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AGRADECIMENTOS
A todos os profissionais que se empenharam na concretização deste
Manual, pelo esforço continuo e ativo do início ao fim deste projeto.
‐ Arquiteto e Urbanista João Augusto Albuquerque Soares.
Supervisor do Serviço de Análise – SAE/DFLU/SEMADUR (Prefeitura de
Campo Grande).
‐ Arquiteto e Urbanista Márcio de Melo Carlos Santos.
Coordenador do Curso de Arquitetura e urbanismo – UNIGRAN.
‐ Arquiteto e Urbanista Ms. Ana Luiza Lacerda.
SEMID.
‐ Arquiteto e Urbanista Rui Lameiro Ferreira Júnior.
Conselheiro Estadual CAU/MS.
‐ Arquiteto e Urbanista Fabiano Furucho.
Arquiteto Urbanista
‐ Arquiteto e Urbanista Fábio Luis da Silva.
Arquiteto Urbanista
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EQUIPE TÉCNICA
‐ Diretora do Departamento de Parcelamento do Solo Rosmari Covatti.
‐ Supervisora do Departamento de Análise de Projeto Aline Dias Sanabria.
‐ Arquiteta e Urbanista Patrícia Fernandes Marra.
‐ Arquiteta e Urbanista Juliana Silva de Carvalho.
‐ Arquiteto e Urbanista Homero Sartori Proença.
‐ Engenheira Civil Marília Jundurian Miyazaki.
‐ Estagiária Engenharia Civil Bárbara Otto Gnutzmann Barbosa.
‐ Arquiteta e Urbanista Ívian Marriê Kussakari Verão.
‐ Arquiteta e Urbanista Lidiane Haeberlin de Morais.
‐ Arquiteta e Urbanista Fabíola Silva Sabino.
‐ Arquiteta e Urbanista Fernanda Oliveira Azambuja.
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QUADRO DE ANALISTAS
‐ Diretora do Departamento de Parcelamento do Solo Rosmari Covatti.
‐ Supervisora do Departamento de Análise de Projeto Aline Dias Sanabria.
‐ Estagiário Engenharia Civil Alex Tomaz de Souza.
‐ Arquiteta e Urbanista Dhyane Moreschi.
‐ Arquiteta e Urbanista Fabíola Silva Sabino.
‐ Arquiteta e Urbanista Fernanda Oliveira Azambuja.
‐ Arquiteta e Urbanista Florinda Quintino de Freitas Fernandes.
‐ Arquiteto e Urbanista Ivan Barrios da Vila.
‐ Arquiteta e Urbanista Ívian Marriê Kussakari Verão.
‐ Arquiteta e Urbanista Lidiane Haeberlin de Morais.
‐ Arquiteta e Urbanista Lilian Cristina Brandão.
‐ Arquiteto e Urbanista Marcio Yugo Tanamati.
‐ Engenheira Civil Marília Jundurian Miyazaki.
‐ Engenheiro Civil Oswaldo Hideyoshi Kaneshiro.
‐ Arquiteta e Urbanista Patrícia Fernandes Marra.
‐ Arquiteta e Urbanista Renata Leon Serapião.
‐ Arquiteta e Urbanista Soraya Mamede Miranda.
‐ Arquiteta e Urbanista Thaiane Rota Alves Felipe.
‐ Arquiteta e Urbanista Vanessa Carolina Senatore.
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MENSAGEM DO PREFEITO
Hoje a cidade de Dourados se encontra em uma situação de destaque
no Estado de Mato Grosso do Sul graças ao enorme esforço coletivo desta
administração e sua população. Com o intuito de seguir trabalhando com
qualidade é que apresentamos este Manual.
Desenvolvido e pensado pelos técnicos responsáveis pela aprovação de
projetos de edificações, juntamente com a administração da Prefeitura de
Dourados, o Manual para Aprovação de Projetos tem o objetivo de atender
as necessidades de profissionais da área (Arquitetos e Engenheiros) e
munícipes de Dourados.
Com a finalidade de agilizar e melhor atender os profissionais na
elaboração e aprovação de projetos, a Secretaria de Infraestrutura e
Desenvolvimento, elaborou este guia visando à padronização e agilidade
dos procedimentos, disponibilizando informações de máxima importância
no processo de aprovação de projetos.
Prefeito Murilo Zauith
4
APRESENTAÇÃO
O desenvolvimento deste Manual tem o objetivo de levar a todos os
profissionais as orientações sobre a elaboração de projetos dos
empreendimentos na área da construção civil em consonância com as leis
que regulamentam e disciplinam o uso e ocupação do solo de nossa cidade.
A Secretaria Municipal de Infraestrutura e Desenvolvimento sentiu a
necessidade de padronizar e transparecer de forma prática as regras e
legislações essenciais para a aprovação de projetos, fornecendo por meio
deste guia desde a documentação necessária por tipo de obra até as
orientações quanto à apresentação dos projetos.
Desta forma, este manual fornece as ferramentas essenciais para o
esclarecimento e conferência por parte do usuário como também do
agente da administração municipal.
Eng.º. Jorge Luís de Lúcia
Secretário de Infraestrutura e Desenvolvimento
5
Sumário
Departamento de Projetos e Edificações
1. Aprovação de Projeto com Alvará................................................................................................7
2. Aprovação de Projeto sem Alvará ................................................................................................8
3. Reforma com Acréscimo ...............................................................................................................9
4. Reforma sem Acréscimo .............................................................................................................11
5. Acréscimo de Edificação .............................................................................................................12
6. Regularização de Edificação .......................................................................................................14
7. Regularização com Acréscimo ....................................................................................................15
8. Substituição de Projeto Aprovado .............................................................................................17
9. Alvará de Construção para Projeto Aprovado ...........................................................................18
10. Requerimento de Habite‐se........................................................................................................19
11. Renovação de Alvará ..................................................................................................................20
12. Orientações básicas para aprovação de projeto arquitetônico..............................21
12.1. Orientação nº 1 – Documento do Imóvel .............................................................................. 21
12.2. Orientação nº 2 – Memorial Descritivo.................................................................................. 21
12.3. Orientação nº 3 – Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e Registro de
Responsabilidade Técnica (RRT) ....................................................................................................... 22
12.4. Orientação nº 4 – Projeto Arquitetônico ............................................................................... 23
12.5. Orientação nº 5 – Áreas Edificadas Existentes....................................................................... 23
13. Perguntas frequentes .................................................................................................................24
14. Notas Importantes ......................................................................................................................26
15. Projetos Complementares ..........................................................................................................27
16. Legislações ...................................................................................................................................27
17. Check‐List de documentos ..........................................................................................................28
18. Modelo Simplificado Padrão Selo ..............................................................................................29
19. Modelo Simplificado Padrão Locação ........................................................................................30
20. Modelo Simplificado Padrão Memorial ou Laudo Técnico .......................................................31
Departamento de Parcelamento do Solo
Anexos.................................................................................................................................................... 52
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Secretaria Municipal de Infra Estrutura e Desenvolvimento.
Departamento de Projetos e Edificações.
TIPOS DE PROCESSOS:
1. Aprovação de Projeto com Alvará
Descrição: Aprovação de projeto arquitetônico para construção de
edificações de qualquer porte e a concessão de Alvará para Execução da
obra.
Documentação Exigida para Análise do Empreendimento:
1. Escritura registrada e atualizada, extrato de matrícula atualizado ou contrato
registrado no Cartório de Registro de Imóveis com o ITBI quitado, comprovando
a titularidade e propriedade do imóvel;
2. Requerimento de análise do processo em 01 (uma) via, original, assinada pelo
(s) proprietário (s) ou responsável (s) técnico (s);
3. Requerimento de Inscrição de Obra (para o tributário);
5. Certidão Negativa de Débito do Imóvel atualizada (CND) e Certidão Negativa de
Débito (CND) do (s) profissional (a) autor (s) do (s) projeto (s) e responsável
técnico atualizada;
6. Fotocópia do RG, CPF e comprovante de residência do proprietário;
7
8. Projeto Arquitetônico completo ou Projeto Arquitetônico Simplificado (plantas
de situação e locação), devidamente assinado pelo(s) proprietário(s) e
responsável (eis) técnico(s) pela obra, em casos previstos por lei;
9. Licenciamento Ambiental para empreendimentos previstos em Lei;
10. Projeto de Prevenção a Pânico e Combate a Incêndio aprovado pelo Corpo de
Bombeiros, para empreendimentos previstos em lei (Consultar Corpo de
Bombeiros de Dourados);
11.CD‐ROM com arquivos em formato PDF (Projeto, memorial descritivo, matrícula
do imóvel e ART ou RRT) e DWG (Implantação).
