Sie sind auf Seite 1von 13

1.

O que é mapeamento espiritual e como funciona numa guerra espiritual bem-


sucedida?
Mapeamento espiritual é o processo em que se comparam as informações e dados
de uma região ou pessoas, colocando-as sobre um mapa ou gráfico. As
informações colhidas são usadas na guerra espiritual com o fim de arrancar as
pessoas das mãos do inimigo. O mapeamento espiritual é como uma grande luz
lançada numa região escura. Permite-nos ver a estratégia do inimigo, e expõe os
planos ocultos de Satanás para aquela região ou algum grupo especial.
“Pois nada está oculto, senão para ser manifesto; e nada se faz escondido, senão
para ser revelado” (Mc 4.22).
Como mãe, muito de meu tempo foi gasto nas salas de espera de pediatras e
dentistas. Um dos meus passatempos favoritos nessas salas de espera é
encontrar os “sete erros” nos desenhos de revistas infantis. O mapeamento
espiritual é muito parecido a esta atividade, porque procuramos coisas que estão
diante de nossos olhos, mas escondidas. É uma atividade espiritual que só é
realizada pelo Espírito de Deus, e não por força ou poder. Só haverá resultados,
se formos chamados por Deus para essa tarefa em honra ao seu nome, e para o
crescimento do Reino de Deus, do contrário ela não vingará. Temos que ficar
atentos à liderança do Espírito Santo e em total dependência para que a obra seja
feita.
Precisamos entender que o mapeamento espiritual NÃO é batalha espiritual. É
uma tática que precede a batalha. Colhemos dados, armazenamos informações, e
marcamos num mapa tudo o que queremos. Essa atividade por si mesma não
dissipa as trevas. Quando nos submetemos ao Senhor, deixando que ele nos use
como suas armas, colocamo-nos em guerra contra o inimigo. A única maneira de
entender o tempo do Senhor é esperar por ele – ele é nosso comandante e chefe.
“O SENHOR é homem de guerra; SENHOR é o seu nome” (Ex 15.3).
“Você é o meu martelo, a minha arma de guerra. Com você eu despedaço nações,
com você eu destruo reinos, com você despedaço cavalo e cavaleiro, com você
despedaço carro de guerra e cocheiro” (Jr 51.20-21).
Estudar a história e a terra de um determinado povo é crucial no mapeamento
espiritual. Precisamos entender os costumes, pensamentos e hábitos do povo
“original” que habitava a terra. Estudando a história de nosso município, a equipe
descobriu que seus primeiros habitantes foram índios, e mais tarde outras pessoas
tomaram conta da área. Assim nos concentramos em estudar as práticas ímpias e
as crenças desse povo. Geralmente enfrentamos as fortalezas deixadas pelos
pecados dos povos antigos.
Uma equipe de mapeamento descobriu, em determinada área, que os índios
costumavam tatuar seus corpos e consideravam as tatuagens como sendo suas
próprias roupas. A nudez pública é um dos sérios problemas desse povo. Existem
também muitas casas de tatuagens por toda a cidade. São fatos que equipam e
ajudam a estabelecer os alvos.
De nossa parte, procuramos saber quais eram os planos de redenção divinos e os
dons dos habitantes de nosso município. O objetivo do mapeamento e da guerra
espiritual é a salvação das pessoas. Jesus, quando nos deu a grande comissão,
não nos enviou por todo o mundo para fazer mapeamento espiritual. Esse
mapeamento é apenas uma ferramenta que nos ajuda a levar a termo seu
propósito.
“Então, Jesus aproximou-se deles e disse: Foi-me dada toda a autoridade nos
céus e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os
ema nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo
o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mt
28.18-20).
Uma nação geralmente vai à guerra para se proteger, proteger princípios ou seu
próprio bem-estar. Em certo sentido, nossa participação na Tempestade no
Deserto era proteger um produto tão valioso: óleo! Nós não produzimos óleo
suficiente para nossas necessidades e dependemos do acesso ao produto de
outras nações. O acesso ao suprimento de algo de que tanto precisamos corria
risco, por isso entramos em guerra.
Na Segunda Grande Guerra o objetivo principal era proteger a liberdade das
nações, por isso entramos na guerra.
Não estou querendo defender ou justificar nossa presença nessas guerras. Quero
enfatizar que, como nação santa, a igreja do Senhor Jesus Cristo deve
permanecer em estado de alerta para a batalha espiritual. Devemos nos dispor a
lutar por um bem-estar importante: O evangelho e as almas por quem Jesus
morreu. A intenção do Senhor em nos envolver na guerra, está na frase de Paulo:
“Combata o bom combate da fé” (1 Tm 6.12), e “as armas com as quais lutamos
não são humanas” (2 Co 10.4), ou “você é o meu martelo,a minha arma de guerra”
(Jr 51.20). E a lista continua!
