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ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Bibliografia básica:

1) Elementos de Máquinas
Autor: Sarkis Melconian
Editora: Érica Ltda.
10ª edição – 2010

2) Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas


Autor: Jack A. Collins
Editora: LTC –Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda.
Edição – 2006

Bibliografia Complementar:

1) Elementos de Máquinas- Vol I


Autor: Gustav Niemann
Editora: Edgard Blücher Ltda.
1996

2) Elementos Orgânicos de Máquinas


Autores: Allen S. Hall, Jr/Alfred R. Holowenko/Herman G. Laughlin
Editora: Ao Livro Técnico S.A. e Editora da Universidade de São Paulo.
1968
ELEMENTOS DE MÁQUINAS
Transmissões mecânicas :

Com elementos de máquinas como: correias, correntes, engrenagens, rodas


de atrito, cabos de aço, cames, etc, são montados sistemas de transmissão
que transferem potência e movimento a outro sistema variando ou não as
rotações entre dois eixos.
AV2-3
Cálculo de uma correia transportadora
(Projeto de um transportador de correia partindo das
condições operacionais – Assunto explicado em sala de aula)

Exercício 02 :

Um Transportador de Correia deverá transportar 1080 Ton/h de um


minério cujo peso específico (δ) é de 3,00 Ton/m3. A área da secção
transversal que depende de vários fatores (ângulo de acomodação do
material sobre a esteira, ângulo dos roletes, a largura da correia, etc) é
fornecida pelo fornecedor é de S = 0,075 m2. Estudos indicaram que a
soma de todas as forças envolvidas (força de arraste para colocar a
correia em movimento sem material, força para vencer o atrito de
material transportado, força para vencer os espaçadores limitadores da
correia , força para transportar o peso do minério compatível com as
características da correia, força para vencer os esticadores e os
roletes,etc.) e constataram que a força de tensão da correia é Ft =
1.500kgf . Qual a Potência Motora (Pm)?
Resolução:

Cálculo do volume transportado de minério Qv por


unidade de tempo:
1) Qv = Qmt/δ = 1.080/3= 360 m3/ h = 360
m3/3600s=0,1 m3/s

2) Cálculo da velocidade do Transportador de Correia


Vt (velocidade da correia que é a velocidade tangencial
ao tambor motor) que é a razão entre ao fluxo
volumétrico pela área da secção transversal.
Vt = Qv/S = 0,1/0,075 = 1,33 m/s.
3) Cálculo da Potência Motora (Pm):

A força tensora da correia calculada previamente é:


Ft=1.500.9,8066= 14.709,90 N=14,71kN.

Pm = Ft . Vt = 14.709,90. 1,33 = 19.564,17 W = 19,56 KW

Pm cv = 19564,17/735,5 = 26,6 cv
Estudo de Transmissão por Correias Consideração
para Projeto e montagem (Breve abordagem-Projeto)

Para utilizar-se de transmissão de potência através de


Correias, é necessária uma série de estudos visando
obter-se um alto rendimento do conjunto correia-polias.

O primeiro diz respeito a classificação das condições


máximas de instalação do conjunto, entre eles podemos
citar por caracterização das correias:
Classificação das correias:
•Para Correias Planas:
CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES
CORREIAS PLANAS:
POTÊNCIA MÁXIMA: 1600kW
ROTAÇÃO MÁXIMA: 18000 rpm
FORÇA TANGENCIAL MÁXIMA: 50kN
VELOCIDADE TANGENCIAL MÁXIMA: 90m/s
DISTÂNCIA CENTRO A CENTRO 12 m
RELAÇÃO DE TRANSMISSÃO IDEAL ATÉ 1:5
RELAÇÃO DE TRANSMISSÃO MÁXIMA 1:10

•Para Correias em “V”:

CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES
CORREIAS EM V:
POTÊNCIA MÁXIMA: 1100kW
VELOCIDADE TANGENCIAL: 26m/s
RELAÇÃO DE TRANSMISSÃO IDEAL ATÉ 1:8
RELAÇÃO DE TRANSMISSÃO MÁXIMA 1:15
APLICAÇÃO
CORREIAS PLANAS: UTILIZADAS EM NÃO COAXIAIS OU
REVERSOS

CORREIAS EM V: SOMENTE UTILIZADAS EM POLIAS


NÃO COAXIAIS .
POSICIONAMENTO
Dimensionamento:
•Projeto para o dimensionamento das transmissões por Correias em “V’”.

