Sie sind auf Seite 1von 115

Curso de capacitação em tecnologia e gestão da produção de edifícios

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Novembro/2012
Prof. Convidado: Eng. Cristiano Benvindo

Aula: Instalações Elétricas

• Graduado em Engenharia Elétrica – Modalidade Eletrotécnica pela Universidade


Mackenzie (1995)
• MBA em Gestão de Empresas-Finanças pela Escola Sup.Propaganda e Marketing
(2008)
• Membro da Associação Brasileira das Empresas de Instalações Prediais (ABRASIP);
• Membro da Associação Brasileira de Desenvolvimento de Edifícios Hospitalares
(ABDEH);
• Membro da Associação Brasileira de Sistemas de Sprinklers (ABSPK);
• Vice Presidente de Instalações Prediais do Sindicato das Empresas de Instalação/SP
(Sindinstalação)
• Sócio Diretor da Sanhidrel Cimax Engenharia Ltda. - empresa de instalações elétri-
cas, hidráulicas, proteção contra incêndio e sistemas especiais com 55 anos de atu-
ação em nível nacional
1. CONCEITOS ELÉTRICOS
ÍNDICE 2. ENTRADA DE ENERGIA MT E BT
3. PAINES ELETRICOS MT E BT
4. EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
5. DISTRIBUIÇÃO CABOS X BUS WAY
6. SPDA
7. ESPECIFICAÇÕES
8. CERTIFICAÇÃO LEED
9. COMISSIONAMENTOS E TESTES
10. CASE – EMPREENDIMENTOS GDE.PORTE
1 – CONCEITOS ELÉTRICOS

Sistema elétrico de potência


Tensões usuais

• Indústrias: 440 V – Máquinas e processos


220/127 V – Iluminação e tomadas
380/220 V – Geral (padrão europeu)
• Grandes lojas, shoppings e hipermercados:
380/220 V (geral)
208/120 V (Proc. dados).
• Grandes edifícios
220/127 V (pouco econômico)
380/220 V
208/120 V (tomada usual na região)
• Pequenos consumidores: Baixa tensão padrão local
Caracterização das instalações

Divisão das Especialidades

Geração
Transmissão
Distribuição
Inst. Consumidoras: Prediais / Comerciais / Industriais
Conceito das Instalações - Geral
Relações Consumidoras x Concessionárias
Definições

Definição da Energia a ser Adquirida: Potência (demanda);


Definição da Tensão de fornecimento e de faturamento;
-Tarifas A - B
-Horo sazonal Verde – Azul
Custos atuais destes fornecimentos, implicações em elementos
das Edificações que demandem energia;
Concepção
Conceitos de instalações elétricas

• Entrada de energia
• Painéis de média e baixa
tensão
• Geração própria
• Emergência
• Firme
• Prumadas
• Bus-way
• Cabos
• Distribuição
Conceito de entradas de energia
Alternativas

• Cabines Primárias – espaço de construção destinada ao alojamento de


equipamentos de medição da concessionária.
• Subestações – espaço de construção destinada ao alojamento de
transformadores
2 - ENTRADA DE ENERGIA – BT e MT

1 – Baixa tensão entrada coletiva


Centro de medição com cabos des-01
Centro de medição com busway des-02

2 – Média Tensão
Simplificada em poste des-03
Simplificada em alvenaria des-04
Convencional em cubículo des-06
Entrada de energia – BT e MT

Baixa tensão entrada coletiva


• Centro de Medição com cabos
Entrada de energia – BT e MT

Baixa tensão entrada coletiva

• Centro de medição com bus-way


Entrada de energia – BT e MT

Média tensão

• Simplificada em alvenaria
Entrada de energia – BT e MT

Média tensão

• Simplificada em cubículo
Entrada de energia – BT e MT

Média tensão

• Convencional em alvenaria
Entrada de energia – BT e MT

Média tensão
• Convencional em cubículos
3 - PAINÉIS ELÉTRICOS MT e BT

Painéis de média tensão


São Conjuntos de Manobra e Controle ( Medição/Proteção/Distribuição)

• Características
-Classe de tensão: 2,4 até 36 kV
Painéis de Baixa Tensão

Conceitos de TTA e PTTA

• TTA ( Type Tested Assembly ) - Conjunto de manobra e comando de baixa tensão


com ensaios de tipo totalmente testados
• PTTA ( Partially Type Tested Assembly) - Conjunto de manobra e comando de
baixa tensão com ensaios de tipo parcialmente testados
Aplicação dos conjuntos

• “Conjunto de manobra e comando de baixa tensão : Combinação de


equipamentos de manobra, controle, medição, sinalização, proteção, regulação,
etc., em baixa tensão, completamente montados, com todas as interconexões
internas elétricas e estrutura mecânica.”

