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TEM PO S BÍBLIC O S
A U T O R , L U G A R E D A T A DA R E D A Ç Ã O
A autoria de Paulo (1.1) não é questionada, embora muitos especialistas fiquem incomodados com 2Coríntios por causa das mudanças
abruptas no tom e nos assuntos. Eles se perguntam se o que chamamos “2Coríntios” não seria, na verdade, uma junção de várias cartas
de Paulo a Corinto.
Alguns especialistas separam 2Coríntios em várias cartas menores e hipotéticas e tentam relacioná-las umas com as outras, com 1Corín-
tios e com o que nos conhecemos do relacionamento entre Paulo e a igreja coríntia, conforme relatado em Atos. Por exemplo, alguns
argumentam que a carta escrita “com muitas lágrimas” mencionada em 2Coríntios 2.4 é, na verdade, 2Coríntios 10.1— 13.10. Ou seja,
eles formulam a hipótese de que 2Coríntios 10.1— 13.10 era uma epístola separada, escrita antes da carta de reconciliação, que seria
2Coríntios 1.1— 2.13 (e outras partes de 2Co).
Depõe contra essa hipótese o fato de não termos nenhuma evidência nos manuscritos que indique a separação de 2Corintios em cartas menores.
É possível que 2Coríntios tenha sido escrita durante um período relativamente longo e que as circunstâncias mudaram enquanto Paulo estava
no meio de sua redação. Sobre a suposição de que 2Corintios é uma carta unificada, entretanto, os leitores podem relacioná-la com as viagens
de Paulo e outras cartas (ver “Visitas e cartas de Paulo a Corinto”, em 2Co 2). Foi provavelmente escrita na Macedônia, por volta de 55 d.C.
DESTINATÁRIO
Paulo enviou esta carta aos cristãos em Corinto.
L I N H A DO T E M P O
10 A.C. D. .1 10 20 . 30 40 50 60 70 80 90 100
V id a d e J e s u s (ca . 6 /5 a .C .- 3 0 d .C .)
A c o n v e r s ã o d e P a u lo (ca . 3 5 d .C .)
1
A s v ia g e n s m is s io n á r ia s d e P a u lo (ca . 4 6 - 6 7 d.C .)
ÊÈÊÊÈ
C o n c ilio d e J e r u s a lé m (c a . 5 0 - 5 1 d .C .)
R e in a d o d e N e ro (ca . 5 4 - 6 8 d.C .)
mm
R e d a ç ã o d e 2 C o rín tio s (c a . 5 5 d.C .)
i
P r im e ir a p ris ã o d e P a u lo e m R o m a (c a . 5 9 - 6 2 d.C .)
■
P ris ã o e m o rte d e P a u lo e m R o m a (ca . 6 7 - 6 8 d.C .)
E N Q U A N T O V O C Ê LÊ
Observe a natureza pessoal da carta. Que tipos de conflitos são tratados? 0 que Paulo aconselha com respeito às relações interpessoais
contenciosas dentro da igreja? Observe as informações acerca de Paulo que não aparecem em outro lugar nas Escrituras.
I NTRODUÇÃO A 2 CORÍ NTI OS 1885
VOCÊ S AB IA ?
• A tinta usada nos documentos de pergaminho ou papiro tendia a desaparecer e era facilmente apagada ou encoberta (3.3).
• Costumava-se guardar tesouros em vasos de barro, que tinham pouco valor ou pouca beleza em si mesmos e por isso não atraíam a
atenção (4.7).
• No mundo secular antigo, a palavra “reconciliação” era um termo diplomático que denotava a harmonia estabelecida entre inimigos
por meio de tratados de paz (5.18).
TEMAS
A segunda carta aos Coríntios contém os seguintes temas:
1. Ministério da reconciliação. 0 amor de Paulo pelos coríntios é evidenciado por sua alegria no arrependimento e no compromisso renovado
com ele (7.9), o orgulho que tinha deles (1.14; 7.4) e sua esperança com relação ao futuro deles (1.7). O desejo e o objetivo de Paulo eram
a reconciliação — entre ele e os coríntios; entre os membros da igreja de Corinto; mais importante, entre Deus e a humanidade.
2. Doação generosa. Paulo incentiva os coríntios a renovar o compromisso com a coleta para os cristãos de Jerusalém (8.1— 9.15).
