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AJUDÂNCIA-GERAL
SEPARATA
DO
BGPM
N° 83
POLÍCIA
MILITAR DE MINA* OERtlS
AFOSSJ profis&ão, sua vkSa.
COMANDO-GERAL
INSTRUÇÃO N° 3.03.07/2010-CG
Outubro/2010
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GOVERNADOR DO ESTADO
ANTONIO AUGUSTO JUNHO ANASTASIA
COMANDANTE-GERAL DA PMMG
Coronel PM RENATO VIEIRA DE SOUZA
CHEFE DO ESTADO-MAIOR
Coronel PM MÁRCIO MARTINS SANT’ANA
SUPERVISÃO TÉCNICA
Ten.-Cel. PM ARMANDO LEONARDO L. A. F. DA SILVA
Chefe da Seção de Emprego Operacional do EMPM
REDAÇÃO
Maj PM João Carlos Figueiredo de Assis Cap PM Nilton
Roberto da Silva Cap PM Gedir Christian Rocha Cap PM
Alexandre Magno de Oliveira Cap PM Vanderlan Hudson
Rolim 1° Ten PM Walison dos Santos Alves 1° Ten PM
Marcelo Ribeiro Vilas Boas
REVISÃO DOUTRINÁRIA
Maj PM Alexandre Nocelli Cap PM Edivaldo Onofre Salazar
2° Sgt PM Luiz Henrique de Moraes Firmino 3° Sgt PM Elma
Maria da Silva Cb PM Helder Ferreira Duarte
REVISÃO FINAL
Ten Cel PM Armando Leonardo L. A. F. da Silva Chefe da
Seção de Emprego Operacional do EMPM
M663i MINAS GERAIS. Polícia Militar. Comando-Geral. Instrução n° 3.03.07/2010-CG: Regula a
atuação da Base Comunitária (BC) e da Base Comunitária Móvel (BCM) na Polícia Militar de Minas
Gerais. Belo Horizonte: PMMG - Comando-Geral, 2010. 85 p.: il.
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1. Policiamento Comunitário. 2. Base Comunitária. 3. Base Comunitária Móvel. I. ASSIS, João
CDU 351.746.7 -CDD
Carlos Figueiredo de. (coord.). II Comando-Geral PMMG. III. Título.
355.31
Direitos exclusivos da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG). Reprodução condicionada à autorização
INSTRUÇÃO N° 3.03.07/2010-CG
Elaborada a partir:
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURAS 1 e 2 - Kobans em Tóquio, Japão ....................................................................................................................... 12
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CG Comando-Geral
Ch Chefe
Cmt Comandante
PE Ponto de Estacionamento
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Subcmt Subcomandante
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 10
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INSTRUÇÃO N° 3.03.07/2010 - CG
1 INTRODUÇÃO
Num processo em curso já há algumas décadas, a Polícia Militar de Minas
Gerais (PMMG) vem adotando, sistemática e paulatinamente, uma gestão de
segurança pública voltada à prevenção criminal, estabelecendo o envolvimento
comunitário como indispensável à consecução de seus objetivos. Nesse processo, foi
priorizada a estratégia de Polícia Comunitária para melhorar a prestação do serviço
de segurança, por propiciar integração entre os diversos setores da sociedade e a
polícia, de forma a encontrar respostas aos diversos problemas policiais, tais como o
crime, o medo do crime e as desordens físicas e morais.
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O Japão tem uma característica única no seu sistema policial: a polícia comunitária através de quiosques de
polícia. Os quiosques de polícia foram estabelecidos no século XIX, durante o período da Restauração Meei, na
sequência do fim do império dos senhores da guerra, quando o Japão avançava em direção à modernização. Estes
quiosques de polícia, designados por Koban nas zonas urbanas e Chuzaisho nas zonas rurais, sendo este último
quiosque residencial, constituem unidades subordinadas de postos de polícia e situam- se no nível subdistrital.
Funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana. As principais características desta polícia são: (1) fazer parte da
comunidade local e envolver-se em atividades relacionadas com a vida quotidiana e a segurança dos residentes; (2)
fazer saber aos residentes da comunidade que estão presentes agentes da polícia e conduzir vigilâncias de bairro,
nomeadamente patrulhas; e (3) ser os primeiros a responder a qualquer emergência. Assim, os quiosques de polícia
constituem o núcleo central das atividades da polícia comunitária e funcionam como o "Centro de Segurança
Comunitária" dos residentes locais.