• Distribuição para Circuitos de Iluminação e Potência;


• Distribuição em Residências;
• Sistemas de Controle;
• Bancos de Capacitores;
• Centros de Controle de Motores;
• Distribuição;
• Sub-Distribuição;
• Derivação;
• Acionamentos com Inversores de Frequência p
Conjunto do tipo armário

Figura 1 – Conjuntos do tipo armário com um único compartimento


Conjunto tipo multi-colunas

Figura 2 - Conjunto do tipo multi-colunas – Montagem “QGBT”


Conjunto tipo modular

Figura 3 – Conjuntos do tipo caixa


Conjunto fixas e extraíveis

Figura 4 – Tipos de montagens fixas e extraíveis


Aplicações básicas de PBTs

Figura 5 – Aplicações de Painéis BT


Painel de distribuição e sub-distribuição

• Nos painéis de distribuição é comum encontrar diversas funções montadas na


mesma estrutura, mas também podemos encontrar colunas com funções
específicas como: Entrada, Interligação e Saída.
• Estas funções em colunas poderão ser montadas em um único painel ou em
painéis separados fisicamente, porem interligados eletricamente.

Figura 5 – Vista interna de um painel de distribuição.


CCM – Centro de controle de motores

• CCM Compartimentado / Não compartimentado / Fixo / Extraível

• O CCM NÃO COMPARTIMENTADO apresenta uma placa de montagem única, onde


os conjuntos de proteção e manobra de cada carga individual estão montados
todos juntos nesta mesma placa.

• Um CCM COMPARTIMENTADO é aquele onde os equipamentos de proteção, e


manobra de cada carga estão montados em compartimentos separados dentro do
painel. Este CCM pode ser FIXO ou EXTRAÍVEL .

• No CCM EXTRAÍVEL dentro de cada compartimento é montada uma gaveta que


pode ser removida do painel
Painéis de controle

Figura 6 – Vista interna de uma gaveta com escravo para rede AS-I e
instalações com CLP.
Painéis para acionamentos - drivers

• Figura 7 – Painel de Controle com CLP – CLIENTE:


• Water Process – Obra: ETE Gerdau
Projeto de construção de um conjunto

1. Projeto Eletromecânico
2. Distâncias de isolação e de escoamento
3. Distância de isolação
4. Distância de escoamento
5. Separação interna dos conjuntos por barreiras ou divisões
Separação dos conjuntos barreiras ou divisões

Tabela 1 - Formas típicas de separação por barreiras ou divisões


Separação dos conjuntos barreiras ou divisões

Figura 8 – Legenda das formas de separação.


Separação dos conjuntos barreiras ou divisões

Figura 9 – Formas de separação.


Grau de proteção do conjunto

Tabela 1 - Graus de proteção


Grau de proteção do conjunto

Tabela 2 - Graus de proteção


Grau de proteção do conjunto

• Tabela 4 - Graus de proteção


Proteção contra corrosão

• Zincagem
• Galvanização
• Pintura
• Etapa 1 - Pré-Tratamento
proteção a zinco (líquidos ou metálicos)
fosfatização , pulverização de zinco fundido ou galvanização.
• Etapa 2 – Tratamento
proteção adicional que pode ser utilizada em ambientes e externos e agressivos
• Etapa 3 – Pintura
aspecto final desejado para o produto
Temperatura interna dos conjuntos

• Volume de ar existente no painel.


• Fluxos de Ar.
• Dimensões do sistema de ventilação.
• Local de instalação.
• Distâncias entre componentes internos.
• Cabos e dutos de passagem.
Ensaio dos conjuntos

Nº Características a serem conferidas TTA PTTA

Limites de elevação da temperatura Verificação dos limites de elevação da Verificação dos limites de elevação da temperatura
1 temperatura por ensaio (ensaio de tipo) por ensaio ou extrapolação

Propriedades dielétricas Verificação das propriedades dielétricas por Verificação das propriedades dielétricas por ensaio, ou
2 ensaio (ensaio de tipo) verificação de resistência de isolação

Corrente suportável de curto-circuito Verificação da corrente suportável de curto- Verificação da corrente suportável de curto-circuito
circuito por ensaio (ensaio de tipo) por ensaio ou por extrapolação de arranjos típicos
3 ensaiados de forma similar

Eficácia do circuito de proteção. Conexão Verificação da conexão eficaz entre as partes Verificação da conexão eficaz entre as partes
eficaz entre as partes condutoras do conjunto condutoras do conjunto e o circuito de condutoras expostas do conjunto e o circuito de
e o circuito de proteção proteção por inspeção ou por medição da proteção por inspeção ou por medição da resistência
resistência (ensaio de tipo)

Corrente suportável de curto-circuito do Verificação da corrente suportável de curto- Verificação da corrente suportável de curto-circuito do
4 circuito de proteção circuito do circuito de proteção por ensaio circuito de proteção por ensaio ou projeto apropriado
(ensaio de tipo) e arranjo do condutor de proteção
Ensaio dos conjuntos

Distâncias de isolação e de escoamento Verificação das distâncias de isolação e de Verificação das distâncias de isolação e de escoamento
5 escoamento (ensaio de tipo)

Funcionamento mecânico Verificação do funcionamento mecânico Verificação do funcionamento mecânico


6 (ensaio de tipo)

Grau de proteção Verificação do grau de proteção (ensaio de Verificação do grau de proteção


7 tipo)

Conexões dos condutores, funcionamento Inspeção do conjunto inclusive inspeção das Inspeção do conjunto inclusive inspeção das conexões
elétrico conexões dos condutores e, se necessário, dos condutores e, se necessário, ensaio de
ensaio de funcionamento elétrico (ensaio de funcionamento elétrico
8 rotina)

Isolação Ensaio dielétrico (ensaio de rotina) Ensaio dielétrico ou verificação da resistência de


9 isolação

Medidas de proteção Verificação das medidas de proteção e da Verificação das medidas de proteção
continuidade elétrica dos circuitos de
10 proteção (ensaio de rotina)

Resistência de isolação Verificação da resistência de isolação salvo os ensaios


11 de acordo
Ensaio dos conjuntos

a) Inspeção do conjunto, inclusive inspeção da instalação elétrica e, se necessário,


ensaio de funcionamento elétrico;
b) Um ensaio dielétrico;
c) Verificação das medidas de proteção e da continuidade elétrica do circuito de
proteção.