0 apóstolo ensina que a caridade é um ato de obediência, que resulta em recompensa eterna e glorifica a Deus, o qual sempre recompensa
a magnanimidade com abundância material a fim de possibilitar outra atitude generosa.
3. Defesa do apostoiado de Paulo. Alguns membros da igreja de Corinto se indispuseram com Paulo pela presença e influência de alguns
rivais prepotentes. Paulo defende seu apostoiado e faz um apelo veemente a que os coríntios renovem seu compromisso com ele. A brecha
entre Paulo e alguns coríntios não foi causada por questões teológicas, tem suas raízes nas tradições culturais dos coríntios, que iam de
encontro aos valores cristãos.
SUMÁRIO
I. Introdução: saudação e ação de graças (1.1-11)
II. Explicação de Paulo sobre sua conduta e seu ministério apostólico (1.12— 7.16)
A. A integridade de Paulo (1.12— 2.4)
B. A necessidade do perdão (2.5-11)
C. Ministros da Nova Aliança (2.12-17)
D. Ministros capacitados pelo Espírito (3.1-11)
E. Transformados à imagem de Deus (3.12— 4.6)
F. Tesouro em vasos de barro (4.7-16a)
G. A esperança de nossa habitação celestial (4.16b— 5.10)
H. 0 ministério da reconciliação (5.11— 6.10)
I. Apelo de Paulo aos coríntios (6.11— 7.4)
J. 0 relatório positivo de Tito (7.5-16)
III. A coleta para os cristãos de Jerusalém (8 e 9)
IV. Paulo defende sua autoridade apostólica (10— 13)
A. Defesa de seu ministério (10)
B. Paulo comparado com os falsos apóstolos (11 e 12)
C. Advertências finais (13.1 -10)
V. Conclusão (13.11-14)
2 C O R Í N T I O S 1. 1
1 à igreja de Deusb que está em Corinto, com todos os santos de toda a Acaia:c Ef 1.1; Cl 1.1;
2Tm ; 1.1;
“ 1 Co 10.32;
2 A vocês, graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo.d 'A t 18.12
1 .2 A m 1.7
bemos de Deus", possamos consolar os que estão passando por tribulações. 5 Pois assim como os 1 .5 >2Co 4.10;
Cl 1.24
sofrimentos de Cristo transbordam sobre nós,8 também por meio de Cristo transborda a nossa consolação.
6 Se somos atribulados, é para consolação e salvação11de vocês; se somos consolados, é para consolação de
vocês, a qual dá paciência para suportarem os mesmos sofrimentos que nós estamos padecendo.
7 E a nossa esperança em relação a vocês está firme, porque sabemos que, da mesma forma que vocês
participam dos nossos sofrimentos,' participam também da nossa consolação.
8 Irmãos, não queremos que vocês desconheçam as tribulações que sofremosi na província da Ásia,
as quais foram muito além da nossa capacidade de suportar, a ponto de perdermos a esperança da
própria vida.9 De fato, já tínhamos sobre nós a sentença de morte, para que não confiássemos em nós 1 .9 M f 1 7 .5 ,7
mesmos, mas em Deus,k que ressuscita os m ortos.10 Ele nos livrou e continuará nos livrando de tal 1 .1 0 'R m 15.31
perigo de morte.1Nele temos depositado a nossa esperança de que continuará a livrar-nos,11 enquanto 1.11 "R m 15.3 0 ;
Fp 1.19; " 2 0 ) 4 .1 5
vocês nos ajudam com as suas orações."1 Assim muitos darão graças" por nossa causa6, pelo favor a
nós concedido em resposta às orações de muitos.
tes de Deus, não de acordo com a sabedoria do mundo,1fl mas de acordo com a graça de D eus.13 Pois
nada escrevemos que vocês não sejam capazes de ler ou entender. E espero que,14 assim como vocês
nos entenderam em parte, venham a entender plenamente que podem orgulhar-se de nós, assim como
nos orgulharemos de vocês no dia do Senhor Jesus/
15 Confiando nisso e para que vocês fossem duplamente beneficiados,s eu planejava primeiro visi1 .1 5 S1 Co 4.19;
tRm 1.1 1 ,1 3 ; 1 5 .2 9
tá-los* 16 em minha idau à Macedônia e voltar a vocês vindo de lá, para que me ajudassem em minha 1 .1 6 U1 Co 1 6 .5 -7
viagem para a Judeia.17 Quando planejei isso, será que o fiz levianamente? Ou será que faço meus
planos de modo mundano^ dizendo ao mesmo tempo “sim” e “não”?
