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Caso clínico
Mulher de 42 anos de idade apresenta-se ao consultório médico para avaliação de fadiga. Nos últimos 2 meses,
relata que tem se sentido exaurida. Diz que não tem vontade de participar de atividades que anteriormente
apreciava, como seus jogos semanais de volleyball. Não tem dormido bem e não tem muito apetite. Ao ser
questionada, admite sentir-se triste na maior parte do tempo e chora com frequência. Ela nunca passou por isso
antes. Nega qualquer pensamento de querer ferir-se ou a outra pessoa. Nega qualquer sintoma atual ou anterior de
mania. Também nega qualquer alucinação visual/auditiva, paranoia, ilusões ou outros sintomas psicóticos. Afora o
fato de ficar com os olhos marejados durante a entrevista, o exame físico é normal. Seus exames de sangue, como
hemograma completo e função da tireoide, são normais. Um teste sorológico de gravidez deu negativo. A paciente é
então diagnosticada com depressão maior e, além de ser encaminhada para aconselhamento, inicia o uso de
Fluoxetina.
Contexto
A transmissão serotoninérgica é modulada por uma ampla gama de agentes cujos alvos de ação consistem no
armazenamento, degradação e captação de neurotransmissores e receptores de neurotransmissores. Como a
serotonina está envolvida em diversos processos fisiológicos, tanto centrais quanto periféricos, os agentes que
alteram o tônus serotoninérgico possuem ações diversas sobre o cérebro, o sistema gastrintestinal (GI) e a
temperatura central e hemodinâmica (síndrome de serotonina). Neste caso, a ênfase é sobre os agentes que
regulam o humor.
5- Além de regular o humor, quais outras terapias farmacológicas estão envolvidas com a serotonina no
SNC?
Enxaqueca, depressão, ansiedade, vômitos e psicose