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2.1.2 Particular
2.1.3 Eventual
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2.2 Execução
b) a BC, em sua primeira linha de atuação, terá dois objetivos: (1) criar
procedimentos de operacionalização para implantação da filosofia de polícia
comunitária e (2) assessorar o Cmt de Cia PM para instrumentalizar sua sedimentação;
Fonte: PMMG.
Esta ferramenta tem como função o planejamento de ações a serem tomadas e são acompanhadas através de
uma planilha, levando em conta alguns critérios ao qual define o 5W2H. Esta sigla é o acrônimo em inglês para as palavras
What? Who? When? Where? Why? How? How Much?. Traduzindo: O quê? Quem? Quando? Onde? Por que? Como?
Quanto Custa?
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b) o Estudo de Situação deverá ser remetido à RPM, que concordará ou não com
o pedido, justificando sua deliberação;
Justifica-se este critério pois, os crimes de menor potencial ofensivo ocorrem com frequência e estão
relacionados com o medo do crime.
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anexos “C”, “D”, “E”, “F”, “G”, “H”, “I” e “J” desta instrução, observando os itens 2.4.11 e
2.4.12;
m) estimular o Cmt da BC para que o serviço da Base seja divulgado pela mídia
de bairro e mídia de massa;
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- for punido por falta grave nos últimos dois anos, notadamente, quanto ao
art. 13, VI do Código de Ética e Disciplina dos Militares do Estado de Minas Gerais,
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p) manter dados atualizados do histórico da BC, bem como, planta baixa do seu
prédio, delimitação da área de atuação em mapa com a plotagem dos equipamentos
públicos (bancos, rodoviária, igrejas, clubes, entre outros), em local visível;
q) providenciar o "mural da comunidade” de acordo com o modelo padrão,
conforme regulamentado. Deverá ser alocado em local visível na parte externa da BC,
contendo informações, tais como: dicas de segurança, notícias relevantes de jornal,
datas de reuniões do CONSEP etc.
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z) realizar reunião com todos os policiais militares da BC, a cada trimestre, com a
presença do Oficial QOS psicólogo da Unidade, para avaliação do cumprimento de
metas e mensuração da produtividade individual do efetivo. Essas informações
comporão o relatório trimestral da Comissão de Acompanhamento de Resultados.
Desordem física ou moral são fatos que se referem à aparência das coisas ou dos comportamentos das pessoas e
que não constituem crime/contravenção (propriamente dito), mas facilitam sua ocorrência. Exemplos são: praticar a
prostituição na porta de um condomínio, grafitar (com autorização do proprietário do imóvel) o muro numa rua deserta,
manter um lote vago com a vegetação elevada e sem o devido cercamento.
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m) primar pela excelência na prestação dos serviços policiais militares. Para isto,
exige-se postura receptiva a críticas e sugestões apresentadas pela comunidade, que
devem ser encaminhadas ao escalão superior para avaliação e providências
decorrentes, quando fugirem à competência de resolução dos policiais militares lotados
na BC;
n) exercer atividade externa à BC, sempre portando rádio transceptor portátil
para se comunicar com a base ou solicitar apoio quando necessário;
o) participar do planejamento e execução de projetos a serem desenvolvidos
pela BC;
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2.3.7 PM de permanência na BC
c) atender telefonemas;
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CG.
2.4.14 A coordenação e o controle dar-se-ão por intermédio de supervisão, visita e
acompanhamento das atividades da equipe e análise do desempenho oriundo dos dados
lançados pela BCM, observando-se normas internas específicas, previstas na Diretriz n°
3.02.02/2009 - CG.
2.5 Administração
2.5.1 Pessoal
a) sugere-se que o efetivo da BC seja composto, conforme quadro abaixo, sob o
comando imediato de 01 Subten / Sgt PM e supervisionado por 01 Oficial Subalterno:
Processos desenvolvidos
Efetivo na BC Sub / Sgt Cb / Sd TOTAL
(diuturno)
Permanência na BC
Mínimo 01 12 13
Policiamento a pé / ciclopatrulha
Permanência na BC
Permanência na BC
Motorizado
- convocados voluntariamente,
- que não tenham sido, nos últimos (12) doze meses, punidos por abuso de
autoridade, emprego indevido de arma de fogo, uso de bebida alcoólica e outras
transgressões de natureza grave,
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2.5.2 Logística
a) a BC será composta por:
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(REDS), além de outras operações comunitárias, como consulta a logradouros, aos
sítios do Governo do Estado, da PMMG, do DETRAN e de outros serviços sociais,
devendo um dos computadores estar na sala da recepção e o outro na sala do Cmt da
BC. A acessibilidade obedecerá, ademais, ao que dispõe a legislação estadual acerca
da web 2.0.
b) as BC poderão possuir outros equipamentos como: filmadora, máquina fotográfica
digital, dentre outros, desde que, necessários e disponíveis.
