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ENGENHARIA MECÂNICA

Transferência de Calor

Condução Unidimensional em regime


permanente sem geração de calor
CONDIÇÕES DE CONTORNO
Para determinar a distribuição de temperatura num
meio, é necessário resolver a forma apropriada a
equação de calor. Tal resolução depende das
condições físicas existentes na fronteira do sistema e
se a situação varia ao longo do tempo a solução
também depende das condições existentes no
sistema num dado instante inicial.
Para descrever por
completo um problema
de transferência de
calor, devem ser dadas
duas condições de
contorno, para cada
direção ao longo da
qual a transferência de
calor é significante.
Condições Iniciais e de Contorno
● Condição Inicial

Especifica a distribuição de temperatura na origem do


tempo (t = 0)
● Condições de Contorno
Especificam as condições térmicas nas fronteiras do
sistema. São três tipos:
• Temperatura conhecida
• Fluxo de calor conhecido
• Convecção na superfície
• Radiação como condição de contorno
• Condições iniciais e condições de fronteiras
• Condição de contorno na interface
1 - Temperatura conhecida (Condição de contorno
de Dirichlet ou de 1ª espécie)

T(x, t) x0  T(0, t)  T1


T(x, t) xL  T(L, t)  T2
A condição que é geralmente especificada no instante
t = 0 chamada condição inicial, que é a expressão
matemática da distribuição da temperatura no meio.
Em coordenadas retangulares, as condições iniciais
em geral são dadas pela expressão:

T(x,y,z,0) = f (x,y,z)

Onde f(x,y,z) representa a distribuição da temperatura


no meio no instante t = 0.
A temperatura de um meio pode ser facilmente
medida. Daí uma das maneiras mais fáceis de
especificar as condições térmicas de uma superfície é
predizer a temperatura. Para um sistema
unidimensional de transferência de calor num plano
de espessura L, as condições de temperatura
especificada na fronteira podem ser escritas da
seguinte maneira:
T (0, t )  T1
T ( L,0)  T2

Onde T1 e T2 são as temperaturas especificadas nas


superfícies x = 0 e x = L respectivamente.
2 - Fluxo de calor conhecido (Condição de contorno
de Newmann ou de 2ª espécie)

Condições de
contorno de fluxo
de calor conhecido
em ambas as
paredes do plano.
Se houver informação suficiente das interações de
energia na superfície é possível determinar-se a taxa
de calor transferido e dai o fluxo. A taxa de calor
transferido na direção positiva x em qualquer lugar do
meio, incluindo nas fronteiras, pode ser expressa pela
lei de Fourier de condução de calor da seguinte forma:
Na condução de calor unidimensional em uma parede
plana, a temperatura é uma função somente da
coordenada x e o calor é transferido exclusivamente
nessa direção.
T
q  k  ( Fluxo de calor em x ) (W/m²)
x

As condições de fronteira são obtidas igualando o


fluxo de calor a –k(∂T/ ∂x) na fronteira.
2 - Fluxo de calor conhecido – parede isolada

Parede plana isolada e


condição de contorno de
Temperatura conhecida.
Algumas superfícies são isoladas de forma a
diminuir as perdas de calor. As condições de
contorno numa superfície perfeitamente isolada (em
x = 0 por exemplo) pode ser expressa por:

T (0, t ) T (0, t )
k 0 ou 0
x x

Em uma superfície isolada, então a primeira


derivada da temperatura em relação as variáveis
espaciais na direção normal à superfície isolada é
zero.
Condições de contorno
térmicas simétricas para
o centro de uma parede
plana.
3 - Convecção na superfície - Condição de contorno
de 3ª espécie)

Condições de contorno
de convecção nas
duas superfícies do
plano.
Condução de calor Convecção de calor
=
numa superfície numa numa superfície numa
direção selecionada mesma direção

Para a transferência de calor unidirecional, na


direção x em uma placa de espessura L, as
condições de fronteira de convecção em cada uma
das superfícies podem ser escritas como:
T (0, t )
k  h1 T1  T )0, t )
x
T ( L, t )
k  h2 T ( L, t )  T1 
x
3 - Convecção na superfície - Condição de contorno
de 3ª espécie)

A direção de
transferência de calor
assumida na fronteira,
não afeta a expressão
da condição de
fronteira.
4 - Radiação como condição de contorno

