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NR-22 Trabalhos Subterrâneos
NR-23 Proteção contra Incêndios
NR-24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
NR-25 Resíduos Industriais
NR-26 Sinalização de Segurança
NR-27 Revogada
NR-28 Fiscalização e Penalidades
NR-29 Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
NR-30 Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
NR-31 Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura,
Exploração Florestal e Aquicultura
NR-32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde
2. INSALUBRIDADE
“ São consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza,
condições ou métodos de trabalho exponham os empregados a agentes nocivos à saúde,
acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do
tempo ou exposição aos seus efeitos”.
Limite de Tolerância ( LT )
GRAUS DE INSALUBRIDADE
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3 Exposição ao calor com valores de I.B.U.T.G. superiores 20%
aos limites de tolerância
3. PERICULOSIDADE
Observações Importantes:
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perigosa.
IX- A empresa deve anotar na carteira de trabalho do empregado o fato de ele trabalhar em
condições de periculosidade ou de insalubridade. Isto poderá evitar possíveis
transtornos para o empregado no futuro.
4. ACIDENTE DO TRABALHO
A legislação define como sendo acidente do trabalho aquele que ocorre pelo exercício
do trabalho, a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que
cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho, permanente ou temporária .
a ) PARA O SEGURADO:
- AUXÍLIO DOENÇA- Será devido ao acidentado que ficar incapacitado para o seu trabalho
por mais de 15 ( quinze ) dias consecutivos.
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Observação:
- A doença degenerativa;
- A inerente a grupo etário;
- A que não produz incapacidade laborativa;
- A doença endêmica adquirida por segurados habitantes de região em que ela se
desenvolva, salvo comprovação de que resultou de exposição ou contato direto
determinado pele natureza do trabalho.
a) O acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído
para a morte do segurado, para a perda ou redução da sua capacidade para o trabalho, ou
produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação.
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. Perda de tempo;
- Problemas psicológicos e ou familiares;
- Etc
a) ATO INSEGURO OU ATOS ABAIXO DO PADRAO – Ë tudo aquilo que o trabalhador faz,
voluntariamente ou não, e que pode causar acidente, como por exemplo:
.Utilizar equipamentos, ferramentas, etc., em mal estado ou de forma errada;
. Movimentar peças sem o devido cuidado;
. Operar máquinas sem o devido cuidado;
. Operar máquinas sem autorização ou habilitação;
. Desenvolver velocidade em excesso com veículos automotores ou mesmo nas máquinas;
. Manusear objetos pesados ao invés de movimentá-los com equipamentos mecânicos;
. Ficar ou passar por baixo de cargas suspensas ou entre máquinas em movimento;
. Não respeitar avisos de perigo;
. Retirar proteções das máquinas;
. Empilhar peças de maneira errada;
. Lubrificar ou limpar máquinas em movimento;
. Distrair-se com assuntos alheios ao trabalho;
O acidente do trabalho deve ser comunicado pela empresa até o 1º dia útil seguinte ao
da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, a autoridade competente, sob pena de multa
variável cobrada pela previdência social.
Na falta de comunicação por parte da empresa, podem formalizá-la o próprio
acidentado, seus dependentes, a entidade sindical competente, o médico de atendimento ou
qualquer autoridade pública.
A Comunicação do Acidente de Trabalho(CAT) será preenchida em seis vias, com a
seguinte destinação:
. 1ª via ao INSS;
. 2ª via ao segurado ou dependente;
. 3ª via ao sindicato dos trabalhadores;
. 4ª via à empresa;
. 5ª via ao SUS; e
. 6ª via à DRT/Ministério do Trabalho
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De posse da CAT, o segurado deverá dirigir-se ao Serviço de Saúde mais próximo do
local de trabalho ou do acidente ou da sua residência, que prestará o primeiro atendimento. A
seguir, a CAT deverá ser entregue para registro, de imediato, no posto de benefício do INSS.
5.1-INTRODUÇÃO
A Organização Internacional do Trabalho (OIT), entidade que visa à solução dos
problemas relacionados ao trabalho, devido aos altos índices de acidentes do trabalho, criou,
em 1921, comitês de segurança nas empresas. Os empregados integrantes deste comitê, além
de suas atribuições normais, se preocupam também com a prevenção de acidentes.
Após estudos, em 1923, para todos os países a recomendação foi passada, criando-se,
então, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). No Brasil, entretanto, só
começou a ser cumprida a partir de 1944. Ao longo dos anos, a legislação específica da CIPA
vem se aperfeiçoando e sofrendo as devidas alterações.
É uma comissão formada por empregados da empresa com objetivo de promover a segurança
e saúde dos trabalhadores.
5.3-CONSTITUIÇÃO
Estabelecimento - " Cada uma das unidades da empresa , funcionando em lugares diferentes ,
tais como : fábrica , refinaria , usina , escritório , oficina , depósito , laboratório . "
5.4-ORGANIZAÇÃO
5.5- DIMENSIONAMETO
5.6- MANDATO
O mandato dos membros eleitos da CIPA terá duração de um ano, permitida uma reeleição..
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Presidente da CIPA Ö Indicado pela da empresa entre os seus
representantes .
Vice Presidente da CIPA Ö Os representantes dos empregados
escolherão entre os seus titulares .
Secretário da CIPA e respectivo Os membros da CIPA escolhem de
suplente Ö comum acordo um componente da
comissão. É necessária a
concordância do empregador se a
escolha recair num empregado não
integrante da comissão.
É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção
da CIPA, desde o registro da sua candidatura até um ano após o final de seu mandato.
- Participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador, da análise das
causas das doenças e acidentes do trabalho, propondo medidas de solução dos problemas
identificados.
6.1INTRODUÇÃO
6.2 OBJETIVO
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6.3 DIMENSIONAMENTO
7.1- DEFINIÇÃO:
"O EPI não evita que o acidente ocorra, mas reduz suas consequências, evitando ou reduzindo
as lesões físicas."
- Sempre que as medidas de proteção coletivas forem tecnicamente inviáveis ou que não
ofereçam completa proteção ao empregado, quer no aspecto de acidentes e/ou doenças
profissionais ou do trabalho.
- Enquanto as medidas de proteção estiverem sendo implantadas.
- Em situações de emergência
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- Os profissionais do SESMT
- Os componentes da CIPA, nas empresas desobrigadas de manter o SESMT.
"Todo EPI deverá apresentar, em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da
empresa fabricante ou importador e o número do CA."
7.5 -COMPETÊNCIAS
a- CABE AO EMPREGADOR:
b- CABE AO EMPREGADO:
7.6 CLASSIFICACAO
PARTES DO CORPO
TIPOS DE EPI’S
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8. COR E SINALIZAÇÃO
8.1-INTRODUÇÃO
A utilização de cores não dispensa o uso de outras formas de prevenção de acidentes e a sua
utilização deve ser a mais reduzida possível, para não ocasionar distração, confusão e fadiga ao
trabalhador.
