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a todos vocês que estão de “ôlho” para saber PATOLOGIA,

apresento :
Nino du Jardin des Prince ,”the yellow eyes”

...meu gato
Mecanismos de agressão
e morte celular : Generalidades

Viciany E. Fabris
Departamento de Patologia
FMB – UNESP

Apresentação disponível em
http://www.moodle.fmb.unesp.br
Causas de agressão celular

Agentes físicos Agentes Agentes


ou mecânicos químicos e drogas Infecciosos

Deprivação Alterações Desbalanços Reações


de O2 Genéticas Nutricionais Imunológicas
Causas de agressão celular

 Oxigênio
 Hipóxia
 Anóxia
 Isquemia
 Radicais livres
Causas de agressão celular
Causas de agressão celular

 AGENTES FÍSICOS
 MECÂNICOS ( traumatismos )

 TEMPERATURA ( frio , calor )

 VARIAÇÕES REPENTINAS DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA

 RADIAÇÃO IONIZANTES

 CORRENTES ELÉTRICAS
Causas de agressão celular

 AGENTES QUÍMICOS
 VENENOS
 DROGAS MEDICAMENTOSAS
 DROGAS NÃO TERAPÊUTICAS
 POLUIÇÃO DO AR
 INSETICIDAS, HERBICIDAS,CO
 AGENTES INÓCUOS EM PROPORÇÕES INADEQUADAS
Causas de agressão celular
Causas de agressão celular

AGENTES BIOLÓGICOS
 VÍRUS

 RICKETTSIAS

 BACTÉRIAS ( endo e exo toxinas )

 PROTOZOÁRIOS

 METAZOÁRIOS

 FUNGOS
Causas de agressão celular

MECANISMOS IMUNES
 IMUNIDADE HUMORAL ( linfócitos B )

 IMUNIDADE CELULAR ( linfócitos T )


Causas de agressão celular

DISTÚRBIOS GENÉTICOS
 HEREDITÁRIOS
 ADQUIRIDOS

DISTÚRBIOS NUTRICIONAIS
 AVITAMINOSES ( escorbuto-C; raquitismo-D,…)
 DESNUTRIÇÃO PROTEICO-CALÓRICA ( marasmo, kwashiorkor)

• ENVELHECIMENTO
Determinantes da resposta celular

Tipo de injúria, Tipo de célula e


duração e gravidade estado metabólico

Resposta
Agressão, dano e adaptação celular

Agressão aguda
Agressão

Morte
Lesão reversível Lesão irreversível
Celular
Ponto de não-retorno

Agressão persistente
Agressão

Adaptação celular
Aspectos da lesão celular
Normal

Célula Célula
normal normal
Lesão reversível

Agressão

Cromatina
Tumefação do RE condensada
e das mitocôndrias
Recuperação
Lesão irreversível

Morte celular

Tumefação do RE
Necrose Fragmentação
da membrana
e perda dos ribossomos
Condensação plasmática e
Ruptura dos lisossomos do núcleo do núcleo
Vesiculação da membrana Mitocôndrias túrgidas
e com densidades amorfas
Figuras de mielina
Modificado de Kumar, Abbas & Fausto. Robbins & Cotran Pathologic Basis of Disease. © Elsevier, 2005.
Estágios da agressão celular. Correlação entre o tempo e
intensidade da agressãp e os limites da habilidade homeostática da célula.
Figura anterior
Sistemas vulneráveis à agressão

Material genético

Membranas Síntese
celulares protéica

Respiração celular
Papel do cálcio na lesão irreversível
Agressão Ca2+

Ca2+ ↑ Ca2+ citoplasmático Ca2+

ATPases Fosfolipases Proteases Endonucleases

↓ ATP ↓ Fosfolipídios Degradação das Lesão da


das membranas proteínas do cito- cromatina nuclear
esqueleto e da MP

Lesão de membranas
Modificado de Kumar, Abbas & Fausto. Robbins & Cotran Pathologic Basis of Disease. © Elsevier, 2005.
Radicais livres

Conceito: espécies reativas com o último elétron de sua


órbita mais externa não-pareado.
Produtos do metabolismo celular
Sistemas de proteção:
 Antioxidantes: vitaminas, proteínas séricas, compostos sulfidrilados
 Complexos enzimátios: SOD, Catalase, Glutation peroxidase
Dano às membranas, proteínas e DNA
Radicais livres na lesão celular
A. Produção de radicais livres O2
Oxidase
1. Inflamação Enzimas da cadeia respiratória
P450
2. Radiação Enzimas citossólicas
3. Toxicidade pelo oxigênio NADPH
4. Substâncias químicas oxidase Oxidases
5. Lesão por reperfusão

