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LIGABOM

LIGA NACIONAL DOS CORPOS DE BOMBEIROS MILITARES DO BRASIL

Ata da 3ª Reunião da Liga Nacional dos


Corpos de Bombeiros Militares do Brasil – LIGABOM.

Aos oito dias do mês de julho de dois mil e quatro, às nove horas, no Salão
Bronze do Hotel Novo Mundo, sito à Praia de Flamengo nº 20 – Rio de Janeiro
– RJ, deu-se início à terceira reunião da Liga Nacional dos Corpos de
Bombeiros Militares do Brasil – LIGABOM, sendo a Mesa composta pelos
seguintes Oficiais: Senhores CEL BM Francisco de Assis Jardim Comandante
Geral do CBMAC, CEL BM Jadir Ferreira Cunha Comandante Geral do
CBMAL, Cel BM José Furtado de Souza Júnior Comandante Geral do CBMAP,
Cel BM Franz Marinho de Alcântara Comandante Geral do CBMAM, CEL PM
Adelson Guimarães de Oliveira Comandante Geral do CBMBA, CEL BM José
Ananias Duarte Frota Comandante Geral do CBMCE, CEL BM Sossigenes de
Oliveira Filho Comandante Geral do CBMDF, Cel BM Álvaro Coelho Duarte
Comandante Geral do CBMES, CEL BM Uilson Alcântara Manzan
Comandante Geral do CBMGO, CEL BM Pedro Paulo Pereira Oliveira
Comandante Geral do CBMMA, CEL BM Ovídeo José Brugnoli Comandante
Geral do CBMMT, CEL BM Freud Jacques Teixeira Comandante Geral do
CBMMS, CEL BM Osmar Duarte Marcelino Comandante Geral do CBMMG,
CEL BM Marcos Aurélio A. Lopes representando o Comandante Geral do
CBMPA, TEN CEL Almir Porcides Junior representando o Comandante Geral
do CBMPR, Cel BM Ricardo Antônio Alves de Santana Comandante Geral do
CBMPE, CEL BM Luiz Jaidemir Figueiredo Ávila Comandante Geral do
CB/BMRS, TEN CEL Gervásio Bentes representando o Comandante Geral do
CBMRN, CEL BM José Dionízio Costa da Silva Comandante Geral do
CBMRO, CEL BM Edvaldo Cláudio Amaral Comandante Geral do CBMRR,
CEL BM Adilson Alcides de Oliveira Comandante Geral do CBMSC, Cel BM
Jair Paca de Lima Comandante Geral do CB/PMSP, Cel BM Carlos Magno de
Oliveira Comandante Geral do CBMSE, TEN CEL BM Amaro Martins de
Queiroz Neto Comandante Geral do CBMTO e o Cel BM Carlos Alberto De
Carvalho Comandante Geral do CBMERJ e Presidente da LIGABOM.
Seguindo a pauta, o Senhor Presidente iniciou a reunião, apresentando o
Exmo Dr. Humberto Costa, Ministro da Saúde, que fez uma exposição sobre o
projeto SAMU – 192, as parcerias entre os diversos órgãos e especialmente
com os Corpos de Bombeiros. Logo após franqueou a palavra aos presentes
para que dirimissem possíveis dúvidas sobre o exposto pelo Ministro. O Cel BM
Oliveira (SC) manifestou sua preocupação em virtude da desinformação e das
diferenças regionais características das peculiaridades de cada Estado da
União, sendo importante a discussão da melhor forma da implementação do
referido projeto. O Cel BM Sossigenes (DF) argumentou que os Corpos de
Bombeiros Militares (CBM) não foram convidados para participar da elaboração
de tal parceria, principalmente devido à experiência do Corpo de Bombeiros na
área de socorro e emergência, não entendendo que parceria seria firmada sem
a presença da referida instituição na elaboração do projeto SAMU, além de não
ter sido definido como os CBM atuariam em conjunto com o Ministério da

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Saúde. O Cel BM Magno (SE) perguntou de que forma o Exmo. Ministro da