Estes ensaios podem ser realizados em qualquer ordem.


4 – EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

Transformadores

• Transformador de Potencial
• Transformador de Corrente
• Auto transformador
• Fatores de perda
• Harmônicas
• Refrigerado à seco
• Refrigerado à óleo
Transformador de potencial

• Funções Básicas
• Isolamento contra altas tensões.
• Fornecimento no secundário de uma tensão
proporcional à tensão primária, com um certo
grau de precisão, dentro de uma faixa
especificada para a tensão primária.
• Classes
• TP’s de Medição
• Faixa de operação: ( 0 – 1,1 ) Vn
• TP’s de Proteção
• Faixa de operação: ( 0,05 – 1,9 ) Vn
Transformador de corrente

• Funções Básicas
• Reduzir a corrente a valores seguros para
medição.
• Isolar circuito primário do secundário.
• Permitir uso de valores de norma.
• TC’s de Medição
• Faixa de operação: ( 0 - k ) In
• 1,2 ≤ k ≤ 2,0
• Classes de Exatidão: 0,3 - 0,6 - 1,2 (%)
• TC’s de Proteção
• Faixa de operação: ( 0 - k ) In
• 20 ≤ k ≤ 50
• Classes de Exatidão: 2,5 - 5,0 - 10 (%)
Auto Transformador

• O auto-transformador é um
transformador cujos enrolamentos
primário e secundário coincidem
parcialmente. Conforme se ilustra na
(Figura a), os acessos ao primário e
ao secundário são coincidentes ou
com as extremidades ou com pontos
intermédios do enrolamento, sendo
um dos terminais do primário
sempre coincidente com um dos do
secundário.
Transformadores à óleo

• Os transformadores a óleo
possuem seu sistema isolante
composto por uma parte sólida
(papel isolante) e uma parte
líquida (óleo isolante), este
conjunto tem a função de
garantir a rigidez dielétrica e
mecânica do bobinado.
• Os transformadores a óleo são
os mais comuns e amplamente
utilizados em diversas áreas.
Transformadores à seco

• Os transformadores a seco não


utilizam óleo e possuem seu
bobinado encapsulado em
resina, os mesmos possuem
menor dimensão e são
recomendados para instalações
internas que exigem segurança
e confiabilidade, logo que não
utilizam óleo isolante.
Transformadores à seco

• Este tipo de transformador é


indicado para áreas onde há a
presença de pessoas, como
fábricas em geral, indústrias
químicas, petroquímicas, prédios
residenciais, hospitais, shopping
centers, transportes, etc, devido
ao menor risco de combustão.

• As vantagens dos transformadores


a seco são: a maior robustez
mecânica, menor nível de
descargas parciais internas e a
possibilidade de instalação mais
próxima ao ponto de carga
diminuindo assim as perdas com
os cabos de alimentação. Porém,
este tipo de transformador possui
limitações de potência e tensão,
além do custo mais elevado que os
transformadores a óleo
Geradores

• Óleo
• Gás
• Carvão
• Eólico
Geradores a Óleo

• Denominamos grupo Diesel-


gerador ao conjunto de
motor Diesel e gerador de
corrente alternada, aqui
denominado alternador,
convenientemente
montados, dotado dos
componentes de supervisão
e controle necessários ao
seu funcionamento
autônomo e destinado ao
suprimento de energia
elétrica produzida a partir do
consumo de óleo Diesel.
Geradores a Gás

• Movidos por uma mistura pobre de


combustível e ar, esses grupos geradores
reduzem significativamente a produção de
óxidos de nitrogênio (NOx) e o consumo de
combustível. O resultado é um grupo gerador
com alta saída de potência, máxima eficiência
térmica e baixos níveis de emissão de NOx,.
• É importante levar em conta alguns critérios
ao se dimensionar o Grupo Gerador à Gás e
dentre os critérios que devem ser levado em
conta estão o tipo de carga, local onde este
Grupo Gerador à Gás vai trabalhar, qual o
regime de operação e quais os riscos
causados pela interrupção do fornecimento
de energia devido a um defeito no
equipamento. Existem casos onde é mais
aconselhável um Grupo Gerador à Diesel.
Geradores a Carvão (usinas)

• Instalação que produz


energia elétrica a partir da
queima de carvão, natural
em uma caldeira projetada
para esta finalidade
específica.
Geradores Eólicos (usinas)

• Denomina-se energia eólica a


energia cinética contida nas
massas de ar em movimento
(vento). Seu aproveitamento
ocorre por meio da conversão
da energia cinética de
translação em energia cinética
de rotação, com o emprego de
turbinas eólicas, também
denominadas aero geradores,
para a geração de eletricidade,
ou cata ventos (e moinhos),
para trabalhos mecânicos
como bombeamento d’água.
Disjuntores

