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T HE LI BRAR Y O F T HE
UN I VER S I T Y O F
N O RT H CA R O LI N A
AT C HA P EL HI LL

E N DO ! E D B! T HE

DI ALE CT I C A ND PHI LA N T HR O PI C
S O CI ET I E S
 4 33
S E R A F I N ! O ! A Q U Í N

! LVA RE Z QU I NT E R O
D E LA R E A L A C ADE M I A E s pAñ 0 L A

P ASO DE CO M E DI A

M A DRID
1 9 2 1
 E r
sta o b a e s pr p i d d
o e a de sus a ut ro es .

L os r pr
e es e nt nt
a es de la S oc i eda d d e A u tor es E spa ñ o l es
sº n n rg d
lo s elu ca a o s e xc si v a m e nt e de n d r ng r l
co ce e
/
o e a e

p r m i d r p r nt i ó n
e so e e e se ac y del co br d ol d r h d
e os e ec os e

prº pi e d a d .

D r io ts der p r é nt t i n
e se a o ,
de t r du t i n
a c o et de r p r du t i n
e o c o

ré r se v é s p ur t u l p y
o o s es a s, y co m pr l S
is a ué d e , l a N o rv é g e
et la Ho ll n d
a e.

C p yr i g h t
o ,
by 8 y . ! l r
va ez Qu i nt re o.
 S E R A F I N ! ! O A QU I N
! LV Q U
A R E Z I N T E R O
D E LA REA L A CADE M IA E S PA N0 L A

L A FL O R EN E L LI B R O

P ASO DE CO M E DI A

E st renad o en el T e atro d e N oved ad e s , d e B arce l ona ,

el 1 7 d e S eti e m b re d e 1920 .

M A D R ID
1 9 2 1
M A DR I D
.
—
I m prenta C l í si c a E spa ñ o l a . G l ri t
o e a r
d e C h am b e í . T e l é f.
 R E P A R T O

P E R SO N A! E S ACT O R E S

PA S C U A L A I RENE AL B A .

PA S C U A L ! UAN B ONAE E .
 LA FLO R EN EL LIB R O

G ab i n e te el e ga nte , e n c a sa d e Pa sc ual y Pascual a, e n M ad ri d

—

S e n d as pu e rtas al fo ro a I a d ere ch a y a l a i z q u i e rd a E s
, .

d e noch e .

P as cua la y P ascua l , q ue a nda n por los cua renta y

ta ntos a ñ os , ll eva n q uince de m a trim onio N o ti enen .

h ijos L a m ay or p a rte de l os d ía s , ra bi a n
. .

S a le Pa scua l , en traje de cas a , por l a p uerta d e l a

derech a del a ctor , dad o a todos los m eng nes .

PASCUAL ¡C ri s to Pa d re, qué día ll ev a m o s h o y!

.

C o m o l a n o c h e v ay a a s egui r así, m e ec h o a l a c a ll e
¡
a u nqu e c aig a n ra o s ! M e j o si c ae n ray o s ! A ve r S i
y ¡ r, ¡
h a y uno q ue m e d iv o rc i e ! P asea ag i ta dzsi nz o ¡N o
'

p u e do más ! ¡N o p u e do más ! ¡E s to no e s vi d a ! ¡N i
h a y l ey h um a na ni d ivi na q u e O blig e a e s te to r m e n
to ! ¡N o c re o q ue s u fra m á s u n d o m a d o r d e fi era s m e
tid o en l a j aul a ! Con terror s! bi to ¡A h í vi ene o tra
.

vez ! ¡N o qui ero v erl a a h o ra !

P a scua l a l o l l a ma desde dentro .

PASCUALA ¡P as c u al !
.

P ASCUAL N o qui ero o írl a l Ho ti e n e vo z d e d es

.
¡ ¡ y
erta d o rl
p
Vasepor l a p uerta de l a iz q uierda escap ad o A p oco, .

la de l a derech a , a a rece P a scua l a en esta d o m uy

p or p
sem e j a nte a l d e P ascua l A l o m ás nerv ios a
.
g p o rq ue ,

la s s eñ ora s s on m ás sens i bles .

 L a
fl o r en el l ib r o

PA SCUALA … N o e s tá a qu í ¡S e fué ! ¡M e h uy e ! ¡M e
. .

h uy e ! ¡! a h a s ta m e h u ye c om o si yo es tuvi e s e a p es
, ,

ta da ! ¿ Q ué h e h ec h o yo S e ñ o r p ara m ere c er e s ta
, ,

vi d a ? ¡E s to no e s m atri m o n i o ! es to es e nc errar e n
una c a s a a una p e rra y a u n g ato ! ¡N o p u e d o m ás !

¡N o p u e d o m á s ! Mi p ac i e nc i a h a ll e g a d o a l lím i te !
¡
L a d ra d entro un ¡berri llo f a ldero ¡M ué rd el e A níba l ! .
,

¡M u é rd e l e !
¡A y qué c o raj e te ng o !
,

Vuelve P a scua l por l a p uerta d el f oro .

PASCUAL E se p erri to va a m o ri r d e un p u nta

.

pié m ío .

P ASCUA L A S í eh ? P u es qu el d ía t! la
.
¿ , ¡ a vas a

c árc eU

PAS CUAL .

¡E n c a nta d o !

PASCUALA .
¿ E s t á s a quí p e o r?

PAS C UAL .
¡C u a n d o te d ig o
q u e P ero
tra nq uili z ate un p o c o , si p u e d e s , q ue a ca ba de ll e g a r
lav e c i na .

PASCUALA ¿ Q ui é n? ¿ Do ro tea ?
.

PASCUAL Do ro tea ; si . .

PASCUALA Des comp uesta ¡A h p u es q ue se va y a !

. .
,

PASCUAL ¡S c h ss s ! ….

PASCUALA ¡N o m e q u i ero ca ll ar! ¡Q ue se v a ya !

