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GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO


CEM - PROFª MARGARIDA PIRES LEAL

PLANO CURRICULAR DE QUÍMICA

PROFESSOR:

SANDRO ROGÉRIO BALDEZ MATOS

SÃO LUIS-MA
2012
QUÍMICA

1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA DISCIPLINA

De modo mais sintetizado, temos um ponto a tomar como marco de uma maneira de
pensamento, quando tratamos de compreender os fundamentos da Química, forma
entendimentos abrangentes e integrados com relação à possibilidade de ter seu papel
social, intrinsecamente no meio político, econômico e ambiental, trazendo assim a
possibilidade de construção de novos conhecimentos com a mediação de uma
aprendizagem escolar e vivencia do aluno no contexto e geral.
Esse processo de ensino-aprendizado vem sendo gerado na precisão de que funcione a
nossa intenção de consciência para um mundo melhor ao saber como funciona no
mundo e que vive, desenvolvendo no aluno o gosto pela investigação e juntamente com
a sede de descobrir o novo, compreender os fenômenos naturais estimulado pelos
educadores, a criar soluções para as diversas situações do cotidiano. A abordagem
construtivista vem sendo aplicada exatamente para despertar no aluno o gosto pela
disciplina.
Os processos de aprendizagem fazem da metodologia algo eficaz, trazendo em um todo,
um marco da evolução educacional brasileira. Entender e fazer disso primordial para
toda e qualquer evolução da execução da prática do trabalho do professor e aprendizado
do aluno.

1.1. HISTÓRICO DO ENSINO DA DISCIPLINA

A química é uma ciência que estuda as modificações e características dos elementos que
encontramos na natureza. Esta importante ciência, através de técnicas específicas,
desenvolve formas de sintetizar e purificar os elementos químicos. Muitas substâncias
químicas são criadas a partir da união de determinados elementos naturais.
A química está presente em todos os lugares e em todas as coisas que podemos
visualizar. Tudo em nosso planeta é formado por partículas, substâncias e elementos
químicos. O átomo, por exemplo, a menor parte da matéria, está presente em tudo. A
indústria química trabalha no sentido de colocar os conhecimentos e procedimentos para
a elaboração de produtos, alimentos e materiais de usos diversos. Desde os primórdios
da história o homem vem acumulando conhecimentos de química. Na Idade dos Metais,
por exemplo, o homem pré-histórico utilizou conhecimentos básicos para poder
produzir metais. Sem o conhecimento de determinados minérios e suas características
principais, isso se tornaria impossível. Os egípcios, por exemplo, utilizaram
conhecimentos de destilação e fermentação, para produzirem algumas bebidas como a
cerveja.
Os árabes, no período de formação do Império Árabe (século VIII ), desenvolveram
muito a química através da chamada alquimia. Buscavam produzir a pedra filosofal e
através destes estudos, descobriram a propriedade de diversas substâncias. No
Renascimento (séculos XV e XVI) a química atingiu um grande avanço. Diversos
cientistas, ansiosos em descobrir o funcionamento da natureza, embarcaram em
profundas experiências científicas, desenvolvendo diversos conhecimentos químicos.

2. ÁREAS DO ESTUDO DE QUÍMICA

Termoquímica
Bioquímica
Fisico-Química
Química Orgânica
Radioatividade
Oxido-redução
Isomeria
Equilíbrio Iônico