CORREIAS EM "V":
DADOS PARA COLETA:
TIPO DE MOTOR
POTÊNCIA DO MOTOR
ROTAÇÃO DO MOTOR
TIPO DE MÁQUINA OU EQUIPAMENTO
ROTAÇÃO DA MÁQUINA OU EQUIPAMENTO
DISTÂNCIA ENTRE CENTROS
JORNADA DE TRABALHO
Potência de Projeto- Solicitação
Operacional

•Potência Projetada
Pp = Pmotor . fs
Onde teremos:
Pp - Potência Projetada para o conjunto Correia – Polia;
Pmotor - Potência Motora (cv);
•- Fs – Fator de Serviço (adimensional, conforme tabela
01)
Fator de Serviço:

À semelhança do rendimento que considera as perdas de um elemento de


máquina, equipamento ou sistema. Sendo máximo, logo após a sua fabricação
ou construção, o fator de serviço prediz o quanto de potência será exigido do
serviço em função do seu acionamento motor, condicionamento do serviço
executado e, naturalmente, a carga horária de operação diária. Nesse sentido,
representam-se na tabela abaixo os fatores de serviços para cada tipo de
exigência:
Projeto de correias
O perfil da Correia proporciona a intensidade do perfil
da força que será exigida pela correia do
equipamento. Quanto mais robusto o perfil da correia,
maior a capacidade da transmissão de potência
Perfil da Correia:
As figuras abaixo demonstra a configuração das
características dos componentes de um conjunto
correia polias e suas distribuições de cargas.
Ver representação no livro J. A. Collins
TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA POR CORRENTE

Correntes
correntes
A transmissão por Correntes é um meio
altamente eficiente e versátil para transmitir
potência mecânica em aplicações industriais.

O uso de correntes é normalmente utilizado


quando não é possível utilizar correias

As correntes são fabricadas de acordo com as


normas A.N.S.I, I.S.O e A.B.N.T.
Campos de aplicação
• Indústrias;
• Máquinas agrícolas;
• Máquinas escavadeiras;
• Motores;
• Motocicletas;
• Bicicletas;
• Etc.
fabricação
BUCHA ROLO

PINO PLACA
EXTERNA

PLACA
INTERNA
FABRICAÇÃO
• As placas são fabricadas de fitas de aço, os
rolos e as buchas são repuxados de chapas de
aço ou enroladas em fitas de aço, os pinos são
cortados de arames de aço. As peças prontas
são, separadamente, beneficiadas ou
temperadas para aproximadamente 60
rockwell.
Materiais de fabricação

• Aço;
• Aço Inox;
• Plástico;
• Etc.
Processo de fabricação

http://www.youtube.com/watch?v=kSwiHxlyohc
Tipos de correntes
• Corrente de elos soldados:
Tipos de correntes
• Corrente de rolo (Precisão):

Mais utilizadas atualmente, aplicada para


transmissão, em movimentação e sustentação
de contrapeso.
Tipos de correntes
• As correntes de rolos podem ser: Simples,
duplas, triplas ou com até 14 fileiras.
Tipos de correntes
Tipos de correntes
• Corrente de Passo Longo: Empregada em
transmissões de cargas com velocidades mais baixas
e se difere da comum apenas por possuir o dobro do
passo.
Tipos de correntes
• PASSO DE UMA CORRENTE: DISTÂNCIA
INTERROLOS.
Tipos de correntes
• Corrente flexível: Possui flexibilidade em
ambos os lados permitindo operações em
curva.
Tipos de correntes
• Correntes Transportadoras: Finalidade de
transportar materiais em transportadores.
Cuidados
• Lubrificação: O lubrificante mais indicado é o
óleo mineral puro.

• Método: A Lubrificação pode ser feita por:


Gotejamento, banho de óleo ou bomba de
óleo (Depende da velocidade linear).
http://www.youtube.com/watch?v=_GVq9O9mFCs&NR=1
Projeto de transmissão por corrente
correntes
 A transmissão por Correntes é um meio altamente
eficiente e versátil para transmitir potência mecânica
em aplicações industriais.

 O uso de correntes é normalmente utilizado quando


não é possível utilizar correias

 As correntes são fabricadas de acordo com as normas


A.N.S.I, I.S.O e A.B.N.T.

