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REPÚBLICA DA ÁFRICA DO SUL

Dados Técnicos:

Capitais: Cidade do Cabo (legislativa), Pretória (administrativa), Bloemfontein


(judiciária).
Localização: extremo sul da África.
Moeda: rand sul-africano.
IDH: 0,674 (121º) – médio
Dívida externa: $55,47 bilhões

Economia

Com base em uma economia de mercado, a África do Sul conseguiu uma das
maiores rendas per capita do continente africano. Tornou-se o maior produtor de ouro
do mundo e o segundo de diamantes. A indústria de mineração como um todo (platina,
amianto, cromo, urânio etc), representando quase metade da extração de todo o
continente, formou a base da prosperidade do país.
A legendária riqueza do subsolo sul-africano apresentou no entanto uma falha: o
petróleo. O governo montou instalações para obtê-lo do carvão ou sob águas profundas,
mas encontrou dificuldades para viabilizar economicamente essas operações. A maior
parte da energia elétrica era obtida a partir do carvão, que existia em abundância.
A riqueza de recursos naturais permitiu um crescimento constante durante
décadas, apesar das tensões políticas. A partir da segunda guerra mundial, a indústria
sul-africana experimentou um crescimento acelerado. Implantaram-se instalações
petroquímicas e siderúrgicas, fábricas alimentícias e têxteis. Desenvolveram-se os
setores industrial e agrícola, graças à mão-de-obra barata proporcionada pela população
negra e ao elevado nível tecnológico alcançado pela minoria branca.
Contudo, devido à irregularidade e escassez de chuvas, a produção agrícola continua
sujeita a acentuadas oscilações. As melhores terras do país pertencem aos brancos,
mestiços e indianos, que praticam cultivos altamente racionalizados. Já a população
negra foi impedida de possuir terras, exceto nas reservas negras, chamadas
“bantustans”, superpovoadas e pouco férteis, onde se pratica uma agricultura de
subsistência que não basta para manter a população. O elemento-base da subsistência da
população é o milho.
As quatro rodovias principais ligam Messina a George, Cidade do Cabo a
Durban, Johannesburgo a Durban e Pretória a Komatipoort, na fronteira com
Moçambique. A rede ferroviária sul-africana, tanto a de carga quanto a de passageiros,
desenvolveu-se de forma extraordinária. Constituíram-se também grandes portos
marítimos, entre eles o de Durban, Cidade do Cabo, Port Elizabeth e East London. Os
aeroportos internacionais de Johannesburgo, Cidade do Cabo e Durban, juntamente com
um grande número de aeroportos de menores dimensões, asseguram as ligações aéreas.
As sanções internacionais por causa do apartheid decretadas pela comunidade
internacional representaram um sério revés econômico. Além do turismo, essas medidas
afetaram a exportação e a importação, e grandes empresas estrangeiras retiraram-se do
país. Somente no final do século XX a situação começou a se normalizar.
A África do Sul detém quase 50% da produção industrial do continente africano.
Na indústria extrativa, a África do Sul exibe uma das maiores concentrações de riquezas
minerais do mundo, entre as quais se destacam: ouro, platina, diamantes, carvão,
antimônio, minérios de ferro e manganês, urânio, outros metais tais como crômio,
vanádio e titânio.
Os principais parceiros comerciais da África do Sul são os EUA, a Itália, o
Japão, a Alemanha, Holanda, Brasil e o Reino Unido.

Turismo

A África do Sul foi durante muito tempo associada ao regime do Apartheid,


segregação entre brancos e negros. Com o fim do Apartheid em 1994 e através da
eleição democrática do primeiro presidente negro do país, Sr. Nelson Mandela, o país
libertou-se das sanções econômicas da ONU e alavancou o turismo como parte
importante da economia. Um conjunto associado de beleza exótica e boa infra-estrutura
de estradas e acomodações fizeram do país um dos principais destinos do continente
africano.
Há uma estratégia de crescimento da indústria da cultura, em que o Ministério de
Arte e Cultura da África do Sul trabalha em parceria como o Ministério de Comércio e
Indústria para desenvolvimento de uma estratégia de crescimento da indústria da cultura
e do turismo. O governo identificou estas indústrias como a chave econômica para o
crescimento de outras áreas no país. O propósito é aumentar a potencialidade da
indústria cultural e do turismo sul-africano na contribuição para a geração de empregos
e renda no país.
REPÚBLICA FEDERAL DA NIGÉRIA

Dados

Capital: Abuja.
Localização: norte pelo Níger
Moeda: Naira
Dívida externa: US$ 29.358.000.000
Inflação: 6,9 %
População ativa: 37,7 %
IDH: 0,470 (158º) – baixo

Economia da Nigéria

A economia da Nigéria, rica em petróleo mas há muito marcada por instabilidade


política, corrupção e má gestão macroeconómica, atravessa uma reforma substancial,
posta em prática pela nova liderança civil do país. Os anteriores governantes militares
da Nigéria não foram capazes de diversificar a economia e afastá-la da
sobredependência se um sector petrolífero de capitais intensivos, o qual é responsável
por 20% do PIB, 95% das receitas de exportação e cerca de 65% das receitas
orçamentais. O sector agrícola, em grande medida de subsistência, não acompanhou o
rápido crescimento da população e a Nigéria, em tempos um grande exportador de
alimentos, precisa agora de importá-los.
Os recursos minerais incluem o petróleo, o carvão e o estanho. Os produtos
agrícolas incluem groundnuts, óleo de palma, cacau, citrinos, milho, sorgo, mandioca,
inhames e cana de açúcar.