3. JUSTIFICATIVA

A LDB/96 propõe diretrizes curriculares nacionais que visam nortear as várias áreas de
conhecimento abordadas no ensino médio (na realidade a última etapa da educação
básica). Enfatiza que a interdisciplinaridade pretendida não anula a disciplinaridade do
conhecimento (pois não se pode esquecer de conhecimentos mais abstratos e
específicos), pelo contrário, deve complementá-la. Deixa claro também que cada
disciplina desenvolva conhecimentos contextualizados para que se possam atingir
competências e habilidades que sirvam para o exercício de intervenções e julgamentos
práticos, (tecnologias) essenciais à vida contemporânea.
Especificamente a Química deve dar ênfase às transformações geradoras de novos
materiais e deve ser reconhecida pelo fato de estar presente nas mais diversas atividades
humanas, do ar que respiramos, passando pelos inúmeros materiais (sintéticos e/ou
naturais) utilizados diariamente, com todos os seus riscos e benefícios, até a interação
do ser humano com o meio. Assim, o conhecimento químico deve ser interpretado como
uma construção da mente humana e por isso em contínua mudança e sujeito a avaliações
de natureza ética.
Dentro do possível pretende-se que o conteúdo de Química exigido no ensino médio
permita a contextualização do conhecimento. A partir desta perspectiva podem ser
explorados os mais diversos temas pela lente da Química, como por exemplo, indústrias
químicas de base, solo e agricultura, processos químicos capazes de gerar energia (por
exemplo, reações de combustão, processos eletroquímicos e nucleares), conservação e
uso de alimentos, metalurgia, ciclos de água e do carbono, processos naturais,
medicamentos, etc. Obviamente não se pretende que cada tema seja esgotado, pois
todos eles são complexos, mas sim utilizá-los como desencadeadores de conhecimentos
específicos à Química e suas tecnologias em nível do ensino médio. Desta forma
podem-se abordar conhecimentos mais específicos e abstratos (característicos da
disciplina Química, neste caso) em movimento para tratar situações-problema em que
sejam necessários e pertinentes os conhecimentos químicos para sua compreensão e
tentativa de solução.
Com base no exposto, procurar-se-á desenvolver questões que alcancem as
competências e habilidades gerais abaixo relacionadas (previstas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais) e que, portanto, são comuns às três etapas do ensino médio.

3.1. OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Desenvolver uma visão mais abrangente do mundo que o rodeia, relacionando conceitos
teóricos com aplicações cotidianas da Química a fim de evitar que a matéria seja vista
apenas como um amontoado de fórmulas ou como um conjunto de cálculos
matemáticos ou de conceitos abstratos.

4. EIXO TEMÁTICO 1: A QUÍMICA E OS MATERIAIS

4.1. OBJETIVO ESPECÍFICO

Demonstrar visão interpretativa e analítica da Química.

4.2. COMPETÊNCIAS

- Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macro e microscópicos, bem


como os códigos e símbolos próprios da Química.
- Construir conceitos para a compreensão dos fenômenos químicos e físico-químicos
naturais ou provocados.
- Demonstrar domínio das operações matemáticas inerentes às aplicações das leis da
Química.
- Compreender dados quantitativos, estimativos e medidas em como as relações
proporcionais presentes na Química.
- Demonstrar conhecimento sobre as transformações químicas na obtenção de novos
materiais.

4.3. HABILIDADES

- Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice versa.