 Estaremos trabalhando com a norma : A.N.S.I


Campos de aplicação
• Indústrias;
• Máquinas agrícolas;
• Máquinas escavadeiras;
• Motores;
• Motocicletas;
• Bicicletas;
• Etc.
fabricação
BUCHA ROLO

PINO PLACA
EXTERNA

PLACA
INTERNA
FABRICAÇÃO
• As placas são fabricadas de fitas de aço, os
rolos e as buchas são repuxados de chapas de
aço ou enroladas em fitas de aço, os pinos são
cortados de arames de aço. As peças prontas
são, separadamente, beneficiadas ou
temperadas para aproximadamente 60
rockwell.
Materiais de fabricação

• Aço;
• Aço Inox;
• Plástico;
• Etc.
Processo de fabricação

http://www.youtube.com/watch?v=kSwiHxlyohc
PROJETO DE UMA CORRENTE DE
TRANSMISSÃO
Regiões de Projeto Aceitáveis
(Ver representação no livro J. A. Collins)
Potência transmitida

Fadiga da
Fadiga do rolete
Placa de
e da bucha
ligação
Desgaste
por contato
excessivos

Região de projeto aceitável


(sem falha)

Velocidade angular da roda dentada menor


A tabela abaixo mostra as características dimensionais e de
resistência nominal para correntes de roletes de única fileira
tabela (01) :
À proporção que coloca mais fileiras, embora se aumente a
potência surgem contribuições de fadigas importes e a tabela
abaixo faz a devida correção através do fator Ka (menor que o
número de fileiras):
Causas de possíveis avarias em
componentes de corrente por rolos:
COMPONENTES VELOCIDADE CAUSA
Placa de ligação Baixa Desgaste por Fadiga
Rolete e Bucha Alta Desgaste por Fadiga

Critério de velocidade linear para correias de rolos:


VELOCIDADE INTENSIDADE
Usual 2500ft/min (12,70m/s)
Crítica 9000ft/min (45,72 m/s)
Levando em consideração as influências provocadas pela fadiga
nos componentes de uma corrente de rolos, temos:

Para a fadiga de placa de ligação a potência limite é de:

(HP lim)lp=KlpN1 1,08n10,9p(3,0-0,07p) (I)

Onde´ Klp = 0,0022 para a corrente de no 41 (corrente mais leve)


= 0,004 para todos os outros nos de correntes

N1= Número de dentes da roda dentada menor;


n1= Rotação da roda dentada menor, rpm;
p= Passo da corrente, polegadas;
Para a fadiga de rolete e bucha, o
limite de potência é dada por:

Onde, Krb = 29 para correntes de no 25 e 35


= 3,4 para corrente no 41
= 17 para correntes no 40 a 240
Para desgaste por contato excessivos,
a potência limite é de :

N2= número de dentes da roda


dentada maior
n2= velocidade angular da roda
dentada maior, rpm
Os valores limites obtidos nas
expressões (I) ,(II) e (III) deverão ser
excludentes, ou seja, para qualquer
um dos valores obtidos a engrenagem
não deve ultrapassar qualquer um dos
limites.
Cada vez que a corrente se acopla a um dos dentes
gera uma instabilidade na tração da corrente, para
grandes velocidades esta ação pode levar uma perda
de rendimento. Esta ação é classificada como ação
poligonal e se dá uma consequência cinemática pelo
fato da linha de aproximação da corrente não ser
tangente ao círculo primitivo da roda dentada; ela é
colinear com a corda do círculo primitivo. Logo, à
medida que a roda dentada gira, o elo faz o primeiro
contato com a roda dentada quando a linha de centro
do elo está abaixo da tangente (paralela) ao círculo
primitivo, que tem um raio rp .
Teremos então uma consequência, a linha de centro de
elo é forçada a subir de rch para rp e então voltar para rch,
caracterizando um comportamento conhecido por ação
poligonal............................................................................