.

P AS C UAL S c h s ss l…
¡ .

PASCUAL A ¡Vi e n e s o ns ac arte a p o nerte lo s oj o s

.
,

en bl an c o a b u rl a rs e d e m i e n m is n a ri c e s ! …
,

e M a rí a P u rísi m a ! Ci erra zl
'

P ASCUAL ¡A v .
p rec p z ta

da m ente la s tres p uerta s .

PAS CUALA ¡S i t! te s i e nte s es tudi a ntil v ete a s u

.
,

c a s a q ue l a b ruj a d e l a m a má c uid ará d e h ac ers e l a

,

d o rm i d a !
PASCUAL ¡S c h sss ! ¡N o d ig a s d esp ro p ósi to s !
.

PASC UALA ¡Y si n o c o nvíd al a a u n ci ne q u e es tá

.
, , ,

a o s c u ra s l s u ri da d l o p ro te g e to d o ! P ero en
y , a o c ¡
m i c as a no ! ¡E n mi ca ra n o ! ¡E n mis nari c es n o !
, , ,

P AS C UAL E n el n o m b re d e l P a d re !
¡ .
 L a
j a r en e l li b r o

PASCUALA .

¡Y d e to d o s l o s s a nto s d e l c i el o !
S e oy e un p orta z o en el i nteri or L a d ra otra vez
< A níó a l » .

PASCUAL ¡! a se fué ! N o s e h a atrevi d o a entrar

. .

H ab rá e s c u c h a d o l a m ari m o re na
PASCUALA T anto m ej o r; así no vu elv e
. .

PASCUAL P ero ¿ qu é te p ro p o ne s P as c u a l a? ¿ A d ó n
.
,

de v a m o s a p a ra r po r e s te vi da m ía ? S o
b re q ue n o p o d e m o s agu a nta m o s s o l o s ¿ vas a i m p e ,

d írl e el p as o a l a g e nte q ue vi e ne a p o n er u na tre gu a

e n n u e s tra s tri ful c as ?

PASCUALA A l a g ente si n vergii enz a d es d e lu eg o

.
, .

PASCUAL ¡B ah b ah ! Mi d e tus p al ab ra s algu na vez

.
, .

N o i n sul te s a un a p o b re m u c h a c h a q ue e n na d a te h a
o fe n di d o .

PASCUALA ¡H o l a ! ¡T e p i c as ! ¡Mi ra c ó m o s al tas te !

.

PASCUAL ¡Y l o
.

q u e te n g o
q u e s a l tar!
¡L O
q u e es

a! l a d o

PAS C UA L A ¡A h ! ¿ T e h ag o yo s al ta r?
.

PASCUAL ¿ b al ta r? ¡Y h as ta b ail ar e n el a l a m b re !
.

PASCUALA ¿ Q ué .di ré
y o e nto n c e s si a e s o va ,

m o s ? M e c o ntrari a s e n to d o ; no m e d as u n gus to ; s i
o d ig o b l a nc o t! n o s ab e s d e c i r m ás u e neg ro ; si
y , q
o d ig o u e llu e v e t! u e e s c a mp a
y q q ,
.

PASCUAL ¡B a h ! .

PAS CUALA S i ¡b ah b a h ! ¡Mi ra c ó m o n o m e l l e v a s

.
, ,

a S e vill a u e es l o úl ti m o ue te h e p e d i d o ! Ha b a s
q, q
ta d o q ue yo te m u e s tre e mp e ñ o e n ir d ec i d i d o e m ,

e ñ o p a ra u e t! te ng a s u e h a c er e n M a d ri d c i e n
p , q q
c o s a s im p o rta nte s ¡T ú ! ¡U n v ag o d e rea l o rd e n q ue
.
,

no h a s a bi d o n u n c a más q u e m o n ear a h o ra n o pu e ,

d e m o v ers e d e M a d ri d p o rqu e yo qui e ro q u e m e l le

,

ve a S e vill a ! ¡Defi n i ti vo ! ¡C o nc l u yente !

PASCUAL T e h e di c h o y m e h e c a ns a d o d e rep e
.
,

tírtel o q ue v ay a s t! c o n tu h erm ana a S evill a ya q u e

, ,

a mí por fu erz a y b i en u e l o d e pl o ro m e es i m p o
, q , ,
 L a fl o r en e l l ib r o

sibl e a h ora m o v erm e de M adri d .

¡M e du el e la n u ez
de ar um e nta rte !
g
PASCUALA E so quisi era s t! p rec i o s o ! q u e te d e
.
,

j a ra el c a mp o lib re ; p ara q ue mi e ntra s yo m e ab u rro

e n S evil ! a s o l a c o n m i h erm a n a b aj e a quí l a v e c i na ,

to da s l as no c h e s a d is traerte a ti ¡Mi a u ! .

PASCUAL ¡Muy bi en ese m a u lli d o ! ¡Muy ari sto c rá

.

ti c o ! ¡M uy e l eg a nte ! ¿ L o h a s ap re nd i do d el clz a ujf eur

o d e l a c o c i n e ra ?

P AS C UALA O ye p ero ¿ es q ue e s tá b a m o s en V er
.
,

s all es y yo no ha b ía c a í d o ? P o rqu e h ac e d o s mi nu to s
te s a lis te d el c o m e d o r m a n dá n d o m e a l a p o rra .

PASCUAL ¿ T e m an d é yo a l a p o rra?
.

P ASCUALA ¡S i.!
PASCUAL ¿ Y h a s i d o ?
.

PASCUALA ¡Y h e vu el to ! Y ya es to y a quí nu ev a
.

m e nte .

P ASCUAL .
¡A quí e s tás h a c e qui nc e a ñ os ! ¡Q ui n c e

a ños !
PASCUALA ¡Q ui nc e a ñ o s ! ¿ Que l o l a m ente yo ?
. .