2. Por que você deve mapear espiritualmente uma área?
No texto bíblico a seguir, vemos o Senhor ordenando a Moisés que enviasse
espias para descobrir certos detalhes da terra que iriam possuir. Deus queria que
eles possuíssem a terra, não apenas residissem nela.
“E o SENHOR disse a Moisés: Envie alguns homens em missão de
reconhecimento à terra de Canaã, terra que dou aos israelitas. Envie um líder de
cada tribo dos seus antepassados”… Quando Moisés os enviou para observarem
Canaã, disse: Subam pelo Neguebe e prossigam até a região montanhosa. Vejam
como é a terra e se o povo que vive lá é forte ou fraco, se são muitos ou poucos;
se a terra em que habitam é boa ou ruim; se as cidades em que vivem são cidades
sem muros ou fortificadas; se o solo é fértil ou pobre; se existe ali floresta ou não.
Sejam corajosos! Tragam alguns frutos da terra”. Era a época do início da colheita
das uvas” (Nm 13.1-2, 17-20).
Eles observaram que certos tipos de pessoas viviam em determinados lugares da
terra.
“Os amalequitas vivem no Neguebe; os hititas, os jebuseus e os amorreus vivem
na região montanhosa; os cananeus vivem perto do mar e junto ao Jordão” (Nm
13.29).
O apóstolo Paulo fez algum reconhecimento espiritual quando chegou a Atenas, e
notou que a cidade estava entregue à idolatria. Suas observações lhe permitiram
dirigir-se ao povo e aos líderes, e mais tarde evangelizar a região.
“Enquanto esperava por eles em Atenas, Paulo ficou profundamente indignado ao
ver que a cidade estava cheia de ídolos. Então Paulo levantou-se na reunião do
Areópago e disse: “Atenienses! Vejo que em todos os aspectos vocês são muito
religiosos, pois, andando pela cidade, observei cuidadosamente seus objetos de
culto e encontrei até um altar com esta inscrição: AO DEUS DESCONHECIDO.
Ora, o que vocês adoram, apesar de não conhecerem, eu lhes anuncio” (At 17.16,
22-23).
É bom que se tenha certeza da importância do mapeamento e batalha espiritual.
Você sempre será cobrado naquilo que faz, e alguém o desafiará querendo saber
por que você faz isso!
Antes de iniciar um mapeamento ou um projeto de batalha, é bom ter certeza de
que Deus realmente o chamou para tal tarefa. Você deve saber a base bíblica de
sua ação, não para usá-la como defesa diante dos que lhe indagam, mas como
confiança no que você está fazendo.
Hoje, quando investigamos a terra, o que procuramos? Como é a vida espiritual da
terra? Existem campos ou fortalezas de pornografia? Existem lugares onde
imperam o homossexualismo, alcoolismo e tráfico de drogas? Nossa cidade é
escrava da pobreza, dívidas, ou é gananciosa? Que acampamentos se uniram a
nós na grande conquista? Não seja ingênuo pensando que os batalhões das
trevas não estudam meios e estratégias juntos! Eles o fazem!
Em nosso mapeamento, percebemos um tratado entre dois acampamentos.
Notamos que em toda parte havia a presença do ocultismo (tipo umbanda, comum
em países como Cuba e Brasil, que inclui sacrifícios de animais), e lugares em que
se promovia a pornografia. Um fortalecia o outro, e tratar com um desprezando o
outro seria inútil. Laços semelhantes foram observados entre homossexualismo e
obras da Nova Era.
Não podemos simplesmente ir aos cultos nos domingos, algum estudo bíblico
durante a semana e ficar sabendo o que se passa em nossa cidade. Precisamos
investir tempo e energia se quisermos mapear nossa terra.
Anos atrás, quando meu esposo e eu decidimos alugar uma casa, levamos em
consideração a vizinhança. Visitamos a casa pela primeira vez as dez da manhã. A
vizinhança parecia tranqüila e bem cuidada. Decidimos fazer uma nova visita ao
anoitecer. O quadro era bem diferente. Jovens e adolescentes ficavam na calçada
tocando e ouvindo músicas estridentes, fumando, e garotas mal vestidas
dependuravam-se nos rapazes. As crianças brincavam na avenida, falando
palavrões sem temor algum. Bem, na ocasião nossos quatro filhos eram bem
pequenos, e decidimos que aquele não era o lugar adequado para criar filhos.
Quando pensamos numa casa, não levamos em conta a escola pública do bairro?
Pensamos também nas lojas, que devem ficar acessíveis para que as crianças
cheguem lá de bicicleta.
Deus quer que aprendamos a investigar a terra. Nenhuma vizinhança é perfeita,
mas precisamos ver como o inimigo está agindo na área, buscando no Senhor
uma estratégia de retidão.
3. Onde operam os espíritos territoriais?
Uma das principais diferenças que separam a fé cristã da pagã, é nosso
entendimento da adoração a Deus. O monoteísmo adora só a Deus, enquanto o
paganismo reconhece a muitos deuses.