Condições de fronteira
de radiação em ambas
as superfícies de uma
parede plana.
Condução de calor em Radiação de calor em
Uma superfície em uma =
uma superfície em uma
direção selecionada mesma direção

Para a transferência de calor unidirecional, na


direção x em uma placa de espessura L, as
condições de fronteira de radiação em cada uma
das superfícies podem ser escritas como:

k
T (0, t )
x

  1 T41  T (0, t ) 4
k
T (0, t )
x

  2 T ( L, t ) 4  T42 
5 – Condições iniciais e condições de fronteiras

Alguns corpos são construídos de diferentes


materiais, então para se resolver a equação de
transferência de calor, nestes corpos, precisa-se de
uma solução para cada um dos meios.
As condições de fronteira na interface estão
baseadas em dois requisitos:

▪ Os dois corpos em contato devem ter a mesma


temperatura na área de contato;
▪ A superfície de interface (superfície de contato)
não pode armazenar energia.
6 – Condições de contorno no interface

Condições de fronteira
na interface de dois
corpos em contato
perfeito.
As condições de fronteira na interface de dois
corpos A e B em perfeito contato em x = x0 podem
ser dadas pelas expressões:

TA ( x0 , t )  TB ( x0 , t )
TA ( x0 , t ) Tb ( x0 , t )
 kA  k B
x x

Onde kA e kB, são as condutibilidades térmicas dos


corpos A e B respectivamente.
PAREDE PLANA
Condução Unidimensional - Parede plana – Sem Geração
de Calor – Regime estacionário – K Constante

T1 > T2
Distribuição de temperatura.

Pode ser determinada através da solução da equação


de condução de calor, com as condições de contorno
pertinentes.

T ² T ² T ² qG" 1 T
   
x ² y ² z ² k  t

T ²
1 – Unidimensional (1-D) 0
x ²
2 - Não há geração interna de calor qG"  0
T
3 - Regime permanente 0
t
1 1 2 3

●  2T  2T  2T q ρc T
 2  2  
x x 2
y z k k t
● T2
 2T
0 L 0
x 2

d  dT  [1]
k 0
dx  dx 

Para uma condução unidimensional, sem geração de calor,


sem armazenamento de calor, o fluxo térmico é uma
constante, independente de x, e para k constante.
Solução da equação:
Integrando 1° vez:

d  dT  dT
 dx  dx dx   0dx 
dx
 C1  0

Integrando 2° vez:

dT
 dx dx   C dx  0
1  T  C1 x  C2  0

T(x)  C1 x  C2

Solução geral: T(x)  C1 x  C2 [2]


Para obter as constantes C1 e C2 as condições de contorno
devem ser introduzidas.

(A) x  0  T(0)  T1
(B) x  L  T(L)  T2

De (A): x  0  T1  C1.0  C2  C2  T1
De (B): x  L  T2  C1 L  C2  C1 L  T1
T2  T1
C1 
L
x [3]
Assim: T ( x)  (T2  T1 )  T1
L
A condução unidimensional em regime estacionário em parede plana, sem
geração de calor e k constante, a temperatura varia linearmente com x.
Cálculo do fluxo de calor através de uma parede
Para T1 > T2 e utilizando a lei de Fourier

Substituindo em Fourier a distribuição de


temperatura

dT kA
q  -kA  (T2  T1 ) [4]
dx L

qx k
q 
"
 (T1  T2 ) [5]
A L
Equação do fluxo de calor
T
q k
"

Para aumentar o fluxo de calor:

• Utilizar material com alto valor de k (bom condutor)


• Diminuir a espessura da parede

Para diminuir o fluxo de calor:

• Utilizar material com baixo valor de k (isolante)


• Aumentar a espessura da parede
RESISTÊNCIA TÉRMICA
Existe uma analogia entre as difusões de calor e de carga
elétrica. A resistência elétrica está associada à condução de
eletricidade , uma resistência térmica pode ser associada à
condução de calor.
A resistência é a razão entre um potencial motriz e a
coorespondente taxa de transferência.
Da equação 4, vem:
dT kA
q  -kA  (T2  T1 )
dx L
A resistência térmica na condução em uma parede plana é:

T2  T1 L
Rt ,cond   [6]
qx kA
Analogamente, para a condução elétrica no mesmo sistema, a
Lei de Ohm, fornece a resistência elétrica, da forma:
E1  E2 L
Re   [7]
I A
A resistência elétrica pode ser associada a transferência de
calor por convecção em uma superfície.
Da Lei de Newton do Resfriamento:
q  hA(Ts  T ) [8]
A Resistência térmica para a convecção é:
(Ts  T ) 1
R t ,conv   [9]
q hA
Analogia com Circuito Elétrico

i
Circuito V
i
Elétrico R el
R1 R2 R3

T∞1
Circuito h1 T T2 T
1
q T∞2
q
Térmico RT
h2
L
Taxa de transferência de calor através de uma camada
corresponde à corrente elétrica, a resistência térmica
corresponde à resistência elétrica, e a diferença de
temperatura corresponde à diferença de tensão entre a
camada.