FIGURA 5 - Detalhe do interior de um Koban no Japão. FIGURA 6 - Fachada.
Fonte: PMMG.
c) critérios de visibilidade:
Fonte: PMMG.
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Numa das laterais, variando conforme a estética da construção, será afixada uma
placa em estrutura tubular de aço retangular, contendo um acrílico branco opaco
preso entre os frisos, com altura 100 cm (cem centímetros) por 140 cm (cento e
quarenta centímetros) de largura. Em alto relevo, será inscrita a Logomarca da Polícia
Militar, devendo a medida da letras ser de 18,0 cm (dezoito centímetros) de altura e
construída obedecendo aos padrões contidos na Instrução n° 003/01-CG PMESP,
2006. Do lado oposto, acima da faixa amarela, no último módulo da placa, virá a
inscrição plotada nominativa da base comunitária, em fonte Frankfurt Gothic Heavy,
no tamanho de 14 cm (quatorze centímetros), Maiúscula/minúscula. Se vista
lateralmente, será observada uma pequena concavidade na parte frontal da placa e
do acrílico, com aproximadamente 20,0 cm (vinte centímetros) de raio.
FIGURA 7 - Placa de Identificação da Base Comunitária.
Fonte: PMMG.
PQLUÏÇJA
MILITAI?
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As bandeiras serão confeccionadas em estrutura de aço tubular, revestida por
chapa galvanizada pintada na cor prata. Ao suporte, será acrescido um acrílico banco
opaco entre os frisos, nas medidas 60 (sessenta) por 80 cm (oitenta centímetros),
contendo a Logomarca da PMMG inscrita em alto relevo, proporcional ao tamanho do
acrílico e iluminação fluorescente tipo "back light". A bandeira será utilizada somente
quando o totem ou a placa não forem devidamente visualizados por pedestres, em
função da existência de marquises, árvores ou outros obstáculos.
FIGURA 9 - Bandeira de Identificação.
POLÍCIA
MILITAR
DÉ M I N A S G E R A I S
Fonte: PMMG.
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Fonte: PMMG.
2.6.1 Ligações
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3.1 Missão
3.1.1 Geral
3.1.2 Particular
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É necessário um policial plenamente envolvido com a comunidade, conhecido pela mesma e
conhecedor de suas realidades.
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3.1.3 Eventual
3.2 Execução
b) a área de atuação em que a BCM desenvolverá seus serviços deve ser bem
definida, em virtude do problema apresentado pela comunidade, preferencialmente
de forma a não extrapolar o território um bairro;
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Como parte do Policiamento Orientado para o Problema, o método IARA foi desenvolvido por policiais e
pesquisadores no projeto Newport News, na década de 1970 nos EUA, modelo de solução de problemas que pode ser
utilizado para lidar com o problema do crime e da desordem. Como resultado desse projeto surgiu o método SARA, que
traduzido para a língua portuguesa é denominado IARA (Identificar; Analisar; Resolver e Avaliar).
Esta ferramenta tem como função o planejamento de ações a serem tomadas e são acompanhadas através de
uma planilha, levando em conta alguns critérios ao qual define o 5W2H. Esta sigla é o acrônimo em inglês para as
palavras What? Who? When? Where? Why? How? How Much?. Traduzindo: O quê? Quem? Quando? Onde? Por que?
Como? Quanto Custa?
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da equipe da BCM;
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- não nem comer quando estiver atendendo ao público; zelar pelas condições
de higiene próprias e do seu local de trabalho,
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3.4.2 A mobilidade da BCM será restrita aos deslocamentos entre a Unidade e seu(s)
ponto(s) de estacionamento, excetuando, apenas, eventual situação de emergência
para socorro médico, sendo vedado seu uso em patrulhamento motorizado,
operações de controle de distúrbios civis, operações de bloqueio, preservação de
local de crime e deslocamento para atendimento de ocorrências, devendo, neste
caso, ser acionada guarnição de outros processos de Policiamento.
3.4.4 A escala da BCM será supervisionada pelo Subcmt de cada UEOp, devendo
sua execução estar de acordo com os documentos normativos institucionais.