“Mas o Senhor é o Deus verdadeiro; ele é o Deus vivo; o rei eterno… Digam-lhes
isto: Estes deuses, que não fizeram nem os céus nem a terra, desaparecerão da
terra e de debaixo dos céus” (Jr 10.10-11).
Muitos desses deuses eram reconhecidos como deidades que agiam sobre
cidades. Por exemplo:
“Enquanto isso, os conselheiros do rei da Síria lhe diziam: “Os deuses deles são
deuses das montanhas. É por isso que eles foram fortes demais para nós. Mas, se
os combatermos nas planícies, com certeza seremos mais fortes do que eles” (1
Rs 20.23).
“Mas o príncipe do reino da Pérsia me resistiu durante vinte e um dias. Então
Miguel, um dos príncipes supremos, veio em minha ajuda, pois eu fui impedido de
continuar ali com os reis da Pérsia” (Dn 10.13).
Vemos deuses e deusas governando sobre determinados núcleos populacionais.
“Farei isso porque eles me abandonaram e adoraram Astarote, a deusa dos
sidônios, Camos, deus dos moabitas, e Moloque, deus dos amonitas, e não
andaram nos meus caminhos, nem fizeram o que eu aprovo, nem obedeceram aos
meus decretos e às minhas ordenanças, como fez Davi, pai de Salomão”(1 Rs
11.33).
Quando nos aprofundamos no estudo, encontramos deuses associados com
outras coisas.
“Os filhos ajuntam a lenha, os pais acendem o fogo, e as mulheres preparam a
massa e fazem bolos para a Rainha dos Céus. Além disso, derramam ofertas a
outros deuses para provocarem a minha ira” (Jr 7.18).
“Então ele me levou para a entrada da porta norte da casa do SENHOR. Lá eu vi
mulheres sentadas, chorando por Tamuz” (Ez 8.14).
Vemos isso no relato em que Deus envia Moisés ao Egito para trazer as pragas
sobre a terra. Cada praga mostrava o poder do único Deus verdadeiro sobre os
impotentes deuses do Egito.
A. Quando Deus chamou a Moisés, o primeiro sinal que lhe deu foi com sua
própria vara. Ela se transformou em serpente, e engoliu as varas dos mágicos de
Faraó que haviam se transformado em serpentes. A serpente era símbolo no Egito
de autoridade real, e estava incrustada na coroa do rei Faraó (Ex 7.9).
B. Hapi era o deus do Nilo, e mostrou-se impotente quando deus transformou as
águas em sangue (Ex 7.17).
C. Imagine o zombador Heka, um deus feminino com cabeça de sapo, quando
Deus encheu a terra de sapos (Ex 8.2).
D. Shu, o deus do ar, não conseguiu impedir que enxames de moscas invadissem
o Egito (Ex 8.21).
E. A praga sobre o gado foi um assalto direto, pois os egípcios adoravam o gado
(Ex 9.3).
F. Na praga das úlceras, depois que Moisés e Arão lançaram cinzas no ar, Deus
zombou do deus Sutech e Tufão (Ex 9.8-12). Geralmente eram oferecidas a eles
as cinzas dos sacrifícios das vítimas. Quando caiu granizo do céu, nenhum deles
pôde deter (Ex 9.18).
G. Uma das belezas do Egito eram os sicômoros, uma espécie de árvore. Deus
enviou os gafanhotos e todas foram devoradas (Ex 10.4).
H. A praga das trevas mostrou a impotência de Ra, o deus-sol (Ex 10.21).
I. Eis a declaração de Deus quando ia matar os primogênitos: “Naquela mesma
noite passarei pelo Egito e matarei todos os primogênitos, tanto dos homens como
dos animais, e executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o
SENHOR!” (Ex 12.12).
Cada vez que Deus enviava Moisés a Faraó, Moisés era orientado a dizer: “Deixe
o meu povo ir para que me preste culto”. Lembre-se que a razão principal do
mapeamento e batalha espiritual é a salvação das almas, para que toda a criação
sirva e adore a Deus!
A escritura deixa bem claro que certas deidades ou espíritos maus operam sobre
certas regiões ou grupos de pessoas. Percebo na escritura que Deus usa o seu
povo para se levantar e lutar contra essas forças.
“Você é o meu martelo, a minha arma de guerra.Com você eu despedaço
nações,com você eu destruo reinos, com você despedaço cavalo e cavaleiro, com
você despedaço carro de guerra e cocheiro” (Jr 51.20-21).
“… pois a nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e
autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças
espirituais do mal nas regiões celestiais” (Ef 6.12).
“Portanto, submetam-se a Deus. Resistam ao Diabo, e ele fugirá de vocês” (Tg
4.7).
No livro de Juizes, Deus pede a Gideão que derrube as estátuas de Baal, os
deuses que seu pai adorava, estabelecendo aquela área como de Deus. A versão
do rei Tiago usa a expressão “altar de Baal”, mostrando que ali era o local onde a
deidade agia.