Q ui n c e a n o s m i ra n d o al d e sp e rta r e sa c ara !
¡
PASCUAL ¡Q ui nc e a ñ o s ha c ié n d o m e el d o rm i d o
.

p ara no ver é sa !
PA S CUALA C o nti nú as en V ers all es
. .

PA SCUAL T ! m e h as e ns e ñ a do el c a mi no
. .

PASCUALA P e ro ¿ d e qué m e e n am o raría yo de

.

e s te ho mb re ? E s ta es m i O bs e sió n T a l ento n o ti e ne ; .
,

ñ gu ra n o ti e ne ; grac i a n o ti ene ¿ Q ué ti e n e?
, ,
.

PASCUAL ¡L a p eo r s o m b ra q ue h a teni d o m o rtal !

.

PASCUALA P o rqu e d is te c o nmig o ¿ no ?

.
,

PASCUAL ¡Cl aro ! Y ¡c ó m o dí ! ¡De b o c a !

.

PASCUALA ¿ S í e h ? ¡P u es p eo r pu d i era s h a b er ca í
.
,

d o m a m a rra c h o !
,

PASCUAL ¡P e o r es m uy di fí c i l ! ¡Q ué m aj a d erí a
.

hi c i m o s a l c a s arn o s P a s c u al a ! ¡E s p rec is o re c o no
,

c erl o ! ¡N o es p o si b l e h a ll ar d o s pers o nas q u e ra b i e n

 L a da r en e l l i b r o

m ás d e v e rs e j u ntas ! ¡A sí no h e m o s ten i d o hij o s !

PASCUALA ¡Más v al e !
.

PASCUAL Más v al e sí ; p o rqu e s i ll eg a a na cem o s

.
,

u n ni n o p are c i d o a m i su eg ro ¡l o m ato ! ,

PASCUALA ¡Q ue m á s quisi era s t! !

.

PASCU A L ¡L O m ato !
.

PASCUALA Mi ra P as c u al teng a m o s e n paz la

.
, ,

fi es ta.

PASCUAL ¿ A qué le ll a m a s fi e s ta ?
.

PASCUALA N o m ez cl e m o s e n n u e s tra s disp u ta s a

.

l a s p ers o n a s d e l a fa mili a ; mi ra q u e s i d o y yo e n c a
l iñ ca r a tu s h erm a na s vo y a j ug ar a a pu ra r u na l e
,

tra ! a s a b e s t! c u á l es
. .

PAS C UAL ¡Pa s c u al a !

.

PAS C UALA ¡P a s c u al !
.

PASCUAL P a s c u al ! … P s u al a ! … Q ué b n i t !
.
¡ ¡ a c
¡ o o

E s ta san d unguera c o i nc i d enc i a d e n o m b re s ta m bié n

c o ntri b uyó a l a n eg ra m aj a d erí a N o s c ayó e n gra
.

C a si no s d i ó a e nte n d er q ue h a b í a m o s nac i d o
el u no p ara e l o tro … Mi au ! A h o ra m e to c a a m i
¡
m aul lar ¡P a s c u al ! … ¡P a s c u a l a ! …
.

PASCUALA .T ! m e l o es c ribis te en u n
PASCUAL ¡L á s ti m a d e ai re !
.

PASCUALA E voca ndo !

.

E s c u c ha ap arte un m o m e nto !
t! P as c u al a Pa s c ua l yo ;
,

m e iré de tu p ens a m i e nto ,

p ero d e tu no m bre , no .

PAS C UAL ¡Q ué i ng e ni o s o es tuv e ! … ¡B i e n n o s h e

.

m os ra s c a d o a c u e nta d e l m a d rigal ito !

PASCUALA ¡R as c a d o ! … S igu es dieci ocíz esco
. .

PASCUAL ¿ Po r qué n o m e p o n d rí a n C i ri ac o ?
.

PASCUALA O tro e sp ej u el o fué q ue h abía m o s v e n i

.

d o al m u n d o e l m ism o d ía .

P AS C UAL .S i ; d i e z d e a g o s to ! S a n L o renz o ¡q ue ,
 L a
¡t a r en e l l ib r o

m u rió en p arrill as p re c is a m e nte ! Y

, , si n e m b arg o , yo

lo env i di o .

P ASCUALA ¿Q .ue l o e n vi d i a s di ce s ? ,

PASCUAL ¡Na tu ra lm ente ! Mu ri ó el d esdi c h ad o

.

c o m o un y a h o ra e s tá e n l a gl o ri a ! P
¡ ¡ e ro

y o sig o e n l a s p a rrill a s !
¡L l e v o e n las p a rr ill a s qui n c e

añ o s ! Y l o u e c u e lg a !
¡ q
PA S CUALA Of endida ¿ L O q u e c u elg a ? E n c u anto
. .

a e so te d i ré ! a ti e mp o e s tá s
,
.

PASCUAL ¿ C ó m o ?
.

PASCUA L A A ti e m p o e s tam o s
. .

PASCUAL ¿ Q ué ? .

P ASCUALA Q u
. e a t i e m p o e s ta m o s d e t e rm i n ar

e s te supli c i o .

PASCUAL ¿ H ab l as e n s eri o ?
.

PASCUALA ¿ N o m e ves l a cara ? N i e s e s ta l a pri

.

m era o c a sió n e n q ue pi ens o tal c o s a .

P ASCUAL . S igu e sigu e , ,

PASCUALA N o ten em o s h i j o s a qui en d ar el m al

.

ej e mp l o d e u na s e p ara c ió n ; en c a m b i o c o nti nu a m e n ,

te n o s d a m o s a no s o tro s m ism o s el b o c h o rno s o e s

e c tácu l o d e es ta s e s c e n a s d e va udew l le Y l o
'

p q u e es .

a ! n p e o r! no n o s p o d e m o s re sis ti r e n p a c i e nc i a ; h e

m o s ll e g a d o a s e m o s a ntip á ti c o s ; s o m o s c o m o el
agu a y el fu e g o E l a gu a eres t!
. .