8.2 CORES
Marrom: . a critério da empresa, para identificar qualquer fluido não identificável pelas demais
cores
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Todas as instruções dos rótulos dos produtos ,perigosos ou nocivos à saúde deverão
ser breves , precisas e redigidas em termos simples e de fácil compreensão. Do
rótulo deverão constar os seguintes tópicos.
Uma vez que o fogo é um processo de combustão que envolve reações químicas e
que, além disso, um dos efeitos mais evidentes do fogo, o calor, envolve a aplicação de
conceitos de física, não é possível que se aborde um tema relacionado diretamente com
o fogo sem que se faça menção aos seus aspectos químicos e físicos.
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O fogo é, portanto, uma “reação química de oxidação, que se desenvolve em
alta velocidade, acompanhada da liberação de energia sob a forma de luz e calor”.
Até algum tempo atrás, somente eram considerados como essenciais à combustão os
elementos que eram indicados por meio de um triângulo, denominado "triângulo do fogo",
que tinha como lados o combustível, o comburente e a fonte de ignição.
COMBURENTE
COMBUSTÍVEL
FONTE DE IGNIÇÃO
Combustível
Comburente
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O ar é formado, basicamente, por dois gases: nitrogênio (78%) e oxigênio (21%).
O nitrogênio age como diluente do oxigênio, reduzindo a intensidade da queima do
combustível.
Uma vez que o oxigênio existe no ar em forma gasosa, ele somente se combinará
com outras substâncias, num processo de combustão, se essas substâncias também
estiverem sob a forma gasosa. Isso significa que, na chama, o que queima não é o
líquido ou o sólido, e sim o vapor ou o gás desprendido deles.
O carbono e alguns metais não obedecem à regra de que o combustível deve estar
sob a forma de vapor ou gás para queimar, pois tais materiais queimam, mesmo no
estado sólido.
Fonte de Ignição
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Reação em Cadeia
FAIXA DE INFLAMABILIDADE
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Combustível LIE LSE
Butano 1,9% 8,5%
Gás Natural 4,0% 14,0%
Gasolina 1,4% 7,6%
Álcool Etílico 4,3% 19%
Querosene 0,7% 5,0%
Acetileno 2,5% 81,0%
Monóxido de Carbono 12,5% 74,0%
Hidrogênio 4,1% 74,2%
ATENÇÃO!
Condução
A propagação do calor de um corpo para outro por condução se processa por meio
de contato direto ou de um condutor intermediário sólido, líquido ou gasoso, passando o
calor de molécula a molécula, como, por exemplo, o calor do café dentro de uma xícara,
que chega até os dedos passando pela própria xícara. Do mesmo modo, uma tubulação
de vapor em contato com um pedaço de madeira transfere para este parte de seu calor
por meio de contato direto. Neste exemplo, a tubulação de vapor é o condutor de calor
do vapor. Como na condução o calor se propaga de molécula a molécula, é fácil
entender por que não ocorre condução de calor por meio do vácuo perfeito. A
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quantidade de calor transferida por condução depende da condutividade térmica, da
área e da espessura do material.
Radiação
A propagação do calor de um corpo para outro por radiação se processa por meio
de ondas eletromagnéticas, semelhantes à luz ou às ondas de rádio. É, também, desta
maneira que um incêndio em um tanque de petróleo provoca o aquecimento dos
tanques vizinhos. O calor radiante passa livremente pelo vácuo. Assim como a luz, o
calor radiante é refletido por superfícies polidas e passa por meio de objetos
translúcidos. Outros fatores que afetam a transferência de calor por radiação são: a
composição, a cor e o polimento das superfícies. As superfícies escuras e rugosas
absorvem calor mais rapidamente que as superfícies claras e polidas.
Convecção
Convecção é uma forma pela qual o calor se propaga somente por meio de um
corpo gasoso ou líquido. Consideremos a seguinte experiência: colocando-se ao fogo
um recipiente com líquido, por exemplo, a parte inferior se aquece primeiro; sua
densidade, em conseqüência, diminui e sobe, deslocando a parte superior que está mais
fria para baixo. Estabelece-se, assim, uma corrente de líquido, o que facilita o seu rápido
aquecimento.
a. Saídas de Emergência
Os locais de trabalho deverão dispor de saídas em número suficiente e dispostas
de modo que todos os presentes nesses locais possam abandoná-los com rapidez e
segurança em caso de emergência.
ATENÇÃO!
As vias de saída e de acesso devem estar sempre desobstruídas, iluminadas e
sinalizadas com a direção de saída.
A existência de iluminação de emergência nesses locais é muito importante,
sobretudo nos casos de abandono de área.
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b. Portas
Considerações gerais:
As portas de saída devem ser de batentes ou corrediças horizontais, a
critério da autoridade competente em segurança do trabalho.
As portas verticais, as de enrolar e as giratórias não serão permitidas
em comunicações internas.
Todas as portas de batente, tanto as de saída como as de
comunicações internas, devem abrir no sentido da saída e situar-se de
tal modo que, ao se abrirem, não impeçam as vias de passagem.
As portas que conduzem às escadas devem ser dispostas de maneira
a não diminuírem a largura efetiva dessas escadas.
As portas de saída devem ser dispostas de maneira a serem visíveis,
ficando terminantemente proibido qualquer obstáculo, mesmo
ocasional, que entrave o seu acesso ou a sua vista.
Nenhuma porta de entrada ou de saída ou de emergência de um
estabelecimento ou local de trabalho deverá ser fechada à chave,
aferrolhada, ou presa durante as horas de trabalho.
Durante as horas de trabalho, as portas poderão ser fechadas com
dispositivo de segurança que permita a qualquer pessoa abri-las
facilmente do interior do estabelecimento ou do local de trabalho.
Em hipótese alguma, as portas de emergência deverão ser fechadas
pelo lado externo, mesmo fora do horário de trabalho.
c. Sistemas de Alarme
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sirenes de alarme deverão emitir um som distinto em tonalidade e altura de todos os
outros dispositivos acústicos do estabelecimento.
Os botões de acionamento de alarme devem ser colocados nas áreas comuns dos
acessos aos pavimentos, em lugar visível e no interior de caixas lacradas com tampa de
vidro ou plástico, facilmente quebrável. Esta caixa deverá conter a inscrição "Quebrar
em caso de emergência".
d. Exercícios de Alerta
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Os sistemas de extinção de incêndio podem ser com água e com extintores.
Apresentamos a seguir, algumas recomendações importantes sobre estes sistemas.
Leia com atenção.
a. Com Água
Quando for usada a água em incêndios em edificações, deve-se ter o cuidado de
desligar toda a corrente elétrica antes de se iniciar o combate ao fogo, condição básica
para se evitar acidente com choque elétrico na equipe que combate o fogo.
Deve existir um espaço livre de, pelo menos, 1 metro abaixo e ao redor dos pontos
de saída dos chuveiros automáticos (splinklers), a fim de assegurar a dispersão eficaz
da água.