Identificar propriedades físicas e propriedades químicas de uma substância pura ou
impura.
- Relacionar propriedades físicas e químicas de materiais covalentes, iônicos e metálicos
e seus modelos de ligação química.
- Reconhecer e representar as fórmulas eletrônicas, iônicas, moleculares e estruturais e
aplicar as regras de nomenclatura IUPAC das substâncias classificadas como ácidos,
bases, sais, óxidos e hidretos, bem como as nomenclaturas usuais dos principais
compostos das referidas funções.
- Reconhecer e representar álcoois, éteres, fenóis, ácidos carboxílicos, aldeídos, cetonas,
ésteres, sais, haletos (de alcoíla e acila), aminas, amidas, nitrocompostos e
hidrocarbonetos, bem como aplicar as regras da IUPAC para as funções citadas
contendo até 10 átomos de carbono e as nomenclaturas usuais dos principais compostos
das referidas funções.
- Identificar as etapas relevantes, calcular a conservação da massa, o rendimento e a
variação de energia em diferentes transformações químicas.
- Identificar e representar por meio da linguagem simbólica da Química os processos de
halogenação, alquilação e nitração do benzeno.
- Conhecer as transformações químicas que ocorrem nas células eletroquímicas:
constituição das células e funcionamento.
- Conhecer as transformações químicas que ocorrem na eletrólise: leis, mecanismos e
aplicações da eletrólise.
- Conhecer as metodologias de obtenção do policloreto de vinila (PVC), poliacetato de
vinila (PVA), poliestireno (isopor), politetrafluoretileno (teflon), poliacrilonitrila (orlon)
e poliisobutileno e identificar suas principais propriedades e aplicações.
- Descrever as transformações químicas em linguagem discursiva e/ou simbólica das
obtenções de novos materiais partindo-se de alcenos (adição de H2, X2, HX, H2O e
oxidação); álcoois (oxidação e eliminação); aldeídos e cetonas (redução e adição de
RMgX); derivados halogenados (eliminação e substituição); Ácidos carboxílicos e
Ésteres (esterificação, saponificação e hidrólise) e nitrogenados (redução e
substituição).
- Identificar e analisar os equilíbrios químicos homogêneos e heterogêneos e suas
perturbações numa transformação química, bem como determinar os valores das
constantes e dos graus de equilíbrio.
- Escrever a equação da velocidade de uma transformação química em termos de
quantidades (concentrações) dos materiais envolvidos e interpretar matemática e
graficamente os fatores que nela influenciam.

5. EIXO TEMÁTICO 2: A QUÍMICA E O MEIO AMBIENTE.

5.1. OBJETIVO ESPECÍFICO

Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser


humano com o ambiente.

5.2. COMPETÊNCIAS

Compreender diferentes situações-problema referentes à perturbação ambiental.


Compreender a origem, transporte e sorvedouro dos poluentes e contaminantes da
atmosfera e avaliar as transformações químicas que possam ocorrer durante o transporte
do poluente.
Propor formas de intervenção para reduzir os efeitos agudos e crônicos da poluição
ambiental.

5.3. HABILIDADES

Representar por meio da linguagem simbólica da Química, o fenômeno da combustão,


identificando e quantificando os reagentes e os produtos obtidos.
Reconhecer a conservação da energia em processos de combustão dos derivados do
petróleo e do etanol hidratado e analisar as perturbações ambientais decorrentes dessas
transformações.
Conhecer os processos de isomerização e craqueamento na indústria petroquímica.
Relacionar os principais usos do etanol no cotidiano.
Identificar fonte, transporte e sorvedouro dos poluentes e contaminantes da atmosfera e
avaliar as transformações químicas que possam ocorrer durante o transporte do
poluente.
6. EIXO TEMÁTICO 3: A QUÍMICA E A SOCIEDADE

6.1. OBJETIVO ESPECÍFICO

Enfocar a importância da química no contexto social.

6.2. COMPETÊNCIAS

Organizar informações e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para a


construção de argumentações consistentes de caráter científico e tecnológico voltadas à
melhoria da qualidade de vida.
Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para a elaboração de propostas de
intervenção solidária à sociedade.

6.3. HABILIDADES

- Conhecer a importância da água e de seu ciclo para a determinação do clima e para a


preservação da vida, quantificando variações de temperatura ou mudanças de fases em
circunstâncias específicas.

- Diferenciar água potável, água destilada, água dura, água mineral e água deionizada.
Conhecer o processo de obtenção de água pura a partir da água do mar: a osmose
reversa.

Compreender a ação e diferenciar as características e metodologias de obtenção de


sabões, detergentes, xampus, condicionadores e pasta de dente.

Distinguir as emissões radioativas, aplicar as leis do decaimento radioativo, conhecer a


relevância da radioatividade e suas implicações.

Compreender as relevâncias das isomerias óptica e geométrica inerentes às propriedades


intrínsecas de medicamentos e de materiais aromatizantes.