Q
T1  T2 
 I
(V1  V2 )
R RE
iq
U  T
RÔMICO  RTÉRMICO
U T
Elétrico i Térmico q
R el RT

Condução T L
q  kA Rcond 
L kA

Convecção 1
q  hAT Rconv 
hA
1
Radiação q  k r AT Rrad 
hr A
Condução - Parede plana

Circuito térmico

Resistência térmica
L
RT 
kA
Fazendo-se uma analogia com a resistência elétrica,
verificamos que:

L x
RE   RT 
A. kA

T1  T2
q
R TA  R TB  R TC

T1  T2 T
q n -1
 q n -1

R
i 1
T R
i 1
T
Resistência Térmica da Convecção

Q  hA(Ts  T )

 T  (Ts  T )
Q  Q
RT 1
hA

1
Rconv 
hA
Resistência Térmica - Convecção
Mecanismo combinado de transferência de calor (condução e
convecção)

T (T ,1  T , 2 )
qx  
RT RT

(T ,1  T , 2 )
qx 
Rconv1  Rcond  Rconv 2

(T ,1  T , 2 )
qx  [10]
1 L 1
 
h1 A kA h2 A
CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL
EM REGIME PERMANENTE
PAREDE COMPOSTA
Parede Composta em série

(T ,1  T , 4 )
q [11]
1 L1 L2 L3 1
   
h1 A k1 A k 2 A k3 A h2 A
Parede Composta em série-paralelo
Parede Composta - Condução
(T1  T2 ) q A x A
Parede A qA  k A A  (T1  T2 ) 
x A kA A

(T2  T3 ) qB xB
Parede B qB  k B A  (T2  T3 ) 
xB kB A

(T3  T4 ) qC xC
Parede C qC  kC A  (T3  T4 ) 
xC kC A

q  q A  qB  qC
Somando A,B e C:

 x A 
(T1  T2 )  q 
 kA A 
 xB 
(T2  T3 )  q 
 kB A 
 xC 
(T3  T4 )  q 
 kC A 
 x A   xB   xC 
(T1  T4 )  q        
 k A   k B   kC 
(T1  T4 )
q [12]
x A xB xC
 
kA kB kC
Parede Composta – Condução e Convecção

T (T ,1  T , 4 )
q  [13]
RT 1 LA LB LC 1
   
h1 A k A A k B A kC A h4 A
Resistência Térmica de Contato
Em sistemas compostos, a queda de temperatura
através da interface entre os materiais pode ser
considerável, sendo conhecido por resistência
térmica de contato Rt,c.

Resistência térmica de contato depende:

• Rugosidade superficial
• Propriedades materiais
• Pressão de contato
• Tipo de fluido nos vazios
TA  TB [14]
R 
"
t ,c
q "x
• A resistência de contato finita é devido aos efeitos da
rugosidade da superfície.

• Os pontos de contato são intercalados com


espaçamentos preenchidos com ar.

• A transferência de calor é devida à condução através


da área de contato real e à condução e/ou radiação
através dos espaçamentos.

• Para sólidos, a resistência de contato pode ser


reduzida através do aumento da área de contato dos
pontos.
• Tal aumento pode ser efetuado aumentando-se a
pressão da junta e/ou reduzindo-se a rugosidade das
superfícies em contato;

• A resistência de contato pode ser reduzida pela


escolha de um fluido interfacial de alta condutividade
térmica.
Resistência térmica de contato para (a) interfaces
metálicas sob condições de vácuo e (b) Interface de
alumínio (rugosidade superficial de 10 mm, 10² N/m²)
com diferentes fluídos interfaciais.
Resistência térmica em interfaces sólido/sólido
representativas
• Qualquer substância de preenchimento cuja
condutividade térmica seja maior do que a do ar e
que ocupe o espaçamento entre as superfícies de
contato irá diminuir a resistência de contato;