Especial atenção deve ser dada às mangueiras de incêndio. Elas devem ser
acondicionadas dentro de abrigos em ziguezague ou aduchadas. As mangueiras semi-
rígidas podem ser acondicionadas enroladas. É importante permitir sua utilização com
facilidade e rapidez.
b. Com Extintores
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O extintor tipo "Água Pressurizada" ou "Água-Gás" deve ter capacidade variável
entre 10 e 18 litros.
Água Resfriamento
Abafamento
Espuma mecânica
Resfriamento
Pó químico B/C Reação química
Reação química
Pó químico A/B/C
Abafamento (classe A)
Reação química
Pó químico D Abafamento
Resfriamento
Gás carbônico Abafamento
(CO2) Resfriamento
Hidrocarbonetos Reação química
halogenados Abafamento (classe A)
Classe
de fogo Espuma Gás Pó HC
Água Pó B/C
mecânica carbônico A/B/C halogenados
A (A) (A) (NR) (NR) (A) (A)
B (P) (A) (A) (A) (A) (A)
C (P) (P) (A) (A) (A) (A)
D
Sinalização
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Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados para fácil localização.
Para sinalização de paredes, recomenda-se a utilização de indicadores vermelhos
com bordas amarelas, situados acima dos extintores. Na faixa vermelha da sinalização
deve constar, no mínimo, a letra “E” na cor branca.
Nas áreas industriais e depósitos, deve ser pintada de vermelho, com bordas
amarelas, uma área de piso sob o extintor, a fim de evitar que seu acesso seja
obstruído. Esta área deve ter, no mínimo, as seguintes dimensões:
Simbologia
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ATENÇÃO!
A manutenção periódica e preventiva dos extintores, assim como o treinamento
regular do pessoal da empresa, faz parte do sistema de prevenção de incêndios.
Nenhum extintor terá eficácia se não houver alguém capacitado para utilizá-lo
corretamente na hora oportuna. O sistema de proteção por extintores está baseado
na premissa da existência de pessoal treinado para usá-lo. Portanto, treinar o pessoal
da empresa para a utilização dos extintores é uma forma de dar manutenção ao
sistema.
9.8 HIDRANTES
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A tubulação contêm água sob pressão cuja a passagem é vedada por uma
ampola (bulbo) de cristal contendo um líquido muito dilatável, ou por um elemento
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fusível metálico. Estes elementos rompem-se a uma temperatura fixa. Normalmente
nas ampolas a temperatura é identificada pela cor do líquido, conforme tabela abaixo:
* Quando o disjuntor cair, tome medidas corretas, pois sua queda é um aviso de que há
sobrecarga e problemas na rede elétrica.
* Tente tornar um hábito antes de deitar: revisar cinzeiros, fogão e outras fontes de calor,
para evitar risco de fogo.
* Fios desencapados, roídos por ratos ou desgastados por algum vazamento, significam
alto risco de incêndio.
* Sempre feche bem o registro do gás e deixe alguma vidraça aberta para que haja
ventilação. Quando entrar em casa e sentir cheiro de gás, não acenda lâmpadas,
fósforos ou isqueiros. Qualquer centelha causará uma explosão. Feche o registro e abra
janelas.
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* Ao cozinhar, muito cuidado para não esquecer panelas no fogo.
* Não deixe panelas com cabos para fora do fogão, de forma que as crianças possam
tentar alcança-las.
* Ensine às crianças que o fogo e a eletricidade tem muitas faces. Mostre a utilidade do
fogo e o perigo dele quando mal usado, assim como é com a eletricidade.
* Não armazene líquidos inflamáveis em casa. Muito cuidado inclusive com o álcool,
muito usado na limpeza da casa. Ele precisa estar bem guardado, bem fechado e ser
usado com cuidado. Não use álcool para alimentar o fogo da churrasqueira ou da lareira.
Há inúmeros casos de incêndio e de queimaduras graves em pessoas que lidaram com
álcool próximas ao fogo.
* Não tente combater o incêndio, a menos que você saiba usar extintores ou
mangueiras. Também não procure salvar objetos, salve sua vida! Saia rapidamente
fechando portas atrás de si mas sem trancá-las.
* Alerte os demais ocupantes em voz alta e bata à suas portas, se estiverem fechadas.
* Não use o elevador! Procure alcançar o térreo usando a escada mais próxima.
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* Se ficar preso em meio à fumaça, ponha um lenço molhado no nariz e ande de
rastros, pois o ar perto do chão é mais respirável. Mantenha-se vestido e procure molhar
suas roupas. Não se tranque em qualquer compartimento. Em breve a madeira da porta
será consumida e você poderá ser queimado.
* Se estiver preso, tente arrombar paredes com o impacto de qualquer objeto que seja
resistente.
* Antes de abrir uma porta, toque-a com a mão. Se estiver fria, abra-a com cuidado,
protegendo-se detrás dela. Se estiver quente, não abra. Aplique toalhas molhadas nas
fendas e aberturas dela.
* Se não puder sair, mantenha-se junto ao chão e próximo de uma janela. Abra a janela
e coloque perto de si um móvel para servir de anteparo contra o calor, que se propaga
em linha reta. Atire para fora o que puder queimar facilmente (tapetes, cortinas, papeis,
etc).
* Não fique parado na janela sem nenhuma defesa: o fogo procura espaço para queimar
e irá buscá-lo, se você não estiver guarnecido.
*Se for vencer alguns andares por meio de corda de pequeno diâmetro, faça nós de 1
em 1 metro, para que você consiga segurar.
* Quando usar as escadas do Corpo de Bombeiros, desça com o peito voltado para a
escada, olhando sempre para cima.
* Se a laje estiver quente, procure uma posição favorável ao vento. Se houver telhas de
amianto, faça uma pilha de três ou quatro folhas, depois monte uma cobertura, como um
castelinho feito de cartas de baralho, e fique debaixo dela protegendo-se do calor.
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10. SEGURANÇA EM SERVIÇOS DE ELETRICIDADE
10.1 INTRODUÇÃO
PRINCIPAIS EFEITOS:
- Parada Respiratória
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Este quadro acontece quando a corrente elétrica externa anula ou sufoca as
correntes emanadas dos centros de comando da respiração, localizados no cérebro, e
como conseqüência os músculos que controlam a respiração são afetados, os pulmões
bloqueados, parando a função vital da respiração.
- Fibrilação Ventricular
- Queimadura
- Outros efeitos
Os que não estão familiarizados com esta medida devem ter em mente que para
acender uma lâmpada de 10 W na voltagem de 110 V é preciso 0,090 A, ou seja:
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I= ____ = 0,090 A (90 Ma)
110
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De 8 a 15 Ma. - Choque com sensação de dor. Ainda não há perda do controle
muscular, podendo a vítima livrar-se facilmente por si só.
CORRENTES PERIGOSAS
De 100 a 200 Ma. - Produz-se uma condição cardíaca que fulmina a vítima.
É bom frisar que em caso de materiais úmidos estes valores são bem menores
VOLTAGEM
V=I.R
V = 0,025 x 1.500 = 37,5V
24
I= _____ = 24 Ma.
1000
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PERCURSO DA CORRENTE NO CORPO
- entrando pela mão e saindo pelo pé. - Neste caso, ocorre atuação sobre o
diafragma e órgãos abdominais. Também é um circuito perigoso.