18 Todavia, como Deus é fiel,w nossa mensagem a vocês não é “sim” e “não”, 19 pois o Filho de 1 .1 8 w1Co 1.9
1 .1 9 *Hb 13 .8
Deus, Jesus Cristo, pregado entre vocês por mim e também por Silvano^ e Timóteo, não foi “sim” e
“não”, mas nele sempre* houve “sim”; 20 pois quantas forem as promessas^ feitas por Deus, tantas têm 1 .2 0 yRm 15.8;
21 C o 1 4 .1 6
em Cristo o “sim”. Por isso, por meio dele, o “Amém”2 é pronunciado por nós para a glória de Deus.
21 Ora, é Deus que faz que nós e vocês permaneçamos firmes em Cristo. Ele nos ungiu,3 22 nos selou 1.21 a1 J o 2 .2 0 ,2 7
1 .2 2 »2Co 5.5
como sua propriedade e pôs o seu Espírito em nossos corações como garantia do que está por vir.b
1.1 Havia dois tipos de apóstolos na igreja primitiva: 1) os “doze após na volta da Macedônia, os visitaria outra vez, dando-lhes assim o benefí
tolos” originais (chamados “discípulos” nos Evangelhos), enviados por cio de duas visitas breves. O que provavelmente ocorreu foi que ele lhes
Jesus durante seu ministério e, mais tarde, confirmados pelo Cristo fez uma visita rápida diretamente de Éfeso, que não planejara, a qual
ressuscitado; 2) os “apóstolos” enviados pelas igrejas. Esses missionários revelou ter lhe causado “tristeza” (2.1). Ver “Visitas e cartas de Paulo a
recebiam autoridade de outros apóstolos e da igreja que os enviava. Paulo Corinto”, em 2C o 2.
era único em sua condiçáo, ou seja, estava entre essas duas classes (ver At 1 .1 6 Para mais informações sobre a Macedônia, ver nota em 1.1.
13.1-3). Mas essa combinação lhe causou problemas. Os que rejeitavam 1 .1 7 Os adversários de Paulo em Corinto procuravam persuadir os cris
seu apostolado negavam seu chamado pelo Cristo ressurreto e não da tãos dali de que, como ele mudara os planos, era evidente que a palavra
vam crédito à sua autoridade. dele não merecia confiança e que ele era uma pessoa instável.
A Grécia nos dias de Paulo era dividida em duas províncias romanas: 1 .2 0 Trata-se do “Amém” proferido pela congregação no fim das ações
Acaia, no sul (que incluía Atenas e a capital, Corinto; ver nota em lC o de graças ou de uma oração.
1.2), e Macedônia, no norte (que incluía Bereia, Filipos e a capital, 1 .2 2 O selo denotava propriedade e segurança (ver “Rolos, selos e có
Tessalônica). dices”, em Ap 5).
1 .8 Sobre os “irmãos”, ver nota em Rm 1.13. A garantia era uma parcela paga de antemão, como sinal de que o res
A Ásia era uma província romana situada na Ásia Menor Ocidental, hoje tante da quantia seria saldado. A primeira prestação de uma soma de
território da Turquia. dinheiro herdada garantia ao beneficiado que a soma inteira seria paga.
1 .1 5 Paulo planejara fazer a travessia marítima de Éfeso a Corinto para
visitar os coríntios antes de viajar para a Macedônia, no norte. Depois,
2 C O R Í N T I O S 1. 23 issv
S Í T I O S a r q u e o l ó g i c o s
CORINTO
Corinto uma cidade impor
tante nos dias de Paulo.
Corinto tinha uma popu
lação mista e cosmopolita, re
fletida nos muitos santuários
religiosos:
'Ver "Grécia: do período pré-histórico ao Império Micênico", em At 20; e "Grécia: das cidades-Estado independentes até Alexandre, o Grande", em At 20. 2Ver "Grécia:
o domínio romano e a expansão do cristianismo", em At 20. 3Ver "Doenças e medicamentos no mundo antigo", em Lc 4. 4Ver "Prostituição no mundo antigo”
em D t23. 5Ver "Os deuses dos gregos e dos romanos", em Gl 4. 6Ver "Sinagogas antigas", em At 9.