• Baixa Tensão
• Média Tensão
• Disjuntor Motor
• Dispositivo DR
Disjuntores Baixa tensão

• Os Disjuntores de Baixa Tensão mais comuns


operam com disparadores térmicos e
eletromagnéticos. A atuação dos disparadores
térmica é geralmente caracterizada por um limiar
bastante próximo da corrente nominal ou de
ajuste, permitindo detectar sobrecorrentes de
pequena intensidade. Por sua vez, os disparadores
eletromagnéticos atuam, em geral, em uma faixa
de sobrecorrentes cujo limite inferior é maior que
as correntes de sobrecarga usuais e cujo limite
superior é igual à capacidade de interrupção do
disjuntor.
• Os disjuntores termomagnéticos são usualmente
classificados em três categorias: disjuntores lentos,
rápidos e limitadores, com base no tempo de
abertura (ou tempo de pré-arco), que é o tempo
decorrido a partir do instante em que se manifesta
a sobrecarga e tem inicio a abertura dos contatos
até o instante em que os contatos se separam,
dando inicio ao arco.
Disjuntores Alta tensão

• Para a interrupção de altas correntes,


especialmente na presença de circuitos indutivos,
são necessários mecanismos especiais para a
interrupção do arco voltaico (ou arco elétrico),
resultante na abertura dos pólos. Para aplicações de
grande potência, esta corrente de curto-circuito,
pode alcançar valores de 100 kA.
Após a interrupção, o disjuntor deve isolar e resistir
às tensões do sistema. Por fim, o disjuntor deve
atuar quando comandado, ou seja, deve haver um
alto grau de confiabilidade.

• Alguns tipos de disjuntores de alta potência:


Disjuntor a grande volume de óleo,
Disjuntor a pequeno volume de óleo,
Disjuntor a ar comprimido,
Disjuntor a vácuo,
Disjuntor a hexafluoreto de enxofre (SF6).
Disjuntor motor

• O Disjuntor-Motor é um aparelho
composto de disparadores térmicos e
magnéticos que atua na partida do
motor elétrico, assegurando o comando
e a proteção do motor e da partida em
si contra: queima causada por variação
de tensão e corrente na rede, elevação
de temperatura do motor e condutores,
e contra sobrecargas.
Dispositivos DR

• O DR é um dispositivo que atua conforme a


diferença de corrente entre os pólos. Há um
toróide dentro do invólucro que, para cada
pólo de entrada (fases e, quando tem, neutro),
há uma bobina envolvendo o toróide. Dentre
estas, há uma bobina auxiliar ligada a um relé
(que faz a interrupção).

• Se houver diferenças entre as correntes que


entram no DR (acima do limite), haverá um
resíduo de fluxo magnético no toróide, que
induzirá uma tensão (e, consequentemente,
uma corrente) na bobina auxiliar, alimentando
o relé e desarmando o DR. O dispositivo
apenas detecta correntes residuais, ele não
atua em sobrecargas ou curto-circuitos. Há
modelos disjuntores DR que atuam contra
curto-circuito, sobrecarga e corrente residual.
Contadores

• Potência
• Auxiliares
Contatores de potência

• São chaves magnéticas construídas apenas com


contatos de alta potência, quando então se
denominam contatores de potência.
Contatores auxiliares

• Os contatores auxiliares são utilizados para aumentar o número de contatos


auxiliares dos contatores de motores para comandar contatores de elevado
consumo na bobina, para evitar repique, para sinalização
Relés

• Rele- dispositivo eletromecânico formado basicamente por bobina e contatos, cuja


finalidade principal é proteger equipamentos ou circuitos elétricos desligando ou
ligando -os conforme a necessidades. Podem ser relé de corrente, rele de tensão
ou uma combinação dessas duas grandezas

• Algumas funções:
• Função térmica
• Função de temporização
• Função de sincronismo
• Função falta de fase
Relés térmicos

• São empregados na proteção de


motores elétricos, mancais
• autotransformadores de partida,
transformadores em geral, bombas
e outros
• equipamentos que possam sofrer
aquecimentos.
Relés temporizados

• São utilizados para toda


operação envolvendo
chaveamentos com atraso de
tempo para início, proteção e
circuitos com controle.
Relés de Sincronismo

• Permite o paralelismo entre


Distribuidora/Agente de
Geração, desde que a
tensão, freqüência e ângulo
de fase de cada lado
estiverem dentro dos limites
pré-estabelecidos.
Relés de falta de fase

• Protege instalações contra falta de


fase e/ou neutro e assimetria
modular
• que compromete o
funcionamento de motores,
equipamentos ou processos. O
relé
• interno comutará, desligando o
sistema sob proteção sempre que
houver uma
• anomalia na rede.
Sistemas de partida de motores trifásicos

• Inversor de Frequência
• Soft Starter
• Estrela e Triângulo
• Compensada
Partida Direta

• Partida direta é o método de acionamento de


motores de corrente alternada, na qual o
motor é conectado diretamente a rede
elétrica. Ou seja, ela se dá quando aplicamos
a tensão nominal sobre os enrolamentos do
estator do motor, de maneira direta.

