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Diagnóstico Oral

Professor: Ernesto Domingues


Apresentação
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS DE
DIAGNÓSTICO EM ODONTOLOGIA
ESTRUTURAS ANATÔMICAS DA CABEÇA E
ASPECTOS RADIOGRÁFICOS

ALTERAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO E
ANOMALIAS DENTÁRIAS; DIAGNÓSTICO,
ASPECTOS CLÍNICOS E RADIOGRÁFICOS
FÍSICA BÁSICA DAS RADIAÇÕES, TIPOS DE FILME E
PROCESSAMENTO DA IMAGEM;
IDENTIFICAÇÃO DE ERROS DE PROCESSAMENTO,
EXECUÇÃO E FORMAS DE PREVENÇÃO E CORREÇÃO

TÉCNICAS INTRABUCAIS E EXTRABUCAIS:


INDICIÇÕES PARA AUXÍLIO NO DIAGNÓSTICO
BUCAL
ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS PATOLOGIAS DA
POLPA, PERIODONTO E PERIÁPICE

SEMINÁRIO E APRESENTAÇÃO DE CASOS


CLÍNICOS
1ª AVALIAÇÃO

INFECÇÕES FÚNGICAS, BACTERIANA E VIRAIS:
DIGANÓSTICO, PREVENÇÃO, ASPECTOS CLÍNICOS,
HISTOLÓGICOS E RADIOGRÁFICOS

OFICINAS
PROFISSIONALIZANTES
LESÕES FÍSICAS E QUÍMICAS DA MUCOSA ORAL:
DIAGNÓSTICO, PREVENÇÃO, ASPECTOS CLÍNICOS,
HISTOLÓGICOS E RADIOGRÁFICOS

DOENÇAS ALÉRGICAS E IMUNOLÓGICAS DA


MUCOSA ORAL: DIGANÓSTICO, PREVENÇÃO,
ASPECTOS CLÍNICOS, HISTOLÓGICOS E
RADIOGRÁFICOS
LESÕES COM POTENCIAL MALIGNO:
DIGANÓSTICO, PREVENÇÃO, ASPECTOS CLÍNICOS,
HISTOLÓGICOS E RADIOGRÁFICOS

CÂNCER ORAL: DIGANÓSTICO, PREVENÇÃO,


ASPECTOS CLÍNICOS, HISTOLÓGICOS E
RADIOGRÁFICOS
NEOPLASIAS ÓSSEAS DA CAVIDADE BUCAL:
DIGANÓSTICO, PREVENÇÃO, ASPECTOS CLÍNICOS,
HISTOLÓGICOS E RADIOGRÁFICOS

2ª AVALIAÇÃO
PROVA COLEGIADA
AVALIAÇÃO DE 2ª CHAMADA
AVALIAÇÃO DE 2ª CHAMADA EAD

AVALIAÇÃO
FINAL
Normas da
disciplina

Pontualidade;
Equipamentos eletrônicos;
Seminários;
Aulas práZcas;
Avaliação.

SEMINÁRIO
S
Introdução
Histórico
Indicações
Técnica
Vantagens
Desvantagens

Seminários
Temas:
A importância da radioproteção
Métodos de localização especial
Le Master
Método de Clark
Donovan
Parma
Miller-Winter

Professor: Ernesto Domingues
"É o processo analíZco que o profisisonal realiza para diferenciar uma enfermidade
de outra"”
•  Hipócrates 2.500 a.C.
Anamnese
o  o Exame clínico: Inspeção e Palpação.
o Importância dos registros por escrito

• Celsus 38 a.C.
o 4 sinais cardinais da inflamação
DOR, RUBOR, TUMOR, CALOR.
Exame rsico
Anamnese

EXAME CLÍNICO
Manifestações subjetivas percebidas pelo
paciente e relatadas ao profissional.
Ex.: Dor, náusea, cansaço, etc...
Do grego “anamnésis”

à Recordação, reminiscência e indica tudo o que se refere à manifestação dos sintomas da doença.

Diálogo à examinador x paciente;
Disposição para ouvir, deixando o paciente falar a vontade;
Interesse
Possuir conhecimento cienwfico, controle emocional, dignidade, bondade, afabilidade e boas maneiras.

ANAMNESE
Técnicas:

Técnica do interrogatório cruzado:
Ø O examinador conduz as perguntas
• Técnica de escuta:
• O paciente relata com suas próprias palavras.

ANAMNESE
IdenZficação:
- >Pode ser realizada pelo profissional ou auxiliar.

• Nome
• Endereço
• Idade
• Estado civil
• Sexo
• Cor
• Profissão
• Procedência

ANAMNESE
Queixa principal:

Representa o moZvo que levou o paciente à consulta
- Presença de indícios de anormalidade;
- Evolução não saZsfatória de algum tratamento realizado;
- Consulta de roZna.

ANAMNESE
História da doença atual (H.D.A.)

Histórico completo e detalhado de queixa apresentada em toda sua
evolução temporal e sintomatológica.
- Quando se iniciou a sintomatologia?
- Como eram no inicio os sinais e/ou sintomas?
- Ocorreram episódios de exacerbação ou remissão do quadro clínico?
- Recorda-se de algum fato que possa estar ligado ao aparecimento da
doença?
- No caso de lesões assintomáZcas, como era quando percebeu sua
existência em relação ao estado atual?

