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AUTORES
NEUMA T. R. HIDALGO
KINUE IRINO
COLABORADORES
COORDENADORES DE IMPLANTAÇÃO
APOIO GRÁFICO
1. INTRODUÇÃO------------------------------------------------------------------------------------ 07
2. JUSTIFICATIVA---------------------------------------------------------------------------------- 07
3. OBJETIVOS--------------------------------------------------------------------------------------- 08
4. ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS---------------------------------------------------------- 08
5. ASPECTOS CLÍNICOS------------------------------------------------------------------------ 10
6. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL----------------------------------------------------------- 11
6.1.Inespecíficos---------------------------------------------------------------------------------- 11
-
6.1.1.Hemograma---------------------------------------------------------------------------- 11
-
6.1.2. Rx de tórax---------------------------------------------------------------------------- 11
--
6.2. Específicos----------------------------------------------------------------------------------- 12
-
6.2.1. Cultura-------------------------------------------------------------------------------- 12
--
6.2.2. Anticorpos fluorescentes--------------------------------------------------------- 12
-
6.2.3. Sorologia----------------------------------------------------------------------------- 12
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6.2.4. PCR----------------------------------------------------------------------------------- 12
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7. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL-------------------------------------------------------------- 12
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8. TRATAMENTO----------------------------------------------------------------------------------- 13
--
9. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA------------------------------------------------------------ 13
-
9.1. Definição de caso-------------------------------------------------------------------------- 13
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9.1.1. Definição de caso suspeito------------------------------------------------------ 13
-
9.1.2. Definição de caso confirmado--------------------------------------------------- 13
-
9.2. Notificação----------------------------------------------------------------------------------- 14
--
9.3. Investigação epidemiológica------------------------------------------------------------- 14
-
9.3.1. Investigação nos centros sentinelas------------------------------------------ 14
9.3.2. Investigação de comunicantes-------------------------------------------------- 14
-
MANUAL DE COQUELUCHE – 2000 5
9.3.3. Investigação de surtos e epidemias------------------------------------------- 15
-
11. OPERACIONALIZAÇÃO--------------------------------------------------------------------- 18
-
14. BIBLIOGRAFIA--------------------------------------------------------------------------------- 23
-
2. JUSTIFICATIVA
4. ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
4.7. DISTRIBUIÇÃO
5. ASPECTOS CLÍNICOS
Quadro típico
Quadros atípicos
6. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
6.1. INESPECÍFICOS
6.1.1. HEMOGRAMA
3
Leucocitose importante (20.000 a 50.000 células por mm ) com linfocitose
absoluta, é característica do final da fase catarral e da fase paroxística da
doença, podendo ser útil ao diagnóstico. Observar, porém, que os
lactentes podem responder a várias infecções com leucocitose e que, nos
casos leves ou moderados de coqueluche, o aumento do número de
leucócitos pode ser discreto ou até mesmo estar ausente.
6.2.1. CULTURA
6.2.3. SOROLOGIA
7. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
8. TRATAMENTO
9. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Deve ser considerado como caso suspeito toda pessoa que, sem outra
causa aparente e independente do estado vacinal e da idade, apresentar tosse seca
há pelo menos duas semanas, acompanhada de pelo menos uma das seguintes
manifestações: tosse paroxística, guincho inspiratório, vômito pós tosse.
Em situações de surto ou epidemia deve ser considerado como caso
suspeito toda pessoa que, sem outra causa aparente, independente da idade e do
estado vacinal, se apresente com tosse seca há pelo menos duas semanas e tenha
antecedente de contato prévio com paciente de coqueluche.
Caso confirmado por laboratório – é todo caso com cultura positiva para
Bordetella pertussis.
Caso confirmado por vínculo epidemiológico – é todo caso suspeito
com cultura negativa ou não realizada, sendo comunicante de outro caso confirmado
por cultura.
MANUAL DE COQUELUCHE – 2000 14
Confirmação clínica – é todo caso que preencher a definição de caso
suspeito, que tenha um hemograma com presença de leucocitose acima de 20.000
3
células por mm , com linfocitose absoluta, com cultura negativa ou não realizada,
mesmo sem a demonstração de vínculo epidemiológico com outro caso confirmado
por laboratório, desde que não se confirme outra etiologia.
9.2. NOTIFICAÇÃO
- Notificação no SINAN;
- Preenchimento da Ficha de Investigação Epidemiológica
- Coleta de swab de nasofaringe, em uma amostragem dos casos
suspeitos, em meio de transporte apropriado para cultura de Bordetella
pertussis, dando-se preferência aos que apresentarem tosse de início
recente;
- Elaboração de relatório do surto.
DESINFECÇÃO CONCORRENTE
10.2.1. VACINAÇÃO
A – Vacinação Sistemática
10.2.2. QUIMIOPROFILAXIA
IMUNOGLOBULINA
Lab. Bauru
Lab. Campinas
Lab. Santos
Lab. São José do Rio Preto
Lab. Santo André
Lab. Sorocaba
Lab. Presidente Prudente
2. Treinamento das equipes de vigilância das DIR’s, realizado junto com os técnicos
do IAL, pelo CVE, constituindo-se em ações de vigilância e coleta de material de
nasofaringe.
4- Armazenamento:
s/atb c/atb
1-Após a coleta, introduzir o swab no meio de cultura (RL) sem antibiótico; repetir o mesmo
procedimento com um segundo swab que após a coleta será introduzido no meio de cultura
com antibiótico.
3-Os tubos com o material coletado deverão ser encaminhados imediatamente ao laboratório;
na impossibilidade de um transporte imediato em temperatura ambiente, incube os tubos
em estufa 35-37°C por um período máximo de 1 a 2 dias; se o tempo de transporte do
material pré-incubado exceder 4 horas, ou se a temperatura ambiente local exceder 35º C,
recomenda-se o transporte sob refrigeração (4-8ºC).
4-Os tubos que não forem utilizados no mesmo dia, devem ser mantidos em geladeira até o
momento da coleta; verifique sempre o prazo de validade do meio antes de utilizá-lo.