Nota:
No caso do proprietário do imóvel ser Pessoa Jurídica, deverá ser anexada cópia do
contrato social e CNPJ da empresa e de seu Representante Legal.
Somente se iniciará a análise técnica do projeto, quando todos os documentos
exigidos estiverem anexados, caso contrário, o processo será devolvido
imediatamente, sem a revisão técnica da planta e do memorial, para que o
responsável tome as devidas providências.
2. Aprovação de Projeto sem Alvará
Descrição: Aprovação de Projeto Arquitetônico para construção de
edificação de qualquer porte, sem a concessão do Alvará para início de
obra.
Documentação Exigida para Análise do Empreendimento:
1. Escritura registrada e atualizada, extrato de matrícula atualizado ou contrato
registrado no Cartório de Registro de Imóveis com o ITBI quitado, comprovando
a titularidade e propriedade do imóvel;
2. Requerimento de análise do processo em 01 (uma) via, original, assinada pelo
(s) proprietário (s) ou responsável (s) técnico (s);
8
3. Requerimento de Inscrição de Obra (para o tributário);
5. Certidão Negativa de Débito do Imóvel atualizada (CND) e Certidão Negativa de
Débito (CND) do (s) profissional (a) autor (s) do (s) projeto (s) e responsável
técnico atualizada;
6. Fotocópia do RG, CPF e comprovante de residência do proprietário;
9. CD‐ROM com arquivos em formato PDF (Projeto, memorial descritivo, matrícula
do imóvel e ART ou RRT) e DWG (Implantação).
Nota:
No caso do proprietário do imóvel ser Pessoa Jurídica, deverá ser anexada cópia do
contrato social e CNPJ da empresa e de seu Representante Legal.
Somente se iniciará a análise técnica do projeto, quando todos os documentos
exigidos estiverem anexados, caso contrário, o processo será devolvido
imediatamente, sem a revisão técnica da planta e do Memorial, para que o
Responsável tome as devidas providências.
3. Reforma com Acréscimo
Descrição: Aprovação de Projeto Arquitetônico para Reforma e
Ampliação de edificação existente (com Habite‐se), com a Concessão de
Alvará para Execução de Obra.
9
Documentação Exigida para Análise do Empreendimento:
1. Escritura registrada e atualizada, extrato de matrícula atualizado ou contrato
registrado no Cartório de Registro de Imóveis com o ITBI quitado, comprovando
a titularidade e propriedade do imóvel;
2. Requerimento de análise do processo em 01 (uma) via, original, assinada pelo
(s) proprietário (s) ou responsável (s) técnico (s);
3. Requerimento de Inscrição de Obra (para o tributário);
5. Certidão Negativa de Débito do Imóvel atualizada (CND) e Certidão Negativa de
Débito (CND) do (s) profissional (a) autor (s) do (s) projeto (s) e responsável
técnico atualizada;
6. Fotocópia do RG, CPF e comprovante de residência do proprietário;
9. Licenciamento Ambiental para empreendimentos previstos em Lei;
10.Projeto de Prevenção a Pânico e Combate a Incêndio aprovado pelo Corpo de
Bombeiros, para empreendimentos previstos em lei (Consultar Corpo de
Bombeiros de Dourados);
12. CD‐ROM com arquivos em formato PDF (Projeto, memorial descritivo, matrícula
do imóvel e ART ou RRT) e DWG (Implantação).
10
Nota:
No caso do proprietário do imóvel ser Pessoa Jurídica, deverá ser anexada cópia do
contrato social e CNPJ da empresa e de seu Representante Legal.
Somente se iniciará a análise técnica do projeto, quando todos os documentos
exigidos estiverem anexados, caso contrário, o processo será devolvido
imediatamente, sem a revisão técnica da planta e do Memorial, para que o
Responsável tome as devidas providências.
4. Reforma sem Acréscimo
Descrição: Aprovação de Projeto Arquitetônico para Reforma de
edificação existente (com Habite‐se), com a Concessão de Alvará para
Reforma sem acréscimo.
Documentação Exigida para Análise do Empreendimento:
1. Escritura registrada e atualizada, extrato de matrícula atualizado ou contrato
registrado no Cartório de Registro de Imóveis com o ITBI quitado, comprovando
a titularidade e propriedade do imóvel;
2. Requerimento de análise do processo em 01 (uma) via, original, assinada pelo
(s) proprietário (s) ou responsável (s) técnico (s);
3. Requerimento de Inscrição de Obra (para o tributário);
5. Certidão Negativa de Débito do Imóvel atualizada (CND) e Certidão Negativa de
Débito (CND) do (s) profissional (a) autor (s) do (s) projeto (s) e responsável
técnico atualizada;
6. Fotocópia do RG, CPF e comprovante de residência do proprietário;
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7. Memorial Descritivo (Padrão da PMD) devidamente assinado pelo(s)
proprietário(s) e responsável (eis) técnico(s) pela obra;
10.CD‐ROM com arquivos em formato PDF (Projeto, memorial descritivo, matrícula
do imóvel e ART ou RRT) e DWG (Implantação).
Nota:
No caso do proprietário do imóvel ser Pessoa Jurídica, deverá ser anexada cópia do
contrato social e CNPJ da empresa e de seu Representante Legal.
Somente se iniciará a análise técnica do projeto, quando todos os documentos
exigidos estiverem anexados, caso contrário, o processo será devolvido
imediatamente, sem a revisão técnica da planta e do Memorial, para que o
Responsável tome as devidas providências
5. Acréscimo de Edificação
Descrição: Aprovação de Projeto Arquitetônico para Ampliação de
edificação existente (com habite‐se), com a Concessão de Alvará para
Execução de Obra.
Documentação Exigida para Análise do Empreendimento:
1. Escritura registrada e atualizada, extrato de matrícula atualizado ou contrato
registrado no Cartório de Registro de Imóveis com o ITBI quitado, comprovando
a titularidade e propriedade do imóvel;
2. Requerimento de análise do processo em 01 (uma) via, original, assinada pelo
(s) proprietário (s) ou responsável (s) técnico (s);
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3. Requerimento de Inscrição de Obra (para o tributário);
5. Certidão Negativa de Débito do Imóvel atualizada (CND) e Certidão Negativa de
Débito (CND) do (s) profissional (a) autor (s) do (s) projeto (s) e responsável
técnico atualizada;
6. Fotocópia do RG, CPF e comprovante de residência do proprietário;
9. Licenciamento Ambiental para empreendimentos previstos em Lei;
10. Projeto de Prevenção a Pânico e Combate a Incêndio aprovado pelo Corpo de
Bombeiros, para empreendimentos previstos em lei (Consultar Corpo de
Bombeiros de Dourados);
12.CD‐ROM com arquivos em formato PDF (Projeto, memorial descritivo, matrícula
do imóvel e ART ou RRT) e DWG (Implantação).
Nota:
No caso do proprietário do imóvel ser Pessoa Jurídica, deverá ser anexada cópia do
contrato social e CNPJ da empresa e de seu Representante Legal.
Somente se iniciará a análise técnica do projeto, quando todos os documentos
exigidos estiverem anexados, caso contrário, o processo será devolvido
imediatamente, sem a revisão técnica da planta e do Memorial, para que o
Responsável tome as devidas providências.
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6. Regularização de Edificação
Descrição: Aprovação de Projeto Arquitetônico para Regularização de
Edificação (sem Habite‐se) concluída de qualquer porte.