- entrando pelo pé e saindo pelo outro pé. Transitando através das pernas, coxas
e abdomem os efeitos são diferentes, pois o coração e os centros nervosos não foram
afetados, mas pode haver efeitos perigosos sobre outros órgãos.
- As pontas de fio e emendas soltas devem ser isoladas com fita isolante;
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10.5 PROVIDÊNCIAS
3- Para afastar a vítima do fio, use somente material não condutor de eletricidade
devidamente seco, como vara, corda ou mesmo um pano;
11 RISCOS AMBIENTAIS
11.1 DEFINIÇÃO
RISCOS AMBIENTAIS
GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV GRUPO V
AGENTES AGENTES AGENTES AGENTES AGENTES
QUÍMICOS FÍSICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICO MECÂNICOS
S
Trabalho Arranjo
Poeira Ruído Vírus Físico Físico
Pesado
Fumos Vibração Bactéria Posturas Máquinas e
Incorretas Equipamentos
Névoas Radiação Protozoários Treinamentos Ferramentas
Ionizante Inadequados/ Defeituosas,
e não Ionizantes Inexistentes Inadequadas ou
Inexistentes
Vapores Pressões Fungos Trabalhos em Eletricidade/
Anormais turnos e Sinalização
Noturnos
Gases Temperatura Bacilos Atenção e Perigode
Extremas Responsabilidad Incêndio
e Explosão
Produtos Umidade Parasitas Monotonia Transporte de
Químicosem Materiais
geral
Neblina Ritmo Excessivo Edificações/
Armazenamento
Inadequado
Outros Outros Outros Outros Outros
VERMELHO VERDE MARROM AMARELA AZUL
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11.3 RISCOS QUÍMICOS
a. CONTAMINANTE QUÍMICO
- Via Respiratória1
É a mais importante, visto que a maior parte dos agentes químicos encontra-se
suspensa na atmosfera em forma de gases, vapores e poeiras.
- Via Cutânea
É menos freqüente. Muitos agentes químicos no entanto, possuem a propriedade
de penetrar através da pele intata, como é o caso dos solventes industriais e de alguns
agrotóxicos.
- Via Digestiva
É acidental, pode ocorrer pelo fato de se comer, beber ou fumar no local de
trabalho contaminado.
c. CLASSIFICAÇÃO
C.1. AERODISPERSÓIDES:
poeiras
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sólidos
fumos
AERODISPERSÓIDES
névoas
líquidos
neblinas
c.1.1. POEIRAS:
c.1.2. FUMOS:
c.1.3. NÉVOAS:
c.1.4. NEBLINAS:
TABELA I
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d.1. IRRITANTES:
São aqueles compostos químicos que produzem uma inflamação, devido a uma
ação química e física na áreas com que eles entram em contato, principalmente pele,
mucosas e sistema respiratório. Ex: AMÔNIA, CLORO, ÁCIDO CLORÍDRICO , ÁCIDO
SULFÚRICO, SODA CÁUSTICA , ETC.
d.2. ASFIXIANTES
d.2.1 ASFIXIANTES SIMPLES:
São os que sem interferir nas funções do organismo podem provocar asfixia por
reduzir a concentração de oxigênio no ar. Ex: METANO , HIDROGÊNIO ,GÁS
CARBÔNICO, ETC.
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f – MEDIDAS PREVENTIVAS
Para evitar o aparecimento de doenças, em primeiro lugar deve-se conhecer os
produtos utilizados. Abaixo relacionamos algumas medidas de caráter geral .
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- EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
- HIGIENE PESSOAL
- ETC
11.4 RUÍDO
a- INTRODUÇÃO
O som é parte tão comum da vida diária que raramente apreciamos todas as suas
funções. Ele nos permite experiências agradáveis, como ouvir músicas ou o canto dos
pássaros. Possibilitando-nos a comunicação falada com familiares e amigos. O som nos
alerta ou previne em muitas circunstâncias: o tintilar do telefone, uma batida á porta, ou
o toque de uma sirene.
b- DEFINIÇÕES:
SOM⇒ Qualquer variação de pressão (no ar, água ou algum outro meio) que o
ouvido humano possa detectar.
RUÍDO⇒ Uma vibração sonora, indesejável, que, de acordo com sua intensidade,
duração ou intermitência, se torna irritante, dolorosa e nociva ao ouvido.
FREQUÊNCIA ⇒ O número de oscilações completas por unidade de tempo é
denominado freqüência ( ƒ ), que é medido em ciclos por segundo ou Hertz ( Hz ), como
é chamado internacionalmente
ULTRA-SOM ⇒ Apresenta freqüência superior a 20.000 Hertz.
INFRA-SOM⇒ Apresenta freqüência inferior a 20 Hz.
OBS: O ultra-som e o infra-som são praticamente inaudíveis para as pessoas.
c- ALCANCE DA AUDIÇÃO
d-PROPAGAÇÃO DO SOM
O som pode se propagar no ar, e este, sendo formado por moléculas distribuídas
uniformemente no espaço, que se movimentam no acaso, provoca sobre os demais
objetos uma pressão conhecida como pressão atmosférica. Quando um objeto vibra, ou
se movimenta, altera o valor da pressão normal, provocando compressões e
depressões.
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Propagação do som⇒ A velocidade de propagação da onda ( c ) depende da
temperatura do ar, o que significa que, se a temperatura por uniforme, a velocidade do
som do ar é uma constante.
C= λ x ƒ
Exemplo:
C= λ x ƒ
340 = λ x 20
λ = 340 = 17 m
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Para 20.000 Hz, C = 340 m/s, qual será o novo comprimento da onda ?
C= λ x ƒ
340 = λ x 20.000
λ = 340 = 0,017 m ou 1,7 cm
20.000
e- Decibel ( dB )
Medir pressão sonora não e tarefa simples. O aparelho auditivo consegue ouvir
variações de pressão numa faixa de 0,00002 N/m2(2 x 10-5) a 200 N/m2 .
A pressão de 0,00002 N/ m2 é tão pequena que causa, na membrana do ouvido
humano, uma deflexão infinitesimal. Sendo assim, para medir o som, teríamos uma
escala aritmética muito extensa, com valores variando de 0,00002 a 200, tornando-a
impraticável. Para evitar isto, foi criada outra escala, a escala Decibel ( dB ).
O meio criado foi uma relação logarítmica, expressa em decibeis ( dB ), entre uma
pressão de referência adotada e a pressão sonora real que existe no local.
A relação é conhecida como nível de pressão sonora ( NPS) e é calculada pela
seguinte fórmula:
NPS = 10 log ( P 2 )
(Po 2)
P ⇒ Pressão sonora do local
Po ⇒ Pressão sonora de referência
Adota-se 0,00002 N/m2 ( 2x1 0-5 N/m 2 ) como sendo o ponto de partida ou pressão de
referência, e para corresponder a 0 dB.