O2 - • ,
H2O2, OH• Membranas:
Peroxidação de • Vitaminas E e A
membranas lipídicas • beta-caroteno

Citosol:
• SOD Mitocôndria:
• Vitamina C • SOD
• Glutationa • Glutationa peroxidase
peroxidase Peroxissomos:
• Ferritina • Catalase
• Ceruloplasmina
Lesão de DNA Lesão de proteínas

B. Lesão celular por radicais livres C. Neutralização de radicais livres


Modificado de Kumar, Abbas & Fausto. Robbins & Cotran Pathologic Basis of Disease. © Elsevier, 2005.
Lesão por isquemia e reperfusão

Isquemia Reperfusão

 O2
Radicais
 ATP Livres

 Ca2+ citossólico
 Aminoácidos
intracelulares  Produtos da
Peroxidação
Danos ao degradação de
Lipídica
 Fosfolipídios citoesqueleto lipídios

LESÃO DAS MEMBRANAS CELULARES


Tipos de morte celular
Célula
normal

Corpos
apoptóticos

Digestão enzimática e Fagocitose das


extravazamento do células apoptóticas e
conteúdo celular seus fragmentos
Fagócito
Necrose Apoptose
Modificado de Kumar, Abbas & Fausto. Robbins & Cotran Pathologic Basis of Disease. © Elsevier, 2005.
Cronologia da lesão celular

Lesão Lesão Alterações Alterações


reversível irreversível ultraestruturais microscópicas

Atividade Morte
Efeito da agressão

celular celular
Alterações
macroscópicas

Duração da agressão
Modificado de Kumar, Abbas & Fausto. Robbins & Cotran Pathologic Basis of Disease. © Elsevier, 2005.
SONO ????
Vamos lá ...a vida é bela !
...mas a morte não é !!
Mecanismos de agressão
e morte celular : Necroses

Viciany E. Fabris
Departamento de Patologia
FMB – UNESP
Tipos ( padrões ) de necroses
Coagulação
Liquefação
Gordurosa
Caseosa
Gomosa
Gangrenosa
Hemorrágica
Fibrinóide
Necroses: padrões morfológicos

Necrose de coagulação
Manutenção do arcabouço do tecido. O mais freqüente tipo de necrose.Quase sempre por isquemia do tecido.
Necrose de liquefação
Completa degradação tecidual.Tecido nervoso ou em lesões sépticas ( formação de pus ).
Necrose gordurosa
Destruição de tecido adiposo.Pode se calcificar.
Necrose caseosa
Associada a agentes infecciosos, notadamente M. tuberculosis. Geralmente em inflamações granulomatosas.
Necrose Gomosa
Necrose típica da sífilis terciária . Ás vezes na sífilis congênita.

Necrose gangrenosa
Necrose isquêmica modificada por ação exógena (infecção, condição do ambiente, etc.)
Necrose hemorrágica
Necrose isquêmica com grande quantidade de sangue.Tecidos frouxos ou com dupla circulação ou por ruptura de vaso.

Necrose fibrinoide
Necrose geralmente ligada a fenômenos imunológicos.Vasos na Hipertensão arterial malígna.
Necroses: padrões morfológicos

Necrose de coagulação
Manutenção do arcabouço tecidual ( fantasma ). O mais freqüente tipo de
necrose.Quase sempre por isquemia do tecido.
Necrose de liquefação
Completa degradação tecidual.Tecido nervoso ou em lesões sépticas ( formação de pus ).
Necrose gordurosa
Destruição de tecido adiposo.Pode se calcificar.
Necrose caseosa
Associada a agentes infecciosos, notadamente M. tuberculosis. Geralmente em inflamações granulomatosas.
Necrose Gomosa
Necrose típica da sífilis terciária . Ás vezes na sífilis congênita.

Necrose gangrenosa
Necrose isquêmica modificada por ação exógena (infecção, condição do ambiente, etc.)
Necrose hemorrágica
Necrose isquêmica com grande quantidade de sangue.Tecidos frouxos ou com dupla circulação ou por ruptura de vaso.

Necrose fibrinoide
Necrose geralmente ligada a fenômenos imunológicos. Vasos na Hipertensão Arterial malígna.
Célula em Necrose : normal, picnose, cariorrexis e cariolise

Amem
Coração – Necrose de coagulação ( infarto )
A

Cm

a
BB C
B
RIM – necrose de coagulação ( infarto renal )
Picnose Cariólise .
.