Documentação Exigida para Análise do Empreendimento:
1. Escritura registrada e atualizada, extrato de matrícula atualizado ou contrato
registrado no Cartório de Registro de Imóveis com o ITBI quitado, comprovando
a titularidade e propriedade do imóvel;
2. Requerimento de análise do processo em 01 (uma) via, original, assinada pelo
(s) proprietário (s) ou responsável (s) técnico (s);
3. Requerimento de Inscrição de Obra (para o tributário);
6. Certidão Negativa de Débito do Imóvel atualizada (CND) e Certidão Negativa de
Débito (CND) do (s) profissional (a) autor (s) do (s) projeto (s) e responsável
técnico atualizada;
7. Laudo Técnico (Padrão da PMD) devidamente assinado pelo(s) proprietário(s) e
responsável (eis) técnico(s) pela obra;
8. Fotocópia do RG, CPF e comprovante de residência do proprietário;
9. Licenciamento Ambiental para empreendimentos previstos em Lei;
10.Projeto de Prevenção a Pânico e Combate a Incêndio aprovado pelo Corpo de
Bombeiros, para empreendimentos previstos em lei (Consultar Corpo de
Bombeiros de Dourados);
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11.CD‐ROM com arquivos em formato PDF (Projeto, laudo técnico, matrícula do
imóvel e ART ou RRT) e DWG (Implantação).
12.Fotos digitalizadas e impressas de todas as faces do empreendimento a ser
regularizado e passeio público.
Nota:
No caso do proprietário do imóvel ser Pessoa Jurídica, deverá ser anexada cópia do
contrato social e CNPJ da empresa e de seu Representante Legal.
Somente se iniciará a análise técnica do projeto, quando todos os documentos
exigidos estiverem anexados, caso contrário, o processo será devolvido
imediatamente, sem a revisão técnica da planta e do Memorial, para que o
Responsável tome as devidas providências.
7. Regularização com Acréscimo
Descrição: Aprovação de Projeto Arquitetônico para Edificação sem
Habite‐se e Ampliação da Edificação com a Concessão de Alvará para
Execução de Obra.
Documentação Exigida para Análise do Empreendimento:
1. Escritura registrada e atualizada, extrato de matrícula atualizado ou contrato
registrado no Cartório de Registro de Imóveis com o ITBI quitado,
comprovando a titularidade e propriedade do imóvel;
2. Requerimento de análise do processo em 01 (uma) via, original, assinada
pelo (s) proprietário (s) ou responsável (s) técnico (s);
3. Requerimento de Inscrição de Obra (para o tributário);
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5. Certidão Negativa de Débito do Imóvel atualizada (CND) e Certidão Negativa
de Débito (CND) do (s) profissional (a) autor (s) do (s) projeto (s) e
responsável técnico atualizada;
6. Fotocópia do RG, CPF e comprovante de residência do proprietário;
8. Laudo Técnico (Padrão da PMD) devidamente assinado pelo(s) proprietário(s)
e responsável (eis) técnico(s) pela obra;
10.Licenciamento Ambiental para empreendimentos previstos em Lei;
11.Projeto de Prevenção a Pânico e Combate a Incêndio aprovado pelo Corpo de
Bombeiros, para empreendimentos previstos em lei (Consultar Corpo de
Bombeiros de Dourados);
12.CD‐ROM com arquivos em formato PDF (Projeto, laudo técnico e memorial
descritivo, matrícula do imóvel e ART ou RRT) e DWG (Implantação).
Nota:
No caso do proprietário do imóvel ser Pessoa Jurídica, deverá ser anexada cópia do
contrato social e CNPJ da empresa e de seu Representante Legal.
Somente se iniciará a análise técnica do projeto, quando todos os documentos
exigidos estiverem anexados, caso contrário, o processo será devolvido
imediatamente, sem a revisão técnica da planta e do Memorial, para que o
Responsável tome as devidas providências.
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8. Substituição de Projeto Aprovado
Descrição: Aprovação de Projeto Arquitetônico para substituição de
projeto aprovado anteriormente de empreendimento de qualquer porte
em emissão de Alvará de Construção ou Aprovação de Projeto
Arquitetônico para substituição de projeto aprovado anteriormente
construído em desconformidade em emissão de habite‐se.
Documentação Exigida para Análise do Empreendimento:
1. Escritura registrada e atualizada, extrato de matrícula atualizado ou contrato
registrado no Cartório de Registro de Imóveis com o ITBI quitado, comprovando
a titularidade e propriedade do imóvel;
2. Requerimento de análise do processo em 01 (uma) via, original, assinada pelo
(s) proprietário (s) ou responsável (s) técnico (s);
3. Requerimento de Inscrição de Obra (para o tributário);
5. Certidão Negativa de Débito do Imóvel atualizada (CND) e Certidão Negativa de
Débito (CND) do (s) profissional (a) autor (s) do (s) projeto (s) e responsável
técnico atualizada;
6. Fotocópia do RG, CPF e comprovante de residência do proprietário;
7. Memorial Descritivo para casos de emissão de alvará (Padrão da PMD)
devidamente assinado pelo(s) proprietário(s) e responsável (eis) técnico(s) pela
obra;
8. Laudo Técnico para casos de emissão de habite‐se (Padrão da PMD)
devidamente assinado pelo(s) proprietário(s) e responsável (eis) técnico(s) pela
obra;
9. Licenciamento Ambiental para empreendimentos previstos em Lei;
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10. Projeto de Prevenção a Pânico e Combate a Incêndio aprovado pelo Corpo de
Bombeiros, para empreendimentos previstos em lei (Consultar Corpo de
Bombeiros de Dourados);
11.CD‐ROM com arquivos em formato PDF (Projeto, laudo técnico e/ou memorial
descritivo, matrícula do imóvel e ART ou RRT) e DWG (Implantação).
12. Anexar todas as vias do Projeto Arquitetônico e Memorial Descritivo aprovado
e o Alvará de Construção expedido;
13. Nos casos de emissão do habite‐se, “Substituição de projeto aprovado (Habite‐
se)”, anexar fotos digitalizadas e impressas de todas as faces do
empreendimento a ser regularizado e passeio público.
Nota:
No caso do proprietário do imóvel ser Pessoa Jurídica, deverá ser anexada cópia do
contrato social e CNPJ da empresa e de seu Representante Legal.
Somente se iniciará a análise técnica do projeto, quando todos os documentos
exigidos estiverem anexados, caso contrário, o processo será devolvido
imediatamente, sem a revisão técnica da planta e do Memorial, para que o
Responsável tome as devidas providências.
9. Alvará de Construção para Projeto
Aprovado
Descrição: Expedição de alvará de construção para projeto já aprovado
pela SEMID.
Documentação Exigida para Análise do Empreendimento:
1. Escritura registrada e atualizada, extrato de matrícula atualizada ou contrato
registrado no Cartório de Registro de Imóveis com o ITBI recolhido,
comprovando a titularidade e propriedade do imóvel;
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2. Requerimento de análise em 01 (uma) via, original, assinada pelo (s)
proprietário (s) ou responsável técnico;
3. Requerimento – Inscrição de Obra (para o tributário);
4. Projeto Arquitetônico aprovado pela SEMID e com a inclusão do(s) responsável
(eis) técnico(s) pela execução da obra, devidamente assinado pelas partes;
5. Certidão Negativa de Débito do Imóvel atualizada (CND) e Certidão Negativa de
Débito (CND) do (s) profissional (a) autor (s) do (s) projeto (s) e responsável
técnico atualizada;
6. Fotocópia do RG, CPF e comprovante de residência do proprietário;
9. Licenciamento Ambiental para empreendimentos previstos em Lei;
10. Projeto de Prevenção a Pânico e Combate a Incêndio aprovado pelo Corpo de
Bombeiros, para empreendimentos previstos em lei (Consultar Corpo de
Bombeiros de Dourados);
11.CD‐ROM com arquivos em formato PDF (Projeto, laudo técnico, matrícula do
imóvel e ART ou RRT) e DWG (Implantação).
Nota:
No caso do proprietário do imóvel ser Pessoa Jurídica, deverá ser anexada cópia do
contrato social e CNPJ da empresa e de seu Representante Legal.
10. Requerimento de Habite‐se
Descrição: Pedido feito ao município para a emissão de Carta de Habite‐
se onde autoriza o início da utilização efetiva de construções ou
19
edificações destinadas à habitação comprovando que um
empreendimento ou imóvel foi construído seguindo as exigências
estabelecidas pela prefeitura para a aprovação de projetos.
Documentação Exigida para Análise do Empreendimento:
1. Cópia do projeto aprovado;
2. Cópia do Alvará de Construção;
3. Certidão Negativa de Débito do Imóvel (CND);
4. Duas fotos do imóvel da fachada e entorno com o passeio público.
Nota:
No caso do proprietário do imóvel ser Pessoa Jurídica, deverá ser anexada cópia do
contrato social e CNPJ da empresa e de seu Representante Legal.