PAS C UAL S igu e

. .

PASCUALA ¿ T e gus ta ?
.

PASCUAL S igu e
. .

PASCUALA Hay q ue rec o no c erl o c o m o t! a fi rm a

.
,

b a s h a ce c i n c o m i nu to s ! es u na l a m entabl e e quiv oc a
c ió n n u e s tro m atri m o n i o E l m a d ri al ito d e l o s n o m
¡ .
g
b res es una e s tupi d ez ! P u e s b i en teng am o s el val o r ,

de c o rtar po r l o s a n o ! s eparé m o n o s ¿ T ú te s o nríe s ? .

PA SCUAL N o h e si d o du e ñ o d e m is m ús c ul o s
. .

PASCUALA S eparé m o no s S i c o n ti nu a m o s vivi en

. .

d o u ni d o s nos e nv en e nará l enta m ente el o d i o y c o

,
 L a ¡f o r en e l l i b r o

m etere m o s el d ía m eno s p ens a d o una vi ol e nc i a Hay .

u e qu e m a r l a s n a v e s ! t! or un l ad o y or o tro
q p y p
o .

PASCUAL Ca b ali to
. .

PASCUALA T ! po r u n l a d o y yo por o tro ¡S e ac ab ó !

. .

PASCUAL ¡S e a c ab ó !
.

PASCUALA T o d o c o m o c o m pre n d erás po r m i

.
, ,

p arte a ntes q u e s egui r si en d o un e s to rb o a l l a d o

,

tu yo ; a nte s q u e s egui r vivi e n d o j u nto a u n h o m b re

u e c o nfi e s a u e po r l as n o c h e s s e h a c e e l d o rmi d o
q q
p ara n o v erm e a m í la c ara .

PASCUAL E s tás h abl a nd o c o m o un lib ro T e apla u

. .

d o si n res erv a s ¡! a e ra h o ra ! ! O ta m bié n l o h e pe n

.

s a d o c i e n v ec es ; p ero qu erí a rese rvarte a ti l a i n i c i a

tiv a ¡! a era h ora ! N o h ay o tra s o lu c ió n ; no h ay o tra
.

m ed i c i na p ara c u rar u n m al tan i n c u rabl e T ú por u n .

l a d o y yo po r o tro ¡M uy bi en! T ! a la d erec h a yo

.
,

a l a izqui erd a A d mi ra b l e m ente !

¡ .

PASCUALA P u e s p u nto c o nclui d o

. .

PASCUAL P u nto c o nclui d o

. .

PASCUALA L as c o s as g rav es re qui e ren m uy p oc as

.

p al a b ra s y mu c h a d e c isió n A h o ra m is m o se l o vo y
.

a es c ri b i r a mi h erm an a .

PA SCUAL ¿ Vivi rás c o n e ll a ?

.

PASCUALA Vi vi ré c o n q ui en se m e a ntoj e
. .

PASCUAL ¿ A h sí ?
.
,

PASCUALA ¡C l aro q ue si !
.

PASCUAL S egú n y c ó m o P as c u a li ta
.
,
.

PASCUALA ¿ N o vi vi rás t! ta m b ié n c o n qui en te d é

.

l a g a na ?
PASCU AL ! O … yo p ro b a bl em ente m e iré a una
.

fo nda .

PASCUALA ¡S i ! ¡L a vi d a d e s oltero ! ¡Y te e nreda

.

rás c o n c u alqui e r z a p ati ll a ! T e co noz co e rfecta m e n

¡ p
te ! … Y l o g rarás a l fi n l o q u e n o h as te n id o
e n es to s qui n c e a ñ o s d e p re si di o ! el a d o rn o u ti
¡ q e e

ne n to d o s tus c uñ a d o s !
 L a dar en e l l i b r o

P ASCUAL P as c u al a ! …
¡ .

PASCUALA A m a rg a n las . ver a d e d s , ¿ eh ? P u es a

i ulp es …
nad e c Se s ienta a una m es i ta a es cri bir
. .

P AS C UAL R epri mi end ose C al m a c alm a … N o h aya

'

. .
,

m ás N o vo lv a m o s atrá s po r m an o del d i a
¡G u a rd a
q u e e s p o d en c o ! ,

PAS C UALA R epi tiend o en a l ta voz la ca rta q ue es

.

críó e .Q u eri d a h erm ana ! la fec h a d e h oy es m e

<

m o ra b le p ara m í ! a ll egó e l d ía q ue t! e s ta b a s te
.

m i en d o H arta al c ab o d e vivi r e n c o m p a ñí a de u n
.
, ,

h o mb re i ngrato e s quiv o m aja gra nz as , , ,

PASCUAL C al m a c al m a … .
,

PASCUALA e d u c a d o hip ó c ri ta s i nv er u e n
.
g , ,

z a,

P AS C U A L . Ca nturrea nd o!

(M ari na yo p a rto , ,

m uy l ej o s d e a quí » …

P AS C UALA . un h o m b re d e hi el o d e , un hom
ab su rdo , q ue ni si qui era ha s abi d o d arm e un

h ij o … »
P AS C UAL . Ca nturrea nda de n uevo

( P o rqu e vo y g a s tarm e en b o ti c a
l o q ue m e h a s h ec h o t!

PA S CUA L A ¡S i lenc i o ! .

PASCUAL S il enc i o . .

P AS C UALA Con cierta emoci ó n m a l contenida U n

. .

p o c o d e d ig ni d ad e n es ta h o ra c rí ti ca b o tarate ; no ,

e s d e b u rl a el c a s o A de más c u a nd o qui eres te ner .

,

g rac i a no la ti ene s y c u an d o n o la qui ere s te ner

, , ,

ta m p o c o Déj a m e q ue c o nc lu ya
. .

PAS CUA L C o nc luy e . .