Identificar a ação de emulsificantes, espessantes, flavorizantes, acidulantes,


conservantes e antioxidantes de alimentos e refrigerantes.
7. CONTEÚDOS

7.1. 1º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

1º BIMESTRE

Introdução à Química;
Propriedades físicas da matéria;
Substâncias puras e misturas;
Sistemas;
Fenômenos físicos e químicos;
Operações básicas em laboratório;
Leis ponderais;
Teoria Atômica de Dalton;
Modelos atômicos;
Elementos e representações;
Modelo de subníveis de energia.

2º BIMESTRE

Classificação periódica dos elementos;


Ligações químicas;
Compostos Inorgânicos;
Conceito de ácidos e bases segundo Arrhenius.
Efeito estufa e buraco na camada de ozônio: causas e efeitos;
A chuva ácida.
Água e seu ciclo no planeta.

3º BIMESTRE

Fórmulas e nomenclatura dos ácidos, bases e sais;


Eletrólitos e não-eletrólitos;
As reações de neutralização ácido-base;
Estudo dos óxidos;
Reações Químicas.
4º BIMESTRE

Grandezas químicas: massa atômica, massa molecular, a constante de Avogadro, mol,


volume molar, determinação de fórmulas;
Acerto dos coeficientes de uma equação química;
Cálculo estequiométrico: massa versus massa, massa versus volume, massa versus
moléculas, reagente em excesso, reagente contendo impurezas;
Rendimento de uma reação. Reciclagem do lixo urbano;
A atmosfera como fonte de matéria prima para a vida.

7.2. 2º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

1º BIMESTRE

Concentrações de soluções – Dispersões;


Curvas de Solubilidade;
Concentração de soluções;
Mistura de soluções de mesmo soluto;
Cálculos estequiométricos envolvendo soluções: titulação ácido-base.

2º BIMESTRE

Energia envolvida nas reações químicas e fenômenos físicos (introdução à


termoquímica)
Equação termoquímica;
Maneiras de se calcular o H de uma reação;
Cinética química;
Velocidade média das reações;
Fatores que podem alterar a velocidade das reações.

3º BIMESTRE

Conceito constante e grau de equilíbrio


Deslocamento do equilíbrio;
Equilíbrio químico em meio aquoso: constante de ionização
Equilíbrio iônico da água;
Hidrólise salina e solução-tampão
Equilíbrios heterogêneos.
4º BIMESTRE

Número de oxidação (nox);


Pilhas;
Eletrólise;
Radioatividade.
A energia nuclear.

7.3. 3º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

1º BIMESTRE

Introdução à química orgânica;


Propriedades fundamentais do carbono;
Introdução ás funções orgânicas e Hidrocarbonetos;
Haletos e Éteres
Álcoois, Fenóis e Enóis;
Aldeídos e Cetonas;
Ácidos carboxílicos;
Aminas e Nitrocompostos.

2º BIMESTRE

Introdução ao comportamento físico e químico dos compostos orgânicos;


Geometria molecular, polaridade e ligações intermoleculares;
Solubilidade dos compostos orgânicos, ponto de fusão e ebulição;
Isomeria;
Teorias Ácido-Base: Arrhenius, Brönsted-Lowry e Lewis;
Acidez e basicidade dos compostos orgânicos.
Etanol hidratado como fonte de energia renovável e outros usos.
Importância das isomerias geométrica e óptica para a indústria farmacêutica.

3º BIMESTRE

Introdução às reações orgânicas;


Ruptura das ligações químicas e tipos de reações;
Reações de adição;
Reações de oxidação;
Reações de redução e substituição.
Combustão dos derivados do petróleo: aspectos positivos e negativos.
Agentes de limpeza e produtos de higiene pessoal.

4º BIMESTRE

Aminoácidos, proteínas e enzimas;


Carboidratos;
Lipídeos;
Polímeros.
Herbicidas, inseticidas e fungicidas.
Aromas e sabores;
Aditivos químicos na indústria de alimento.