Observamos que mesmo a roda dentada matriz


mantendo uma velocidade constante, na roda dentada
motora haverá uma variação de velocidade, ao passo que
quanto maior o número de dentes da roda movida
menos oscilação de velocidade ocorrerá, mas o número
dentes são limitados em 60. Sendo o número dentes de
uma roda dentada limitado em 60 por causa do desgaste
dos dentes que dificultam o ajuste e os custos elevados
para se produzir uma roda dentada com número de
dentes maior que sessenta.................................................
AÇÃO POLIGONAL COM UMA
CORRENTE DE FILETES
Corda A-B do
círculo primitivo P Linha de Subida poligonal
Aproximação. P = rp- rch
Tangente do
círculo
primitivo

Círculo primitivo

a) Primeiro contato do rolete A b) Subida poligonal gerada pela


com a roda dentada rotação da roda dentada de θ
Como selecionar uma corrente de roletes
(Dimensionamento)
Certamente características como limitação
de espaço, tamanho, potência transmitida,
tipo de corrente, lubrificação, montagem,
devem entrar em consideração para a
escolha de uma corrente. Todavia, a
experiência e o processo interativo têm se
demonstrado eficazes, na escolha do
conjunto de transmissão. Segue abaixo um
procedimento para uma escolha eficaz:
1) Especifique as condições de projetos quanto
às características de transmissão, a distância
entre acionamento, variação de velocidade,
restrições de espaço físico, montagem e demais
requisitos quanto a custo;
2) Determine os requisitos de potência do
projeto (HP)d pela multiplicação do fator de
serviço Ka e pela potência nominal de projeto
exigida e dividindo por fator de fileira Kst, que
nos dar:
Por interação, selecione uma corrente
e suas características construtivas
como passo da corrente, como
primeira tentativa, utilizando-se da
figura abaixo. Se a distância for
superior a 80 passos, não será
recomendada.
Condição de projeto: A distância
máxima de entre as rodas dentadas é
de 80 passos..........................................
Variação da velocidade de corrente de roletes em
função do número de dentes da roda dentada menor.
(Gráfico 01)
Variação da velocidade linear, percentual

Número de dentes da roda dentada , Nrd


4) Selecione por tentativa o número de
dentes para a roda dentada menor (motriz)
, mesmo para baixa velocidade o número
de dentes da roda dentada menor deve ser
no mínimo 12 dentes. Utilizando-se da
figura abaixo::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Seleção , em primeira interação, do passo da corrente de
roletes em função dos requisitos da potência e de rotação.
(Gráfico 02)
5) Por tentativa, determine N2, para a roda dentada
maior (geralmente a movida). As razões de velocidade
não devem exceder 7:1 (máximo 10:1). Se for
requerida uma relação de transmissão maior, deve-se
utilizar uma redução de transmissão dupla. O número
de dentes da roda dentada maior pode ser calculada
pela seguinte expressão:

Onde, N1 = número de dentes da roda dentada menor


n1 = número de rotação por minutos da roda
dentada menor, rpm;
n2 = número de rotação por minutos da roda
dentada maior, rpm
6) Através das expressões (I) ,(II) e (III), calcula-se
as limitações de potência associadas com a fadiga
da placa de ligação,fadiga do rolete e da bucha e
desgaste por contato. A potência de projeto se
calcula a partir da expressão (IV) e não devem
exceder nenhum destes três valores-limite.
7) Faz-se interações objetivando atender aos
requisitos,
8) Calcula-se a velocidade linear da corrente V
por:
n = rotação da roda dentada [rpm]
A faixa da velocidade V deve ser entre 2000 ft/min ( 10,16m/s)
até 3000ft/min, porém não deve ultrapassar de 9000ft/min
(45,72m/s).
9) Calcula-se o comprimento da corrente L em
passos utilizando-se:

C = comprimento da corrente em número de passos e


múltiplo inteiro;
p = passos; tem que ser em número “par” para se evitar
elementos de ligação (elos especiais).
10) Escolher a lubrificação em função da velocidade da
correia.
EXERCÍCIO- PROJETO DE CORRENTE
Exercício:

Projetar uma transmissão à corrente de roletes para acionar um


dispositivo de teste de transmissão de helicóptero a 600 rpm,
utiliza-se um motor elétrico de 1200 rpm. Deseja-se uma
distância entre centros da roda dentada motriz e movida
(dispositivo de teste) de cerca de 40 polegadas. A transmissão
deve ser a mais compacta possível. O regime de transmissão de
potência é moderado. A potência nominal a ser transmitida é
estimada em 20 HP. Prefere-se utilizar de uma corrente de
fileira única. Não há variação de velocidade linear de corrente
superior a 2%. Ache a corrente de roletes e as rodas dentadas
adequadas ao projeto.
EXERCÍCIO- PROJETO DE CORRENTE
SOLUÇÃO:
SOLUÇÃO:
2)Buscando-se a devida informação no gráfico 02 ,para a
potência de 25 HP, corrente simples e rotação motriz (roda
dentada menor) de 1200 rpm, sugere-se uma corrente no 60,
para a primeira tentativa. O passo da corrente no 60, na tabela
(xi), temos: p = 0,75 polegadas