De un p eq ueñ a es ta nte cog e un li bro al a z a r y se

 L 79 0 en l l i br
”
a 7 e o

si enta a l eer con a i re distra íd o P a usa P a scua l a s us. .

Se a s lá mmas
'

p ende l a ca rta . enjug a un g d a u n s us

i ro L u eg o conti n! a
p . .

PASCUALA ¡To d o sea por Di o s ! .

PASCUAL E ntre s í m ientra s ella escrz ó e ¡H o m bre !

'

. .
,

Mi re us te d qué li b ro h e c o gi d o ! … Ha l l a una ? or d i
¡ j
s eca da entre s us lz o ! a ti en e a no s e s ta fi o r! … ! o
j as
¡ .

mi sm o la p us e en e s ta pági na … L a m i ra a ella A ! .

p unto B ah !
s e re/z a ce b ah ! N a d a d e s enti m ental i s
¡ ¡ ¡ .

m os ! E l m o m e nto e s d e reñ ex i ó n y e n ergí a Deja el .

l ibro C u al q u i er fl a qu ez a s erí a un disp a rate S e va

. .

l a p uerta d e la iz i d
p or q u er a .

P a scua la lo ve i rs e D esp ués s e leva nta .

.

PAS C UALA ¿ Q u é lib ro l eí a? … A él s e l e h a m u d a

.

d o el c o l or Cog e el libro y l o lz ojea ¡A h ,

. L ueg o .

d a con l a f lor d zs eca da ¡Di o s m i o , q ue re c u e rd o ! …

'

N o h a si d o e l li b ro , h a si d o e s ta fl o r l a q ue l e h a h ec h o
m ell a S uspi ra ndo ¡A y! … ¡! a h a ll o vi d o ,
. . Deja
el li bro donde e l l o dejo y se a som a ca utelosa mente a la
'

p uerta del f oro ¿ Q ué h ac e .

¡A c a ri c i a a l p erri

to ! … E s mu c h o más c o b ard e q u e yo P a usa L o ob . .

s erva A h o ra p o ne u n c u a d ro Y d i u
¡ .
¡ ce
q e

s e va a u na fo n d a ! … ! a vu elv e T orna a s enta rs e y a .

escri bi r .

S a le P ascua l por l a p uerta del f oro .

P AS C U A L ¿ A ! n. n o h as termi n a d o ?

PASCUALA E scribi endo <<E n fi n , m a ñ ana m e iré

. .

a p ara si e m p re d e e s ta c a s a , u e pu si m o s c o n ta n
y q
ta ilusió n , c o n tanto e s m ero ¡él mis m o co lgó to d o s —

l o s c u a d ro s ! … d o nde , a p es ar de e ll o, no h em o s l o
—

g rado la s o ñ a d a ventu ra H a s ta m a ñ ana , h erm ana .

m ía E s pé ra m e c o n l o s b raz o s
. L l ori quea n
do ¡E s to y a nsi o s a d e c ari n o ! E l p erro , m e l o ll ev o ,
.

na tu ra lm e nte E l l oro se l o d ej o a él , p ara q ue n o se

.

a bu rra . »

PAS C UAL .
¿ A cab a ah í?
 L a
fl o r en el l ibr o

P A S CU A L A A qu í aca ba
. .

P AS C UAL ¿ M
. e l a d a s a l eer?

P A S C UA L A ¿ Po r qué n o ?
.

P AS C UAL Trae
. .

PASC UA L A To m a
. .

P as cua l sin lea rl a romp e tra nq ui la mente l a

, , ca rta .

A el l a , a nte el h ee/z o, l e da una cong o a trag i comi ca

'

j !
.

PAS C UA L ¿ Q ué es eso ? ¿ Q ué te o c u rre?

.

P ASCUALA ¿ T i e.ne fa l ta s d e o rt o g ra fí a?
P ASCUAL ¡S i.n o l a h e l eí d o !
P ASCUA L A ¡ C o m. o m e h a s ro to ta nta s c arta s p
or

e so !

PASCUAL P u es és ta no
.
, .

P ASCUALA E nto nces …

.

P ASCUA L E S q ue n o qui ero q ue

. se la env e í s a tu
h erm a na .

PAS C UALA ¿ P u e s ?.

P ASCUAL P o rqu e h e c ambi ad o d e re s o lu c ió n

. .

P AS C UALA Y s i n o h e c am b i ado ?
¿ .
y o

P ASCUAL ! O pro c urará c o n v enc erte

. .

PASCUALA ¡ P a s c u a l ! T e h as vu el to l o c o ?
.
¿
P AS C U AL H a c e u n i ns tante sí Y t! tam b i é n
.
, . .

PAS CUALA ] imida mente A c as o … Y ¿ qué te h a

. .

u l
v e to a la ra zó n ?
P AS C U AL . La co a s m ás i ne sp erada y m ás s enc i ll a
una ñ or lib ro
e n un .

PASCU A LA ¿ R o m anti c is m o P as c u al ?
.
,

PASCUA L N o s i no realis m o P as c u al a ¡E l m ás
.
, ,
.

fu erte reali s m o ! L a p ru eb a e s q u e h e vu e l to a l a rea

li d a d E sa fl or e n el l ib ro es c u and o m e no s u n m o
.
, ,

m ento el o c u ente d i c h o s o d e l a d i c h a m á s no b l e ; u n
, ,

m o m e nto q ue val e po r L a fl o r e ra tuy a ; e ! li

b ro e ra m ío ; j u nto s l eí a m o s una pági na; j u nto s dis e
c am o s la fl or p ara d ej arl a en Y ah í l l e va qui n
c e a no s .

PA S CU A L A Verda d A ntes de ser el uno del o tro

. .
,
 L a f l o r en e l l i b r o

c u a ndo s o ñ á b a m o s q u e e ntre l o s d o s no h ubi e s e ni

tu yo ni m ío e sa fl o r fué l a p rim era c o s a d e l o s d os
, .