.
..
Necrose de coagulação
Isquemia renal

Rim normal Degeneração hidrópica Necrose inicial Necrose estabelecida


Necroses: padrões morfológicos

Necrose de coagulação
Manutenção do arcabouço do tecido. O mais freqüente tipo de necrose.Quase sempre por isquemia do tecido.

Necrose de liquefação
Completa degradação tecidual.Tecido nervoso ou em lesões sépticas (
formação de pus ).
Necrose gordurosa
Destruição de tecido adiposo.Pode se calcificar.
Necrose caseosa
Associada a agentes infecciosos, notadamente M. tuberculosis. Geralmente em inflamações granulomatosas.
Necrose Gomosa
Necrose típica da sífilis terciária . Ás vezes na sífilis congênita

Necrose gangrenosa
Necrose isquêmica modificada por ação exógena (infecção, condição do ambiente, etc.)
Necrose hemorrágica
Necrose isquêmica com grande quantidade de sangue.Tecidos frouxos ou com dupla circulação ou por ruptura de vaso.

Necrose fibrinoide
Necrose geralmente ligada a fenômenos imunológicos.Vasos na Hipertensão Arterial Malígna
Cérebro :Necrose de Liquefação Autolítica
Infarto – AVEI
Necrose de liquefação
Acidente Vascular Encefálico ( AVEI )
ML

NLr
Anóxia ao nascimento
Necrose de liquefação heterolítica : pus
abscesso
Fígado: necrose de liquefação ( Abscesso )
Necroses: padrões morfológicos

Necrose de coagulação
Manutenção do arcabouço do tecido. O mais freqüente tipo de necrose.Quase sempre por isquemia do tecido.
Necrose de liquefação
Completa degradação tecidual.Tecido nervoso ou em lesões sépticas ( formação de pus ).

Necrose gordurosa ( Esteatonecrose)


Destruição de tecido adiposo.Pode se calcificar.
Necrose caseosa
Associada a agentes infecciosos, notadamente M. tuberculosis. Geralmente em inflamações granulomatosas.
Necrose Gomosa
Necrose típica da sífilis terciária . Ás vezes na sífilis congênita
Necrose gangrenosa
Necrose isquêmica modificada por ação exógena (infecção, condição do ambiente, etc.)
Necrose hemorrágica
Necrose isquêmica com grande quantidade de sangue.Tecidos frouxos ou com dupla circulação ou por ruptura de vaso.

Necrose fibrinoide
Necrose geralmente ligada a fenômenos imunológicos.Vasos na Hipertensão Arterial malígna
A

C
Necrose gordurosa (esteatonecrose)

Pancreatite aguda
Ng

Ng

L
Pancreatite necro-hemorrágica
Necroses: padrões morfológicos

Necrose de coagulação
Manutenção do arcabouço do tecido. O mais freqüente tipo de necrose.Quase sempre por isquemia do tecido.
Necrose de liquefação
Completa degradação tecidual.Tecido nervoso ou em lesões sépticas ( formação de pus ).
Necrose gordurosa
Destruição de tecido adiposo.Pode se calcificar.

Necrose caseosa
Associada a agentes infecciosos, notadamente M. tuberculosis.
Geralmente em inflamações granulomatosas.
Necrose Gomosa
Necrose típica da sífilis terciária . Ás vezes na sífilis congênita
Necrose gangrenosa
Necrose isquêmica modificada por ação exógena (infecção, condição do ambiente, etc.)
Necrose hemorrágica
Necrose isquêmica com grande quantidade de sangue.Tecidos frouxos ou com dupla circulação ou por ruptura de vaso.

Necrose fibrinoide
Necrose geralmente ligada a fenômenos imunológicos.Vasos na Hipertensão Arterial malígna
Queijo fresco
A B C
A
Granuloma

NC
Necrose Caseosa
Necrose caseosa
Linfadenite granulomatosa (tuberculose)
Pulmão - Necrose caseosa ( Tbc )
Pulmão : Necrose caseosa (HE e Ziehl )
Nc

FF
Necroses: padrões morfológicos

Necrose de coagulação
Manutenção do arcabouço do tecido. O mais freqüente tipo de necrose.Quase sempre por isquemia do tecido.
Necrose de liquefação
Completa degradação tecidual.Tecido nervoso ou em lesões sépticas ( formação de pus ).
Necrose gordurosa
Destruição de tecido adiposo.Pode se calcificar.
Necrose caseosa
Associada a agentes infecciosos, notadamente M. tuberculosis. Geralmente em inflamações granulomatosas

Necrose Gomosa
Necrose típica da sífilis terciária . Ás vezes na sífilis congênita.
Necrose gangrenosa
Necrose isquêmica modificada por ação exógena (infecção, condição do ambiente, etc.)
Necrose hemorrágica
Necrose isquêmica com grande quantidade de sangue.Tecidos frouxos ou com dupla circulação ou por ruptura de vaso.