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Exemplo:
1 ) Calcular o nível de pressão sonora , em dB, para 2x10-5 N/m 2
NPS = 20 log P
Po
NPS = 0 dB
NPS = 20 dB
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Os limites de tolerância devem ser entendidos como conjunto de níveis de pressão
sonora e as durações de exposição diária a cada um deles , aos quais a maioria dos
trabalhadores podem estar expostos dia após dia, durante toda uma vida útil de trabalho,
sem resultar efeito adverso na sua habilidade de ouvir ou entender uma conversação
normal.
→ Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB(A) para indivíduos que
não estejam adequadamente protegidos.
→ O aparelho para medir nível de ruído é conhecido na prática por decibelímetro, mas o
nome correto é Medidor de Nível de Pressão Sonora. Este aparelho possui um circuito
eletrônico e já fornece o resultado em decibeis ( dB ) e também possui curvas de
composição na escala A, B, C e, dependendo da sofisticação, escala linear e respostas
lentas e rápidas e ruído equivalente. Normalmente a mais usual é a escala A.
→ Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com
instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e
circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido
do trabalhador.
D = C1 / T1 + C2 / T2 + C3 / T3 + .............................. + Cn / Tn
EXEMPLOS
1 - Um trabalhador executa sua atividade num determinado local com NPS = 84
dBA durante 6 horas . Após um certo tempo , o NPS sobe para 95 dBa e ele
permanece durante 2 horas . O limite de tolerância foi excedido ?
Segundo anexo 1 ( NR 15 )
Para 84 dBA T = não entram no cálculo ruídos abaixo de 85 dBa
Para 95 dBA T = 2 horas
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2 - Se fosse :
95 dBA ------- durante 4 horas (C1)
85 dBA ------- durante 4 horas (C2)
Na tabela anexo 1 da NR 15, limite tolerável de exposição:
95 dBA ------- durante 2 horas (T1)
85 dBA ------- durante 8 horas (T2)
D = C1 / T1 + C2 / T2 D = 4 / 2 + 4 / 8 D = 2,5
2,5 > 1 , logo o limite de tolerância foi ultrapassado. Sendo assim, a atividade é
INSALUBRE.
Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica
de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo.
Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (dB), com medidor de
nível de pressão sonora operando no circuito linear e circuito de resposta para impacto.
As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O limite de tolerância
para ruído de impacto será de 130 dB (LINEAR). Nos intervalos entre os picos, o ruído
existente deverá ser avaliado como ruído contínuo.
No caso de não se dispor de medidor do nível de pressão sonora com circuito de
resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e
circuito de compensação “C”. Neste caso, o limite de tolerância será de 120 dB(C).
As atividades ou operações que exponham os trabalhadores, sem proteção
adequada, a níveis de ruído de impacto superiores a 140 dB(LINEAR), medidos no
circuito de resposta para impacto, ou superiores a 130 dB(C), medidos no circuito de
respostas rápida (FAST), oferecerão risco grave e iminente.
i - CONSEQUÊNCIAS DO RUÍDO
O ruído, além de causar a perda da audição, diminui o rendimento, põe em risco a
segurança do trabalho e, provavelmente, é um fator de vários distúrbios orgânicos. Essa
perda auditiva depende de componentes como o tempo de exposição e a sensibilidade
individual.
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Na maioria dos casos, níveis de 120 dB causam sensação de extremo
desconforto, a 130 dB à sensação de prurido no ouvido com início de dor, e a 140 dB há
sensação de dor. Daí em diante pode ocorrer ruptura do tímpano, muito provável a 150
ou 160 dB.
Tem havido casos raros de deslocamento dos ossículos médio como resultado de
explosões violentas.
1 - NA FONTE –
- Substituição do equipamento por outro mais silencioso
- Balancear e equilibrar partes móveis
- Lubrificar eficazmente mancais , rolamentos, etc
- Modificação do processo de fabricação.
- Regular os motores
- Programar as operações de forma evitar muitas máquinas funcionando
simultaneamente
- Reapertar as estruturas
- Substituir engrenagens metálicas por outras de plástico ou celeron
2 - NA TRAJETÓRIA
- Isolamento acústico na fonte ou no meio
- Aumento da distância entre a fonte e o receptor.
3- NO HOMEM:
Preliminarmente, deve-se atuar na fonte, quando não for possível, tenta-se na trajetória,
e só em última instância, no indivíduo.
- Exame médico (teste audiométrico nas freqüências 500, 1000, 2000, 3000,
4000,
6000, 8000 HZ (HERTZ).
- Limitação do tempo de exposição
- Educação do trabalhador
- Protetores auriculares
Observação:
1. Ultra-Som:
Apresenta freqüência superior a 20.000 Hertz. Quando a freqüência é superior a
31.500 Hertz só ocorre manifestação quando se entra em contato com o gerador da
freqüência. Entre 20.000 e 31.500 Hertz pode ocorrer dor de cabeça, fadiga, tonturas e
desconforto geral.
2. Infra-Som:
Apresenta freqüência inferior a 16 Hz. Os principais efeitos sobre o organismo
são:
. alterçaão de motricidade;
. problemas neurológicos;
. necrose de ossos dos dedos;
. deslocamentos anatômicos;
. alteração da sensibilidade tátil.
11.5 RADIAÇÕES
Correspondente à energia emitida por uma fonte e que se propaga sob a forma
de um feixe de partículas ou sob a forma de ondas eletromagnéticas.
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Quando a energia de uma fonte externa atinge os átomos, podem acontecer os
seguintes consequências:
- Retirada dos elétrons das camadas mais externas dos átomos e das
moléculas do corpo.
- Os elétrons ganham energia suficiente para saltar de um nível para o
outro.
São radiações de baixo comprimento de onda e de alta energia e que podem tirar os
elétrons das camadas externas dos átomos ou moléculas e formar pares iônicos . Estas
radiações não sensibilizam os orgãos dos sentidos dos seres vivos .
a) Características:
A matéria é formada por átomos, os quais podem agregar-se em moléculas. Os
átomos constituem-se de elétrons, que orbitam ao redor do núcleo, o qual abriga os
prótons e nêutrons. Uma das propriedades do núcleo relaciona-se com a capacidade
de se transformarem espontaneamente em outros núcelos, ou seja, de se
desintegrarem, provocando o aparecimento de novos átomos diferentes.
b) Tipos
TIPOS DE RADIAÇÕES IONIZANTES
RADIAÇÕES CORPULARES Partícula ALFA: São partículas invisíveis, emitidas pelo núcleo
de elementos como o urânio, tório e o polônio, constituídas por 2
São aquelas que prótons e 2 nêutrons. Apresentam trajetória quase retilínea e
produzem ionização graças a percorrem uma distância muito pequena(no ar, apenas 1,67 cm, e
interação da carga da no tecido humano, 1,00 x 10 -2 cm). Logo, não conseguem penetrar
partícula do racionuclídeo com na pele humana, sendo apenas perigosos Quando ingeridos como
um elétron do átomo que radioisótopos.
sofreu a radiação. Quando a
partícula se aproxima do Partícula BETA: São os elétrons emitidos durante a
átomo, sua carga positiva ou desintegração de um átomo radioativo, como o urânio, tório, polônio,
negativa expulsa o elétron trítio e carbono-14. Por serem leves (pequena massa), apresentam
pela atração ou repulsão trajetória tortuosa e se deslocam com a velocidade da luz. O seu
elétrica. Compreende as alcance no ar é de 1260 cm e no tecido humano 1,5 cm. São
partículas ALFA, BETA e utilizados no tratamento do hipertireodismo e da angina pectoris.