3)A distância mínima entre eixos para uma corrente de no 60 é,


na tabela (01)
Cmin = 15 polegadas, mínima recomendável.
4) Para a corrente no 60 a distância máxima recomendada é de 80
passos (ver números de passos máximos para qualquer corrente):
Cmax= 80.(0,75) = 60 polegas

5) Observar pelo enunciado a exigência para uma distância


intercentros de 40 polegadas que se encontra entre 15 e 60 polegadas.
Nesse sentido, 40 polegadas correspondem à aproximadamente 53
passos, numa corrente no60. Será adotada esta distância de 53 passos.

6) Na gráfico (1), para a variação de 2% da velocidade


encontramos o número de dentes de 16. Logo, N1≥ 16 dentes
(atende as considerações de ser compacta e será adotada na
primeira consideração).
Em seguida calcula-se o número de dentes da roda dentada
maior pela relação abaixo:
7) Baseando-se no limite de fadiga para a placa de ligação para uma
corrente no60, encontramos:

(HP lim)lp=KlpN1 1,08n10,9p(3,0-0,07p)

(HP lim)lp=0,004(16) 1,08( 1200)0,9(0,75)[3,0-0,07(0,75)]

(HP lim)lp=20,2 HP
8) Baseando-se no limite de fadiga para rolete e bucha para uma
corrente no60, encontramos:
9) Baseando-se no desgaste excessivo para uma corrente no60,
encontramos:

Observa-se que o limite de potência baseado em desgaste por


contato supera e muito o exigido pelo projeto que é de 25 HP,
porém os demais atendem perfeitamente o projeto. Neste
sentido, busca-se uma corrente mais robusta para atender às
condições de desgaste para o projeto e os limites de potência
recalculados.
Repetindo os procedimentos e aplicando a expressão para a corrente de
no 80 (consultando tabela), teremos:

(HP lim)lp=KlpN1 1,08n10,9p(3,0-0,07p)

(HP lim)lp=0,004(16) 1,08( 1200)0,9(1,0)[3,0-0,07(1)]

(HP lim)lp=47,2 HP

Como o limite de potência por desgaste para a corrente no 60 ,


já era excessiva em relação à necessidade de projeto não é
necessário para se calcular para a corrente no 80.
Observa-se que para a corrente no80, para este uso a fadiga de rolete e
bucha será o modo de falha dominante, devido à proximidade com
limite de projeto. Nesse sentido, a corrente no 80 é uma boa escolha.

Temos então de calcular a distância mínima entre centros da roda


dentada:

Cmim= 21,0 polegadas (tabela)

Cmax= 80 (1,0)= 80 polegadas

Como o projeto solicitou a distância entre centros de

C=40 polegadas é aceitável esta distância, o que transformando em


número de passos para uma corrente no 80 de 40 passos.
Busca-se calcular a velocidade da corrente , através da expressão:

V= [ ft/min]
p = passo [polegada]
N = número de dentes da roda dentada;
n = rotação da roda dentada [rpm]

V= = = 1600ft/min=8,13m/s

Esta velocidade de corrente é aceitável. E requer uma lubrificação


forçada por borrifo sob pressão, mas banho de óleo também pode ser
recomendado.
Podemos então calcular o comprimento da corrente em
números de passos, pela expressão abaixo:

Não haverá necessidade elo de ligação, pois o seu comprimento


é de número par de passos.

Nesse sentido, o projeto ficou assim definido:


CARACTERÍSTICAS DO PROJETO TRANSMISSÃO POR CORRENTE

Roletes Simples de Precisão No 80 com


TIPO DE CORRENTE 104 passos de comprimento
40 polegadas, com espaço para
DISTÂNCIA ENTRE CENTROS instalação e o esticamento.
RODA DENTADA MOTRIZ 16 dentes
RODA DENTADA MOVIDA 32 dentes
Forçada de óleo ou banho de óleo ou
LUBRIFICAÇÃO lubrificação com borrifador.
Invólucro de corrente para conter o
ACESSÓRIO OPERACIONAL óleo com reservatório de lubrificante
ACESSÓRIO DE PROTEÇÃO Anteparo de proteção contra acidente,
COLETIVA Equipamento de proteção coletiva

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