Saúde minimizaria a competição entre os SAMU Municipal e Estadual para que
haja um eficiente atendimento a população. O Cel PM Jair (SP) enfatizou que a
despeito da grande experiência do CBM de São Paulo, este não foi consultado
quanto da participação no referido projeto, e manifestou a vontade de participar
da elaboração da referida parceria. O Cel BM Duarte Frota (CE) Salientou que
o projeto SAMU não possui condições técnicas nem equipamentos para
atender a demanda do serviço e perguntou como os CBM poderiam fazer parte
da referida parceria sem receber investimentos. O Cel BM Duarte (ES)
questionou se a Polícia Rodoviária Federal (PRF) teria condições de operar e
manutenir os equipamentos a ela confiados, já que se verifica em seu Estado a
total incapacidade deste órgão conservar os referidos equipamentos. O Cel BM
Ricardo (PE) argumentou que já existe uma estrutura montada para os
serviços de resgate verificando uma superposição de atendimentos por parte
do SAMU e do CBM para o mesmo evento, provocando desperdício de
recursos públicos, necessitando para tanto, de uma melhor concatenação entre
estes órgãos. O Cel BM Amaral (RR) ressaltou que não foram observadas as
diferenças regionais principalmente no que tange as baixas densidades
demográficas nos Estados. O Cel BM Jadir (AL) questionou o motivo pelo qual
parte dos recursos não poderiam ser destinados aos CBM pois são estes
órgãos que vão atuar diretamente neste serviço, que é realizado há décadas
com pessoal competente e com formação para o serviço. O Cel BM Jaidemir
(RS) salientou sobre o esquecimento da competência constitucional do Corpo
de Bombeiros, já que a atuação operacional de desencarceramento e o
atendimento médico são do Corpo de Bombeiros. O Cel BM Brugnoli (MT)
evidenciou a dificuldade no que tange a equipamentos e no atendimento no
socorro em emergência em seu Estado, e a necessidade do reconhecimento
do trabalho realizado pelos CBM. O Cel BM Alcântara (AM) ressaltou que
equipamentos entregues a diversos órgãos se danificam rapidamente e os
CBM com poucos recursos atendem muito bem a população, por isso, os
recursos seriam mais proveitosos se investidos nos CBM. O Cel BM Furtado
(AP) alegou que o CBM é competente no que faz, tem grande credibilidade,
não faz política de saúde e atende ordinariamente. O Cel BM De Carvalho –
Presidente da LIGABOM, salientou que os CBM são suprapartidários e o que
importa é o atendimento a população, que o projeto SAMU poderá utilizar as
viaturas dos CBM, pessoal, uniforme, tendo estampado nas viaturas, por
exemplo, o logotipo do projeto SAMU e do Governo Federal evidenciando que
o investimento maior, no projeto, é do Governo Federal, a contrapartida do
Estado seria os custos com pessoal, os Bombeiros Militares. A Dra. Alcione
(Subsecretária de Estado de Saúde/RJ) informou que para a implementação do
projeto EMERGÊNCIA EM CASA – 192, a primeira iniciativa foi consultar a
Defesa Civil Estadual e que o maior aliado foi o Corpo de Bombeiros do Estado
do Rio de Janeiro, e que, independente do emblema, uniforme, sigla, o mais
importante é o atendimento a população. o Exmo. Sr. Ministro respondeu que o
Projeto SAMU procura levar em consideração as diferenças regionais e que