Cinema

A Nigéria tem a terceira maior indústria cinematográfica do mundo, atrás apenas


de Hollywood e Bollywood. A maioria dos filmes é produzida sem grandes luxos, com
equipamentos baratos e orçamento reduzido. São cerca de 1,2 mil filmes por ano,
segundo a revista francesa Cahiers du Cinéma, muito acima da média norte-americana
ou indiana. O faturamento anual é estimado em US$ 200 milhões. O maior sucesso
nigeriano é o filme Living in Bondage, de 1992.
REPÚBLICA ÁRABE DO EGIPTO / EGITO

Dados Técnicos

Capital: Cairo
Língua oficial: Árabe
IDH: 0,708; (112º) – médio
Moeda: Libra Egípcia

Economia

A economia do Egito baseia-se principalmente na agricultura, media,


exportações de petróleo e turismo. Mais de três milhões de egípcios trabalham no
exterior, em especial na Arábia Saudita, no golfo Pérsico e na Europa. A construção da
barragem de Assuão e do lago Nasser, em 1971, alterou a influência histórica do rio
Nilo sobre a agricultura e a ecologia do país. O rápido crescimento da população, a
quantidade limitada de terra cultivável e a dependência do Nilo continuam a
sobrecarregar os recursos e a economia.
O governo tem lutado para preparar a economia para o novo milênio, por meio
de reformas econômicas e investimentos maciços em comunicações e infra-estrutura
física. Desde 1979, o Egito recebe em média 2,2 mil milhões de dólares em ajuda dos
Estados Unidos. Sua principal fonte de renda, porém, é o turismo, bem como o tráfego
do canal de Suez.
O país dispõe de um mercado de energia desenvolvido e que se baseia no carvão,
petróleo, gás natural e hidrelétricas. O nordeste do Sinai possui depósitos de carvão
consideráveis, que são explorados à taxa de cerca de 600 000 toneladas ao ano.
Produzem-se petróleo e gás nas regiões desérticas a oeste, no golfo de Suez e no delta
do Nilo. As reservas egípcias de gás são enormes, estimadas em mais de 1 100 000
metros cúbicos nos anos 1990, e o país exporta GLP.
Um dos principais obstáculos com que se defronta a economia é a distribuição
de renda. Muitos egípcios criticam o governo pelos altos preços de produtos básicos, já
que seu padrão de vida e poder aquisitivo permanecem relativamente estagnados.
O PIB do Egito alcançou 107,484 mil milhões de dólares em 2006[22]. Os
principais parceiros comerciais do Egito são os EUA, a Itália, o Reino Unido e a
Alemanha.

Política

O Egito é uma república desde 18 de junho de 1953. Mohamed Hosni Mubarak


assumiu a presidência do país em 14 de outubro de 1981, após o assassinato de Anwar
Sadat, e, em 2008, estava no seu quinto mandato. Mubarak é o chefe do Partido
Democrático Nacional, no poder.
Embora o país seja formalmente uma república semi-presidencialista
multipartidária, na qual o poder executivo é compartilhado entre o presidente e o
primeiro-ministro, na prática o presidente controla o governo e tem sido eleito em
pleitos com candidato único há mais de cinqüenta anos. A última eleição presidencial
ocorreu em setembro de 2005.
Em 19 de março de 2007, o parlamento aprovou 34 emendas constitucionais que
proíbem os partidos de usar a religião como base para actividades políticas, autorizam o
presidente a dissolver o parlamento e impedem a supervisão judicial das eleições.[16]
O poder legislativo é exercido pela Assembleia Popular, um parlamento
unicameral composto por 454 membros. Destes, 444 são eleitos por voto popular para
um mandato de cinco anos; os restantes 10 são nomeados pelo presidente da República.
Entre as funções da Assembleia Popular estão aprovar o orçamento, fixar os impostos e
aprovar os programas de governo. Para além da Assembleia, existe um Conselho
Consultivo composto por 264 membros, 176 dos quais são eleitos através de voto
popular e 88 nomeados pelo presidente.