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3.4.6 As viaturas utilizadas pela BCM não serão ser usadas por outros policiais
militares, exceto se devidamente autorizado pelo Cmt da UEOP.
3.4.9 Sempre que houver militares da equipe da BCM de férias, deverá o Cmt da Cia
PM, em que a BCM estiver alocada, substituí-los por militares do efetivo de sua Cia
PM.
3.4.11 Os formulários constantes nos anexos desta Instrução deverão ser impressos
em formato A4 (21x29,7 cm), a fim de facilitar manuseio e arquivo.
3.4.12 A realização das ações e operações policiais pela BCM observarão os
critérios relativos à qualidade das intervenções policiais previstos na Diretriz n°
3.02.01/2009 - CG.
3.5 Administração
3.5.1 Pessoal
a) o efetivo sugerido para a BCM será composto, conforme quadro abaixo, sob
o comando imediato de 01 SubTen / Sgt PM e supervisionado por 01 Oficial
Subalterno:
Efetivo na Processos desenvolvidos (dia ou Sub / Cb /
TOTAL
BC noite) Sgt Sd
Permanência na BC
Mínimo 01 03 04
Policiamento a pé / ciclopatrulha
Permanência na BC
Máximo Policiamento a pé / ciclopatrulha 01 08 09
Motorizado
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- convocados voluntariamente,
- que não tenham sido, nos últimos (12) doze meses, punidos por abuso
de autoridade, emprego indevido de arma de fogo, uso de bebida alcoólica e outras
transgressões de natureza grave,
3.5.2 Logísticos
a) a BCM será logisticamente composta por:
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- duas motocicletas;
4 METODOLOGIA IARA
Desenvolvida na década de 70 por pesquisadores e policiais em um projeto
denominado Newport News, nos EUA. Considerada modelo para solução de
problemas, é também utilizada para lidar com o crime, o medo do crime e a desordem.
Originalmente chamada de SARA pelo acrônimo do inglês Scanning, Analysis,
Response e Assessment, que traduzido para a língua portuguesa é cognominado
IARA (Identificar, Analisar, Responder e Avaliar).
Ainda, segundo CERQUEIRA (2001), "é qualquer situação que cause alarme,
dano ameaça ou medo, ou que possa evoluir para um distúrbio na comunidade.”
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( - Separata do BGPM N° 83, de 11 de novembro de 2010 - ) Página: ( - 10 - )
Fonte: PMMG
Não há limites bem definidos para os tipos de problemas que um policial pode
enfrentar e existem vários deles em que se pode utilizar o modelo de solução de
problemas: uma série de roubos em uma determinada localidade, "surf” de jovens
sobre os ônibus, briga de gangs, venda de drogas na porta da escola, alcoolismo e
desordem em local público, roubo e furto de carros, vadiagem, alarmes disparados em
áreas comerciais, problemas de tráfego e estacionamento, pichação, prostituição de
rua, entre outros problemas.
Embora uma pequena vitória possa não ser importante, uma série de pequenas
vitórias pode ter um impacto significativo no todo do problema. Eliminar os danos
(venda de drogas, venda de bebidas, etc.) é uma estratégia sensível e realista para
reduzir o impacto do comportamento da briga de gangues (quebrar um
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( - Separata do BGPM N° 83, de 11 de novembro de 2010 - ) Página: ( - 10 - )
Fonte: PMMG
!
de policiamento tradicional.
DICA IMPORTANTE
preciso perceber se o problema está associado a um evento "repetitivo'’ que gera]
ano, medo ou desordem. Se o incidente com que a polícia está lidando não sej incaixa
dentro desta definição de problema (fatos repetitivos), então o modelo dej ; olução de
problemas não deve ser aplicado e a questão deve ser tratada com a| > estratégia de
polícia tradicional (reativa).
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■5ão os fatos típicos antij •sãoosatos referentes à ■São fatos que se referem á
uridicos, definidos em lei. sensação de insegurança. aparência das coisas ou dos
Geralmenfe estão tipificados Exemplos: medo de sair de comportamentos das
no Código Penal, ou outra casa, a desconfiança de pessoas, que não constituem
legislação especifica como a denunciar um delito à um crime / contravenção
Lei de Crimes Ambientais, instituição policial, medo de (propriamente dito}; mas
Estatuto da Cidade, entre ir para a escola, medo de facilita a sua ocorrência.
outros. Exemplos: furto, ficar sozinho em casa, entre Exemplos: praticar a
roubo a mão armada, outros. prostituição na porta de um
manterem cativeiro animal condomínio, grafitar (com
silvestre sem licença, iniciar autorização do proprietário do
um loteamento urbano sem o imóvel) o muro numa rua
licenciamento ambiental, deserta, manter um lote vago
fazer doação de alimentos em com a vegetação elevada e
periodo eleitoral, entre sem o devido cerca mento.
outros.