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haverá parâmetros diferenciados referentes às localidades de baixa densidade


demográfica, que o Projeto foi objeto de discussão durante seis meses através
de uma comissão envolvendo os três níveis de Governo, que o Projeto SAMU
deveria ser discutido em nível de Estado e que todos os Secretários de Saúde
de Estado foram convocados, imaginou que as atribuições de todos os setores
referentes à política do SAMU já estivessem concretizadas, que a atribuição de
desencarceramento continua sendo dos CBM, sendo necessário à
complementação do serviço através da referida parceria, que a sobreposição
de atendimentos não ocorre onde existe uma integração razoável entre os
órgãos envolvidos, sendo que a competência de atendimento aos eventos é da
unidade de resgate mais próxima, que a definição da unidade de resgate para
o atendimento é feita pelo médico regulador seguindo um protocolo pré-
definido, que através de controle e punição será evitado o sucateamento da
frota, que não existe por parte do Governo Federal a intenção de utilizar o
projeto com fins políticos, visto este ser um projeto do SUS, que os CBM
continuarão com símbolos, uniformes, viaturas da mesma forma atualmente
utilizada, porém sugere que haja uma regulação única e definição clara de
atribuição de cada um. Finalmente, propõe convidar os CBM para um
Seminário, consultado os Secretários de Saúde, para discussão das questões
levantadas, de forma harmoniosa para atendimento adequado à sociedade. O
Cel BM Sossigenes (DF) sugeriu que um representante da LIGABOM, e
conseqüentemente dos CBM, fosse indicado para participar das reuniões do
referido projeto. O Presidente dando prosseguimento à pauta passou a
votação do símbolo da LIGABOM, sendo apresentadas duas alternativas, a de
nº 1, proposta do Rio de Janeiro e a de nº 2 do Distrito Federal, e, através da
votação chegou-se ao placar de 15 contra 10 a favor da proposta de símbolo nº
1, porém, alguns dos presentes manifestaram a vontade de alterar o símbolo
com várias propostas de mudança, e depois das referidas alterações, ficou
aprovado o símbolo da LIGABOM, que segue em anexo. O próximo passo foi a
assinatura do Estatuto, visto que, foram aprovadas, na última reunião da
LIGABOM, alterações de alguns itens do referido Estatuto, além do que, existia
a necessidade do correto ordenamento dos artigos, que encontravam-se
inadequados no Estatuto originalmente aprovado. O Presidente passou ao
próximo item, a aprovação da ata da 2ª reunião da LIGABOM, que após ser
lida, foi aprovada por todos os presentes. Tendo em vista o que preceitua o §
1º e 3º do art. 26 do Estatuto da Liga, e considerando a substituição do Sr. Cel
BM LUIS FERNANDO pelo Sr. Cel BM SOSSIGENES no comando do CBM
(DF), o Sr Presidente da Liga sugeriu que o cargo de Representante da
Região Centro-Oeste doravante passasse a ser ocupado pelo atual
Comandante do CBM(DF). Não havendo oposição à proposta, foi homologado
o Cel BM no cargo de Representante da Região Centro-oeste. Quanto a
padronização de uniformes dos Comandantes Gerais dos Corpos de
Bombeiros do Brasil, o Sr. Presidente da LIGABOM apresentou o modelo
utilizado no Rio de Janeiro, com embasamento no regulamento de uniformes
do Distrito Federal, sendo sugerido a todos que analisassem a proposta e

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apresentassem sugestões na próxima reunião da LIGABOM. O Presidente da