Cultura

A Cultura do Egito envolve muitas nuances, de acordo com cada período


histórico do país.
É impossível falar da cultura do Egito sem antes pagar um justo tributo a um
fator natural que foi preponderante para o desenvolvimento da civilização egípcia em
uma estreita faixa de terras cercadas por desertos: a água.
O Rio Nilo é a base de tudo. Rio que nasce no coração da África, atravessa o
deserto e deságua no Mar Mediterrâneo. Era o Nilo que fornecia a água necessária à
sobrevivência e ao plantio no Egito. No período das cheias, as águas do rio Nilo
transbordavam o leito normal e inundavam as margens, depositando ali uma camada
riquíssima de húmus, aproveitada com sabedoria pelos egípcios para o cultivo tão logo o
período de enchentes passava.
Os egípcios obtiveram notáveis progressos nas artes, nos ofícios e em algumas
ciências. Confeccionaram habilmente instrumentos, armas e ornamentos em pedra,
cobre e ouro. Com o papiro, criaram uma escrita própria, cujos signos eram conhecidos
como hieróglifos.
Desenvolveram um sistema eficiente de irrigação, sanearam terras pantanosas,
construíram diques, produziram tecidos de linho de qualidade superior a todos os países
e reinados da época. Seu sistema de leis era baseado nos costumes, cercado de grande
prestígio que mais tarde se impôs ao próprio faraó.
Os egípcios inventaram ainda o primeiro calendário solar da história da
humanidade. Ao que tudo indica, basearam o calendário no reaparecimento anual da
estrela Sírius, com a divisão do ano em 12 meses e cada mês subdividido em trinta dias
cada. Adicionavam cinco dias de festa ao final de cada ano.
República Unida da Tanzânia

Dados

Capital: Dodoma
Moeda: Xelim tanzaniano
IDH: 0,467 (159º) – baixo
População abaixo da linha de pobreza: 36% (2002)
Inflação anual: 7%
Dívida externa: US$ 4 984 milhões (2007)

Introdução

A Tanzânia situa-se na parte Oriental da África. Sua população é de 36 milhões


de pessoas, compreende cerca de cento e vinte tribos distintas. Os idiomas oficiais são o
swahili, falado por toda a população, e o inglês. 33% dos habitantes vivem em áreas
urbanas, dentre estas Dar es Salaam sede dos poderes Executivo e Judiciário e do Corpo
Diplomático Estrangeiro e a atual capital administrativa Dodoma. A data nacional
celebra-se em 26 de abril, dia em que a Tanzânia se constituiu mediante a união de
Tanganica e Zanzibar.

Economia

A Tanzânia está entre os países mais pobres do mundo. A maior parte da sua
chance de desenvolvimento encontra-se nos grandes lagos, que podem vir a atrair
investimentos. Após sua independência, o Governo tanzaniano buscou ampliar a
capacidade produtiva do país inspirando-se na econômica socialista. A estrutura
econômica é agrícola e com bancos, companhias de seguros e indústrias diversas
nacionalizadas. Apesar dos benefícios gerados em termos de saúde e de educação, o
modelo socialista tanzaniano não conseguiu superar o desafio da pobreza e tão pouco
atingiu a capacidade produtiva a que aspirava, mas ao contrario disso agravou suas
crises.
Nessas condições, a Tanzânia, teve que negociar um acordo com o Fundo
Monetário Internacional (FMI), em função do qual se introduziram medidas típicas de
liberalização da economia. Entre essas mudanças, figura a re-estruturação das empresas
públicas (com a venda de 335 das 425 firmas existentes), a redução do déficit
orçamentário, liberação da taxa de juros, remoção da maioria dos controles de preço e
liberalização do comércio.
Mesmo apresentando índices modestos, como o PIB de US$ 21 bilhões e renda
per capita em torno de 600 dólares, a Tanzânia vem persistindo na criação de ambiente
macroeconômico estável e favorável aos negócios no nível doméstico, segundo as
perspectivas das instituições financeiras internacionais. A inflação foi controlada (4,7%
em 2002) e as reformas estruturais, principalmente o processo de privatizações, vêm
avançando. A agricultura continua a ser o setor predominante da economia, respondendo
85% das exportações e 80% da mão-de-obra empregada. A indústria, responsável por
10% do PIB, tradicionalmente se caracterizou pelo processamento de produtos agrícolas
e de bens de consumo de pequeno valor. O aumento da produção industrial e mineral
(com destaque para o ouro), bem como a exploração de petróleo e de gás, contribuíram,
em boa medida, para o crescimento recente da economia. Também colaboraram as
reformas no setor bancário, as quais favoreceram os investimentos privados, domésticos
e estrangeiros. Em razão dos bons resultados alcançados, a Tanzânia prevê um
crescimento do PIB de cerca de 5,2%. Quanto à situação do seu comércio internacional,
o país vem registrando exportações de 765 milhões de dólares e importações de 1,6
bilhão.
DESFECHE DO TRABALHO

A África tornou-se uma “terra de acolhimento" dos investimentos estrangeiros,


pois abriu as suas fronteiras, estruturou seu governo e criou um clima interno muito
mais propício. O objetivo é aproveitar todas as oportunidades para criar um
crescimento humano mais forte no continente.
Estipula-se que para enfrentar o desafio da globalização, os países africanos
devem reforçar a sua integração regional para acelerar o seu desenvolvimento
econômico e melhorar o bem-estar das populações africanas, desenvolvendo a sua
cooperação com o resto do mundo, ou seja, é preciso que os países emergentes da
África invistam primeiro no mercado interno para poderem se desenvolverem
totalmente.

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