Necrose fibrinóide
Necrose geralmente ligada a fenômenos imunológicos.Vasos na Hipertensão Arterial malígna
Figado- Necrose Gomosa ( Sífilis )
Necrose de coagulação
Manutenção do arcabouço do tecido. O mais freqüente tipo de necrose.Quase sempre por isquemia do tecido.
Necrose de liquefação
Completa degradação tecidual.Tecido nervoso ou em lesões sépticas ( formação de pus ).
Necrose gordurosa
Destruição de tecido adiposo.Pode se calcificar.
Necrose caseosa
Associada a agentes infecciosos, notadamente M. tuberculosis. Geralmente em inflamações granulomatosas
Necrose Gomosa
Necrose típica da sífilis terciária . Ás vezes na sífilis congênita.

Necrose gangrenosa
Necrose isquêmica modificada por ação exógena (infecção,
condição do ambiente, etc.)
Necrose hemorrágica
Necrose isquêmica com grande quantidade de sangue.Tecidos frouxos ou com dupla circulação ou por ruptura de vaso.

Necrose fibrinóide
Necrose geralmente ligada a fenômenos imunológicos.Vasos na Hipertensão Arterial malígna
n v

b m
m
Necrose Grangrenosa ( sêca e úmida )
Necrose gangrenosa
Gangrena de membro inferior
Necroses: padrões morfológicos

Necrose de coagulação
Manutenção do arcabouço do tecido. O mais freqüente tipo de necrose.Quase sempre por isquemia do tecido.
Necrose de liquefação
Completa degradação tecidual.Tecido nervoso ou em lesões sépticas ( formação de pus ).
Necrose gordurosa
Destruição de tecido adiposo.Pode se calcificar.
Necrose caseosa
Associada a agentes infecciosos, notadamente M. tuberculosis. Geralmente em inflamações granulomatosas.
Necrose Gomosa
Necrose típica da sífilis terciária . Ás vezes na sífilis congênita
Necrose gangrenosa
Necrose isquêmica modificada por ação exógena (infecção, condição do ambiente, etc.)

Necrose hemorrágica
Necrose isquêmica com grande quantidade de sangue.Tecidos frouxos ou
com dupla circulação ou por ruptura de vaso ou obstrução venosa.
Necrose fibrinoide
Necrose geralmente ligada a fenômenos imunológicos. Vasos na Hipertensão arterial malígna.
Pulmão : Necrose hemorrágica

a a

h
Figado : Necrose hemorrágica centrolobular ( c.passiva, choque...)
Fígado – CPC ( noz-moscada)
Cérebro : Necrose Hemorrágica
c

Ep
c

Nh

Ep
c

v
c
Necroses: padrões morfológicos

Necrose de coagulação
Manutenção do arcabouço do tecido. O mais freqüente tipo de necrose.Quase sempre por isquemia do tecido.
Necrose de liquefação
Completa degradação tecidual.Tecido nervoso ou em lesões sépticas ( formação de pus ).
Necrose gordurosa
Destruição de tecido adiposo.Pode se calcificar.
Necrose caseosa
Associada a agentes infecciosos, notadamente M. tuberculosis. Geralmente em inflamações granulomatosas.
Necrose Gomosa
Necrose típica da sífilis terciária . Ás vezes na sífilis congênita
Necrose gangrenosa
Necrose isquêmica modificada por ação exógena (infecção, condição do ambiente, etc.)
Necrose hemorrágica
Necrose isquêmica com grande quantidade de sangue.Tecidos frouxos ou com dupla circulação ou por ruptura de vaso.

Necrose fibrinóide
Necrose geralmente ligada a fenômenos imunológicos.Vasos na
Hipertensão Arterial malígna.
I. Delgado – Necrose fibrinoide ( LES )
RIM – Necrose fibrinoide ( HAS malígna )
Necroses : Evolução

Absorção
Drenagem
Cicatrização
Calcificação
Encistamento
(Gangrena)
Necroses : Consequências

São variáveis e dependem


1. Orgão atingido
2. Causa ( etiologia )
3. Extensão da área lesada
4. Outros fatores
... Sou ,

mas quem não é ???


FIM...da tarde na serra de Botucatu

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