FONTES DE DADOS
« íntrevrsta com patena que têm stftidaci çom o problema, fazer ura teVanlama-Uo
Sobre o! >erfit da área (iluminação, lotes vagos, lixos, entuJhos, presença de
indigentes} e um perfil: | ía populaças (número de afetados.idade, hãbitos. etc.. ).
ESTUDOS ACADÊMICOS
|São as monografias, dissertações e teses desenvolvidas pelas instituições policiais e as | [próprias
universidadesffaculdades públicas e privadas.
►
NSTITUIÇÕES PÚBLICAS
Estatísticas, mapas de geoprocessamento, características sócio-económicas, geográficas] fo
ambiente onde o problema ocorre, informações de inteligência, disque-denüncia, ;ntrevjstas
com marginais quç já foram apreendidos, informações com outras instituições
Fonte: PMMG
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Deve ficar claro que a comunidade não faz parte da área de inteligência das
instituições policiais, por isso os agentes comunitários não devem ser cobrados para
fazer investigação criminal. A comunidade pode e deve participar desta coleta de
dados, por meio de denúncia anônima ou outra forma que preserve sua segurança.
| DICA IMPORTANTE
í muito comum nas primeiras reuniões com a comunidade os policiais fitarem
[totalmente perdidos" diante de tantos problemas que são expostos, muitos deles de
brdem pessoal. Neste caso, o policia! deve ficar atento e ouvir as exclamações. £
importante salientar que este é um momento de auscultar os moradores, pois está
fiascendo (ou fortalecendo) um elo de confiança entre a comunidade e o policial.
Entretanto, o policial deve propor uma maneira mais "criativa” para lidar com os
problemas. Ou seja, se todos ficarem reclamando, nada acontecerá. Adiante se
apresenta um método muito simples, que facilita o trabalho.
DICA IMPORTANTE
! preciso ter uma visão de todos os problemas, hierarquizá-los, e no final (de forma
Jemocrática), a própria comunidade e a instituição policial escolherá um problema jgra
ser solucionado. SOMENTE um problema deve ser escolhido, por ve;, para rodar p
eido do método IARA.
I
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( - Separata do BGPM N° 83, de 11 de novembro de 2010 - ) Página: ( - 51 - )
1°) Cada quadro deve ser preenchido, no máximo, com 7 problemas mais importantes.
2°) Verificar se os problemas descritos são realmente de crime, medo do crime ou desordem.
3°) Hierarquizar os problemas e definir qual é o problema escolhido para analisá-lo (somente 1), devido o limite dos recursos. 4°)
O problema escolhido é realmente pequeno para que se possa fazer algo, ou necessita ser divido em problemas menores?
CRIMES MEDO DO CRIME DESORDEM
PARTICIPANTES / TELEFONES
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1°) Tráfico de drogas próximo à Escola 1°) Medo de andar sozinho nas ruas. 1°) Ociosidade dos jovens.
Municipal Santa Teresinha e na Pç.
Alexandre Monterani. 2°) Crianças não brincam nas ruas e nas 2°) pichação de muros com autorização do
morador.
2°) Assaltos aos transeuntes. praças.
3°) lixo nas ruas e lotes vagos.
3°) Arrombamentos de veículos (furto do 3°) Medo de CONFIAR na polícia e outras
rádio). autoridades. 4°) ruas escuras.
4°) Veículos tomados de assalto. 4°) Os vizinhos não compartilhavam os 5°) pessoas suspeitas.
problemas uns com os outros.
5°) Jovem "surfistas de ônibus”. 6°) perturbação do silêncio.
51
( - Separata do BGPM N° 83, de 11 de novembro de 2010 - ) Página: ( - 10 - )
importância no esforço para a solução do problema. Não é possível propor uma resposta
DICA IMPORTANTE
Muitas pessoas simplesmente saltam a fase da ANÁLISE, acreditando ser
óbvia a| natureza do problema, (considerando só os dados da polícia)
sucumbindo ante aj pressa para obter a solução. S o lu d o na dores de
problema devem resistir a esta] tentação ou então se arriscam a lidar com
um problema irreal, implementando! soluções inadequadas, e
compromentendo todo o método IARA.
