Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
ALETAS
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 MATERIAIS E MÉTODOS
➔ Régua e Paquímetro.
3.3 Formulário
𝑑2𝜃
− 𝑚2 = 0 (1)
𝑑𝑥
em que,
ℎ ⋅𝑃
𝑚 = √𝑘 ⋅𝐴 e 𝜃(𝑥) = 𝑇(𝑥) − 𝑇∞ (2),(3)
𝑐
Sendo que
Perímetro
P = 𝜋 ⋅d (4)
𝐴𝑐 = 𝜋 ⋅ 𝑟 2 (5)
𝑘𝑃
𝜀 = √ℎ𝐴𝑐, sendo válida quando mLc≥2,65 (6)
𝑇(𝑥) − 𝑇∞ 𝑐𝑜𝑠ℎ 𝑚 (𝐿 − 𝑥)
= (7)
𝑇𝑏 − 𝑇∞ 𝑐𝑜𝑠ℎ (𝑚𝐿)
Eficiência aleta
Número de Nusselt
0,387𝑅𝑎1/6
𝑁𝑢 = {0,6 + }2 (12)
0,559 9/16 8/27
[1 + ( 𝑃𝑟 ) ]
𝑔𝛽(𝑇𝑠 −𝑇𝑎𝑚𝑏)𝐷 3
Sendo 𝑅𝑎 = 𝑃𝑟𝐺𝑟, e 𝐺𝑟 = , sendo 𝛽 = 1/𝑇𝑚 [1/K]
𝜈2
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Tabela 1 - Dados experimentais coletados para aleta com e sem isolamento na ponta.
Temperatura [°C]
Sensores
Aleta adiabática Aleta sem ponta isolada
ST-0 71,6 71,8
ST-1 54,6 54,4
ST-2 53,1 53,7
ST-3 39,1 46,2
ST-4 36,2 39,8
ST-5 36,9 39,6
ST-6 32,4 34,1
ST-7 31,4 32,3
ST-8 30,6 31,9
ST-9 29,2 29,2
ST-10 27,2 27,1
ST-0 / ST-9: Sensores de temperatura do tipo T ao longo da ST-10 estão próximas da fonte de calor, ST-1.
ST-10: Sensor de temperatura para monitorar a temperatura ambiente.
local.
Tabela 2 - Parâmetros locais - Aleta extremidade adiabática
[T(x)-Tamb]/[Tb-
Sensores Distância [m] m local [m-1] h local [W/m2K]
Tamb]
ST-0 0,018 0,9910714286 0,498 0,074
ST-1 0,048 0,6116071429 10,243 31,450
ST-2 0,076 0,578125 7,210 15,583
ST-3 0,106 0,265625 12,506 46,883
ST-4 0,138 0,2008928571 11,630 40,545
ST-5 0,168 0,2165178571 9,108 24,864
ST-6 0,198 0,1160714286 10,877 35,460
ST-7 0,227 0,09375 10,428 32,595
ST-8 0,259 0,07589285714 9,955 29,708
ST-9 0,289 0,04464285714 10,758 34,691
Cada ponto foi plotado em função de ln[T(x)-Tamb] pela distância, como segue no
gráfico 1, a opção de linha de tendência linear foi empregada e a partir da reta obtida foi
encontrado o mexp que equivale ao negativo do coeficiente angular da reta. E utilizando esse m
experimental foi encontrado o hexp. Através do coeficiente convectivo local experimental foi
determinada a transferência de calor na aleta considerando a ponta adiabática e o q
considerando a extremidade à temperatura ambiente. Estes dados podem ser vistos na tabela
3.
Gráfico 1 - Determinação do coeficiente convectivo global experimental - extremidade
adiabática
Pode-se ver que a diferença entre as trocas de calor foi muito pequena, o que representa
que trata-se de uma boa aproximação para as duas condições.
Outro gráfico foi plotado mostrando a variação da temperatura ao longo do
comprimento da aleta. Através do gráfico 2 pode-se observar que trata-se de uma curva
semelhante a uma exponencial.
Ainda foi plotado o gráfico 3 que mostra o coeficiente convectivo local em função da
temperatura.
Gráfico 3 - Coeficiente convectivo local em função da temperatura
Temperatura [°C]
Sensores Aleta adiabática Aleta sem ponta isolada
ST-0 72,5 74,3
ST-1 47,3 54,4
ST-2 40,9 51,4
ST-3 33,5 42
ST-4 29,9 35,1
ST-5 28,6 33,2
ST-6 27,4 30
ST-7 27,4 28,4
ST-8 27,3 28,1
ST-9 27 27
ST-10 26,7 26,8
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.ufrgs.br/medterm/trabalhos/trabalhos-2007/lusa.pdf
http://www.usp.br/sisea/wp-content/uploads/2016/08/Aula-7-Aletas-efici%C3%AAncia-e-
efetividade.pdf
http://fep.if.usp.br/~profis/experimentando/diurno/downloads/Tabela%20de%20Condutividad
e%20Termica%20de%20Varias%20Substancias.pdf