LIGABOM expressou a possibilidade da criação do Generalato nos Corpos de
Bombeiros Militares e nas Polícias Militares do Brasil. Vários membros se
manifestaram a respeito do assunto e o Sr. Presidente informou que se todos
estivessem de acordo providenciaria um estudo de viabilidade sobre o referido
assunto. O Cel BM SOSSIGENES (DF) passou as mãos do Presidente um
ofício que recebera do Comitê Gestor Nacional de Atenção as Urgências do
Ministério da Saúde, solicitando a indicação de um representante dos Corpos
de Bombeiros junto àquele órgão, o próprio Cel BM SOSSIGENES se
prontificou a ser este representante o que foi aprovado por todos os presentes.
Seguindo a pauta passou-se então para a palestra do Cel BM JOSÉ PAULO,
Diretor Geral de Ensino e Instrução do CBM(RJ), a respeito da proposta de
padronização do currículo mínimo para os cursos regulares da Corporação de
Bombeiro Militar e este, através de experiências vivenciadas junto a outras
Corporações co-irmãs, verificou uma diferença grande nos currículos básicos
exigidos para os diversos cursos regulares, solicitou para tanto o apoio junto
aos membros da LIGABOM vislumbrando uma pesquisa mais aprofundada
sobre a questão visando principalmente a padronização nos CBM. O
Presidente solicitou aos membros que possuem nas suas Corporações cursos
referentes aos vários níveis de ensino, que remetessem ao CBMERJ os
referidos currículos para embasamento e análise do estudo em questão, ato
contínuo, passou a palavra aos membros que tivessem posicionamento ou
dúvidas quanto ao exposto anteriormente. O Cel BM MARCO (rep. PA)
informou que a Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), do
Ministério da Justiça, apresentou uma proposta de currículo mínimo, onde
quase nada é contemplado a respeito da profissão de Bombeiro Militar e as
Corporações tem que aceitar o referido currículo para os seus cursos, motivo
pelo qual o referido estudo vislumbrado anteriormente deveria ser realizado em
caráter de urgência. O Cel BM CARLOS MAGNO (SE) enfatizou que, embora
a SENASP defina o currículo mínimo, não há imposição, existindo a
possibilidade de mobilidade quanto à definição da política de ensino na sua
Corporação. O Cel BM RICARDO (PE) informou que o CBM (PE) enviou à
SENASP uma proposta de currículo para ser apreciada e que obteve sucesso,
atingindo um consenso com aquele órgão no que se refere a definição do
currículo, porém alertou que os demais CBM devem participar também do
processo. Observou que seria muito importante o estudo em questão a ser
elaborado pela LIGABOM, visando um futuro consenso junto a SENASP. O Cel
BM JAIR (SP) alertou para as diferenças no que tange a formação nos CBM
que são subordinados às Polícias Militares, salientou que os cursos
profissionais não sofreriam interferência da SENASP, motivo pelo qual, deveria
ser o foco principal do estudo em questão. O Presidente da Liga ressaltou que
as diferenças na área de ensino existem e tem que ser respeitadas, mesmo
porque, são reguladas pela lei de ensino, porém o estudo do currículo mínimo
visa nortear as possíveis mudanças que por ventura ocorram. O Cel BM
SOSSÍGENES (DF) sugeriu que se caminhasse para um projeto de

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capacitação, onde houvesse uma base para execução, e que um oficial, por
exemplo, possuísse capacitação determinante para o exercício de função
específica, sendo assim, se atenderia o que se propõe, ou seja, o currículo
mínimo, mas não em um curso e sim por atividade, estabelecendo a
capacitação para o exercício da função. O senhor Presidente da Liga passou a
palavra ao Cel BM DUARTE FROTA (CE) para sua palestra onde foi
ressaltada a importância das parcerias com empresas privadas, veículos de
comunicação e envolvendo também a sociedade, visando a prevenção,
resultando em redução de acidentes principalmente os domiciliares. Foi
evidenciado o trabalho com idosos alcançando-se resultados muitos
satisfatórios, reduzindo a depressão destes cidadãos e melhorando
sensivelmente a sua qualidade de vida. Foram destacados também projetos de
inclusão social envolvendo menores, ex-detentos e a população menos
favorecida. Passou-se então ao próximo item da pauta que era a palestra do
senhor TEN CEL BM FLÁVIO ROCHA a respeito do registro de evento
eletrônico (RE), destacando principalmente as vantagens deste projeto no que
tange a padronização e fidelidade dos dados estatísticos, padronização das
informações agilidade no processo de tramitação dos dados, geração
automática das certidões e registros de ocorrência, facilidade no
preenchimento, eliminação dos ruídos nos processos de registro e
dimensionamento automático do evento de acordo com os dados lançados, e
principalmente a possibilidade futura da geração de uma estatística geral em
nível nacional, envolvendo todos os CBM. O senhor Presidente da Liga
informou que o Software encontrava-se no CD do VII SENABOM, e solicitou
que as assessorias dos Comandantes ali presentes analisassem o referido
programa e trouxessem sugestões a serem apresentadas na próxima reunião
na LIGABOM, e franqueou a palavra aos presentes para que fossem dirimidas
possíveis dúvidas. Cel BM JAIDEMIR (RS) alertou que, em virtude de
experiência anterior em seu Estado, o programa ACCESS quando atinge
aproximadamente 2.000 registros torna-se lento, por isso, utiliza outro
programa de banco de dados. O Cel BM Furtado (AP) perguntou se a Central
de Operações já possui um Software de atendimento e despacho e se o
registro será preenchido pela Central ou pela própria equipe que atendeu o
socorro. Foi respondido que este programa é um protótipo e a idéia é que ele
funcione em rede INTRANET, que o militar do Centro de Operações ou o que
atendeu o evento, em sua Unidade, ao preencher o relatório Eletrônico, que é
interativo, e salvar as informações estas serão salvas, não no PC da sua
Unidade, e sim, em um Banco de dados Geral da Corporação. Cel BM
SOSSÍGENS (DF) perguntou como evitar a duplicidade de registros para o
caso em que haja autuação em mais de uma unidade no mesmo evento. Foi
respondido que prevalecerá o registro do 1º socorro que chegou ao evento, de
acordo com o número do evento atribuído pelo Centro de Operações do Corpo
de Bombeiros (COCB). O Sr. Presidente da LIGA informou que a Home Page
da LIGABOM inicialmente ficará hospedada no Site do CBMERJ, e o seu
provedor será o PRODERJ até que seja registrado o estatuto da LIGABOM em

