Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
PROFESSOR:
SÃO LUIS-MA
2012
QUÍMICA
De modo mais sintetizado, temos um ponto a tomar como marco de uma maneira de
pensamento, quando tratamos de compreender os fundamentos da Química, forma
entendimentos abrangentes e integrados com relação à possibilidade de ter seu papel
social, intrinsecamente no meio político, econômico e ambiental, trazendo assim a
possibilidade de construção de novos conhecimentos com a mediação de uma
aprendizagem escolar e vivencia do aluno no contexto e geral.
Esse processo de ensino-aprendizado vem sendo gerado na precisão de que funcione a
nossa intenção de consciência para um mundo melhor ao saber como funciona no
mundo e que vive, desenvolvendo no aluno o gosto pela investigação e juntamente com
a sede de descobrir o novo, compreender os fenômenos naturais estimulado pelos
educadores, a criar soluções para as diversas situações do cotidiano. A abordagem
construtivista vem sendo aplicada exatamente para despertar no aluno o gosto pela
disciplina.
Os processos de aprendizagem fazem da metodologia algo eficaz, trazendo em um todo,
um marco da evolução educacional brasileira. Entender e fazer disso primordial para
toda e qualquer evolução da execução da prática do trabalho do professor e aprendizado
do aluno.
A química é uma ciência que estuda as modificações e características dos elementos que
encontramos na natureza. Esta importante ciência, através de técnicas específicas,
desenvolve formas de sintetizar e purificar os elementos químicos. Muitas substâncias
químicas são criadas a partir da união de determinados elementos naturais.
A química está presente em todos os lugares e em todas as coisas que podemos
visualizar. Tudo em nosso planeta é formado por partículas, substâncias e elementos
químicos. O átomo, por exemplo, a menor parte da matéria, está presente em tudo. A
indústria química trabalha no sentido de colocar os conhecimentos e procedimentos para
a elaboração de produtos, alimentos e materiais de usos diversos. Desde os primórdios
da história o homem vem acumulando conhecimentos de química. Na Idade dos Metais,
por exemplo, o homem pré-histórico utilizou conhecimentos básicos para poder
produzir metais. Sem o conhecimento de determinados minérios e suas características
principais, isso se tornaria impossível. Os egípcios, por exemplo, utilizaram
conhecimentos de destilação e fermentação, para produzirem algumas bebidas como a
cerveja.
Os árabes, no período de formação do Império Árabe (século VIII ), desenvolveram
muito a química através da chamada alquimia. Buscavam produzir a pedra filosofal e
através destes estudos, descobriram a propriedade de diversas substâncias. No
Renascimento (séculos XV e XVI) a química atingiu um grande avanço. Diversos
cientistas, ansiosos em descobrir o funcionamento da natureza, embarcaram em
profundas experiências científicas, desenvolvendo diversos conhecimentos químicos.
Termoquímica
Bioquímica
Fisico-Química
Química Orgânica
Radioatividade
Oxido-redução
Isomeria
Equilíbrio Iônico
3. JUSTIFICATIVA
A LDB/96 propõe diretrizes curriculares nacionais que visam nortear as várias áreas de
conhecimento abordadas no ensino médio (na realidade a última etapa da educação
básica). Enfatiza que a interdisciplinaridade pretendida não anula a disciplinaridade do
conhecimento (pois não se pode esquecer de conhecimentos mais abstratos e
específicos), pelo contrário, deve complementá-la. Deixa claro também que cada
disciplina desenvolva conhecimentos contextualizados para que se possam atingir
competências e habilidades que sirvam para o exercício de intervenções e julgamentos
práticos, (tecnologias) essenciais à vida contemporânea.