1888 2 C O R Í N T I O S 1. 23
23 Invoco a Deus como testemunha0 de que foi a fim de poupá-losd que não voltei a Corinto. 1 . 2 3 cRm 1.9;
11 Co 4.21
24 Não que tenhamos domínioe sobre a sua fé, mas cooperamos com vocês para que tenham alegria, 1 . 2 4 e1 P e 5 .3 ;
fRm 11.20
pois é pela fé que vocês permanecem firmes.f
Por isso resolvi não fazer outra visita que causasse tristeza a vocês.92 Pois, se os entristeço,11quem 2 . 1 92Co 1.23
2 me alegrará senão vocês, a quem tenho entristecido?3 Escrevi como escrevi' para que, quando eu for,
2 . 2 h2Co 7.8
2 .3 '2Co 7.8,12;
i2C o 12.21;
k2Co 8 .22
2.1 A visita anterior, que causou tristeza a Paulo, mencionada aqui, não ele afirma que está prestes a visitá-los pela terceira vez. A segunda visita
pode ter sido a visita na implantação da igreja de Corinto, em resposta à foi provavelmente feita entre a redação de 1Coríntios e a de 2Coríntios,
pregação do evangelho (cf. At 18). Ele deve, portanto, ter feito uma se embora alguns sustentem que ela ocorreu antes de ele ter escrito 1Corín
gunda visita, o que é confirmado em 12.14 e em 13.1. Nessas passagens, tios (ver "Visitas e cartas de Paulo a Corinto”, em 2Co 2).
'Ver "Corinto”, em 2Co 1. 2Ver 'Cláudio, imperador de Roma", em At 11. 3Ver "Gálio, procônsul da Acaia", em At 18. 4Ver "Éfeso nos tempos de Paulo", em 2Tm 4.
!Ver "A carta 'perdida' dos coríntios endereçada a Paulo", em ICo 7. 6Ver "Prisão no mundo romano: na prisão versus prisão domiciliar", em At 26.
2 CORÍ NTI OS 3. 15 i8 8 9
não seja entristecidoi por aqueles que deveriam alegrar-me. Estava confiantekem que todos vocês com
partilhariam da minha alegria.4 Pois eu escrevi1com grande aflição e angústia de coração, e com muitas
lágrimas, não para entristecê-los, mas para que soubessem como é profundo o meu amor por vocês.
2 .7 -9 Sobre a excomunhão, ver nota em lT m 1.20. sinceridade, sem nada receber em troca, preocupado em não ser um far
2 .1 2 Para mais informações sobre Trôade, ver nota em At 16.8. do financeiro aos cristãos de Corinto (ver lC o 9.7-15).
2 .1 4 No período romano, costumava-se realizar uma grandiosa procis 3 .1 O surto de impostores andarilhos que se diziam mestres da verdade
são em homenagem a um general vitorioso, a mais alta honra militar que apostólica gerou a necessidade das “cartas de recomendação”. Paulo não
se podia receber. Entrava na cidade numa carruagem, acompanhado por precisava desse tipo de confirmação, mas outros, mesmo os que viviam
senadores, magistrados e músicos, bem como pelos espólios da guerra e entre os coríntios, necessitavam de validação. Ainda assim, eles às vezes
prisioneiros acorrentados. Sacrifícios eram oferecidos a Júpiter, e incenso utilizavam métodos inescrupulosos para obter as cartas de recomendação
era queimado pelos sacerdotes. Paulo, sem dúvida, tinha essa procissão ou então as forjavam.
triunfal em mente quando escreveu essas palavras. 3 .3 A tinta usada nos documentos de pergaminho ou papiro tendia a
2 .1 7 Falsos mestres, insinceros, autossuficientes e jactanciosos, haviam desaparecer e era facilmente apagada ou encoberta (ver ‘ Materiais de
escrita no mundo antigo”, em 3Jo).
se infiltrado na igreja de Corinto. Seu intuito era arrancar dinheiro dos
membros ingênuos. Paulo, por sua vez, pregara ali o evangelho com
1890 2 C OR Í NT I OS 3. 16
jS jf .
i .