Neutrons.
Nêutrons: São partículas de carga elétrica, com velocidade da luz,
que percorrem grandes distâncias através da matéria, sendo muito
penetrantes. São emitidos quando ocorre a desintegração beta.
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energia de seu fóton para os
elétrons dos átomos da
matéria, os quais são
ejetados.
OCORRÊNCIAS
c) Efeitos
Em geral, os efeitos das radiações ionizantes são quase sempre maiores nas
células que tem maior atividade mitótica ou menor grau de diferenciação, como as da
pele, do revestimento intestinal e dos órgãos hematopoiéticos. Uma exceção é dada
pelos linfócitos, que, embora sejam células estáveis, são extremamente radiossensíveis.
. Somáticos:São aqueles .
que ficam restritos ao Agudos ou Imediatos: Ocorre pela exposição a doses re
indivíduo contaminado ou a dose de radiação recebida.
irradiado(a contaminação
resulta de um contato direto Crônicos ou Tardios: Ocorre pela exposição a doses baixas
com o conteúdo da fonte e,
na irradiação, o contato com
o conteúdo da fonte se faz à
distância).
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d) Avaliação
Dosímetros Físicos:
* contador Geiger-Muller
* dosímetros de bolso e de filme
* contador de corpo inteiro
. Rad Gray (Gy): expressa a dose de radiação absorvida pela matéria que
provoca a liberação, em l kg de matéria, de uma energia igual a l joule.
e) Controle
*Distância:
A quantidade de radiação que atinge um objeto qualquer decresce com a
distância.
Ex.: l metro de distância = dose de 10 rad/h
10 metros de distância = dose de 0,001 rad/h
l km de distância = dose insignificante
*Enclausuramento(contenção em recipiente);
O conhecimento da meia-vida de um elemento químico permite determinar o
tempo necessário para que seja eliminado(ou se torne estável). Meia-Vida é o tempo
necessário para que metade da substância radiativa se decomponha e perca sua
atividade. Ex.: estrôncio-90 tem meia-vida de 28 anos; césio-137, 27 anos; carbono 11,
20 minutos; carbono 14, 5760 anos; urânio 238, 4,5 bilhões de anos.
*Blindagem:
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São usados materiais densos e espessos como o chumbo, concreto, ferro, aço
inoxidável, rochas, solo, argila, com espessuras variáveis em função da energia da
radiação e do material empregado.
* educação
* EPI
* limitação do tempo de exposição
* automatização
* ventilação adequada
* proibição a menores de 18 anos e mulheres grávidas
f) Limites de Tolerância
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Laser * nas telecomunicações * danos à visão(até a * não en
* na astronomia, para cegueira) * trabalh
O termo laser significa medição de distâncias * lesões na pele geral
“amplificação de luz * destruição de tumores * EPI(ó
mediante emissão * queimaduras de verrugas adequad
estimulada de radiação”. * correção de miopia * o feixe
É uma radiação visível, * como instrumento de refletor
com a característica de perfuração, corte ou de * aciona
emitir apenas com um solda * enclau
comprimento de onda, e * na construção civil, em
não com uma faixa como tarefas de alinhamento e
acontece com outros tipos levantamentos de cotas do
de radiação, altamente terreno
concentrada, com *holografias (imagens
dispersão insignificante e tridimensionais)
emitido em uma só
direção.
Para se obter
atividade laser, deve ser
alterada a estrutura
atômica de uma
susbstância, pela ação de
energia externa –
aquecimento, descarga
elétrica ou radiação
eletromagnética - à qual
produzira e fornecerá
fótons.
Radiação Visível
A intensidade da radiação visível nos ambientes deve ser adequada aos tipos de
atividade e às características do local. Em razão disto, foram criados os níveis mínimos
de iluminamento específicos para cada tipo de atividade e local.
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oferecer ao trabalhador ambientes com um mínimo de conforto térmico, por meio de
técnicas de controle ambiental e pessoal.
1. CALOR
a) Ocorrência
O calor representa, junto com o ruído, um dos mais nocivos sub-produtos da era
industrializada, encontrando-se bem difundido em indústrias que utilizam processos
quentes, que liberam energia térmica, como a siderúrgica, a de fabricação de vidro,
olarias, fundições, têxtil e outras. Está presente, ainda, em atividades executadas ao ar
livre, como os trabalhadores rurais e a construção civil.
. Desidratação
É a perda excessiva de líquidos do organismo que pode provocar redução do
volume de sangue, distúrbios celulares, uremia e morte.
. Cãibras do Calor
Ocorre em razão da perda excessiva de cloreto de sódio pelos músculos em
situações de sudorese intensa. Provoca espasmos musculares.
. Catarata Térmica
É a opacificação do cristalilno provocada pela exposição prolongada à radiação
infravermelha
. Intermação e Insolação
Resultam de distúrbios no centro termo regulador, localizado no hipotálamo. O
indivíduo apresenta pelo seca e avermelhada, tonturas e delírios.
. Prostração Térmica
Quando a vasodilatação se manifesta no indivíduo, há, simultaneamente,
aumento no trabalho do seu sistema cardio-circulatório. Eventualmente, poderão
ocorrer distúrbios neste sistema, provocando dores de cabeça, tontura, fraqueza e mal-
estar.
c) Avaliação:
d) Limites de Tolerância:
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IBUTG = 0,7 tbn + 0,2 + 0,1 tbs
onde:
tbn = temperatura de bulbo úmido natural
tg = temperatura de globo
tbs = temperatura de bulbo seco
e) Medidas de controle:
Assim como outros agentes físicos, o calor pode ser controlado no ambiente e no
local de trabalho. Do mesmo modo que naqueles, deve-se dar prioridade ao controle
ambiental.
. Temperatura do ar:
Insuflação de ar fresco no local de trabalho
. Velocidade do ar:
Maior circulação de ar no local de trabalho
. Umidade do ar:
Exaustão dos vapores de água
. Calor radiante:
Barreiras refletoras e absorventes
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Quanto às medidas de controle pessoal, as principais são:
. Aclimatização:
Consiste na adaptação lenta e progressiva do trabalhador em local quente
. EPI:
Os principais são: óculos de segurança com lentes especiais; luvas, mangotes,
aventais e capuzes, feitos com amianto e tecido aluminizados. Recomenda-se o uso de
vestimentas confeccionadas com tecido leve e de cor clara;
. Educação e Treinamento:
Consiste em orientar os trabalhadores no sentido de evitarem esforços físicos
desnecessários e permanecerem longo tempo expostos à fonte de calor.