Especificamente a Química deve dar ênfase às transformações geradoras de novos
materiais e deve ser reconhecida pelo fato de estar presente nas mais diversas atividades
humanas, do ar que respiramos, passando pelos inúmeros materiais (sintéticos e/ou
naturais) utilizados diariamente, com todos os seus riscos e benefícios, até a interação
do ser humano com o meio. Assim, o conhecimento químico deve ser interpretado como
uma construção da mente humana e por isso em contínua mudança e sujeito a avaliações
de natureza ética.
Dentro do possível pretende-se que o conteúdo de Química exigido no ensino médio
permita a contextualização do conhecimento. A partir desta perspectiva podem ser
explorados os mais diversos temas pela lente da Química, como por exemplo, indústrias
químicas de base, solo e agricultura, processos químicos capazes de gerar energia (por
exemplo, reações de combustão, processos eletroquímicos e nucleares), conservação e
uso de alimentos, metalurgia, ciclos de água e do carbono, processos naturais,
medicamentos, etc. Obviamente não se pretende que cada tema seja esgotado, pois
todos eles são complexos, mas sim utilizá-los como desencadeadores de conhecimentos
específicos à Química e suas tecnologias em nível do ensino médio. Desta forma
podem-se abordar conhecimentos mais específicos e abstratos (característicos da
disciplina Química, neste caso) em movimento para tratar situações-problema em que
sejam necessários e pertinentes os conhecimentos químicos para sua compreensão e
tentativa de solução.
Com base no exposto, procurar-se-á desenvolver questões que alcancem as
competências e habilidades gerais abaixo relacionadas (previstas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais) e que, portanto, são comuns às três etapas do ensino médio.
Desenvolver uma visão mais abrangente do mundo que o rodeia, relacionando conceitos
teóricos com aplicações cotidianas da Química a fim de evitar que a matéria seja vista
apenas como um amontoado de fórmulas ou como um conjunto de cálculos
matemáticos ou de conceitos abstratos.
4.2. COMPETÊNCIAS
4.3. HABILIDADES
5.2. COMPETÊNCIAS
5.3. HABILIDADES
6.2. COMPETÊNCIAS
6.3. HABILIDADES
- Diferenciar água potável, água destilada, água dura, água mineral e água deionizada.
Conhecer o processo de obtenção de água pura a partir da água do mar: a osmose
reversa.
1º BIMESTRE
Introdução à Química;
Propriedades físicas da matéria;
Substâncias puras e misturas;
Sistemas;
Fenômenos físicos e químicos;
Operações básicas em laboratório;
Leis ponderais;
Teoria Atômica de Dalton;
Modelos atômicos;
Elementos e representações;
Modelo de subníveis de energia.
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
8. CARGA HORÁRIA:
A disciplina Química deverá ser ministrada para todas as séries do Ensino Médio com
uma carga horária de duas horas/aulas semanas o que compreende a no mínimo 80
horas/aulas anual segundo a matriz curricular de 2010.
USBERCO, João. Química, volume único. João Usberco, Edgar Salvador. 7 ed. reform.
São Paulo: Saraiva, 2006.
CARVALHO, G.C. Química Moderna. São Paulo: Scipione, 1997. 3 vol.
CASTRO, E.N.F.; MÓL, G.S.; SANTOS, W.L.P Química na sociedade: projeto de
ensino de Química num contexto social (PEQS). 2.ed. Brasília: Universidade de
Brasília, 2000.
FELTRE, R Química 4.ed. São Paulo: Moderna, 1998. 3 vol.
GALLO NETTO, C.Química: da teoria à realidade. São Paulo: Scipione, 1996. 3 vol.
GEPEQ: Grupo de Pesquisa em Educação Qímica. Interações e transformações:
Quimica – Ensino Médio. São Paulo: Universidade de São Paulo. v.1, 6.ed., 2000; v.2,
2.ed.,1998; v.3,1998.
LEMBO, A. Química: realidade e contexto. São Paulo: Ática, 2000. 3 vol.
NOVAIS, V.L.D. Química. São Paulo: Atual, 2000. 3 vol.