11. Renovação de Alvará
Descrição: Pedido feito ao município para a renovação do Alvará de
Construção quando a obra em questão não estiver finalizada na data do
vencimento do Alvará anteriormente expedido.
Documentação Exigida para Análise do Empreendimento:
1. Alvará;
2. Certidão Negativa de Débito do imóvel (CND).
Nota:
No caso do proprietário do imóvel ser Pessoa Jurídica, deverá ser anexada cópia do
contrato social e CNPJ da empresa e de seu Representante Legal.
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12. Orientações básicas para aprovação de
projeto arquitetônico
12.1. Orientação nº 1 – Documento do Imóvel
Antes de iniciar um projeto, o profissional deverá verificar se a
documentação do imóvel está correta e para isto damos a seguinte
orientação:
O título de propriedade do imóvel deve estar em conformidade com
a sua ficha cadastral (informações do carnê de IPTU) existente no
nosso cadastro. No caso de divergências observadas no nome do
proprietário, bairro, quadra, lote, área e dimensões (verificar o
parcelamento aprovado), deverão ser providenciados pelo
requerente as devidas retificações e posterior apresentação da
matrícula atualizada (requerer certidão de limites e confrontantes).
Quando o nome do proprietário estiver incompleto, também deverá
ser feita a retificação do título de propriedade.
O prazo de validade da matrícula atualizada para a PMD será de 90
dias.
12.2. Orientação nº 2 – Memorial Descritivo
Para o correto preenchimento do memorial descritivo o profissional
deverá seguir os seguintes passos:
1. O memorial padrão não poderá sofrer alterações;
2. Não se aceitará rasuras nem correções a caneta;
3. O endereço do imóvel deverá estar de acordo com o título de
propriedade e ficha cadastral do imóvel;
4. A descrição da obra será preenchida pelo item predominante e
apenas uma opção para cada item;
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5. O profissional deverá indicar nome, título profissional, número do
CAU/CREA‐MS ou Visto/MS;
6. O nome do proprietário poderá ser abreviado em um dos
sobrenomes;
7. Quando houver inventariante ou procurador, deverá ser indicados
nome e CPF abaixo das assinaturas;
8. No caso de empreendimentos com características diferenciadas
deverá ser utilizado um memorial para cada.
12.3. Orientação nº 3 – Anotação de Responsabilidade
Técnica (ART) e Registro de Responsabilidade Técnica
(RRT)
No preenchimento da ART/RRT o profissional deverá observar:
1. O endereço do imóvel deve indicar obrigatoriamente: quadra,
lote e bairro;
2. O código objeto será:
CREA:
12 – Para projeto;
20 – Para projeto e execução;
25 – Para reforma;
30 – Para regularização;
53 – Para execução.
CAU:
1.1.2 – Para projeto arquitetônico;
2.1.1 – Para execução de obra;
1.1.3 – Projeto arquitetônico de reforma;
2.1.2 – Para execução de reforma de edificação;
5.7 e 5.4 – Laudo técnico e Vistoria (para regularização).
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3. Autenticação de pagamento;
4. No caso de aprovação em etapas, a ART/RRT poderá ser
recolhida no valor total, desde que, indicadas as unidades no
campo do resumo do contrato;
5. Sendo indicada uma empresa na ART/RRT, esta deverá constar
nos projetos e memoriais como autora/responsável/técnica,
indicando o responsável técnico pela firma;
12.4. Orientação nº 4 – Projeto Arquitetônico
O projeto arquitetônico deverá atender, entre outros, seguintes itens:
1. O projeto deverá ser apresentado em tamanho mínimo A3;
2. O projeto deverá ser elaborado de acordo com as normas técnicas
da ABNT, apresentado em escalas compatíveis e legíveis;
3. As cotas deverão ser apresentadas em metro, legíveis, com linhas
mais finas e diferenciadas do desenho;
4. Os projetos deverão ser apresentados em formato digital;
5. Não se aceitará rasuras nem correções a caneta;
6. Os empreendimentos onde houver piscina e varandas deverão ter
suas áreas indicadas no carimbo do projeto, contando, ao final, na
somatória total da área construída. Apresentar na planta de
implantação suas medidas, áreas e amarrações;
7. Todos os empreendimentos deverão ter, na planta de implantação, o
projeto da calçada devidamente cotado, conforme será implantada no
local (ver modelo anexo).
12.5. Orientação nº 5 – Áreas Edificadas Existentes
Quando, no imóvel que se pretende construir, já existir área edificada,
deverão observar o que se segue:
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1. Áreas edificadas sem Habite‐se deverão ser regularizadas ou
demolidas;
2. Áreas edificadas com Habite‐se deverão ser apresentadas com
legendas, por pavimentos e cotadas, apenas implantação;
3. Área parcial a demolir deverá ser indicada com linha tracejada,
legendas e cotas na implantação ou à parte no projeto e no memorial;
4. Área total demolida deverá ser indicada no quadro de área, não sendo
necessário o desenho na implantação. O profissional deverá
diferenciar área demolida regular de área demolida irregular.
13. Perguntas frequentes
1. O documento do imóvel não está correto. O que fazer?
O requerente deve procurar o setor de Geoprocessamento e
Parcelamento do Solo para tomar as orientações devidas, requerer
certidões e providenciar as alterações devidas em Cartório;
24
gráfica que se encontra averbada na escritura. Em seguida, anexar ao
processo de construção laudo técnico e fotográfico, cópias de projeto
aprovado e todo e qualquer outro documento que possibilite a
identificação da área existente;
5. Como devo proceder para aprovar Projeto de Construção de Guarita
em Condomínios?
O profissional deverá apresentar o Projeto Arquitetônico da Guarita e
somente a Implantação das demais Construções, com legendas
explicativas. Deverá ainda anexar Ata da Assembléia do condomínio
informando o nome do Síndico, a Aprovação da Guarita, Extrato de
Matrícula do Lote‐Raiz e Registro do Condomínio. O Síndico assinará o
projeto como proprietário;
As edificações concluídas, ou iniciadas e sem conclusão, após 2010 e não
identificadas nas imagens de satélite, poderão ser regularizadas, desde
25
que obedecidos os limites máximos constantes na Tabela 02 –
Parâmetros Urbanísticos, mediante pagamento de outorga onerosa para
cada um dos parâmetros infringidos, além da multa prevista nesta lei.
14. Notas Importantes
1. A análise de qualquer projeto será efetuada se o memorial descritivo
e projeto arquitetônico estiverem devidamente assinados pelo
proprietário e pelo responsável técnico;
4. Os projetos poderão ser assinados por procurador, bastando para isto
que seja anexada procuração com firma reconhecida do proprietário e
com finalidade específica;
6. Os processos que permanecerem em exigência no atendimento geral
por período superior a 60(sessenta) dias serão automaticamente
indeferidos e arquivados e perderão sua validade.
26
15. Projetos Complementares
1. Projetos de Licenciamento Ambiental:
Alguns Empreendimentos em função de sua natureza requerem Licença
Ambiental para sua aprovação e implantação, assim, sugerimos aos
Profissionais que antes do encaminhamento de quaisquer projetos para
análise, faça consulta junto a Instituto de Meio Ambiente municipal ‐
IMAM para verificar se o empreendimento se enquadra nestas
exigências e quais providências devem ser tomadas para obtenção de
Licença Ambiental;
2. Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio:
Alguns Empreendimentos em função de sua natureza requerem Projeto
de Prevenção e Combate a Incêndio para sua aprovação, isto posto,
sugerimos aos profissionais que antes do encaminhamento de quaisquer
projetos para análise, consultem a Norma Técnica Nº 01/CBM/MS e a
Norma Técnica Nº 42/CBM/MS ou Departamento Técnico do Corpo de
Bombeiros em Dourados – para verificar se o seu Empreendimento
enquadra‐se nestas exigências e quais as providências a serem tomadas
para Aprovação de Projeto.
16. Legislações
1. Lei de Uso e Ocupação do Solo – Lei Complementar nº 205/2012;
2. Lei Plano Diretor – Lei Complementar nº 72/2003;
3. Código de Obras Municipal Lei nº 1.391/1986;
4. Código Civil – Lei nº 3071/1916;
5. Código de Postura – Lei nº 1067/79;
6. Lei Verde – Lei Complementar 055/2002;
27
7. Código de Segurança contra Incêndio e Pânico; ‐ Lei nº 4335/13,
Norma Técnica Nº 01/CBM/MS e a Norma Técnica Nº 42/CBM/MS;
8. Lei Federal nº 10.098/2000;
9. Código Tributário Municipal – Lei complementar nº 71, de 29 de
dezembro de 2003.
