas. Apesar dos benefícios gerados em termos de saúde e de educação, o
modelo socialista tanzaniano não conseguiu superar o desafio da pobreza e tão pouco
atingiu a capacidade produtiva a que aspirava, mas ao contrario disso agravou suas
crises.
Nessas condições, a Tanzânia, teve que negociar um acordo com o Fundo
Monetário Internacional (FMI), em função do qual se introduziram medidas típicas de
liberalização da economia. Entre essas mudanças, figura a re-estruturação das empresas
públicas (com a venda de 335 das 425 firmas existentes), a redução do déficit
orçamentário, liberação da taxa de juros, remoção da maioria dos controles de preço e
liberalização do comércio.
Mesmo apresentando índices modestos, como o PIB de US$ 21 bilhões e renda
per capita em torno de 600 dólares, a Tanzânia vem persistindo na criação de ambiente
macroeconômico estável e favorável aos negócios no nível doméstico, segundo as
perspectivas das instituições financeiras internacionais. A inflação foi controlada (4,7%
em 2002) e as reformas estruturais, principalmente o processo de privatizações, vêm
avançando. A agricultura continua a ser o setor predominante da economia, respondendo
85% das exportações e 80% da mão-de-obra empregada. A indústria, responsável por
10% do PIB, tradicionalmente se caracterizou pelo processamento de produtos agrícolas
e de bens de consumo de pequeno valor. O aumento da produção industrial e mineral
(com destaque para o ouro), bem como a exploração de petróleo e de gás, contribuíram,
em boa medida, para o crescimento recente da economia. Também colaboraram as
reformas no setor bancário, as quais favoreceram os investimentos privados, domésticos
e estrangeiros. Em razão dos bons resultados alcançados, a Tanzânia prevê um
crescimento do PIB de cerca de 5,2%. Quanto à situação do seu comércio internacional,
o país vem registrando exportações de 765 milhões de dólares e importações de 1,6
bilhão.
DESFECHE DO TRABALHO