8. CARGA HORÁRIA:

A disciplina Química deverá ser ministrada para todas as séries do Ensino Médio com
uma carga horária de duas horas/aulas semanas o que compreende a no mínimo 80
horas/aulas anual segundo a matriz curricular de 2010.

9. ORIENTAÇÔES DIDÁTICAS/METODOLÓGICAS DA DISCIPLINA

Inovando o campo de metodologia de Química para o Ensino Médio, corresponderá em


parâmetros baseadas em aulas expositivas e práticas valorizando o desenvolvimento de
modelos científicos sem a necessidade de materiais sofisticados de fácil aquisição junto
à análise de dos fenômenos da natureza em base de discussões; contemplação de temas
fundamentais da Química, abordado de forma contextualizada, articulando a construção
do conhecimento químico à sua aplicação a problemas sociais, ambientais e
tecnológicos; pesquisas de ensino de Química nas bibliografias dos diversos autores que
apresentam considerações teórico-metodológicas fundamentando a metodologia;
sugestões em sala de aula; resolução de questões e exercícios incluindo respostas
comentadas das questões opinativas; participação de palestras e debates, seminários,
feiras culturais e amostras pedagógicas; utilizando recursos tecnológicos como
computador, TV, DVD, Datashow e internet.
10. AVALIAÇÂO

As Avaliações serão contínuas e acumulativas, através das atividades realizadas em


classe compreendendo em: trabalhos em grupo e individuais; pesquisas; participação em
seminários; relatórios sobre experimentos realizados em classe e em feiras cultuais tais
como feira de ciência; provas escritas; relatórios; aspectos formais: pontualidade,
capacidade de sintetização, relação com colegas e professores, interesses, dentre outros
realizados previamente caso seja necessário.
Tendo como base a sistemática de avaliação da Escola, cada bimestre terá um total de
dez (10) pontos, distribuído em três instrumentos, sendo que o segundo e terceiro
instrumento de avaliação de cada bimestre terão a seguinte constituição:
Segundo instrumento: trinta por cento das questões abordando assuntos não avaliados e
setenta por cento, referente a conteúdos já avaliado no bimestre;
Terceiro instrumento: cinqüenta por cento das questões abordando assuntos não
avaliados; e cinqüenta por cento referentes a conteúdos já avaliados no bimestre, de
forma equitativa;
Aos alunos que não obtiverem a nota mínima de cinco pontos, no bimestre, será
aplicada, após estudo de revisão que deverá abordar os assuntos em que houver menor
aprendizagem, a reavaliação correspondente.
O aluno que, por motivo justificado, deixar de realizar qualquer avaliação no dia pré-
determinado, terá direito à segunda chamada da avaliação bimestral.

11. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

USBERCO, João. Química, volume único. João Usberco, Edgar Salvador. 7 ed. reform.
São Paulo: Saraiva, 2006.
CARVALHO, G.C. Química Moderna. São Paulo: Scipione, 1997. 3 vol.
CASTRO, E.N.F.; MÓL, G.S.; SANTOS, W.L.P Química na sociedade: projeto de
ensino de Química num contexto social (PEQS). 2.ed. Brasília: Universidade de
Brasília, 2000.
FELTRE, R Química 4.ed. São Paulo: Moderna, 1998. 3 vol.
GALLO NETTO, C.Química: da teoria à realidade. São Paulo: Scipione, 1996. 3 vol.
GEPEQ: Grupo de Pesquisa em Educação Qímica. Interações e transformações:
Quimica – Ensino Médio. São Paulo: Universidade de São Paulo. v.1, 6.ed., 2000; v.2,
2.ed.,1998; v.3,1998.
LEMBO, A. Química: realidade e contexto. São Paulo: Ática, 2000. 3 vol.
NOVAIS, V.L.D. Química. São Paulo: Atual, 2000. 3 vol.

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