17. Check‐List de documentos
(para aprovação de projetos de Construção, Regularização e Substituição de Projeto).
DOCUMENTOS IMPRESSOS
1 Requerimento de solicitação de análise Digital
2 Requerimento de inscrição de obra
4 CND do imóvel
5 CND do profissional
6 Selo do projeto
7 Copia do comprovante de residência
8 CPF e RG do proprietário
9 Declaração do Banco (Minha Casa Minha Vida e SBPE)
DOCUMENTOS DIGITALIZADOS (CD)
1 Matricula Atualizada em nome do proprietário ( PDF)
2 Imóvel financiado (Matrícula do vendedor + Opção / Contrato + Declaração) PDF
3 Matrícula do vendedor + Contrato + ITBI (PDF)
4 Projeto simplificado (MODELO NOVO) em (PDF)
5 Memorial Descritivo ou Laudo Técnico em (PDF)
6 Implantação em (DWG)
7 RRT ou ART em (PDF)
OBS: No decorrer da análise poderão ser solicitados documentos específicos dependendo da tipologia e atividade.
‐ FAT ou Protocolo do Bombeiro (processo que finalize em Alvará)
‐ Certificado de Vistoria do Corpo de Bombeiros (Processo que Finalize em Habite‐se)
‐ Licenciamento Ambiental (uso especifico‐ consultar a tabela 01)
‐ Vigilância Sanitária (uso especifico‐ consultar a tabela 01)
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18. Modelo Simplificado Padrão Selo
(para aprovação de projetos de Construção, Regularização e Substituição de Projeto).
Modelo padrão de fácil preenchimento para construções e
regularizações (orientações detalhadas ver modelo explicativo
disponível em arquivo DWG no site PMD).
29
19. Modelo Simplificado Padrão Locação
(para aprovação de projetos de Construção, Regularização e Substituição de Projeto).
Legendas e carimbo padrão para construções e regularizações.
30
20. Modelo Simplificado Padrão Memorial ou
Laudo Técnico
(para aprovação de projetos de Construção, Regularização e Substituição de Projeto).
Arquivo do EXCEL autoexplicativo e de fácil preenchimento.
31
Secretaria Municipal de Infra Estrutura e Desenvolvimento.
Departamento de Parcelamento.
TIPOS DE PROCESSOS:
1. LIMITES E CONFRONTAÇÕES
Descrição: Utiliza‐se este mecanismo quando a situação atual do lote
é diferente da situação em matrícula.
Os limites devem ser identificados, levantados e descritos de forma a
retratar a real situação do imóvel.
Documentação e arquivos exigidos para Análise do Processo:
1. Requerimento de análise digital em 01 (uma) via, original, assinada
pelo (s) proprietário (s) ou responsável (s) técnico (s) (impresso);
2. Fotocópia do RG e CPF (impresso);
3. Fotocópia do comprovante de residência do proprietário (impresso);
4. Certidão negativa de débitos do Imóvel (impresso);
5. Matrícula atualizada em via original dos seguintes lotes: lote(s) em
questão e dos lotes confrontantes (impresso e formato PDF);
6. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de
Responsabilidade Técnica (RRT) do(s) autor (es) e responsável (eis)
técnico(s) pela execução da obra, devidamente quitado (Impresso
quitado e assinado em 3 vias e formato PDF);
Utilizar os seguintes códigos:
32
ART‐ 12 Projeto AO220 Levantamento Topográfico;
RRT‐ 1.8.1. Levantamento cadastral;
7. Memorial Descritivo (Padrão da PMD) (formato PDF);
8. Projeto MODELO NOVO (Padrão da PMD) (formato PDF);
9. Projeto MODELO NOVO (Padrão da PMD) (formato DWG);
10. CD com os arquivos listados acima.
OBS: Após aprovação do Limites e Confrontações, o requerente
deverá submete‐lo ao registro imobiliário dentro de 180 dias, sob
pena de caducidade da aprovação.
2. REMEMBRAMENTO
Descrição: É a união de dois ou mais lotes contíguos para formação de
um único lote maior. O lote resultante do remembramento é
considerado um novo imóvel, pois passa a ter uma área maior,
formada pela soma das áreas dos lotes remembrados, como também
possuirá limites e confrontações diferentes.
Documentação e arquivos exigidos para Análise do Processo:
1. Requerimento de análise digital em 01 (uma) via, original, assinada
pelo (s) proprietário (s) ou responsável (s) técnico (s) (impresso);
2. Fotocópia do RG e CPF (impresso);
3. Fotocópia do comprovante de residência do proprietário (impresso);
4. Certidão negativa de débitos do Imóvel (impresso);
33
5. Matrícula atualizada em via original dos seguintes lotes: lote(s) em
questão e dos lotes confrontantes (impresso e formato PDF);
6. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de
Responsabilidade Técnica (RRT) do(s) autor (es) e responsável (eis)
técnico(s) pela execução da obra, devidamente quitado (Impresso
quitado e assinado em 3 vias e formato PDF);
7. Utilizar os seguintes códigos:
ART‐ 12 Projeto AO202 Remembramento;
RRT‐ 1.8.5. Projeto de parcelamento do solo mediante
desmembramento ou remembramento;
8. Memorial Descritivo (Padrão da PMD) (formato PDF);
9. Projeto MODELO NOVO (Padrão da PMD) (formato PDF);
10. Projeto MODELO NOVO (Padrão da PMD) (formato DWG);
11. CD com os arquivos listados acima.
OBS: Após aprovação do Remembramento, o requerente deverá
submete‐lo ao registro imobiliário dentro de 180 dias, sob pena de
caducidade da aprovação.
3. DESMEMBRAMENTO
Descrição: Considera‐se desmembramento a subdivisão de gleba em
lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário
existente, desde que não implique na abertura de novas vias e
logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou
ampliação dos já existentes.
34
Documentação e arquivos exigidos para Análise do Processo:
1. Requerimento de análise digital em 01 (uma) via, original, assinada
pelo (s) proprietário (s) ou responsável (s) técnico (s) (impresso);
2. Fotocópia do RG e CPF (impresso);
3. Fotocópia do comprovante de residência do proprietário (impresso);
4. Certidão negativa de débitos do Imóvel (impresso);
5. Matrícula atualizada em via original dos seguintes lotes: lote(s) em
questão e dos lotes confrontantes (impresso e formato PDF);
11. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de
Responsabilidade Técnica (RRT) do(s) autor (es) e responsável (eis)
técnico(s) pela execução da obra, devidamente quitado (Impresso
quitado e assinado em 3 vias e formato PDF);
6. Utilizar os seguintes códigos:
ART‐ 12 Projeto AO201 Desmembramento;
RRT‐ 1.8.5. Projeto de parcelamento do solo mediante
desmembramento ou remembramento;
7. Memorial Descritivo (Padrão da PMD) (formato PDF);
8. Projeto MODELO NOVO (Padrão da PMD) (formato PDF);
9. Projeto MODELO NOVO (Padrão da PMD) (formato DWG);
10. CD com os arquivos listados acima.
OBS: Após aprovação do Desmembramento, o requerente deverá
submete‐lo ao registro imobiliário dentro de 180 dias, sob pena de
caducidade da aprovação.
35
4. DESMEMBRAMENTO/
REMAMBRAMENTO COM EDIFICAÇÃO
Descrição: Poderão ser desmembrados e/ou remembrados os lotes
com edificação desde que o Imóvel possua Carta de Habite‐se e as
edificações dos lotes resultantes atendam aos Parâmetros
Urbanísticos da Lei do Uso e Ocupação do Solo. Nesta modalidade
deve ser apresentada uma folha única demonstrando as edificações
com seus respectivos índices (ver MODELO PADRÃO).