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( - Separata do BGPM N° 83, de 11 de novembro de 2010 - ) Página: ( - 10 - )
São necessários três elementos para que um problema policial possa ocorrer
Observe a figura abaixo:
Fonte: PMMG
O TAP ajuda os policiais na análise do problema, sugere onde são necessárias mais
informações e ajuda no controle e principalmente na prevenção criminal.
O relacionamento entre esses três elementos pode ser explicado da seguinte forma:
se existe uma vítima e ela não está em um ambiente que facilita a ocorrência de crimes, não
haverá crime. Se existe um agressor e ele está em um local onde o ambiente favorece, mas
não há nada ou ninguém para ser vitimizado, então não haverá crime. Se um agressor e
uma vítima não estão juntos em ambiente onde ocorrem crimes, também não haverá crime.
DICA IMPORTANTE
>e estes três elementos estão presentes repetidamente em um padrão de
ncidente e acontecem de forma recorrente, remover um desses três Mementos
pode impedir o "padrão” e prevenir futuros crimes ou danos.
Um bom exercício é a leitura de reportagens referentes aos anseios e preocupações
de comunidades acerca de problemas relacionados à segurança pública que os afligem.
Baseado nesses dados, o policial pode treinar, utilizando ambiente virtual para registrar
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( - Separata do BGPM N° 83, de 11 de novembro de 2010 - ) Página: ( - 10 - )
Fonte: PMMG
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( - Separata do BGPM N° 83, de 11 de novembro de 2010 - ) Página: ( - 10 - )
Este diagrama foi elaborado pelo químico japonês Karou Ishikawa para servir como
uma das ferramentas para aumentar a qualidade dos serviços desenvolvidos nas indústrias.
Também é de fácil aplicação o contexto policial, pois facilita o desencadeamento lógico das
ideias. Quando utilizado da forma correta orienta a atuação dos policiais e lideranças
comunitárias na análise do problema. Também é conhecimento como diagrama de
Ishikawa, diagrama causa-efeito ou diagrama 6-M (devido às letras iniciais das principais
causas).
FIGURA 19 - Diagrama “Isikawa”.
DICA IMPORTANTE |
^s vezes é necessário fazer várias reuniões para preencher todo o formulário. É
mportante ter cuidado com a divulgação do conteúdo destas informações pessoais)
para não ferir a ética das pessoas, principal mente das vítimas ou dos >róprioS
infratores analisados, pois o diagrama é muito objetivo.
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FIGURA 20 - Orientações para preenchimento do diagrama Causa-Efeito.
Fonte: PMMG
No diagrama seguinte pode-se observar como que estas orientações devem ser
aplicadas no contexto policial. O diagrama de causa/consequência é bem objetivo. É uma
síntese das informações, e sua apresentação limita-se a uma folha de papel, tamanho A4.
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VÍTIMAS AGRESSORES PM
Desconhecimento da comunidade sobre Vendem e consumem droga. A PM não forneciam informações
os órgãos de assistência a família. Não tem um programa social para os preventivas.
Falta de preparo dos pais para lidar seus usuários de droga. A polícia só aparecia, quando o crime
filhos (vítimas e/ou agressores). Falta de atividade para valorizar os jovens. acontecia, “puramente REATIVA”.
Os adolescentes não tinham a presença Jovens estão sem representação social, os Já registrou 50 BO em 2007. Realizou
dos pais no dia-a-dia. Desagregação Grêmios Estudantis são fracos e diversas blitz para resolver o problema.
familiar dos jovens envolvidos. desarticulados. Existem 3 PM acusados por abuso de
autoridade contra jovens.
COMPORTAMENTO
INFRACIONAL JUVENIL
Fonte: PMMG
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1=
INDENUFICAÇ&O
AVALIAÇÃO ANÁLISE
RESPOSTA
Plano de Ação
5WZH
Fonte: PMMG
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*A p-opoitaéausénna total das ocorrénaas É mprovável que o maior porto dos problema5
possam ser to ta mente e im nados, print:ipalmenieos crimes.
• A efetiv dade para este tipo de solução e demonstrada constatando -se que as ocorrência;, sãn
menos oanosas, depois da mtervençãodo método IARA
0
4Ê LIDAR MELHOR COM VELHOS PROBLEMAS
Fonte: PMMG
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Fonte: PMMG
DICA IMPORTANTE
üssa filosofia orienta para que os policiais escapem da lógica do ïoliciamento
dirigido para ocorrências (rádio-atendimento) e busquem jma solução proatíva e
criativa, para equacionar o crime, minimizar o nedo crime e a desordem.