2. FRIO
a) Ocorrência:
O frio intenso é encontrado no exercício de algumas atividades profissionais,
como as executadas ao ar livre, na qual se incluem as indústrias extrativas vegetais e
minerais, a construção civil, a pesca e as atividades agrícolas e pastoris, e em indústrias
que possuem e utilizem câmaras frigoríficas, como é o caso das indústrias de enlatados,
de beneficiamento de pescado, matadouros e sorvetes.
b) Efeitos:
. palidez nas extremidades dos membros, em virtude da vasoconstricção
periférica, à qual visa diminuir a perda de calor pelo organismo
c) Controle:
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Na aplicação das medidas de controle relativas ao frio é desejável adotar-se
procedimentos que visem conservar o calor no organismo. Assim sendo, pode-se
enumerar as seguintes providências:
. educação;
. aclimatação;
1. INTRODUÇÃO
Baixas Pressões
Estão sujeitos a esse ambiente os trabalhadores que realizam tarefas em grandes
altitudes. No Brasil, há pouca ocorrência, apenas de uns poucos pilotos de aviões não
pressurizados.
Altas Pressões
Afetam os trabalhadores que executam suas atividades em tubulões de ar
comprimido, caixões pneumáticos, campãnulas, trabalhos executados por
mergulhadores, etc...
Tubulões de Ar Comprimido:
São utilizados para fazer escavações abaixo do nível do lençol freático de
água. As pressões acima do normal tem a finalidade de evitar infiltrações de água e
desbarrancamento de terra, permitindo as diversas operações subterrâneas;
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2. DANOS QUE A COMPRESSÃO PODE CAUSAR AO ORGANISMO
. barotrauma
. embolia pelo ar
. intoxicação pelo CO2
. exaustão do mergulhador
. embriaguês das profundidades
5. MEDIDAS DE CONTROLE
a) Relativas ao Meio
Os equipamentos utilizados devem estar em perfeitas condições. Em locais onde
o trabalhador fique exposto a pressões elevadas, além do equipamento
convencional de primeiros socorros, deve haver, também, um equipamento de
emergência específico;
b) Relativas ao Pessoal
. Deve ser feito um relacionamento médico do pessoal em relação à idade: 18 a
45 anos. Não devem ser admitidos pessoas muito gordas, devido à afinidade do
nitrogênio pelo tecido adiposo.
E necessário que o local esteja bem equipado para qualquer emergência. Antes,
durante e depois da descompressão, deve-se fazer com que o trabalhador respire
mistura de hélio e oxigênio para eliminar o nitrogênio.
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12. RISCOS ERGONÔMICOS
12.1 INTRODUÇÃO
TIPOS DE LER
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- PRINCIPAIS SINTOMAS
- No começo surge a sensação de cansaço
- Depois surgem os inchaços , pele avermelhada , dores e perda de força daquele
membro.
-Em casos mais graves a pessoa não consegue realizar tarefas simples como segurar
objetos, folhear um livro, atender um telefone, etc .
MEDIDAS PREVENTIVAS
- Rodízio de tarefas
- Pausa para descanso
- Respeitar jornada de trabalho e evitar sobrecarga
- A temperatura ambiente não deve provocar a sensação de frio para evitar o episódio
da vasoconstrição
- Realização de exercícios de alongamento e relaxamento nos músculos dos membros
superiores
- Utilizar mobiliários adequados e observar se a postura de trabalho está correta :
- Os punhos devem ficar em linha reta com os antebraços e apoiados em suporte próprio
. - A região lombar deve estar reta e apoiada no encosto da cadeira
- O ângulo formado pelos braços e antebraços devem ser de aproximadamente 90
graus .
- Manter os joelhos em ângulo de 90 graus com as coxas ou um pouco acima delas e
os pés devem ficar totalmente apoiados no piso ou em suporte próprio .
- Como alternativa, nas atividades de digitação, usar tala de imobilização do punho
TIPOS DE LOMBALGIAS
HÉRNIA DE DISCO - Um dos discos gelatinosos que separa as vértebras da coluna sai
do eixo, chocando-se com a medula nervosa e provocando dor
MEDIDAS PREVENTIVAS
-Levantar e abaixar peso mantendo a coluna ereta
-Não carregar peso na cabeça: leve-o no ombro
-Não carregar peso em uma só mão, procure dividi-lo em ambas as mãos, equilibrando
a coluna
-Não carregar peso além de sua capacidade: peça ajuda
-Ao trabalhar abaixado, não fique curvado: ajoelhe-se para que os músculos das costas
trabalhem menos
-Ao subir escadas, incline-se ligeiramente para frente para dividir o peso do corpo e não
sobrecarregar as costas
-Evite cadeiras baixas e moles: prefira as de altura razoável e firmes
-Para dormir, use colchões e travesseiros firmes e evite dormir de barriga par cima e não
utilizar travesseiros que deixem a cabeça mais alta que o corpo
-Fazer exercícios moderados, como alongamentos e caminhadas
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13.1 INTRODUÇÃO
Para sobreviver, o homem necessita de fontes de energia, isto é, luz solar, ar,
água e alimentos. Ao utilizá-la, produz uma série de resíduos que devem sofrer
tratamento para serem reutilizadas ou não. Contudo, é comum verificar que, ao
contrário, as fontes de energia são destruídas por falta de tratamento.
13.2 POLUIÇÃO DO AR
A poluição do ar ocorre quando são lançados na atmosfera gases, vapores e
partículas geradas das diversas atividades humanas. Para os seres humanos é uma das
mais graves ameaças, pois o homem não consegue viver sem respirar, sendo obrigado
a respirar um ar poluído ou não .
Esta poluição pode provocar vários danos ao homem,`a flora , `a fauna, aos
materiais e ao clima .
COMPOSIÇÃO DO AR ATMOSFÉRICO
nitrogênio 78,10
oxigênio 20,93
argônio 0,9325
gás carbônico 0,03
hidrogênio 0,01
neônio 0,0018
hélio 0,0005
criptônio 0,0001
xenônio 0,000009
QUALIDADE DO AR RESPIRÁVEL
- possuir no mínimo 18% de oxigênio
- ser isento de produtos prejudiciais à saúde
- ter pressão e temperatura normal
- ser isento de substância que o torne desagradável
CONTAMINANTES DO AR
Qualquer substância ou forma de energia que altere a sua qualidade, implicando
em riscos, danos ou moléstias graves as pessoas. Os contaminantes podem apresentar-
se na forma gasosa e na forma de partículas (aerodispersóides ) sólidas ou líquidas,
podendo causar asfixia , irritação , envenenamento, tumores, pneumoconioses( silicose
e asbestose), perda da sensibilidade, da consciência e morte .
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A atmosfera dispõe de mecanismos para dispersar e elimar os contaminantes. A
dispersão depende dos seguintes fatores: direção e velocidade dos ventos,
precipitações pluviométricas , umidade e temperatura.
MEDIDAS DE CONTROLE
- instalação de equipamentos: filtros e lavadores
- mudança de local de um processo de produção , da matéria prima , do combustível
e até na mudança da indústria para outro local .
- racionalização da circulação de veículos nas cidades .