Documentação e arquivos exigidos para Análise do Processo:
1. Requerimento de análise digital em 01 (uma) via, original, assinada
pelo (s) proprietário (s) ou responsável (s) técnico (s) (impresso);
2. Fotocópia do RG e CPF (impresso);
3. Fotocópia do comprovante de residência do proprietário (impresso);
4. Certidão negativa de débitos do Imóvel (impresso);
5. Matrícula atualizada em via original dos seguintes lotes: lote(s) em
questão e dos lotes confrontantes (impresso e formato PDF);
12. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de
Responsabilidade Técnica (RRT) do(s) autor (es) e responsável (eis)
técnico(s) pela execução da obra, devidamente quitado (Impresso
quitado e assinado em 3 vias e formato PDF);
6. Utilizar os seguintes códigos:
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ART‐ 12 Projeto AO201 Desmembramento/ 12 Projeto AO202
Remembramento;
RRT‐ 1.8.5. Projeto de parcelamento do solo mediante
desmembramento ou remembramento;
7. Memorial Descritivo (Padrão da PMD) (formato PDF);
8. Projeto MODELO NOVO (Padrão da PMD) (formato PDF);
9. Projeto MODELO NOVO (Padrão da PMD) (formato DWG);
10. Projeto Aprovado e Carta de Habite‐se (formato PDF);
11. CD com os arquivos listados acima.
OBS: Após aprovação do Desmembramento ou Remembramento, o
requerente deverá submete‐lo ao registro imobiliário dentro de 180 dias,
sob pena de caducidade da aprovação.
5. INVESTIDURA
Descrição: Análise de requerimento sobre alienação de área pública
(sobra de área) por investidura. Compra de terreno público requerida
por munícipe proprietário de imóvel confrontante da área objeto do
pedido.
A Situação em Escritura deve ser representada da quadra como um
todo com suas respectivas matrículas.
A Situação in loco deve ser representada a partir do Levantamento
topográfico da quadra na íntegra para realmente comprovar a sobra
de área.
37
Documentação e arquivos exigidos para Análise do Processo:
1. Requerimento de análise digital em 01 (uma) via, original, assinada
pelo (s) proprietário (s) ou responsável (s) técnico (s) (impresso);
2. Fotocópia do RG e CPF (impresso);
3. Fotocópia do comprovante de residência do proprietário (impresso);
4. Certidão negativa de débitos do Imóvel (impresso);
5. Matrícula atualizada em via original dos seguintes lotes: lote(s) em
questão e dos lotes confrontantes (impresso e formato PDF);
6. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de
Responsabilidade Técnica (RRT) do(s) autor (es) e responsável (eis)
técnico(s) pela execução da obra, devidamente quitado (Impresso
quitado e assinado em 3 vias e formato PDF);
Utilizar os seguintes códigos:
ART‐ 12 Projeto AO220 Levantamento Topográfico;
RRT‐ 1.8.1. Levantamento cadastral;
7. Memorial Descritivo (Padrão da PMD) (formato PDF);
8. Projeto MODELO NOVO (Padrão da PMD) (formato PDF);
9. Projeto MODELO NOVO (Padrão da PMD) (formato DWG);
10. Declaração de anuência de Lotes Lindeiros à área objeto do
pedido;
11. CD com os arquivos listados acima.
38
6. GDU‐ GUIA DE DIRETRIZES URBANISTICAS
Descrição: É o documento que norteará as condições de
parcelamento, uso e ocupação de solo, a GDU será solicitada prévia e
obrigatoriamente pelo empreendedor à SEMID, como etapa
precedente à aprovação de projetos de empreendimentos de
parcelamento e desmembramento do solo e concessão de licença
para usos e ocupação do solo.
Todo o empreendimento que impactar a estrutura urbana,
ocasionando alguma disfunção, principalmente de caráter ambiental,
de vizinhança ou ao sistema de tráfego local, deverá requerer licença
via GDU.
A GDU fornecerá diretrizes quanto ao sistema viário, à infraestrutura
urbana e indicará obras necessárias à adequação do empreendimento
no local, conforme critérios dos Planos Locais, bem como outros que
se fizerem necessários;
A execução e os custos das obras indicadas pela GDU será de
responsabilidade do empreendedor;
Ficam também sujeitos a exigência da GDU os projetos de
parcelamentos, os empreendimentos e atividades enquadradas nos
estudos de impacto ambiental e de vizinhança exigidos pelos Planos
Locais.
A liberação de Alvará de Funcionamento de atividade econômica não
implicará em anuência para qualquer reforma ou ampliação futura,
39
devendo o proprietário, se for realizar quaisquer modificações de uso
ou de ocupação do imóvel, requerer, nova liberação da GDU.
A GDU tem validade 6 meses.
Documentação e arquivos exigidos para Análise do Processo:
1. Requerimento de solicitação de análise em 01 (uma) via, original,
assinada pelo (s) proprietário (s) ou responsável (s) técnico (s)
(impresso);
2. Levantamento Planialtimétrico tendo como referência o Sistema
Cartográfico Municipal (Georreferenciado), contendo:
a. Mapa na escala 1:2000 com curvas de 1,0 (um) em 1,0 (um) e
mapa na escala 1:10000 com curvas de nível a cada 5 (cinco) metros
b. Divisas de área, com coordenadas Universal Transversal de
Mercator‐ UTM, localização dos cursos de água, áreas alagadiças,
vegetação, empreendimentos existentes, bens e monumentos
tombados pelo patrimônio municipal, estadual ou federal, localização
das áreas de domínio público, quando houver, plotadas na escala
1:2000;
c. Indicação dos arruamentos contíguos ao perímetro da área do
projeto
d. Quantificação dos imóveis e identificação dos usos plotados na
escala de 1:2000, quando necessário.
e. Estudo de Impacto de Vizinhança, quando necessário.
40
Considera‐se como área de entorno do projeto, o perímetro formado
pela distância de, no mínimo, 250 (duzentos e cinquenta) metros
contados a partir das divisas do imóvel onde o empreendimento ou a
atividade se localizará.
O estudos dos impactos do projeto sobre a infraestrutura urbana
local, deverá ser elaborado às expensas do empreendedor,
considerando o serviço de abastecimento de água, o serviço de coleta
de lixo, a rede telefônica, a rede de distribuição de gás canalizado, e
quando necessário deverá indicar as medidas mitigatórias e/ou
compensatórias.
3. Matrícula atualizada do Imóvel (Cartório 1º Ofício), sendo uma,
original;
4. 01 cópia do Projeto (Impresso)
5. 01 cópia do Memorial Justificativo (Impresso)
6. Documentos digitalizados (CD) nos seguintes formatos:
DOCUMENTOS DIGITALIZADOS (CD)
1 Matricula Atualizada do(s) imóvel(is) em questão e
confrontantes ( PDF)
2 Projeto (MODELO NOVO) em (PDF)
3 Projeto (MODELO NOVO) em (DWG)
4 Memorial Justificativo em (PDF)
5 RRT ou ART em (PDF)
41
7. EIV‐ ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO DE
VIZINHANÇA
Descrição: Este Estudo tem por finalidade a identificação de
elementos que possam causar problemas no território urbano e rural
e para propostas de soluções urbanísticas.
O EIV será exigido com vistas a contemplar os efeitos positivos e
negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de
vida da população residente na área e suas proximidades.
Este estudo deverá contemplar no mínimo as seguintes
condicionantes:
‐ Adensamento populacional;
‐ Equipamentos Urbanos e Comunitários;
‐ Uso e Ocupação do Solo;
‐ Geração de tráfego e demanda por transporte público;
‐ Ventilação e Iluminação
‐ Paisagem Urbana e Patrimônio Natural e Cultural.
Após conclusão do processo, dar‐se‐á publicidade oficial da
autorização aos documentos integrantes do EIV.
Documentação e arquivos exigidos para Análise do Processo:
1. Estudo de Impacto de Vizinhança (ver termo de referência em anexo);
2. Matrícula da área em questão atualizada;
3. RRT 4.2.4 Estudo de Impacto de Vizinhança‐ EIV
42
8. LOTEAMENTO
Descrição: Considera‐se loteamento a subdivisão de gleba em lotes
destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de
logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação
das vias existentes.
Documentação e arquivos exigidos para Análise do Processo:
1. Requerimento de solicitação de análise em 01 (uma) via, original,
assinada pelo (s) proprietário (s) ou responsável (s) técnico (s)
(impresso);
2. GDU‐ Guia de Diretrizes Urbanísticas;
3. Plantas em 05 (cinco) vias, devidamente assinadas contendo
basicamente:
a. Desenhos de Lotes, Quadras, Ruas, Praças, Área Verdes, Fundo
de Vales, Locação de Árvores, Reserva do Município, Reserva de
Preservação Permanente, Bosques, Cursos de Água e outros
acidentes naturais
b. Curvas de Níveis de metro a metro
c. Desenho de Situação em escala reduzida, representando e
identificando tudo o que existe ao redor da área em questão
d. Quadro de Área Quadra a Quadra, e Resumo de Áreas
e. Selo Padrão, com Título da planta e outros dados tais como
Proprietário, Local, etc.