PA S CUA L .V erd a d Y e sa ñ o r n o h a s i d o s o l a e n
.

n u es tra vi da S u vis ta m e h a h e c h o
. Mi
c o ra zó n ti e n e b u e na m e m o ri a .

PASCUALA Y e l m ío. a u n c u a nd o l o s

d o s l a pi e rd e n c o n b a s ta n te
PASCUAL E n e s to s qui nce an o s d e q u e re neg á
.

b a m o s a ntes ¡c u anta s fl o res h e m o s d i s ec a d o s i n di

,

s ec arl a s y s i n gu ard arl a s e n l o s lib ro s ! …

PA SCUALA ¡Cua ntísi m os i ns ta n te s
. Me
no s ue pe l o tera s p ero m á s dig n o s d e ! re c u e rd o
q , .

PASCUAL ¡Di o s n o s li bre d e ac o rd arn o s así d e las

.

p el o tera s !
PASCUALA ¡I ns ta ntes di c h o s o s ! … ¡C u a n d o yo m e
.

s e n ta b a a to ca r e l p i a no y t! m e e s c u c h ab as s in c a n
s arte ! …
P A S C U AL .

¡S i !
PASCUALA ¡C u a nd o te s entab a s t! y te l a drab a
.

A niba l / .

PASCUAL ¡! a ya ! ¡L o s p l a n es d e
.
,
l o s c i en
p araj e s e n c u ya vi s ta no s d el ei tam o s la s
c hu c h erí a s c o m p ra da s d o n d e qui e ra ! …

PASCUALA ¡A qu ell a fo to gratía v e s ti d o s de m o ro s

.

e n l a A l h a m b ra ! .

PASCUAL ¡O h ! .

PASCUALA ! Q ué b i en te e s tab a a ti l a b a rb a c o rri d a!

.

PASCUAL ¡E l reg re s o a l a
. l a c o mi d a c a s e
l o s m u eb l e s l a s c o s a s,
l a s s á b a na s
p ro pi a s !
PASCUALA ¡L a ilusi ó n d e l h ijo … ta nta s ve c e s des
.

va n e c i d a !

PASCUAL . A
¡ y !
PASCUALA .
¡L a vez q u e se y q u e tu vi
m o s g re s ca a c u enta d el no mb re q u e h a b ía d e po
n é rsel e !
 L a
fl o r en e l li ó r o

P ASCUAL .
¡G res ca s l a s h e m o s te ni d o a c u enta de
to do !
PASCUALA .
¿ Y c u ando y o e s tuv e ta n m al a , te

PASCUAL M e ac u erd o
. .

PASCUALA ¡M uy g ra v e !
.

PASCUAL ¡Gra vís im a ! ¡T e ll e va s te do s d í as si n

.

h a bl a r!
PASCUALA Con m im o ¡R enc o ro s o !
. .

P ASCUAL .
¡T o nta !

PASCUALA ¿ Y c u a nd o t! p a s a s te l as vi ru el a s y yo
.

te d a b a c o n un pi n c el i to e n l a s po s ti lla s p ara q u e n o
te qu e d ara n s e ñ a l e s ? A u n m ovi m iento de él ¡N o m e .

v aya s a d ec i r a h o ra q u e h as p as a d o la s vi ru e l a s m il
v e c es !
PA SCUAL N o ; no T e i b a a d e c i r c o s a b i en dis ti n ta
. . .

T e i b a a d ec i r q ue to d o s e s o s i n s ta ntes fel i c e s y a u n ,

l o s q u e s i n s erl o na c e n d el ca ri ñ o q u e d ió vi d a a l o s
, ,

o tro s te e n una re d i nvisibl e e n e s ta s u n i o n e s d e h o m

, j
b re y m uj er y n o h a y fo rm a d e e s c a p ar d e e ll a n i
,

fue rz a q u e l a qui e b re O c a si o ne s h ay e n q u e p a rec e

.

u e s e h a ro to y e ll a él s p ara n l h il s
q y s
, e e y o s o p e ,

g a d o s a s us c arne s q ue s in v erl o s s e ll e va ro n a mb o s
,

e n la h uid a s e a tra e n c o n p o d er m is te ri o s o s e a ta n
, ,

se anu d an vu e lv e n j u n t a l u s a l j o n
y y , a a r o s
q e e e ar

j uzgá n d o s e l ib re s … ¡S o n l a s h o ras d e v i vi r c ara a c a ra ,

n utri é n d o s e d el m is m o a i re s usp i ra n d o u n i d o s fo r , ,

j a n d o si n s enti r c ad e na s d e ri s a s y d e lágrim a s !
PASCUA L A ¡Q u é tal ento ti e ne m i e sp o s o !
.

PASCUAL ¿ Ta l en to ? N o S enti d o c o mú n N o si e n
. . .

to más q ue o fu s c a rm e d e c u a nd o e n c u a n d o .

PASCUALA Por c ulp a m ía

. .

PASCUAL Q uizás
. .

PASCUA LA ¿ Q uizás ?
.

PAS C UA L S i P e ro es ta n o c h e h e ten i d o yo l a c ul
. .

a d e to d o
p .
 L a
¡t o r en e l l i b r o

PASCUALA De to d o n o
.
, .

PASCUAL De to d o si
.
,
.

PASCUA LA C o m o qui era s ! n o h e d e c o n tra ri a rte

. .

P AS C UAL . N i yo a ti ta m po c o E n pru e b a d e ell o .

,

y ya q u e e s tu d es e o más
PASCUALA ¿ Q ué ? .

PASCUAL T e ll e v aré a S e vill a !

.
¡
PASCUALA ¡N O ri c o !
.
,

PASCUAL ¡S í ri c a !
.
,

P A SCUALA P ero ¡si yo no te ng o el m e nor i n te rés

.

e n i r a S e vill a ! P a scu a l la m i ra y lue o bus ca a l o

g g .