• Neste tipo de partida, a corrente de pico (Ip)


pode variar de 4 a 12 vezes a corrente
nominal do motor, sendo a forma mais
simples de partir um motor. Comumente, a
vantagem principal é o custo, pois não é
necessário nenhum outro dispositivo de
suporte que auxilie a suavizar as amplitudes
de corrente durante a partida.

• Há inúmeras desvantagens com relação a


outros métodos de partida, como por
exemplo, um transiente de corrente e torque
durante a partida
Partida Direta
Estrela triângulo

• A Partida estrela-triângulo é um método de partida de


motores elétricos trifásicos, no qual utiliza uma chave de
mesmo nome. Esta chave, que pode ser manual ou
automática, é interligada aos enrolamentos do motor, que
devem estar desmembrados em 6 terminais.

• O motor parte em configuração estrela, aonde cada


enrolamento receberá a uma tensão mais baixa (fase-
neutro). Após o motor vencer a sua inércia, a chave é
atuada, convertendo a configuração para triângulo,
aumentando a tensão nos enrolamentos (fase-fase). Logo,
para um sistema trifásico 220/ 380 V, cada enrolamento do
motor inicia com 220 V e termina a partida em 380 V, no
qual será sua tensão nominal.

• Através desta manobra o motor realizará uma partida mais


suave, reduzindo sua corrente de partida em
aproximadamente 1/3 da que seria se acionado em partida
direta.

• O uso de Partida Estrela-triângulo não pode ser usado em


qualquer situação. Na verdade o sistema exige que o motor
tenha disponível pelo menos seis terminais e que a tensão
nominal (tensão da concessionárias) seja igual a tensão de
triângulo do motor.
Estrela triângulo
Inversor de frequência

• Inversores de frequência são


equipamentos de baixo custo para o
controle da velocidade de motores
de indução trifásicos, o que gera
uma economia de energia sem
prejudicar a qualidade final do
sistema.
Inversor de frequência
Soft starter

• É um dispositivo eletrônico
composto de pontes tiristorizadas
(SCRs na configuração
antiparalelo acionadas por uma
placa eletrônica, a fim de
controlar a corrente de partida de
motores de corrente alternada
trifásicos.
• Seu uso é comum em bombas
centrífugas, ventiladores, e
motores de elevada potência cuja
aplicação não exija a variação de
velocidade.
Soft starter
Funções de proteção

Nr Denominação
21 relé de distância
24 Relé de sobreexcitação ou Volts por Hertz
25 relé de verificação de Sincronismo ou Sincronização
27 relé de subtensão
30 relé anunciador
32 relé direcional de potência
37 relé de subcorrente ou subpotência
40 relé de perda de excitação
44 relé de sequência de partida
45 reservado para futura aplicação
46 relé de desbalanceamento de corrente de fase
47 relé de sequência de fase de tensão
48 relé de sequência incompleta/ partida longa
Tabela Ansi

49 relé térmico
50 relé de sobrecorrente instantâneo
51 relé de sobrecorrente temporizado
53 relé para excitatriz ou gerador CC
55 relé de fator de potência
56 relé de aplicação de campo
58 relé de falha de retificação
59 relé de sobretensão
60 relé de balanço de tensão/ queima de fusíveis
61 relé de balanço de corrente
62 relé temporizador
Tabela Ansi

63 relé de pressão de gás (Buchholz)

64 relé de proteção de terra

66 relé de supervisão do número de partidas

67 relé direcional de sobrecorrente

68 relé de bloqueio por oscilação de potência

69 dispositivo de controle permissivo

76 relé de sobrecorrente CC

78 relé de medição de ângulo de fase/ proteção contra falta de sincronismo

79 relé de religamento
Tabela Ansi

80 reservado para futura aplicação

81 relé de sub/ sobrefrequência

82 relé de religamento CC

83 relé de seleção/ transferência automática

85 relé receptor de sinal de telecomunicação

86 relé auxiliar de bloqueio

87 relé de proteção diferencial

91 relé direcional de tensão

92 relé direcional de tensão e potência

94 relé de desligamento
5 – DISTRIBUIÇÃO – CABOS E BUS-WAY
Definições - Cabos

CABOS

A utilização de fios e cabos apresenta


vantagens em relação ao busway se o
caminho da instalação não ocorrer em
trechos retos, por exemplo, dentro de uma
residência, em que o percurso de tomadas e
iluminação não segue um único trecho
contínuo e reto.
Em alguns casos a utilização de cabos
apresentam vantagens, técnicas e Utilização de Cabos
financeiras
Exemplo: em Edifícios de pequeno porte,
pois a composição de valores material/mão
de obra se torna mais viável.
Cabos e Bus-way
Definições – Bus-way

BUS-WAYS

A utilização de Barramentos em sistemas de


distribuição apresenta diversas vantagens,
técnicas e financeiras, como:
Instalação rápida, fácil e econômica.
Otimização do espaço físico, segurança contra
incêndios e choques mecânicos;
Flexibilidade para mudança de cargas;
Uso de barramentos em alumínio;
Livre de halogênios;
Utilização de Busways
Facilidade para expansão da rede.
6 - SPDA
Sistema de aterramento
SPDA - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ARTMOSFÉRICAS, QUE TEM COMO OBJETIVO ENCAMINHAR A ENERGIA DO RAIO,
DESDE O PONTO QUE ELE ATINGE A EDIFICAÇÃO ATÉ O ATERRAMENTO, O MAIS RÁPIDO E MAIS SEGURO POSSÍVEL.