Diagrama 5W2H
O diagrama 5W2H pode ajudar no Plano de Ação para solucionar o problema de
segurança pública. De uma maneira simples este é um planejamento de viabilidade
econômica, pois possibilita uma divisão das tarefas, estabelecimento de metas, definição de
custos, entre outros.
Esta metodologia, também conhecida nos países de língua portuguesa como
4Q1POC (após a tradução), é muito utilizada na administração de empresas para gerenciar
um Plano de Ação para elaborar um serviço ou produto.
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PERGUNTAS CARACTERÍSTI
Where? Local físicoCAS
Onde será feito?
Wh at? Oque será feito? Etapa a cumprir
Descrição da
Como será feito?
execução
Definição do
Wh Quem vai fazer?
responsável
O?
Whv? Porque?
Razões para
realização
Fonte: PMMG
DICA IMPORTANTE
O PLANO DE AÇÃO, por ser um formulário bem objetivo, deve
apresentar as informações descritas de maneira mais específica
possível. Especialmente no campo QUEM, neste local deve ser definido
o nome do responsável para executar a tarefa. O objetivo é não haver
dúvida na hora de executar.
As tarefas do Plano de Ação devem ser devidamente priorizadas e listadas por ordem
cronológica. Este documento é uma ótima ferramenta para gerenciar o andamento dos
trabalhos e garantir a produtividade de reuniões.
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FIGURA 26 - Formulário do Plano de Ação.
Fonte: PMMG
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AÇÃO (WHAT?) COMO (HOW?) QUANDO (WHEN?) ONDE (WHERE?) QUEM (WHO?) QUANTO CUSTA (HOW MUCH?)
Próxima Reunião
Com a participação das lideranças dos grêmios estudantis e
Estimular o protagonismo juvenil. Nas tardes de sábado de maio até novembro. Na Escola Municipal Santa Terezinha Sgt João Carlos e Inspetora Maria Silva Só custo indireto inerentes ao serviço policial
Escoteiros.
Prender os agressores principais (3 líderes). Com os mandatos de prisão e busca e apreensão. Início maio e término junho. Nos locais de homizio dos infratores. Sgt João do Grupo Tático e Detetive Paulo. Só custo indireto inerentes ao serviço policial
Após realizar pesquisa implementar através de uma agência de Principais vias de acesso ao centro
nstalar 3 outdoor sobre a participação da comunidade Iniciar em novembro, antes do natal Lucas - Presidente da Associação Comercial R$ 8.000,00 para 3 outdoor
publicidade comercial
Responsáveis pela META 1° Ten Douglas e Delegado Sebastião Outros contatos importantes Dr João Paulo (Juiz de Direito).
Fonte: PMMG
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( - Separata do BGPM N° 83, de 11 de novembro de 2010 - ) Página: ( - 10 - )
Fonte: PMMG
Antes de iniciar cada uma das quatro fases é realizado um feedback, “avaliação
rápida”, e se necessário retorno a fase anterior.
Várias dessas medidas podem ser úteis na avaliação do esforço para solução de
problemas, entretanto, um número de medidas não tradicional irradia luz onde o problema
tem sido reduzido ou eliminado. Por exemplo:
d) aumento da satisfação do cidadão com respeito à maneira com que a polícia está
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( - Separata do BGPM N° 83, de 11 de novembro de 2010 - ) Página: ( - 10 - )
DICA IMPORTANTE
Quando o Plano de Ação é bem objetivo, facilita muito a avaliação (cumprimento de
fnetas) por todos envolvidos no processo. As metas é a quantificação do objetivo, ou
íeja agrega-se custo (recurso disponível para cumprir o objetivo) e prazo [tempo em
pno(s) - mês(es) - dia(s)], para atingir cada um dos objetivos; que é a etapa a cumprir.
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Implantar o R$ 4.000,00
policiamento de 3° Sgt José Silva bicicletas e
bicicletas. uniformes
Divulgar 5.000
cartilhas de Pres. da Associação R$ 2.000,00 para
autoproteção dos Comercial. 2.500 folders
jovens.