“Gideão construiu ali um altar em honra ao SENHOR e lhe deu este nome: O
SENHOR é Paz. Até hoje o altar está em Ofra dos abiezritas. Naquela mesma
noite o SENHOR lhe disse: “Separe o segundo novilho do rebanho de seu pai,
aquele de sete anos de idade. Despedace o altar de Baal, que pertence a seu pai,
e corte o poste sagrado de Aserá que está ao lado do altar. Depois faça um altar
para o SENHOR, o seu Deus, no topo desta elevação. Ofereça o segundo novilho
em holocausto com a madeira do poste sagrado que você irá cortar” (Jz 6.24-26).
Nesta passagem e nas anteriores, entendemos que Gideão estava admirado e
agradecido a Deus por seu imenso poder. Tanto que edificou um altar ao Senhor.
Mesmo imaginando que o Senhor dele se agradara, Deus pediu um pouco mais.
Ele queria que os altares dos outros deuses fossem derrubados.
Depois que adoramos e louvamos a Deus, em nossos cultos, agradecidos por sua
fidelidade, retornamos para casa, passando em frentes a clínicas de abortos e
lojas que vendem material pornográfico. Deus requer de nós o mesmo que exigiu
de Gideão? Ele quer que derrubemos os altares e bancas de pornografia, abortos
e lojas maçônicas?
Deus não quer que o sirvamos e o adoremos vivendo entre deuses falsos. Ele é
Deus zeloso e quer nos ver agindo contra tudo o que ele abomina, e contra tudo
que afete sua santidade e sua verdade.
4. Como formar uma equipe de mapeamento espiritual
É necessário pelo menos de dez a doze pessoas para desenvolver um projeto de
mapeamento espiritual para uma cidade ou um grande bairro. Menos que isso,
qualquer equipe ficará sobrecarregada. O mapeamento deve fazer parte de um
projeto a longo prazo. Dependendo do tamanho da cidade ou da região, um projeto
normal deve levar pelo menos dois anos de investigação. Os membros da equipe
devem se preparar para uma longa jornada! Esteja certo de que Deus o chamou!
Certas coisas nos deixam alegres e exultantes, enquanto outras são trabalhosas e
cheias de tédio. Os membros da equipe devem se preparar para orar muito uns
pelos outros, e é de suma importância que todos dependam do Senhor. É
necessário esperar em Deus, buscando sabedoria, revelação e em como proceder
a cada etapa.
Existem vários aspectos de um projeto de mapeamento. Requer-se de todos os
membros que aprendam a orar e que estejam dispostos a orar. Devem
especializar-se na oração. O “cantinho” da oração é de grande valor! Mas, todos
devem manter certa disciplina na oração corporativa.
Seu projeto exigirá horas e horas de pesquisa. Alguns gostam mais das pesquisas
em bibliotecas, investigando a história da cidade, etc. Mesmo que todos tenham
que ler sobre o tema, alguns são mais capacitados e conseguem encontrar o cerne
do problema, fazendo o projeto deslanchar. Ainda outros terão que trabalhar
cuidadosamente lendo jornais, arquivando dados recentes da área. Será
necessário organizar pastas com toda a documentação.
Quem sabe alguns membros se sairão melhor fazendo entrevistas. Haverá
pessoas na equipe com a formação necessária para tais tarefas. Possivelmente
são “dinossauros” que guardaram em seus corações, no decorrer dos anos tudo
que você precisa. Nem todo mundo se sente bem sendo entrevistado, ou ouvindo
interrogações a toda hora. Lembre-se de tomar nota de tudo, com a permissão
deles, sendo um bom ouvinte.
Seu projeto requererá pessoas ungidas e dispostas a entrar em lugares que
“crente” não entra. Já andamos por ruas que “senhoras” não andam. Creio que a
“luz” é maior que as trevas, e portanto, o Senhor é minha proteção. Existem
pessoas em nossa equipe que não se sentem confortáveis ou chamadas para
alguns aspectos da obra, e a tarefa fica para outros membros do time.
Posso afirmar que haverá ocasiões em que o Senhor lhe dirá: “Não siga em
frente”, ou “deixe isso de lado”. Apesar da liberdade que você teve de agir em
situações semelhantes, quando o Senhor puxa as rédeas, PARE. Creio que nossa
segurança e o suprimento da graça estão equilibrados conforme nossa escala de
obediência ao Senhor. De maneira alguma estou negando as misericórdias de
Deus, mas apenas quero lhe lembrar de que temos de obedecer. Sou pessoa de
muita ousadia, e sei que essa parte de minha natureza só poderá servir de bênção
ao Senhor, quando o obedeço totalmente.
“Samuel, porém, respondeu: “Acaso tem o SENHOR tanto prazer em holocaustos
e em sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? A obediência é melhor
do que o sacrifício, e a submissão é melhor do que a gordura de carneiros” (1 Sm
15.22).