43
4. Memorial Descritivo em 05 (cinco) vias, devidamente assinadas,
completo
5. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de
Responsabilidade Técnica (RRT) do(s) autor (es) e responsável (eis)
técnico(s) pela execução da obra, devidamente quitado;
Utilizar os seguintes códigos:
ART‐ 12 Projeto A0203 Loteamento e
53 Execução A0203 Loteamento.
RRT‐ 1.8.4. Projeto de parcelamento do solo mediante loteamento e
2.7.2. Execução de obra de parcelamento do solo mediante
loteamento.
6. Matrícula atualizada do Imóvel (Cartório 1º Ofício), sendo uma,
original;
Obs.: Não será aceito Matrícula que haja divergência na sua área, ou
no título de propriedade do imóvel, em relação ao projeto, devendo
antes, proceder à retificação da mesma junto ao Cartório de Registro
de Imóveis;
7. Matrículas dos Confrontantes (de todos);
8. Certidão negativa de débitos do imóvel;
9. Certidão negativa de débitos do profissional;
10. Carta de viabilidade de água e esgoto;
11. Carta de viabilidade de energia e iluminação pública;
12. Licença Prévia – IMAM;
13. Caucionamento de 20% do número de lotes;
44
14. Modelo de contrato de compra e venda
15. Projeto de água e esgoto aprovados pela Sanesul;
16. Projeto de energia e iluminação pública aprovados pela Energisa;
17. Projeto de pavimentação e drenagem aprovados pela SEMID;
18. Projeto de arborização aprovado pela SEMSUR;
19. Licença de instalação – LI – IMAM;
20. Cronograma físico financeiro;
21. Manifestação do Corpo de Bombeiros Militar;
22. Projeto de sinalização viária aprovado pela AGETRAN;
23. Documentos digitalizados (CD) nos seguintes formatos:
DOCUMENTOS DIGITALIZADOS (CD)
1 Matricula Atualizada do(s) imóvel(is) em questão e
confrontantes ( PDF)
2 Projeto (MODELO NOVO) em (PDF)
3 Projeto (MODELO NOVO) em (DWG)
4 Memorial Descritivo em (PDF)
5 RRT ou ART em (PDF)
OBS: Após aprovação do loteamento, o loteador deverá submete‐lo
ao registro imobiliário dentro de 180 dias, sob pena de caducidade da
aprovação.
9. LOTEAMENTO – com viabilidade
Descrição: Considera‐se loteamento a subdivisão de gleba em lotes
destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de
logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação
das vias existentes.
45
Documentação e arquivos exigidos para Análise do Processo:
1. Requerimento de solicitação de análise em 01 (uma) via, original,
assinada pelo (s) proprietário (s) ou responsável (s) técnico (s)
(impresso);
2. GDU‐ Guia de Diretrizes Urbanísticas;
3. Plantas em 05 (cinco) vias, devidamente assinadas contendo
basicamente:
a. Desenhos de Lotes, Quadras, Ruas, Praças, Área Verdes, Fundo
de Vales, Locação de Árvores, Reserva do Município, Reserva de
Preservação Permanente, Bosques, Cursos de Água e outros acidentes
naturais
b. Curvas de Níveis de metro a metro
c. Desenho de Situação em escala reduzida, representando e
identificando tudo o que existe ao redor da área em questão
d. Quadro de Área Quadra a Quadra, e Resumo de Áreas
e. Selo Padrão, com Título da planta e outros dados tais como
Proprietário, Local, etc..
4. Memorial Descritivo em 08 (oito) vias, devidamente assinadas,
completo
5. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de
Responsabilidade Técnica (RRT) do(s) autor (es) e responsável (eis)
técnico(s) pela execução da obra, devidamente quitado;
46
Utilizar os seguintes códigos:
ART‐ 12 Projeto A0203 Loteamento e
53 Execução A0203 Loteamento.
RRT‐ 1.8.4. Projeto de parcelamento do solo mediante loteamento e
2.7.2. Execução de obra de parcelamento do solo mediante
loteamento.
6. Matrícula atualizada do Imóvel (Cartório 1º Ofício), sendo uma,
original;
Obs.: Não será aceito Matrícula que haja divergência na sua área, ou
no título de propriedade do imóvel, em relação ao projeto, devendo
antes, proceder à retificação da mesma junto ao Cartório de Registro
de Imóveis;
7. Matrículas dos Confrontantes (de todos);
8. Certidão negativa de débitos do imóvel;
9. Certidão negativa de débitos do profissional;
10. Carta de viabilidade de água e esgoto;
11. Carta de viabilidade de energia e iluminação pública;
12. Licença Prévia – IMAM;
13. Caucionamento de 40% do número de lotes;
14. Modelo de contrato de compra e venda
15. Termo de acordo;
16. Documentos digitalizados (CD) nos seguintes formatos:
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DOCUMENTOS DIGITALIZADOS (CD)
1 Matricula Atualizada do(s) imóvel(is) em questão e
confrontantes ( PDF)
2 Projeto (MODELO NOVO) em (PDF)
3 Projeto (MODELO NOVO) em (DWG)
4 Memorial Descritivo em (PDF)
5 RRT ou ART em (PDF)
48
10. Legislações
01‐ Lei de Uso e Ocupação do Solo – Lei Complementar nº 205/2012
e alterações;
02‐ Lei nº 6.766 de 19 de dezembro de 1979 e alterações;
03‐ Lei Plano Diretor – Lei Complementar nº 72/2003 e alterações;
04‐ Código Civil – Lei nº 3071/1916;
05‐ Lei Verde – Lei Complementar 055/2002;
06‐ Código de Segurança contra Incêndio e Pânico; ‐ Lei nº 4335/13,
Norma Técnica Nº 01/CBM/MS e a Norma Técnica Nº 42/CBM/MS;
07‐ Código Tributário Municipal – Lei complementar nº 71, de 29 de
dezembro de 2003 e alterações.
49
11. Check‐list de documentos – Parcelamento
(para aprovação de projetos de Limites e Confrontações, Remembramento,
Desmembramento e Investidura).
DOCUMENTOS IMPRESSOS
1 Requerimento de solicitação de análise Digital
2 CND do imóvel
3 Selo do projeto
4 Copia do comprovante de residência
5 CPF e RG do proprietário
6 Matricula Atualizada do(s) imóvel(is) em questão
7 3 vias da ART ou RRT quitadas e assinadas
DOCUMENTOS DIGITALIZADOS (CD)
1 Matricula Atualizada do(s) imóvel(is) em questão ( PDF)
2 Projeto (MODELO NOVO) em (PDF)
3 Projeto (MODELO NOVO) em (DWG)
4 Memorial Descritivo em (PDF)
5 RRT ou ART em (PDF)
6 Projeto Aprovado e Carta de Habite‐se (PDF) Em caso de desmembramento de
imóveis de esquina onde existam residências regularizadas
OBS: No decorrer da análise poderão ser solicitados documentos específicos.
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12. Check‐list de documentos – Loteamento
(para aprovação de projetos de Loteamento com viabilidade).
DOCUMENTOS IMPRESSOS
1 Requerimento de solicitação de análise Digital
2 CND do imóvel
3 GDU‐ Guia de Diretrizes Urbanísticas01
4 01 via do Projeto (MODELO NOVO)
5 01 via do Memorial (MODELO NOVO)
6 01 via RRT ou ART
7 Matricula Atualizada do(s) imóvel(is) em questão
8 Matricula dos confrontantes
9 Carta de Viabilidade de água e esgoto
10 Carta de Viabilidade de energia e iluminação pública
12 Caucionamento de 40% do número de lotes
13 Termo de acordo
14 Modelo de contrato de compra e venda
DOCUMENTOS DIGITALIZADOS (CD)
1 Matricula Atualizada do(s) imóvel(is) em questão e confrontantes ( PDF)
2 Projeto (MODELO NOVO) em (PDF)
3 Projeto (MODELO NOVO) em (DWG)
4 Memorial Descritivo em (PDF)
5 RRT ou ART em (PDF)
APÓS 90 DIAS DA APROVAÇÃO DO LOTEAMENTO ANEXAR
1 PROJETO DE ÁGUA E ESGOTO APROVADOS PELA SANESUL
2 PROJETO DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO PÚBLICA APROVADOS PELA ENERGISA
3 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM APROVADOS PELA SEMID
4 PROJETO DE ARBORIZAÇÃO APROVADO PELA SEMSUR
5 LICENÇA DE INSTALAÇÃO – LI ‐ IMAM
6 CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO
7 MANIFESTAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS
8 PROJETO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA APROVADO PELA AGETRAN
OBS: No decorrer da análise poderão ser solicitados documentos específicos.