NOTAS H I S T Ó R I C A S E CULTURAI S
*4
quando Moisés é lido, um véu cobre os seus corações.16 Mas, quando alguém se converte ao Senhor,wo 3 . 1 6 "R m 11.23;
*Êx 3 4 .3 4
véu é retirado.x 17 Ora, o Senhor é o Espírito'1e onde está o Espírito do Senhor ali há liberdade.218E todos 3 . 1 7 vis 61.1 ,2 ;
zJo 8 .32
nós, que com a face descoberta contemplamos'® a glória do Senhor,b segundo a sua imagem estamos 3 .1 8 a1 Co 13.12;
sendo transformados0 com glória cada vez maior, a qual vem do Senhor, que é o Espírito. b2Co 4.4,6;
«fim 8 .2 9
2 Antes, renunciamos aos procedimentos secretos e vergonhosos;*5 não usamos de engano nem4 . 2 e1 Co 4.5;
* 2 0 )2 .1 7 ;
torcemos a palavra de Deus.f Ao contrário, mediante a clara exposição da verdade, recomendamo- 82Co5.11
-nos à consciências de todos, diante de Deus.3 Mas, se o nosso evangelhohestá encoberto,' para os que 4 . 3 h2C o 2.12;
'2C o 3.14;
estão perecendo é que está encoberto j 4 O deuskdesta era cegou1o entendimento dos descrentes, para i1C o 1.18
4 . 4 M o 12.31;
que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.5 Mas não pregamos '2Co 3 .14
a nós mesmos,m mas a Jesus Cristo, o Senhor, e a nós como escravos de vocês," por causa de Jesus. 4 . 5 m1 Co 1.13;
n1 Co 9.1 9
6 Pois Deus, que disse: “Das trevas resplandeça a luz”6,0 ele mesmo brilhou em nossos corações,P para 4 . 6 °Gn 1.3;
p2Pe 1.19
iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo.
7 Mas temos esse tesouro em vasos de barro,1! para mostrar que o poder que a tudo excede provém4 . 7 QJó 4.19;
2Co 5 . 1 :1 Co 2.5
de Deus/ e não de nós. 8 De todos os ladoss somos pressionados, mas não desanimados; ficamos 4 . 8 s2C o 7.5
perplexos, mas não desesperados;9 somos perseguidos,* mas não abandonados;u abatidos, mas não 4 . 9 U o 15.20;
uHb 13.5; vSI 3 7 .2 4
destruídos.v 10 Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também 4 . 1 0 «R m 6.5
seja revelada em nosso corpo.w 11 Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por 4 .1 1 *Rm 8.3 6
amor a Jesus,x para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo m ortal.12 De modo que em 4 . 1 2 v2Co 1 3.9
0 3 .1 8 Ou refletimos.
» 4 .6 G n 1 .3 .
<■ 4 .1 3 S I 1 1 6 .1 0 .
4 .7 Costumava-se guardar tesouros em vasos de barro, que tinham pou- Aqui, eles representam a fragilidade e a insuficiência humana de Paulo,
co valor ou pouca Beleza em si mesmos e por isso não atraíam a atençáo.
2 C O R Í N T I O S 5. 4 1891
4 . 1 8 »Rm 8 .2 4 ; produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles.'18 Assim, fixamos os olhos,
não naquilo que se vê, mas no que não se vê,9 pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno.
5-4 Paulo inverte a figura de linguagem, existente havia séculos, da morte ver também “Sheol, Hades, Geena, Abismo e Tártaro: imagens do in-
e da sepultura como grandes devoradoras (ver SI 4 9 .1 4 ,1 5 e nota; ferno”, em SI 139).
O tribunal
MMI
2C0RÍNTI0S 5 Paulo afirma, em ❖ 0 rei Herodes Agripa I foi golpea estrutura grande de pedra
2Coríntios 5.10: "Todos nós devemos do por um anjo do Senhor enquanto ao lado da ágora, ou mer
comparecer perante o tribunal de fazia um discurso no bema, em Cesa- cado público, que se erguia
Cristo" (cf. Rm 14.10). A palavra gre reia (At 12.21-23). Paulo, mais tarde, cerca de 2,3 metros do chão.