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cartório, obtendo assim o CNPJ para abertura de conta bancária e


hospedagem própria da Home Page e um provedor nacional, financiado pelos
próprios recursos da LIGABOM, que serão depositados a partir do mês de
julho. Cel BM JAIR (SP) informou que em São Paulo estão localizados os
Aeroportos de Congonhas e Cumbicas, um dos maiores do Brasil, existe um
protocolo de intenções, onde é firmado o pagamento por parte da INFRAERO
de aproximadamente R$ 1.0000, 00 (Mil reais) por cada BM por mês, e,
considerando o estudo que foi realizado por seu Estado, chegou-se a
conclusão que o valor deveria ser de R$ 3.000,00 (três mil reais). Sugeriu que
fosse feito um estudo através da LIGABOM e assim estabelecido um parâmetro
de valor estimado para nortear os demais CBM no ato da assinatura do
protocolo de intenções, pois, foi verificado uma variação nos valores nos
Estados que possuem este tipo de convênio, verificando que, mesmo os
Estados que recebem um valor mais elevado, ainda encontram-se defasados
em relação ao preço do mercado. Cel BM BRUGNOLI (MT), informou que o
Governador do seu Estado só permitiria que o Convênio fosse renovado se a
INFRAERO indenizasse a folha de pagamento, sendo assim, a INFRAERO
resolveu dispensar os serviços dos BM e montaram uma Brigada com BM
aposentados e futuramente com a Guarda Municipal. O Presidente da LIGA
ressaltou a importância do piso para renegociar o convênio com a INFRAERO.
Cel BM JAIDIMIR (RS) propôs que a LIGABOM assumisse a questão da
emancipação dos CBM que ainda são orgânicos, num total de seis Estados no
país. Vários membros se manifestaram apresentando relatos e experiências
abordando as vantagens e benefícios da emancipação, a forma como se deu o
processo alertando sobre o momento adequado para se tomar esta medida,
além de que deveriam ser respeitadas as características particulares de cada
CBM. Nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente da LIGABOM deu por
encerrado os trabalhos e eu, Pedro Paulo Albuquerque dos Anjos – Cel BM, no
exercício de Secretário Geral, lavrei a presente ata, assinada por mim e pelo
Senhor Presidente da LIGABOM.

CEL BM CARLOS ALBERTO DE CARVALHO - CBMERJ


Presidente da LIGABOM

CEL BM PEDRO PAULO ALBUQUERQUE DOS ANJOS - CBMERJ


Secretário Geral da LIGABOM.

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Anexo

Símbolo aprovado da LIGABOM.

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