¿ Q ué h a c es ?
¿ Q ué b us ca s ?

PASCUAL ¡E l lib ro d o n d e e s tá la d o rl
.

PASCU ALA R iendo ¿ P a ra ti rárm el o a l a c ab ez a ?

. .

PASCUAL E n o tra si tu ac ió n a ca s o P ero a h o ra

.
, .
,

no . A h o ra l o b us c ab a p ara l ee rte l o s v e rs o s e n
c u ya pági na es tá l a ñ o r u e n o s h a rec o n c ili a d o e s ta
q
no c h e
PAS CUALA ¡S i l o s sé d e m e m ori a b o b o ! O ye A
.
,
.

ver si so n és to s !

¿ T u e rd as a m a da ? ¿ T e a c u e rd a s ?
e ac ,

S e ñ al e s d e m u tu o cari ñ o ,

tu s m a n o s s u a v e s mis m a n o s ardi e nte s , ,

s e mb ra ro n d e Bo re s u n lib ro …
PASCUAL P a s c u al a !
.
¡
PASCUALA P as c u al ! …
.
¡
Se estrech a n la s m a nos .

F I N

El E s co ri al , a o s to ,
g 1 92 0 .
 O BR A S DE L O S M I S M O S A UT O R E S

! U G UE T E S C OM I C O S

(P R IM ER O S E S O S)
N A!

E s gri m a y am or .
—
B el é n, 1 2, p ri nci p al .
—
G il ito . L a medi a na

j
ra n a .
—
E l tio d e la Bauta .
—
L as c as as de c ar tó n .

C OM E D AS ! I
DR A M A S
E N U N A CT O

La re a j .
—
La p ena .
—
L a a z o t ea F o rtunat o .
—
.
—
S in p al ab ras .

Pe dro L ó p ez .

EN DOS A CT OS
L i da í nti m a E l p ati o E l ni do Pep it a R ey es E l am or
a v —
.
—
.
—
.
—

q ue p asa E l ni ñ o p ro d i gi o L a v i d a q ue v ue l v e L a es c o u
— — —
. . .

di d a send a D oñ a C l ari nes L a rim a e t erna Pueb l a d e las

—
.
—
.
—

M uj eres L a c onsul esa Di os d i rá E l il ust re h ué sp ed A sí

.
—
.
—
.
—
.
—

se es cri b e la hi s t o ri a F eb rerill o el l oco Pa sionera .

—
.
—
.

EN TR E S 0 M! S A CT OS
L o s G al eo tes .
—
L as Fl ores .
—
L a d i ch a j
a ena .
—
La z agal a .
—
La
c asa d e G arc í a
m usa l o ca E l geni o al egre L as d e .
—
La .
—
.
—

C ain A m ores y am orí os

—
E l centenari o L a fl or d e la v i da .
—
.
—
.

M alval oca M und o N ena T eru el

.
—
L os L e al es ,
—
.
—
.

E l duq ue d e E l Cab rit a q ue ti ra al m o nt e … M ari a nel a .

— —
.

Pipiol a D on ! uan b u ena p ersona L a c alumniad a Rl m und o

.
—

, .
—
.
—

es un pañ ue l o .

SA IN E T E S ! PA S ILLO S
L a b ue na m b ra L os b orrach o s E l t raj e d e l uc es E l
so .
—
.
—
.
—

m otete E l gé n ero í nti m o

.
—
L os m erit ori os L a rei na m ora .
—
.
—
.

Z aragatas E l m al d e a m ores F e a y co n grac i a

.
—
L a m al a .
—
.
—

s om b ra E l patinillo I sid rín o L as cuarenta y nueve p rov i n

.
—
.
—

ci as .L os m arch osos
—
L a d el Dos d e M ay o .
—
.

RE ME S ES ! PA S O S DE C O M E D I A
E NT

E l Oji to d erech o E l chi q ui ll o L os pi rop os E l fl ech az o .

— — —
.

L a z ah orí E l nuevo s erv i d or M añana d e sol L a pitanz a

.
—
.
—
.
—
.

L os ch orros d e! oro M orritos A m or a o scuras N ami ta .

—
.
—
.
—
nana .
—
La z ancadill a l una .
—
L a b e ll a L ucerit o .
—
A l a luz d e la .

E l a gua m il a gro sa L a s b uñ ol eras S angre gord a Heri d a d e

—
.
—
.
—

m uert e E l ! l ti m o c ap ít ul o S oli co en el m undo R o sa y R O

.
—
.
—
.
—

sit a S áb a d o sin s ol
.
—
Hab l and o s e enti end e la gent e ¿A .
—
.
—

q ui é n m e re cuerd a ust ed ? E l c erroj az o L os oj o s d e l ut o —

.
—
.

L O q ue t! q ui eras L ectura y e s cri tura L a c uerd a sensi b l e

.
—
.
—
.

S e cre tico d e c o n fe si ó n L a N iñ a d e ! uana o E l d esc ub ri m i ent o .

—

d e A m é ri ca E l c ora z ó n en la m ano . L a S il lita L a m o ra l d e .

—
.
—

A rrab al es L a fi or en el li b ro. L a s eri a

—
.
—
.

LA S Z A R Z U E
E N U N A CT O

E l p ere gri no E l estreno A b ani c os y p and ere t as o ¡A S evi

.
—
.
—

lla e n el b otijol E l a m or en so l fa L a p atri a c hi ca

—
L a m uel a .
—
.
—

d el re y F a rfán E l am or b and o l era Di ana ca z ad o ra 0 Pena d e

.
— —

m uerte al A m or L a c asa d e enfrente .

—
.

E N D O S o M ! S A CT O S

Ani ta l a R i sueñ a L as m i! m aravill as L os pap iros .

—
.
—
.

LO G O S M O N!
Pal o m ill a E l h o m b re q u e h ace re í r
.
—
C hiq uit a y b onit a .
—
.