• Os metais, incluindo índio, chumbo, estanho e prata,


podem ser inseridos como folhas metálicas
delgadas, ou como um revestimento aplicado a um
dos materiais.
• Pastas térmicas à base de silício são atrativas, pois
preenchem completamente os espaçamentos com
um material cuja condutividade térmica supera em
até 50 vezes a do ar.
Tabela Resumo das Resistência Térmica - Condução

Geometria Resistência Térmica


L
Plana Rterm 
kA
ln re / ri 
Rterm 
Cilíndrica 2kL

1 1 1
Esférica Rterm    
4k  ri re 
Tabela Resumo das Resistência Térmica - Convecção

Geometria Resistência Térmica


1
Plana Rconv 
hA
1
Cilíndrica Rconv 
2rhL
1
Esférica Rterm 
4r ² h
CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL
EM REGIME PERMANENTE
SISTEMAS RADIAIS
TUBO CILÍNDRICO
CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL – TUBO CILÍNDRICO

Equação geral da condução


1   T  1  2T  2T qG" 1 T [15]
r  2 2  2  
r r  r  r φ z k α t

Equação condução – coordenadas cilíndricas


Introduzindo simplificações:
δ 2T
1 – Apresenta uma simetria radial T não depende de ϕ: 0
δφ 2

2 – Unidimensional, para tubo muito longo, T não depende


de z :
δT
2
0
δz 2

3 - Não há geração interna de calor: q


"
G 0

δT
4- Regime permanente: 0
δt
1º integração - separando as variáveis e integrando:

 dT  dT
 d  r dr dr   0dr  C1  r dr  C1  0

dividir por r e integrando novamente:


dT C1
 dr dr   r dr  0  T  C1 ln r  C2  0

T ( r )  C1 ln r  C2 [17]

Distribuição de temperatura no tubo cilíndrico é


logarítmica
Determinação de C1 e C2 – Aplicando as condições
de contorno em T = - C1lnr - C2

(A) r  r1  T  Ts ,1 Ts ,1  C1 ln r1  C2 (2)

(B) r  r2  T  Ts , 2 Ts , 2  C1 ln r2  C2 (3)

De (2) : C2  C1 ln r1  Ts ,1 (4)


Fazendo (4) em (3) :

Ts , 2  C1 ln r2  C1 ln r1  Ts ,1

 r2  Ts , 2  Ts ,1
Ts , 2  C1 ln   Ts ,1  C1  (5)
 r1  ln r2 r1
Fazendo (5) em (4) :
Ts , 2  Ts ,1
C2   ln r1  Ts ,1
ln r1 r2

Substiuíndo C1 e C2 em (1) :

Ts , 2  Ts ,1 Ts , 2  Ts ,1
T (r )   ln r  ln r1  Ts ,1
ln(r1 r2 ) ln(r1 r2 )

Equação da distribuição de temperatura no tubo


cilíndrico
Rearranjando a equação:
Ts , 2  Ts ,1 Ts , 2  Ts ,1
T (r )   ln r  ln r1  Ts ,1
ln(r1 r2 ) ln(r1 r2 )

Ts ,1  Ts , 2 Ts ,1  Ts , 2
T (r )  ln r  ln r1  Ts ,1
ln(r1 r2 ) ln(r1 r2 )
Ts ,1  Ts , 2
T (r )  (ln r  ln r1 )  Ts ,1
ln(r1 r2 )

Ts ,1  Ts , 2
T (r )  ln(r / r1 )  Ts ,1
ln(r1 r2 )
Aplicando a lei de Fourier:

dT d  Ts ,1  Ts , 2 
q   kA   kA  ln(r / r1 )  Ts ,1 
dr dr  ln(r1 r2 ) 

k 2rL Ts ,1  Ts , 2
q
r ln(r1 r2 )

Ts ,1  Ts , 2
q  2Lk
ln(r2 r1 )

A = 2πrL (casca cilíndrica)


L = comprimento do tubo
Analogia com um circuito elétrico:
V T
elétrico i  térmico q 
Rel RT
Ts ,1  Ts , 2
q  2Lk
ln(r2 r1 )