SPDA PROTEGE O PATRIMÔNIO (EDIFICAÇÃO) E AS PESSOAS QUE ESTÃO DENTRO DA EDIFICAÇÃO QUE SÃO PROTEGIDAS.
O SPDA NÃO TEM COMO PROTEGER OS EQUIPAMENTOS, POIS QUANDO ESTES SÃO LIGADOS NA REDE ELÉTRICA OU TELEFÔNICA, ELES
ESTÃO PLUGADOS NUMA REDE DE FIOS EXTERNOS À EDIFICAÇÃO QUE PODE LEVAR O RAIO PARA DENTRO DA EDIFICAÇÃO.
OS SPDA´s SÃO DIMENSIONADOS PARA PROTEGER EDIFICAÇÕES DE FORMA INDIVIDUAL E A PROTEÇÃO FICA RESTRITA À EDIFICAÇÃO.
NÃO EXISTEM SPDA`S COM GRANDES ÁREAS DE PROTEÇÃO. ASSIM, A PROTEÇÃO DE ÁREAS DESCOBERTAS TORNA-SE
ECONOMICAMENTE INVIÁVEL.

NA NORMA NBR5419 EXISTE UMA TABELA DEFININDO AS PROTEÇÕES EM FUNÇÃO DO NIVEL DE PROTEÇÃO E DETERMINAR SE A
EDIFICAÇÃO NECESSITA OU NÃO SER PROTEGIDA.
EXISTEM BÁSICAMENTE 2 TIPOS DE SPDA. O PRIMEIRO CONSISTE NO LANÇAMENTO DE CABOS HORIZONTAIS SOBRE A EDIFICAÇÃO,
DENOMINADO “GAIOLA DE FARADAY” E O SEGUNDO SÃO HASTES.
7 - ESPECIFICAÇÕES

Tabela de Cores das Instalações

Cores Padrão de Tubulações


Cores Prediais Industriais
Vermelho Incêndio Combate - Incêndio
Verde Água Fria Água Fria
Amarelo Gás Gases Não Liquefeitos
Laranja Água quente Ácido
Marrom Águas pluviais Vaga
Branco Ar comprimido Vapor
Cinza Claro - Vácuo
Cinza Escuro Eletricidade Eletrodutos
Lilás - Àlcalis
Azul - Ar comprimido

Preto Esgoto Inflamáveis e Combustíveis de Alta Viscosidade

Gases Liquefeitos e Combustíveis de Baixa


Alumínio -
Viscosidade
Eletrodutos

• 1 - PVC rígido
• 2 - Polietileno corrugado
• 3 - Ferro galvanizado eletrolítico tipo leve / médio / pesado
• 4 - Ferro galvanizado a fogo tipo médio / pesado

• ABNT NBR 5597:1995 - Eletroduto rígido de aço-carbono e acessórios com revestimento


protetor, com rosca ANSI/ASME B1.20.1 - Especificação
• ABNT NBR 5598:1993 - Eletroduto rígido de aço-carbono com revestimento protetor,
com rosca NBR 6414 - Especificação
• ABNT NBR 5624:1993 - Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento
protetor e rosca NBR 8133 – Especificação
• ABNT NBR 13057:1993 - Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, zincado
eletroliticamente e com rosca NBR 8133
• ABNT NBR 15465:2007 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de
baixa tensão - Requisitos de desempenho
• ABNT NBR 15701:2009 - Conduletes metálicos roscados e não roscados para sistemas de
eletrodutos
Fios e Cabos

Condutores

• Tipos de Condutores - Atualmente utilizamos em maior frequência os condutores


de alumínio e de cobre;

• Baixa Tensão - são utilizados na classe de tensão menor que 1,0 KV;

• Instalações internas e ligações de aparelhos de pequeno consumo;

• Cabos de controle e de comando - para uso em circuito de controle, comando e


sinalização;

• Serviços leves;

• Geralmente com diâmetros do condutor e da isolação menores;


Fios e Cabos

Condutores

• Média Tensão - são utilizados na classe de tensão de 1,0 até 45 kV ou


Nu/Barramentos ou redes aéreas;
• Isolado, Nu ou Coberto - Material de Alumínio ou Cobre - AT e BT
• Nu - aplicação aérea - mais frequentemente em linha de transmissão/distribuição,
onde os valores das classes de isolamento/tensão são maiores. Esses condutores
são apoiados/fixados sobre isoladores de vidro, porcelana ou poliméricos.

• Cabos CAA (ACSR) Exemplos de Encordoamento


Fios e Cabos

Condutores

• Cobertos - Uma opção bastante utilizada atualmente é o sistema de distribuição


com condutores aéreos cobertos que minimizam os problemas relacionados com
o impacto ambiental e melhora a confiabilidade no fornecimento de energia, em
relação à rede aérea convencional.
Fios e Cabos

Condutores

Tipos de Cabos :
• Cabos Multiplexados - São condutores isolados e trançados em volta do neutro.