Po lvorilla el C o rne ta L a hi sto ri a d e S evill a Pe sad o y m e d i d o .

—
.
—
.

V A RI A S
E l a m or e n el te a tro L a c o nt rata L a av entura d e l os ga .
— —

l eo te s Cuatro p al ab ras
.
—
C arta a jua n S ol d a d o L a s h az añ as .
—
.
—

de juanill o el d e M o l ares B e c q ueri ana R i nc onete y Co r .

—
.
—

ta d ill o C ast añ uel a arb i tri s t a

.
—

,
.

Pom p as y h o no res , ea pri eáa l i tera ri o en verso . F erna n do F e,

F i est as d e am or y p o esí a , eol eccz on de tra ó a/os escri tos ex

prof e
so p a ra ta l es f i estas M . a nu el M a ri n , B a rcel ona .

L m adreci ta cu a dros de costumó res B i ó li oteca N uev a Al a dri a

a ,
.
,
.

L a m uj er esp añ ol a u na conf erenci a y dos ca rtas B i ó l i oteca Hi s ,

.

va n i a ,
R u do de i fal d as , p a sa r entrem eses escogi dos, con u n p rol ago
'

sobre el tra ó ajo de l a m ujer E nci cl opedi a , M . a dri a .

ED C I I ! N E S C OL A R
Doñ a Cl ari nes y M añ ana de s o l, E di tea w i th i ntroducti on, no

tes a n d v oca ó u l a r O S G ri sw ol d ¡V
íorl e , Ph D A ssi sta nt P ro
y y y . . .

fessor of S pa n ish , Uni versi ty of Ca /if orni a M odern .

L a ng uag e S eri es .
—
B oston, N ew ! ork, C/z i cago .
 T R A DU C C I O N E S

AL I T A LI A N O
I G al eo ti .
—
Il p ati o .
—
I ñ o ri ( L as —
La p ena .
—
L a m o re
'

ch e p assa .
—
L a Z a nz e (L a Z ag a l a) , por G IU S E PP E P OLO P A AC

C HI E R O T T I .

A ni m a a ll egra ( E l g eni o az e re
g ) , po r ! UAN F A BR E ! O L I V ER y
L U I GI M OT T A .

Le fati ch e di E rcol e ( L a s de Ca ín) por ! UAN F A BR E ! O L I V ER , .

I fasti d i d e ll a c el eb ri ta ( L a v id ínti m a) p o r G I UL IO DE a ,

M ED IC I .

L a c asa di G arc í a A l c hi aro d i l una A m ore al b uin ( A m or

.
—
.
—

a o scu ra s)
por LU I G I M OTTA , .

I l c entenari o por FRA N C O L I BERAT I , .

Do nna C l ari nes po r G T UL I O DE F R E N Z I , .

R agnatell e d a m ore ( P uebl a de l as M ujeres) po r E NR I C O T E

'

DE S CHI .

M a tti na di s o l e L ultim o c ap it o l o I l fi ore d ell a vit a … M a!

'
— — —
. .

va l o c a ]ettatura ( L a m a l a som bra) A ni m a m al at a ( Heri da d

.
—
.
—
e

m uert ) Ch i m i ri co rd a l ei? ( ( A q ui én m e re u erd u sted? )

e —
c a

C o si si sc i v e l a st ori a po r G IL BER T O B E C C AR I v L U I G I M O TT A
r ,
.

A L V E NE C AN O I
S i o ra Ch iare ta ( D oñ a Cl a ri nes) , por G IN O CU C CHE T T I .

E l p ae se d e l e d o ne ( P u eó l a d e l a s M j
u eres ), po r C A R LO M ON
T I CE L L I .

A L A LE M AN

E in S o mm er d i yll in S ev ill a ( L l pa ti o) .
—
Di e B l um en ( L as ji o
res ) .
—
Die L i eb e geht v o rii b er (E l a m or q u e pa sa )
.
—
L eb ensl ust
( g eni o
E l ) RAU S E ETTER
a l e re
g , por el D r M A!
. B ! .

D f em d Glii k ( L di / j n ) p
as r G U S TA O R O HDE
e c a e za a e a , or V .

E in nni g M o g en ( M ñ n d l ) p M R !
so erHA! EN r a a a e so , or A V . .

B g gnung ( ¡M ñ n d
e e l) p FRAN IS A B E C! ER y S GRA a a a e so ,
or Z ! .

FE NB E R G .
 AL F R AN CES
M ati né e d e l l ( M a ñ a na
s o ei de sol ), por V B . O RZI A .

L a fl e ur d e l a v ie ( L a fl or de l a v i da ), po r GE O R G E S LAF O ND y
AL BERT B OU CHERON .

Le p ati o .
—
Le c h ouch ou ( E l oji to dereclz o) , po r M A U R IC E C O I N
DR E A U .

AL HO L A N DE S

De b l o em v an h et l even ( L a fl or de l a v ida ), por N . S M IDT

R E I NE ! E .

A L P O RT U GUES
O i
gen o a e gre l .
—
M ex eri co s ( P uebl a de l a s M j
u eres
)
.
—
M al va
l o c a po r ! O AO S OL ER
,
.

M ari a nel a A ssi m se es creve a hi stori a S egred o d e con

—
.
—

6 5 5 5 0 po r A L I C E PE S TANA ( Cai el)

, .

A Da m a B ranca ( D oñ a Cl a ri ne ) po r A L BERT O D E M O RAE S s , .

AL I N G LE S
A m orni ng o f suns hi ne (M zñ a na de l ), po r M R S
so . L U C RET I A
! A V I ER F LO ! D .

M alv al o ca po r ! A C O S , A SS B . F ETT , !R .

th em ( Ha ó l
B y th ei r w o rd s ye sh a ll kn o w a n do se en ti en de l a

gen te) po r ! O HN G A RRETT U NDER HI LL

, .