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c. Defesa Social: "A defesa social, dever do Estado e direito e responsabilidade de todos,
organiza-se de forma sistêmica visando a:
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( ) estuda ( ) de passagem Há
Data da pesquisa: __ / 20 gênero: ( ) homem ( ) mulher (meses)
/
idade: _______(anos)
especialização ( ) mestrado
Renda: ( ) classe A - acima de 30 salários mínimo (SM) ( ) classe B - de15 a 30 SM
classe E - até 2 SM
Para os quesitos abaixo MARQUE com “X”, de acordo com a escala:
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ESCALA DE CONCEITOS
1 MUITO
3 FRACO 5 BOM 7 MUITO BOM 9 ÓTIMO
FRACO
70
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V SITAS TAA AS
AiMExa A irua-TROcAa - ca
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72
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- 10 - )
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A.\=XO-^A IMSTFLLiÇAOraMQ-
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75
( - Separata do BGPM N° 83, de 11 de novembro de 2010 - ) Página: ( - 78 - )
11 11
EQUIPE NOMES
11 111
EQUIPE NOMES
RELATÓRIO DA P A S S A G E M D E SERVIÇO
EFETIVO
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( - Separata do BGPM N° 83, de 11 de novembro de 2010 - ) Página: ( - 76 - )
DADOS CONJUGE
NOME CPF
OUTROS MORADORES
NOME CONTATO
NOME CONTATO
NOME CONTATO
(a) RENATO VIEIRA DE SOUZA, Cel PM
Comandante Geral
ANEXChr A INSTRUÇÃO xx/1Q - CG
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OBSERVAÇÕES
NOME DO PM
DIA
MÊS
ANO
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( - Separata do BGPM N° 83, de 11 de novembro de 2010 - ) Página: ( - 78 - )
NOME FUNCIONÁRIO
CPF
___ 1 1 1 1 1 1 1 1 M 1
LOCAL PARA CONTATO TELEFONE E-MAIL CONTATO
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ANEXO “J” (CARTÃO DE VISITA COMUNITÁRIA) À INSTRUÇÃO N° 3.03.07/10 - CG.
Segurança Pública
144 da Constituição Federal:
POLÍCIA
A segurança pública, dever do Estado, dMItb
e responsabilidade de todos.
MILITAR
DE M I N A S G E R A I S
Nossa profissão, sua vida.
Emergência PM: 190 Companhia de Polícia Militar do BPM
Bombeiro: 193
Telefone da Base:
Nome do PM:
POLÍCIA
MILITAR
l^DIFJ profissão. S4T3 VTiJl.
"Nós Poli dais Militares esfamos compromissados com a
(a) RENATO VIEIRADefesa da Vida
DE SOUZA, Celda
PMIntegridade Física e da Dignidade da
Comandante GeralPessoa Humana"
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Data: ___________ / _________ / ________ widMrò ..................................... : ________ As visitas comunitárias IMM&SJtM&A’ são atividades cjue os polidais
militares comunitários realizam através de visitas às famílias e a locais de
trabalho quando transmitem informações sobre a prevenção de crimes e
Dia da semana: _____________________________________________ addentes; além de colherem sugestões e solicitações sobre problemas
relacionados com a segurança da Comunidade.
Estamos implantando em nosso bairro o Sistema de Visitas IDurante as visitas ao seu bairro; os polidais militares solicitam a
Comunitárias, existente no Japão há mais de 133 anos, com as população para preencherem uma ficha de informações contendo dados;
adaptações paia a nossa comunidade. Esse sistema, dentro do tais como endereço e telefone; para contato em situações de
Programa de Policiamento Comunitário, tem como ofyetim a melhoria do emergência, de modo que se estabeleça um canal círeto para o
atendimento quanto prestações de serviçospor parte da Polícia Militar acionamento ou aviso em situação de necessidade de contato imediato,
do Estado de Minas Gerais, possibilitando o conte to direto entre a transmitindo informações de importância na prevenção ou solução de
participação de todos na busca de urrta melhor qualidade de vida. Essa modalidade de policiamento está sendo implantada em seu bairro,
Weste sentido as sugestões serão de grande importância no reforçando os laços de confiabilidade e respeito entre a sua Polícia e a
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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17. TORO, Jose Bernardo e WERNECK, Nísia Maria Duarte. Mobilização Social: Um
modo de construir a democracia e a participação. Brasília: Ministério do Meio
Ambiente, Recursos Hídricos e Amazônia Legal, Secretaria de Recursos Hídricos,
Associação Brasileira de Ensino Agrícola Superior - ABEAS, UNICEF, 1997.
19. WEICK, Karl E. Small Wins: Redefining the Escale of Social Problems.
American Psycologist 39, n° 1 (Jan 1984) . Reprinted in Redefining social
problems by E. Seidman and J. Rappaport (Eds.). New York, NY: Plenum, 1986.
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