É necessário que cada membro da equipe se conscientize da autoridade e da
posição espiritual que têm em Jesus Cristo. Quero que saiba que a batalha é
intensa, mesmo num mapeamento espiritual. Será preciso resistir o inimigo e
manter-se fiel em sua posição.
“Aquele que habita no abrigo do Altíssimo e descansa à sombra do Todo-poderoso
pode dizer ao Senhor: “Tu és o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em
quem confio” (Sl 91.1-2).
“Portanto, submetam-se a Deus. Resistam ao Diabo, e ele fugirá de vocês” (Tg
4.7).
Qualquer equipe precisa de um líder que deve saber como operar nos seus dons,
e aceitar os dons dos demais membros da equipe. Os membros da equipe devem
saber operar nos dons que Deus lhes concedeu, e todos devem funcionar dirigidos
pela palavra de Deus.
“Sujeitem-se uns aos outros, por temor a Cristo” (Ef 5.21).
“Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem
os outros superiores a si mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus
interesses, mas também dos interesses dos outros” (Fp 2.3-4).
Lembre-se que o propósito do mapeamento espiritual é o de ajudar na conquista
de almas, assim, cada membro deve ter um anelo em seu coração pela salvação
das pessoas. E deve exercer seu trabalho com misericórdia e amor, afinal, o amor
é o que melhor representa a Cristo.
Antes de concluir, quero trazer uma palavra sobre prestação de contas espiritual. A
equipe precisa ser acompanhada pelos pastores ou presbíteros, ou ainda líderes
que apóiem o trabalho. Lembre-se: Deus ordenou que os pastores cuidem do
rebanho. Os líderes costumavam ficar na porta das cidades, julgando e
aconselhando. Você enfrentará momentos de decisão e de questionamentos na
obra. Você e os demais prosperarão depois que ouvirem o conselho dos mais
velhos. Claro, esses líderes têm de entender e concordar com o que você está
fazendo.
“Não havendo sábia direção, cai o povo, mas na multidão de conselheiros há
segurança” (Pv 11.14).
“Os planos mediante os conselhos têm bom êxito; faze a guerra com prudência”
(Pv 20.18).
“Quem sai à guerra precisa de orientação, e com muitos conselheiros se obtém a
vitória” (Pv 24.6).
Reconheça que ao assumir essa tarefa você se colocará sob fogo inimigo.
Descobri que é saudável aconselhar-me e confiar em alguém que não esteja
diretamente envolvido no projeto. Irmãos que sabiam que eu estava trabalhando
em território inimigo, oraram por mim, e vigiaram até que eu terminei o trabalho
com segurança.
5. Lançados os fundamentos: mãos à obra!
Quer começar reiterando que o que exponho a seguir foi minha experiência
pessoal na Brigada da Batalha Axe. Existem aspectos deste trabalho que o Senhor
poderá pedir a você para realizar em dobro. Outras coisas, Deus poderá pedir para
fazê-las totalmente diferente. O melhor que lhe tenho a dizer é, “espere no
Senhor”, e então, obedientemente faça o que ele lhe pedir.
Sempre falo às equipes que seu trabalho não é secreto, mas que devem ser
discretos em comentar o que fazem. Tenha em mente que o Espírito Santo é que
lhe dá tudo que precisa, e você deve ser um bom mordomo das informações
obtidas. Na realidade você está tramando contra Satanás e suas tropas, por isso o
reconhecimento deve ser mantido em privado.
Importante também são as razões que nos levam a nos preparar para a guerra,
que é a salvação das pessoas. Claro que nossa atenção está na guerra, mas
jamais devemos esquecer por que estamos em guerra, e quais nossos alvos.
O Senhor me instruiu a observar um mapa. Nele fixamos alfinetes coloridos em
que cada cor representa certas categorias de obras malignas. Cada alfinete tem
uma numeração que leva a uma pasta. Nela anotamos o nome do lugar e o
endereço. Não temos nomes de pessoas na lista, pois nossa luta não é contra as
pessoas.
Exemplo: Pasta vermelha (Centros de ocultismo).
1. Centro Universal do Espírito Brando: Rua Silveira Meneses, 27
2. Igreja do Divino Mestre Oriental: Rua Tamanduá Bandeira, 80
3. Igreja da Unificação do Sul: Rua Raposa das Onças, 30
Pasta Verde (Pornografia).
1. Vídeo Lar Central: Rua Direita, 77
2. Livraria de Adultos: Av. Alameda, 10
3. Loja de Conveniências do Amor: Andradas, esq. Bento Manoel
Esse primeiro mapa nós o denominamos de mapa “campo central”, que mostra os
campos espirituais presentes na área, tamanho, e com quem trabalham. Nele
catalogamos sete categorias:
1. Centros de ocultismos e seitas (Alfinete vermelho).
Incluem-se nelas, os Testemunhas de Jeová, Mórmons, Fé Bahai, Seicho-No-Iê,
Ciência Cristã, Maçonaria. NOTA: Não oramos contra carne e sangue, apenas
identificamos as fortalezas que prendem mente e corações humanos.
