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esmiuçar um pouco sobre isso. Embora muita gente pense que escravidão é coisa dos
tempos antigos, ou que, no caso do Brasil, é coisa do século retrasado, a verdade é que a
coisa é muito mais séria do que se pensa. Pensamos que está tudo bem, porque grande
parte da informação que é liberada (ou deveria ser liberada) sobre o assunto, é omitida ou
YouTube, que não é exatamente sobre esse assunto, mas que tem tudo a ver com o tema.
Não sei se foi intencional por parte do autor, mas esse vídeo é praticamente uma
metáfora da situação por que passam as jovens que são iludidas com falsas promessas de
emprego ou carreira e depois percebem tardiamente que caíram numa armadilha e são
tratadas como mera mercadoria. O vídeo, dá uma ideia aproximada, talvez muito distante
ainda da realidade, de como as meninas são ‘condicionadas’ para depois serem vendidas
no Mercado Arizona e em tantos outros mercados pelo mundo. O diálogo que se passa
quando são ‘sabatinadas’ para depois darem início aos serviços para os quais elas foram
programadas, digo, enganadas. A exigência dos idiomas Alemão, Francês e Japonês, está
quis transmitir, nas ‘entrelinhas’, uma vez que o problema é bem conhecido, mas muito
difícil de ser equacionado, pois envolve redes poderosíssimas de tráfico mantidas por
raptadas, são expostas como mercadoria, totalmente nuas para serem apalpadas,
comprador, apalpa, aperta, passa a mão aqui e ali (e lá também), para ver se a
momento, pensa que isso só acontece por lá? Engana-se. Aqui mesmo no Brasil, há
não é preciso dizer que por trás dessa rede há pessoas influentes e que lucram muito com
isso. Mas para que um mercado exista, é necessário haver demanda pelo produto ou
como você pode ver, a coisa é muito séria e de solução muito difícil.
Foto: As jovens Ucranianas, Albanesas e Russas, são enganadas com falsas promessas de
Foto: Cada menina teria uma vida, teria um sonho… jamais deveriam se tornar escravas,
terem suas vidas roubadas, e seus sonhos tornarem-se seus maiores pesadelos…
Povos que não respeitam a mulher, encontram-se, na escala evolutiva,
abaixo da barbárie
escravizar e até mesmo matar uma mulher, se todos nascemos de uma mulher?