13.3 ÁGUA
No nosso planeta, a água esta na seguinte proporção: 97% de água salgada e
menos de 1% está própria para o consumo humano. Com a crescente industrialização e
aumento da população, o consumo de água vem aumentando e também as cargas
poluidoras. Como consequência as fontes de suprimento cada vez mais insuficientes.
b. Uso da água
- doméstica : alimentação , higiene pessoal ambiental
- pública : escolas , hospitais , lavagem de ruas .
- comercial : bares , restaurantes , escritórios
- agrícola : criação de animais , irrigação de plantações
- industrial : como matéria prima
c. Consumo de água
d. Principais doenças
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São causados por agentes microbianos e agentes químicos.
f. Tratamento da água
Nem toda água disponível está em condições de uso e necessitando de tratamento
para lhe devolver as condições de potabilidade .
2ª fase : Decantação
Separar pela ação da gravidade as matérias em suspensão ( remoção de flocos )
3ª fase: Filtração
Retirar as impurezas
Obs: Durante o tratamento a água passa por vários testes para verificar a cor , turbides,
dosagem de cloro e fluor e correção do ph .
g. Águas residuárias
São as águas de origens pluviais, despejos industriais e esgoto sanitário.
Águas pluviais
As redes de águas pluviais carregam águas das ruas e dos telhados, levando
também areia e outros sólidos, causando o entupimento das redes .
Esgoto sanitário
Contém em sua composição: sabões, restos alimentares , fezes , etc
Despejos industriais
São os responsáveis pela poluição dos rios, mares , lagos e solo . Sua composição
varia de acordo com o tipo de industria .
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Matéria orgânica
Consome o oxigênio das águas dos rios, lagos, mares, etc, destruindo a vida aquática,
causando odores e gosto desagradável na água .
Sólidos em suspensão
Localizados no fundo ou na superfície da água, se decompõem causando odores,
diminuindo o oxigênio e, por conseguinte, matando os peixes. Também evitam a
passagem de luz e na água, tornando-a pouco transparente .
Microorganismos patogênicos
Doenças ao homem
Fossa seca: É construída fazendo-se uma escavação não profunda, de cerca de 2,5m,
sem atingir o lençol freático, isto é, ficando aproximadamente a 1,5m acima deste,
evitando assim a contaminação da água. É usada para a disposição de dejetos
humanos, sem auxílio ou interferência de água, e nele as águas domésticas não tem
acesso.
A fossa deve ser protegida contra enxurradas, coberta por uma casinha,
sem luz direta, com ventilação junto ao teto e sem janelas, para evitar moscas.
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TIPOS DE TRATAMENTO
Lagoa de oxidação - Lago artificial no qual os dejetos orgânicos são reduzidos pela
ação das bactérias.
Decantação - Separação , pela ação da gravidade, das matérias em suspensão em
meio líquido de menor gravidade.
- Separadores de óleo
- Decantadoes
- Flotadores
- Filtros
ALGUMAS EXPERIÊNCIAS
l. Resíduos Sólidos
São os resíduos de várias atividades humanas e são classificados em :
Resíduos comerciais -oriundos dos restaurantes e lojas , sendo composto por restos
alimentares, papéis, latas, etc.
Resíduo público - oriundo das feiras livres, parques e ruas, sendo composto de
galhos, terras, papéis, etc.
Enterramento - É um método muito utilizado nas zonas rurais onde não há coleta
urbana de lixo.
Incineração - Quando realizados sem controle pode causar poluição. Para alguns
resíduos industriais e o método mais adequado. ex: resíduo de ascarel .
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c) Evitar maiores danos físicos, impedindo o agravamento das lesões, não virando,
empurrando ou puxando o acidentado inconsciente
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4- RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
b) Afogamento
. Retire rapidamente a vítima da água;
. Inicie a respiração boca-a-boca o mais rápido possível logo que alcance a
vítima, ainda na água ou no barco, ou tão logo atinja um local mais raso;
. Agasalhe a vítima. Se necessário, comprima seu estômago para expulsar a
água
c) Choque Elétrico
. Só toque na vítima depois que ela estiver separada da corrente elétrica, ou esta
interrompida;
. Só tente retirar uma pessoa presa a um cabo elétrico exposto ao tempo, se você
for especialmente treinado para este tipo de salvamento;
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Inicie a respiração boca-a-boca logo que a vítima esteja livre de contato com a
corrente.
5- PARADA CARDÍACA
Quando o coração pára de bater, seu rítimo muitas vezes pode ser restaurado
através de massagem cardíaca externa.
a) ataque cardíaco
b) choque elétrico
c) estrangulamento
d) sufocação
e) reações alérgicas graves
f) afogamento
MODO DE FAZER :
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6- PARADA CÁRDIO-RESPIRATÓRIA
Apresenta os sintomas e causas da parada respiratória e parada cardíaca reunidos.
7-HEMORRAGIA
7.1 Definição
É o sangramento ocasionado pela ruptura de um vaso, devido a doença ou a
traumatismo.
7.2- Classificação
- Interna→ Ocorre no caso de lesões internas no organismo, devido a úlceras
nos órgãos ou traumatismo.
- Externa→ Ocorre quando há lesões da pele.
7.3- Sintomas
- palidez ; pele fria ; sudorese ; pulso rápido e fino ( acima de 120 batimentos
por minuto ); mucosas descoradas;
7.4.1-TAMPONAMENTO
- Comprimir as bordas da ferida com um pano ou lenço limpos ou gaze.
- Comprimir com a mão limpa caso não haja pano ou gaze.
- Prender a gaze ou pano com uma atadura ou com pedaço de pano ( tirado
das vestes da vítima ).
-
7.4.2-TORNIQUETE→ Quando não obtiver efeitos com o tamponamento ou quando a
vítima tiver MEMBROS AMPUTADOS, DILACERADOS OU ESMAGADOS.
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8.1.1 CLASSIFICAÇÃO
A- FECHADA
- Sem deslocamento- o osso quebrado permanece no local.
- Com deslocamento- o osso quebrado não se exterioriza na pele, mas fica
acavalado.
B- EXPOSTA
O osso quebrado se exterioriza na pele.
8.1.2 –SINTOMAS
- Dor local; inchação; impotência funcional ; ossos rangendo ; deformidade do
membro.
9- QUEIMADURA
9.1- CAUSAS
AGENTES FÍSICOS→ Substâncias que têm ação cáustica, como ácidos, soda cáustica,
álcalis , derivados do petróleo, etc.
9.2- CLASSIFICAÇÃO
1º GRAU→ Apresenta lesão das camadas superficiais da pele, com vermelhidão e dor
local suportável..
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10 – TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
10.1- CUIDADOS
- Examinar a vítima antes de removê-la
- Controlar a hemorragia.
- Prevenir o estado de choque.
- Proteger os ferimentos.
- Imobilizar as fraturas.
- Manter a vítima deitada com a cabeça mais baixa que o corpo.
- Não manejá-la constantemente.
10.2.2- Puxe sempre a vítima pela direção da cabeça ou pés. Nunca puxe pelos
lados ou pelos ombros.
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