2. Centros de ocultismo, magia, umbanda, etc. (Alfinete azul).
São centros de ocultismo, tais como curas metafísicas, reiki, centros espíritas, de
umbanda, vidas passadas, astrologias, cartomantes, etc. Lugares que não dão na
vista, como brincadeiras, magias, dragões, etc. As grandes lojas que vendem esse
tipo de material nos shoppings.
O mapa mostrava que em nossa cidade as pessoas se entregavam às compras, e
não queriam nada com Deus. Identificamos cerca de 120 igrejas de ocultismo, e
outros 350 centros de religiões ocultas.
3. Pornografia (Alfinete verde).
Inclui-se aqui qualquer lugar, desde livrarias de adultos, boates, casas noturnas,
pequenos comércios e bancas de revistas. As grandes lojas dispõem de muita
revista e livros pornográficos, como aeroportos, lojas de vídeos, etc.
A melhor maneira de se verificar o óbvio é fazer uma visita ou um telefonema. Se
você chamar por telefone demonstrando desprezo, na voz ou em sua atitude, eles
irão lhe mentir. Lembre-se que seu objetivo é fazer o reconhecimento para
catalogar as obras das trevas. Ao ligar, basta perguntar onde está localizada a loja
e se eles vendem material para adultos, se têm uma sala de leitura ou vídeo
cabine. Caso confirmem, aí sim fale de sua decepção e lhes diga que não poderá
visitar a loja. Caso neguem a existência de material pornográfico, diga-lhes um
elogio. A questão é: informe-se primeiro!
4. Maçonaria. Todas as ordens. (Alfinete laranja).
Catalogue os templos.
5. Clínicas de aborto.
Nota do tradutor: Muito comum nos Estados Unidos. Aqui no Brasil se escondem
sob outros nomes. Se você for cuidadoso e tiver um senso de investigação irá
encontrá-las.
6. Homossexualismo (Alfinetes amarelos)
Nessa categoria marcamos apenas os locais cujos proprietários sejam
homossexuais ou lugares de práticas homossexuais na cidade.
É bom frisar que não somos contra pessoas, pois Deus ama o pecador e quer
salvá-la. Estamos determinando a estrutura e a força dos principados. Incluímos
igrejas de homossexuais nessa lista, e não nas anteriores. Geralmente as igrejas
de homossexuais na América se chamam Igreja Metropolitana, ou outro nome
qualquer.
7. Prostituição (Alfinetes brancos).
Hotéis de baixa categoria, ruas, praças, e locais conhecidos em sua cidade como
locais de prostituição, etc. Você precisa depender que Deus lhe oriente quanto a
esses locais. Nesse tipo de trabalho, basta um telefonema e as pessoas procuram
você. Existem motéis espalhados pela cidade e nas periferias que devem ser
mapeados.
Quero compartilhar uma de nossas aventuras na busca da trilha da prostituição.
Durante semanas vi um anúncio num dos jornais da cidade oferecendo emprego
para moças que trabalhassem como acompanhantes. O Espírito Santo me deixava
intrigada sobre esse anúncio. Assim, com uma voz sedutora, chamei aquele
número. Por haver chamado aquele número, imaginaram que eu era leitora desse
jornal que circulava pela periferia da cidade. Eu era da laia deles!
Depois de confirmar que procuravam por moças, perguntou-me se eu tinha alguma
experiência em usar laços, manietar e técnicas de domínio. Bem, naquela hora
deu um branco em minha mente, mas o Espírito Santo me mostrou o que ela
queria dizer (Vou deixar que ele lhe explique). Mas também me deu a resposta –
rápida e precisa. Respondi que, mesmo não tendo experiência com laços, eu sabia
manietar e tinha experiências com domínio. Ela aceitou, e me enviou pelo correio
um formulário para ser preenchido.
Assim, eu tinha em mãos o endereço deles. O alfinete branco foi cravado no mapa,
e mais uma área do campo usado pelas trevas foi mapeado.
Essas sete categorias e seus pinos coloridos, foi o que o Senhor nos orientou
fazer. Pode ser que você use outras categorias ou cores diferentes em seu mapa.
Faça o que o Senhor lhe pedir.
Alguns de nossos maiores desafios vieram do corpo de Cristo, com sugestões, tipo
“isso precisa ser feito” ou “essa área precisa ser mapeada”. Pode até ser uma boa
sugestão, mas fique com o que o Senhor lhe pediu para fazer, pois aí reside a
unção e segurança.
O Senhor nos mostrou que cada alfinete em nosso mapa representa duas coisas.
Primeiro que cada alfinete representa pessoas, criadas à sua imagem e
semelhança, por quem seu Filho morreu na cruz e que precisam se arrepender e
serem salvas. Colocamo-nos na brecha da intercessão por gente que nem
conhecemos, lutando a favor delas, clamando ao Senhor que sejam libertas das
trevas e trazidas para a sua luz. Clamamos pela salvação dessas pessoas, para
que tomem posse da sua herança entre os santos. Não as vemos como inimigas,
mas como pessoas que precisam ser salvas.