ANAMNESE
História buco-dental

Completo histórico das ocorrências buco-dentárias
- Frequência de visitas ao denQsta;
- Experiências passadas, durante e depois da aplicação da
anestesia local e de extrações dentais;
- Tratamentos realizados anteriormente;
- Hábitos e dores na região da ATM.

ANAMNESE
História médica:

Informações detalhadas sobre todas as doenças de caráter
sistêmico.
- Não haja prejuízo ao estado geral do paciente nem seu bem estar;
- Averigua presença de ordem geral do paciente;
- Auxilia no diagnósQco de uma doença que exija um tratamento especial;

ANAMNESE
Antecedentes familiares

ANAMNESE

Hábitos

Inspeção
Palpação
EXAME
FÍSICO Percussão
Auscultação
Olfato
EXAME FÍSICO
EXAME FÍSICO Inspeção
Avaliação visual sistemáZca:
Anatomia (normalidade)
Fisiológico
Psíquicos.
Palpação
Consistência
Limites
Sensibilidade
EXAME FÍSICO Textura superficial
Infiltração
Pulsação
Flutuação
Mobilidade
Temperatura das lesões

Percussão

EXAME FÍSICO

Teste simples aplicado no


diagnóstico de odontalgias.
EXAME FÍSICO Auscultação
Auscultação
-  Ausculta de estalidos da ATM.
Olfato
- O odor exalado por determinadas
lesões, bem como o hálito do paciente,
podem ter valor semiológico.

Olfato
Exames complementares

Exames de Exames Outros


imagem laboratoriais exames
Exames complementares

Exames de
imagem
Radiografia
Sialografia
Exames de
imagem

Radiografia
Avaliação de lesões bucais, principalmente utilizada quando afetam tecidos ósseos;
Será conclusiva:
Detecção de corpos estranhos
Dentes retidos
Anadontias parciais
Fraturas radiculares
Anomalias de posição
Exames de
imagem
Sialografia
Exame radiográfico das glândulas salivares maiores após a injeção de
contraste, revelando detalhadamente seu sistema excretor.
Estudo anatômico e funcional das glândulas parótidas e submandibulares
com suspeita de anomalias.
Exames de
imagem
Ultrassonografia
Utilizada principalmente nas patologias das glândulas tireoide e
paratireoide, glândulas salivares e massas cervicais.

Tomografia Computadorizada
Avaliação de estruturas ósseas e os componentes de partes moles.
Exames
laboratoriais

Exames Hematológicos
Hemograma Completo
Coagulograma
Glicemia em jejum
Exames
laboratoriais

Outros exames:

Citologia esfoliativa

Biopsia
Citologia esfoliativa:

Método laboratorial que consiste basicamente na análise de células que descamam


fisiologicamente da superfície.
90% dos tumores malignos de boca são de origem epitelial.
Citologia esfoliaZva:

Vantagens:
Método simples e praZcado sem anestesia;
Rápida execução;
Não leva o paciente ao estado de ansiedade
causado pela biópsia;
Baixo custo.
Citologia esfoliaZva:

Limitações:
Evidencia apenas lesões superficiais;
O diagnósZco geralmente não é fundamentado
num resultado posiZvo para malignidade, biopsia
indispensável para confirmação definiZva;
Em caso de malignidade, confirmação com a
biopsia.
Citologia esfoliaZva:

Indicações:
Infecções fúngicas;
Doenças autoimunes;
Infecções virais.
Citologia esfoliaZva:

Contraindicações:
Lesões profundas cobertas por mucosa normal;
Lesões com necrose superficial;
Lesões ceratóZcas.
Citologia esfoliaZva:

Procedimento:
Raspagem das células superficiais de uma
determinada lesão;
Confecção do esfregaço sobre a lâmina de vidro;
Fixação;
Coloração;
Exame microscópio.
Citologia esfoliaZva:

Resultado – Classificação:
Classe 0 : Material inadequado ou insuficiente para
exame;
Classe I : Células normais;
Classe II : Células awpicas, mas sem evidência de
malignidade;
Classe III : Células sugesZvas, mas não conclusivas de
malignidade;
Classe IV : Células fortemente sugesZvas de
malignidade;
Classe V : Células indicando malignidade.
Citologia esfoliaZva:

Resultado – Classificação:
Sempre que o resultado esZver enquadrado nas
classes III, IV e V se faz necessária a biópsia para
confirmar o resultado.
Biópsia:

Procedimento cirúrgico simples, rápido e seguro,
em que parte da lesão ou toda lesão de tecido mole
ou ósseo é removida, para estudo de suas
caracterísZcas macroscópicas.

Biópsia:

Indicações:
Toda lesão cuja história e caracterísZcas clínicas não
permitam elaboração do diagnósZco e que não
apresente evidências de cura dentro de um período
não superior a duas semanas;
Em tecidos reZrados cirurgicamente, quando ainda
não se tem um diagnósZco prévio;
Lesões intraósseas que não possam ser posiZvamente
idenZficadas através de exames de imagem.
Biópsia:

Contraindicações:
Tumores encapsulados;
Lesões angiomatosas;



Biópsia:

Tipos de biópsias:
1)  Incisional: Apenas parte da lesão é removida;
2)  Excisional: Toda a lesão é removida.

Biópsia:

Sequencia de Biopsia:
Anestesia na periferia da lesão;
Incisão do tecido a ser biopsiado;
Preensão da peça com pinça “Dente de rato”;
Corte ou remoção da peça com tesoura ou bisturi;
Colocação do tecido removido em vidro com formol 10%;
Sutura da região quando necessário;
Relatório do espécime e envio ao laboratório.

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