Multiplexados BT (PE ou XLPE) Multiplexados AT(PE ou XLPE)


Fios e Cabos

Condutores

• Cabos Isolados - São cabos que podem ser utilizados em bandejas, tubulações
subterrâneas, aéreos, etc.
Fios e Cabos

Condutores

• Cabos Anti-Furto ou Cabos Concêntricos : São cabos de condutores compostos de


fios de cobre nu - têmpera mole - encordoamento classe 2 - isolação e capa em
XLPE ( Etileno Propileno ). O condutor neutro concêntrico - composto de fios de
cobre nu - têmpera mole - classe de encordoamento 2 . Esse condutor vem
distribuido ao longo do condutor fase e isolado desse em XLPE. Aplicação -
ligações de ramais de serviços secundários.

• Cabos de Cobre nu - alem da utilização em linhas aéreas para transmissão e


distribuição de energia, podem ser utilizados também em malhas de
aterramento.
Fios e Cabos

Condutores

• Normas Técnicas Aplicadas aos Condutores - podemos afirmar que existem


normas brasileiras para os principais tipos e aplicações de condutores elétricos no
Brasil;

• Exemplos :
• NBR 7286 - Cabos de Potência com Isolação Sólida Extrudada de Borracha
Etilenopropileno ( EPR ) para tensões de 1 KV até 35 KV - Especificação;
• NBR 6251 Cabos de Potência com Isolação Sólida Extrudada para Tensões de 1kv
até 35 KV - Requisitos Construtivos;
• NBR 6252 Condutores de Alumínio para Cabos Isolados. Características
Dimensionais, Elétricas e Mecânicas - Padronização;
• NBR 7295 Fios e Cabos Elétricos - Ensaios de Capacitância e Fatos de Dissipação -
Métodos de Ensaios;
• NBR 7289 Cabos de Controle com Isolação Sólida Extrudada com Polietileno ( PE )
ou Cloreto de Polivinilha ( PVC ) para tensões até 1 KV - Especificação;
8- CERTIFICAÇÃO LEED

• Leadership in Energy and Environmental Design (Leed) é um sistema de


classificação de edificações a partir de critérios de sustentabilidade ambiental em
diferentes categorias (veja a tabela 2). Desenvolvido pela organização United
States Green Building Council (USGBC), o Leed envolve prérequisitos
obrigatórios, que não valem pontos, e um sistema de pontuação cumulativa que
permite às edificações obter diferentes classificações.

• O sistema Leed tem parâmetros específicos para contemplar diferentes


edificações. A regra Leed New Construction aplica-se a empreendimentos de
escritórios em que o proprietário ou locatário detenha 51% ou mais da
ocupação. Nesse caso, a certificação trata a construção como sede de empresa e
avalia desempenho de núcleo, fechamentos, móveis, luminárias e todos os
demais itens internos.
Leed
Pontuação e níveis de certificação para edifícios de escritórios:

• Nível de Certificação

Nível de certificação Leed New Construction Leed Core and Shell


(Leed-NC) (Leed-CS)
Certificado 26 a 32 pontos 23 a 27 pontos
Prata 33 a 38 pontos 28 a 33 pontos
Ouro 39 a 51 pontos 34 a 44 pontos
Platina 52 a 69 pontos 45 a 61 pontos
Leed
Pontuação e níveis de certificação para edifícios de escritórios:

• Pontuação máxima por categoria:


Categoria Abrangência Pontos New Pontos Core and
Construction (NC) Shell (CS)
Sustainable Sites (SS) Terreno, implantação, entorno, 14 15
transporte
Water Efficiency (WE) Administração do consumo de água 5 5
no edifício
Energy & Atmosphere (EA) Administração do consumo de energia 17 14
no edifício
Materials & Resources (MR) Materiais renováveis, fornecimento 13 11
Indoor Environmental Quality Qualidade do ar interno do edifício e 15 11
(EQ) na obra
Innovation & Design Process Inovação – Leed Accredited 5 5
Professional
TOTAL 69 61
Leed

Pré-requisitos

• Pré-requisitos por categoria:


Sustainable Sites (SS) • Reduzir poluição das atividades de construção, controlando
Pré-requisito 1 - Construction Activity Pollution Prevention poeira, erosão do solo e sedimentação de canais de água

Energy & Atmosphere (EA) • Verificar se os sistemas de energia estão instalados,


Pré-requisito 1 - Fundamental Commissioning of the Building Energy Systems calibrados e com desempenho de acordo com o previsto em
projeto

Energy & Atmosphere (EA) • Estabelecer nível mínimo de eficiência energética para o
Pré-requisito 2 - Minimum Energy Performance prédio e seus sistemas. Abrange relação
opacidade/transparência das fachadas
Energy & Atmosphere (EA) • Reduzir a destruição da camada de ozônio - não usar CFC nos
Pré-requisito 3 - Fundamental Refrigerant Management sistemas de ar condicionado

Materials & Resources (MR) • Prever espaço para coleta seletiva de lixo
Pré-requisito 1 - Storage & Collection of Recyclables

Indoor Environmental Quality (EQ) • Estabelecer qualidade mínima para o ar interno e aprimorá-
Pré-requisito 1 - Minimum IAQ Performance la, contribuindo para o conforto e bem-estar dos funcionários

Indoor Environmental Quality (EQ) • Minimizar a exposição de ocupantes do prédio, superfícies


Pré-requisito 2 - Environmental Tobacco Smoke Control internas e sistema de distribuição de ar à fumaça de cigarro
Principais Itens a serem observados

Uso racional de água:

• As caixas acopladas dos vasos sanitários são reguladas para eliminar vazamentos e
garantir um consumo de 6 litros por acionamento.
• Os restritores de vazão existentes nas torneiras dos lavatórios são aferidos,
garantindo um consumo médio máximo de 0,5 litros por acionamento.
• Redução de, pelo menos, 35% no consumo de água de reposição das torres de
resfriamento, baseado na condutividade e PH da água.
• 100% da água utilizada para irrigação é proveniente de água de chuva.
• Mais de 90% da água utilizada para reposição das torres de resfriamento é
proveniente de água de chuva.
• A medição setorizada de consumo para irrigação, torres de resfriamento e
consumo à equipe atuar ativamente em ações de redução, identificando possíveis
vazamentos.
• As áreas comuns são instaladas com equipamentos economizadores de água, tais
como: bacias com duplo acionamento (3 e 6 litros), restritores de vazão acoplado
às torneiras do lavatório com 1.9 litros/minuto, que dispensa água para descarga.
Principais Itens a serem observados
Energia e atmosfera:

• Alteração de horário de funcionamento de determinadas áreas de estacionamento, permitindo


a redução no consumo de energia com iluminação.

• Substituição de lâmpadas fluorescentes por instalação de LEDs no hall de entrada das torres.

• Instalação de um banco de capacitores, reduzindo a zero o custo de energia capacitiva e reativa.

• Alterações no sistema de automação para permitir que chillers de menor capacidade, antes
utilizados apenas para circuitos 24 horas, assumam automaticamente a demanda de
refrigeração dos escritórios durante o horário de ponta, reduzindo o consumo de energia.

• Alteração da parametrização de acionamento dos fan coils para coincidir com a curva de
ocupação do empreendimento, reduzindo assim o consumo de energia sem comprometer a
qualidade do ambiente interno.
Principais Itens a serem observados
Energia e atmosfera:

• Os chillers, equipamentos responsáveis por refrigerar a água utilizada para


condicionamento dos prédios, passaram por um processo denominado de ‘Limpeza
Química’, cujo objetivo é restabelecer a eficiência dos equipamentos.

• Instalação de sistema de energia eólico e fotovoltaica nas áreas de alta circulação, com o
objetivo de colocar os usuários do prédio em contato com a tecnologia.

• Para os sistemas elétricos trabalhamos com limites de queda de tensão nos


alimentadores, bombas de alta eficiência, lâmpadas de baixo consumo e com a
capacidade de carga e consumo de energia limitada no empreendimento .
9 – COMISSIONAMENTO E TESTES

• Sist. MT - Megger + Hipotr de cabos


- Medição do aterramento
- Estudo de seletividade para concessionárias e cliente

• Sist. BT - Quadro elétrico – Medição de tensão aplicada


- Medição de fuga de corrente
- Medição/Teste IDR (Simulação)
- Teste de comandos, quando aplicável
- Conferência e reapertos

• Serviço de campo – Fiação/Equipamentos


- Teste de continuidade
- Teste de fuga à terra – Megger
- Teste de luminárias
- Teste de terra, continuidade e resistência
• BW
- Montagem com supervisão teste de torquimetro
- Megger
- Continuidade
10 – CASE – EMPREENDIMENTOS DE GDE PORTE

Projeto - Arquitetura

• Premissa de Implantação do empreendimento

• A importância na concepção dos espaços verticais ( shaft’s )

• A participação do projeto de instalações na concepção física do


empreendimento
Instalações Elétricas

• Como a consideração da demanda de energia impacta na solução de


projeto

• Prumadas de Energia ( bus way x cabos ) – o regresso da solução

• Bus Way ( alumínio x cobre ) – a real possibilidade de ganho

• Distribuição de energia de forma racionalizada


Instalações Hidráulicas

• A melhor solução para a reservação (?) e distribuição de água fria

• Concepção de água quente – solução técnica x custos x pós-obra

• Prumadas de esgoto e águas pluviais – a especificação de material ideal

• A industrialização racional nos sistemas de água e esgoto


Industrialização

Pré montagem - sistema hidráulicos e elétricos


Sistema de Água Fria / Água Quente

Redutoras de Pressão
Distribuição isométrica em áreas molhadas
Distribuição horizontal interna no apartamento
Esgoto / Águas Pluviais

Prumadas ( pés de coluna )


Distribuição horizontal ( Aranhas )
Incêndio e Gás Combustível

• Proteção Contra Incêndio

Prumadas ( pés de coluna )

• Gás Combustível

Prumadas externas ( somente soldas externas )

Registros / União
Distribuição elétrica nas lajes

• Arranjos de tubulações e caixas de passagem de teto


Pré-montagem dos barramentos blindados
Furos em vigas e passagens em laje

• Furação pós concretagem como melhor solução


Chumbamento das luvas de passagem nas lajes
Vantagens da montagem dos “kit’s” em oficina/obra

• Montagem em bancadas : produtividade ,

• Melhor garantia técnica , menor índice de falhas

• Melhoria no planejamento da obra em função da liberação dos ambientes


Montagem em bancadas
Condições ideais para a industrialização na obra

• Espaço físico ( ~ 300 m² ) em área fechada com segurança

• Transporte vertical com grua ou guincho

• Posição da oficina de montagem no canteiro


Espaço físico oficina

Das könnte Ihnen auch gefallen