“Pede-me, e te darei as nações como herança” (Sl 2.8).
“Porque a nossa luta não é contra carne e sangue…” (Ef 6.12).
Segundo. Sabemos que alguma fortaleza está operando naquele lugar. Dirigimo-
nos até lá e oramos buscando a direção do Senhor. Às vezes sentimos de ungir o
local ou prédio com óleo. Também podemos “esconder” uma Bíblia ali. Amarramos
e desamarramos guiados pelo Espírito do Senhor, liberando de sua graça no local,
porque a graça e sinal da bondade divina. Tomamos posse da obra redentora do
sangue de Jesus, porque o sangue redime as vidas, aproxima-as de Deus
purificando suas consciências.
“Porque a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens. Ela nos
ensina a renunciar a impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira
sensata, justa e piedosa nesta era presente” (Tt 2.11-12).
“Nele temos a redenção por meio do seu sangue, o perdão dos pecados, de
acordo com as riquezas da graça de Deus” (Ef 1.7).
“Mas agora, em Cristo Jesus, vocês, que antes estavam longe, foram aproximados
mediante o sangue de Cristo” (Ef 2.13).
“…quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu de forma
imaculada a Deus, purificará a nossa consciência de atos que levam à morte, para
que sirvamos ao Deus vivo?” (Hb 9.14).
Não estou inferindo que uma guerra espiritual eficaz não possa ser feita orando-se
em casa, mas ocasiões há em que orar no local do problema é de grande ajuda e
pode trazer muito discernimento e ótimos resultados. Devemos estar dispostos a
orar em casa e “in loco”.
Temos agora quatro mapas com seus alfinetes coloridos, e as pastas com
informações de cada um. O segundo mapa contém os parques, lugares de lazer
para o público, escolas públicas, e os meios de transportes (terminais de ônibus,
parques náuticos, ancoradouros de barcos, aeroportos, etc.) que ligam nossa
cidade com o resto do município. O Senhor nos mostrou essas categorias,
orientando-nos como orar por cada uma delas. Não são áreas, digamos, tão
cheias de trevas, mas lugares que ele nos pediu para sermos responsáveis.
O terceiro é um mapa histórico, cheio de alfinetes identificando lugares onde
houve, no passado, atos de injustiça, ou alguma coisa que deixou traumas. É aqui
que se gastam horas e horas na Biblioteca Pública, em clubes sociais históricos da
cidade em redações de jornais examinando os filmes com reportagens. Isso nos
levou a estudar a história de nossa cidade a partir da metade do ano de 1500.
Identificamos no mapa coisas, como, lugares de batalhas, massacres de guerra,
cemitérios indígenas, conflitos raciais, e casas de prostituições antigas e famosas.
Anotamos, também os grandes traumas sofridos pelo povo, como furacões, queda
de um avião, ou um crime bizarro.
No quarto mapa identificamos todas as igrejas. Com nossa visita – não precisa ser
num culto dominical – orávamos pela igreja, e identificamos cada uma conforme a
denominação a que pertencem e seus grupos étnicos majoritários. É interessante,
porque depois pudemos comparar este mapa com o “mapa de campo”, e ver onde
as igrejas não estão progredindo, ou bairros em que igrejas estão avivadas e
prosperando.
Uma dica. Não coloque muitas categorias no mapa! Se o mapa ficar cheio, você
perderá o foco e não entenderá o que o mapa está mostrando. Jamais alfinete um
local no mapa em que um membro da equipe não tenha verificado pessoalmente.
Você deve se certificar de que o que você está identificando no mapa é o que você
pensa que é, e que está operando como você imagina. Isso permitirá que você
compartilhe com outros líderes com a consciência tranqüila de que não está
dizendo uma inverdade.
A fim de ajudá-lo a iniciar um projeto, listei algumas das fontes usadas para
descobrir os lugares que catalogamos.
o Páginas amarelas. Examine sobre igrejas, organizações religiosas, clubes, casas
noturnas, livrarias, lojas de vídeos, agentes de publicidade, clínicas, cartomantes,
pais-de-santo, casas de religião, umbanda. Lembre-se de chamar por telefone ou ir
pessoalmente ao lugar. Alguns podem ter mudado de endereço.
o Jornais da cidade, e até mesmo os jornais com circulação restrita nos bairros,
como os de espiritismo, nova era, clubes. Pode ser que a leitura não seja
recomendável, mas lhe trarão informações valiosas.
o Quadros de avisos em lojas e supermercados, livrarias de nova era, espíritas e
campos universitários.
o Bibliotecas e clubes antigos da cidade.
o Prefeituras, câmara dos vereadores, clube do comércio, muitos dos quais podem
ter endereços de pessoas e empresas novas que vieram para a cidade.
o Reconhecimento. Circule por vários lugares, ma não sozinho, porque o inimigo
sabe que você está invadindo seu território.