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Anexos
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA – EIV
Esse Termo visa orientar a elaboração de ESTUDO DE IMPACTO DE
VIZINHANÇA – EIV, a ser apresentado por empreendedores às
Prefeituras Municipais, para instruir o processo de concessão de
licenças ou autorizações de construção, ampliação ou funcionamento
para projetos de empreendimento, de natureza efetiva ou
potencialmente impactante sobre qualidade de vida da população
residente na área e suas proximidades. Todos os estudos, projetos e
laudos deverão ser elaborados por empresa ou profissional habilitado.
Justificadamente, alguns itens Listados nesse Termo poderão ser
incluídos ou excluídos do EIV. De acordo com as características e a
localização do empreendimento, poderão ser solicitadas informações
complementares julgadas necessárias à análise do projeto. Os
documentos integrantes do Estudo ficarão disponíveis no órgão
competente, para consulta por qualquer interessado.
Sempre que for necessário, ou solicitado por entidade civil, pelo
Ministério Público, ou por 50 (cinquenta) ou mais cidadãos, será
realizada audiência pública. Esse EIV não substitui o EIA, requerido nos
termos da legislação ambiental.
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ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO EIV
1 ‐ Contexto do Projeto
a) Identificação do empreendedor.
b) identificação do Responsável Técnico pelo EIV.
c) Caracterização geral do empreendimento:
Nome do empreendimento;
Área total do terreno;
Área construída.
2 ‐ Descrição do empreendimento
A descrição do empreendimento será acompanhada dos estudos,
projetos e demais documentos, permitindo a análise da qualidade da
alternativa técnica adotada. Essa descrição abordará:
a) Justificativa da localização do empreendimento do ponto de vista
urbanístico e ambiental;
b) Objetivos econômicos e sociais do empreendimento e sua
compatibilização com o Plano Diretor Municipal, legislação urbanística
e planos de desenvolvimento ambiental e socioeconômico existentes
no município;
c) Mapa de situação do empreendimento, com relação ao bairro e à
cidade, apresentando o sistema viário de acesso, em base
planialtimétrica;
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d) Parâmetros urbanísticos a serem adotados na operação do
empreendimento, considerando as normas municipais em vigor,
caracterizando o adensamento populacional resultante;
e) Projeto arquitetônico do empreendimento, cotado;
f) Quadro estatístico da distribuição de áreas do projeto: terreno,
edificação(ões), área permeável e vegetada, entre outras;
g) Dados referentes à qualificação e dimensão das áreas a serem
submetidas à supressão vegetal.
3 ‐ Diagnóstico Ambiental da Área de Influência
Delimitação da(s) área(s) de influência direta, considerando os meios
físico, biótico e antrópico, conforme os fatores de impacto
identificados. Descrição sucinta de sua qualidade ambiental e
capacidade de suporte antes da implantação do empreendimento.
Analisar especialmente os aspectos referentes a:
a) Caracterização do Uso e Ocupação do Solo, apresentando:
Legislação vigente e parâmetros, inclusive taxa de permeabilidade;
Classificação e mapeamento dos principais usos do entorno, inclusive
caracterizando a regularidade e irregularidade da ocupação do
entorno;
Patrimônio natural e cultural, vegetação e arborização viária;
Relatório fotográfico da paisagem natural e urbana antes da
implantação do empreendimento.
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b) Caracterização dos equipamentos públicos comunitários de
educação, cultural, saúde, lazer e similares, apresentando:
Níveis de serviço do atendimento à população antes da implantação
do empreendimento;
Descrição e dimensionamento do acréscimo decorrente do
adensamento populacional.
c) Caracterização dos sistemas e equipamentos públicos urbanos de
drenagem pluvial, de abastecimento de água, de esgotos sanitários,
de energia elétrica, de rede telefônica, de gás canalizado, de limpeza
pública, apresentando:
Descrição do sistema atual de fornecimento ou coleta, conforme o
caso;
Descrição e dimensionamento do acréscimo decorrente do
adensamento populacional, da impermeabilização do solo e da
remoção da vegetação;
d) Caracterização do sistema de transportes e circulação,
apresentando:
Definição e descrição da área de estudo (fatores geográficos, de uso e
ocupação do solo e institucionais);
Caracterização do sistema de transporte, sob os seguintes aspectos:
‐ oferta de transporte (redes físicas, características dos serviços de
transporte público e condições do transporte de carga).
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‐ estrutura institucional existente (órgãos operadores das diversas
modalidades de transporte coletivo existentes, legislação e
regulamentação de cada um desses sistemas de transporte);
‐ demanda atual e a ser gerada (resultado de pesquisas sobre os
principais pólos de atração e de produção de viagens e sobre o tipo e
quantidade de viagens).
e) Laudo de avaliação do valor dos imóveis da região.
4 ‐ Impactos Ambientais
Os impactos ambientais potenciais deverão ser identificados,
descritos, analisados e quantificados, para orientar a proposição de
medidas mitigadoras e compensatórias a serem adotadas, nas fases
de planejamento, implantação e operação do empreendimento.
Deverão ser caracterizados os impactos sobre:
a) Uso e Ocupação do solo:
A ventilação e iluminação das edificações vizinhas, incluindo a
apresentação de diagramas e gráficos, se necessário;
Permeabilidade;
Regularidade da ocupação;
Patrimônio natural e cultural, vegetação e arborização viária;
Alteração da paisagem.
b) Adensamento populacional:
Equipamentos públicos comunitários;
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Equipamentos públicos urbanos;
Segurança pública.
c) Transportes e circulação:
Acessibilidade e fluidez;
Nível de serviço do transporte;
Segurança;
Custo do transporte.
d) Qualidade ambiental:
Resíduos sólidos, efluentes líquidos e atmosféricos;
Níveis de ruído e vibrações;
Análise de riscos.
e) Valorização imobiliária.
5 – Medidas Mitigadoras, de Controle e Compensatórias
Proposição de medidas, equipamentos ou procedimentos, de
natureza preventiva, corretiva ou compensatória, que serão adotados
para mitigação dos impactos negativos, em cada fase do
empreendimento.
a) Referentes à qualidade ambiental:
Plano de atendimento de emergências;
Ruídos, odores e qualidade do ar.
b) Referentes ao comprometimento do meio biótico, do patrimônio
natural e da paisagem:
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Paisagismo e arborização;
Recomposição vegetal de áreas degradadas.
c) Referentes ao Uso e Ocupação do Solo:
Ventilação, iluminação, permeabilidade;
Regularidade da ocupação.
d) Referentes aos transportes e circulação, abrangendo alterações
substanciais nas redes existentes, como também de medidas
gerenciais e pequenas obras de melhoria, com custos mais baixos,
abrangendo:
Infraestrutura viária (vias, calçadas e terminais);
Sistemas de transporte público (tecnologia, nível de serviço, forma de
remuneração);
Sistemas especiais (pedestres, bicicletas, táxi, lotação, escolar,
transporte fretado);
Transporte de carga;
Sistematização do plano.
e) Referentes ao comprometimento do patrimônio cultural.
f) Referentes aos equipamentos públicos comunitários.
g) Referentes aos equipamentos urbanos.
h) Referentes à segurança pública.
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6 ‐ Planos de monitoramento
O monitoramento, importante para o acompanhamento dos efeitos
sobre a flexibilização e alterações na ocupação e uso do solo, deverá
abordar, no mínimo, os seguintes fatores:
a) Uso e ocupação do solo;
b) Paisagismo;
c) Transportes e circulação;
d) Segurança pública;
e) Valorização imobiliária.
7 – Fontes de consulta.
BIBLIOGRAFIA
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60