T Ts ,1  Ts , 2
RT  
q Ts ,1  Ts , 2
ln(r2 r1 )

ln(r2 r1 )
RT 
2Lk
O fluxo de calor por unidade de área q” depende da posição
radial

q 2krL (Te  Ti )
q  
A 2rL  ri 
ln  
 re 

k (Te  Ti )
q  (W/m²)
r  ri 
ln  
 re 
Associação em série para parede cilíndrica

T
q
Rt

1  r2 
Rt ,cil  ln  
2kL  r1 

T ,1  T , 2
q
1 ln(r2 / r1 ) ln(r3 / r2 ) ln(r4 / r3 ) 1
   
2r1 Lh1 2k A L 2k B L 2kC L 2r4 Lh4
CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL
EM REGIME PERMANENTE
ESFERA
Introduzindo simplificações:
1 – Unidimensional

1   T  1   T 
 ksen   0  k   0

r sen  
2
  r sen     
2 2

2 - Não há geração interna de calor: q  0


"
G

3- Regime permanente:
T
c p 0
t
ESPESSURA CRÍTICA DE
ISOLAMENTO
As tubulações que transportam fluidos aquecidos (ou
frios) devem ser isolados do meio ambiente a fim de
restringir a perda de calor do fluido (ou frio), cuja
geração implica em custos.
Ti  T 2πL(Ti  T )
q q

ln 
re   re 
 ln  
 i 
r 1  i  1
r
2πkL 2πLre h k re h

O ponto de máximo é encontrado derivando-se q em


relação a re e igualando a zero, ou seja:
 1 
2πL(Ti  T )  1 2
dq  kr hre 
0
e

dre   re  
  ri  1 
ln
  
 k re h 
 
 1 
 2πL(Ti  T )  1 2
dq  kr kre 
0 
e

dre   re  
 ln  ri  1 
  
 k re h 
 

1 1 k
 2 rcrit 
kre kre he

rcrit  Raio crítico de isolamento


Aumento de r (ou da espessura de isolante): resistência a
condução cresce, e resistência a conveção cai

Existe uma espessura crítica de isolamento, abaixo da qual q


cresce com o aumento de r, e acima dela q cai com o aumento de
r: rcr=k/h
Calcule o raio critico do isolamento para amianto k = 0,17
W/m ºC que reveste um tubo estando exposto ao ar a 20 ºC
com h= 3,0 W/m². ºC. Calcule a perda de calor de um tubo
de 5 cm de diâmetro a 200 ºC, quando coberto com o raio
critico de isolamento e sem isolamento.

O raio externo do isolamento calcula-se de:


k 0,17
rcrit    0,0567 m  5,67 cm
he 3

raio interno do isolamento e de 2,5 cm, e o calor transferido


calcula-se pela equação:
Q 2 (200  20)
ql    105,7 W/m
L ln(5,67 / 2,5) 1

0,17 (0,567)(3,0)

Sem isolamento a perda de calor por convecção na


superfície do tubo é:

Q
ql   h(2r )(Ts ,1  Ts , 2 )  3.2 .0,025(200  20)  84,82 W / m
L
Paredes planas

 kA  T
Q T  Q 
L L
kA
 T1  T2 L
Q  RT 
RT kA
Circuito térmico
Paredes compostas
1 1 1 1
  
R ep R2 R3 R4

R T  R1  Rep  R5

 T1  T2
Q
RT
Circuito elétrico
Tubo cilíndrico

 Ti  Te
Q
R


ln 
re 

R  1
r
2πkL
Tubo cilíndrico composto

R eq   Ri

 ri 1r 
ln  
Req    ri 
2πki L
Para dois tubos
 r2 
ln  
R1   r1 
2πk1 L

 r3 
ln  
R2   r2 
2πk 2 L
Convecção (Tp - T )
q  hA(Tp - T )  q 
1
hA
1
 Resistência térmica
hA por convecção

Circuito térmico
Convecção em ambos lados

1 L 1
RT   
h1 A kA h 2 A

Circuito térmico
Convecção em tubo cilíndrico
Definição: 1 L 1
R  
q  UATTotal h1 A k A h2 A

Parede plana T
q  UAT
R
1 1
UA   U
R RA
1
U
1 L 1
 
h1 k h 2
Tubo cilíndrico Ue Ae TTotal  Ui Ai TTotal
U – área externa
1
Ue 
Ae ln  e 
r
 ri   1
2πkl he
U – área interna
1
Ui 

Ai ln 
re 

 i  1
r
2πkl Ae he

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