Nós alugamos uma caixa postal em nome de D. Buker (que não identifica se é
homem ou mulher) e era o endereço que dávamos para que nos enviassem
material impresso ou assinaturas pelos correios. Lembre-se: Seu alvo, até agora,
não é evangelizar. Você está identificando e se infiltrando no acampamento do
inimigo, com o propósito de romper as fileiras dele.
Nenhum exército saí à guerra sem primeiramente conhecer onde estão montados
os sistemas de comunicações, depósitos de armas, etc. A Bíblia jamais sugere que
sejamos bobos, mas nos alerta a sermos sábios e preparados.
Em ocasiões vamos direto onde o inimigo está. Por exemplo, os homossexuais do
país têm sua própria Câmara de Comércio e reúnem-se mensalmente. Dois de nós
comparecíamos lá. Éramos apenas duas mulheres, sentadas e ouvindo
(infiltradas). Ninguém nos perguntou sobre nossa preferência sexual. Anúncios
falando sobre novos motéis com cama e café, que clubes eles eram mais ativos,
etc. eram feitos nessas reuniões.
Entramos em lojas de satanistas e de Nova Era na cidade. Nossas lojas
evangélicas anunciam conferências, preletores, musicais que acontecerão na
cidade. Eles também! É um risco o boletim de sua igreja anunciar onde irão se
reunir os ocultistas, encontros de metafísica, ou eventos de ocultismos que
cheguem à cidade.
O Pai me perguntou, certo dia: – Se você soubesse que um ladrão viria à sua
casa, você a deixaria sozinha naquele dia? – Não, Senhor! Ele me respondeu que,
sempre que eu souber que um emissário do reino das trevas está chegando em
nossa cidade, eu ou alguém do exército do Senhor deve lá comparecer. Por
exemplo, quando grupos de umbanda, espiritismo ou feiras místicas vêm para
nossa cidade, nós estamos lá! (Nota: Não participamos, necessariamente, do
evento, mas fazemos aquilo que o Pai nos orientar em relação a tudo o que vai
acontecer). Isso requer tempo e esforço? Sim! O Senhor quer que nos
comprometamos em salvar nossas cidades e as pessoas!
Não podemos nos deixar intimidar pelas trevas. A palavra de Deus nos afirma:
“Como o pardal que voa em fuga, e a andorinha que esvoaça veloz, assim a
maldição sem motivo justo não pega” (Pv 26.2).
“Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que
nos amou” (Rm 8.37).
Em outras palavras, se estivermos bem diante do Senhor, nenhum demônio se
lançará sobre nós, só porque entramos em alguma loja!
“Porque aquele que está em vocês é maior do que aquele que está no mundo” (1
Jo 4.4).
Um ponto a ser considerado: Existem muitos dons e vocações em Cristo. Alguém
de sua equipe será profissionalmente capacitado para entrar em clínicas de
abortos ou lojas satânicas, etc. Outras pessoas não se sentem confortáveis
fazendo essas coisas. Se Deus não lhe pede, não vá em frente! Cada pessoa
opera conforme o dom que de Deus recebeu!
Não há espaço na obra para se medir a temperatura de alguém, se é capaz ou não
de fazer a obra. Uma pessoa é excelente em armazenamento de dados, ou
reconhecimento de fatos, ou capacidade de infiltrar, tudo é feito para o exército de
Deus.
Sempre é bom saber em que área do mapa você está. Pode ser um bairro, uma
região, cidade ou município, e todos os membros da equipe, e a cobertura
espiritual de cada um deve ter sido estabelecida. A cobertura de oração deve ser
ininterrupta, ale, é claro, de seu tempo de oração individual.
Um projeto de tal envergadura requer dinheiro, que será gasto na aquisição de
mapas, quadros, molduras, alfinetes coloridos, pastas e filmes para retroprojetor.
Os mapas devem ser cobertos com uma fina camada de filme plástico, porque
muita lágrima será derramada sobre ele, assim, o papel original não ficará borrado.
Deve haver um jeito de fixar os mapas na parede, especialmente com fitas
adesivas duplas. Os alfinetes fixam também pequeníssimas bandeirinhas, que
permite identificá-las corretamente. Alfinetes muito curtos não são recomendados.
É impressionante como os dados se encaixam de forma perfeita. Depois de
analisar a contribuição que cada membro da equipe pode fornecer, pergunte-lhes
se podem dar uma contribuição financeira mensal.
Por favor, não se empolgue com os resultados espirituais no mapa. Deus é que
ungirá você para que a obra seja feita. Ele lhe dará cada coisa, passo a passo,
então, um dia, você olhará para trás e ficará maravilhado com as grandes coisas
que ele fez!
Extraído de The Observatory, Global Harvest Ministries

Das könnte Ihnen auch gefallen