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De Médico, Chapolin e Louco Todo Mundo Tem Um Pouco (no original Los asaltantes de

banco/De Chapulín médico y loco todos tenemos un poco), também conhecido como A Troca
dos Prontuários ou Chinesinho e Tripa Seca no Hospital, é um episódio de Chapolin de 1975. A
primeira parte do episódio, com o Dr. Chapatin, é uma regravação do sketch Os Assaltantes de
Banco, de 1972.

Sinopse

Uma enfermeira (Florinda Meza) escuta no rádio uma notícia sobre uma tentativa de assalto a
banco. A informação é de que havia um bandido gravemente ferido e outro praticamente
ileso. Neste instante, adentram o consultório Rique e Roque, dois sujeitos suspeitos e com
descrições semelhantes às do noticiário: um reclamando de dores (Edgar Vivar) e outro
aparentemente são (Ruben Aguirre). A enfermeira fica assustada com a coincidência, mas o Dr.
Chapatin demora a perceber a situação. Quando o veterano médico cai na real e dá um jeito
de nocautear os pacientes, um segurança do hospital (Horácio Bolaños) informa que os
verdadeiros bandidos já foram presos: Chinesinho (Carlos Villagrán) e Tripa Seca (Ramón
Valdez). Desfeita a confusão, os criminosos são internados em outra sala do hospital. A
enfermeira, no entanto, sente medo de cuidar deles e pede ao Dr. Chapatin que a libere da
tarefa. O médico concorda e sai para procurar uma substituta, tempo suficiente para
Chinesinho levantar do leito e causar pânico à enfermeira. O Chapolin Colorado é invocado
pela mulher e assume o controle da situação: primeiramente, analisa os prontuários dos dois
pacientes e sentencia que, ao contrário do que parece, Chinesinho tem poucas horas de vida e
Tripa Seca está bem de saúde. Por isso, obriga Tripa Seca a comer, fazer exercícios e respirar ar
puro na janela. Chinesinho e a enfermeira acreditam que Chapolin confundiu os prontuários,
mas não suspeitavam que tudo já estava friamente calculado.

Trivia

Chinesinho, na verdade, é o próprio bandido Quase Nada na versão em espanhol. Porém, a


dublagem da Maga preferiu nomeá-lo de outra forma.

Chapolin cita Sebastião Lazaroni e Hortência como exemplos de pessoas feias.

Chapolin e Chinesinho citam "O Bom, o Mau e o Feio" (Il buono, il brutto, il cattivo), um
Western italiano.

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