ga traduzida por "tribunal" é bema. compareceu perante o governador Originariamente, ostentava
Pórcio Festo nesse mesmo tribunal um belo piso de mármore en
0 bema, mencionado várias vezes
(At 25.1-12). talhado. Uma inscrição latina
na literatura clássica, era uma pla
n* Os judeus de Corinto (mapa 13) encontrada nos arredores e
taforma elevada sobre a qual se liam
levaram Paulo até o bema para que parcialmente recuperada diz:
anúncios e os cidadãos ficavam de pá fosse interrogado pelo governador "Ele revestiu a tribuna (rostra)
para comparecer perante os oficiais. Gálio (At 18.12-17).* e pagou pessoalmente os cus
Três bemas são citados no NT: 0 bema de Corinto, no qual tos de fazê-la toda em mármo
Pilatos interrogou Jesus no bema Paulo foi interrogado, foi encontrado re" (a palavra rostra é o equivalente
Juiz do período romano
de Jerusalém (Mt 27.19; Jo 19.13).1 numa escavação. Trata-se de uma latino debema). Preserving Bible Times; © dr. James C
Martin; usadocompermissão doMuseu
'Ver "Pôncio Pilatos", em Lc 23. 2Ver "Gálio, procônsul da Acaia", em At 18. Arqueológicode Istambul
18 9 2 2 C O R Í N T I O S 5. 5
seja absorvido pela vida.5 Foi Deus que nos preparou para esse propósito, dando-nos o Espírito como 5.5 mRm 8.23;
2C01.22
garantia do que está por vir.m
6 Portanto, temos sempre confiança e sabemos que, enquanto estamos no corpo, estamos longe
do Senhor. 7 Porque vivemos por fé, e não pelo que vemos.n 8 Temos, pois, confiança e preferimos 5 .7 n1 Co 1 3 .1 2
5 .8 °Fp 1.2 3
estar ausentes do corpo e habitar com o Senhor.0 9 Por isso, temos o propósito de lhe agradar,p quer 5 .9 pRm 1 4 .1 8
estejamos no corpo, quer o deixemos.10 Pois todos nós devemos comparecer perante o tribunal de 5 .1 0 m 16.2 7 ;
Rm 14 .1 0 ; Ef 6.8
Cristo, para que cada um receba de acordo^ com as obras praticadas por meio do corpo, quer sejam
boas quer sejam más.
O M inistério da Reconciliação
11 Uma vez que conhecemos o temor ao Senhor,r procuramos persuadir os homens. O que somos5 .1 1 'H b 10.31;
J d 23; ^ C o 4 .2
está manifesto diante de Deus e esperamos que esteja manifesto também diante da consciência de
vocês.s 12Não estamos tentando novamente recomendar-nos a vocês,1[porém estamos dando a oportu 5 . 1 2 t2Co 3.1;
u2G o 1.1 4
nidade de exultarem em nós,upara que tenham o que responder aos que se vangloriam das aparências
e não do que está no coração.13 Se enlouquecemos,v é por amor a Deus; se conservamos o juízo, é 5 . 1 3 v2Co 11.1,
1 6 ,1 7
por amor a vocês.14 Pois o amor de Cristo nos constrange, porque estamos convencidos de que um 5 . 1 4 WGI 2 .2 0
morreu por todos; logo, todos morreram.w 15 E ele morreu por todos para que aqueles que vivem já
não vivam mais para si mesmos,x mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.
16 De modo que, de agora em diante, a ninguém mais consideramos do ponto de vista humanofl.v5 . 1 6 *2Co 1 1 .1 8
Ainda que antes tenhamos considerado Cristo dessa forma, agora já não o consideramos assim.
17 Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação.2 As coisas antigas já passaram; eis que surgiram 5 . 1 7 ZGI 6.15;
ais 65 .1 7 ;
coisas n o v a s 18 Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristob A p 21 .4 ,5
e nos deu o ministério da reconciliação,19 ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o 5Cl. 118.20bRm 5.10;
mundo, não levando em conta os pecados dos homens,c e nos confiou a mensagem da reconciliação. 5 . 1 9 cR m 4 .8
20 Portanto, somos embaixadores de Cristo,d como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso 5 . 2 0 <J2Co 6.1;
Ef 6.2 0
intermédio. Por amor a Cristo suplicamos: Reconciliem-se com Deus.21 Deus tornou pecadoc por nós 5 .2 1 eHb 4.15;
1 Pe 2.2 2 ,2 4 ;
aquele que não tinha pecado,e para que nele nos tomássemos justiça de Deus.f 1 J o 3.5; U m 1 .17
Como cooperadores de Deus,9 insistimos com vocês para não receberem em vão a graça de Deus.
6
6 . 1 91 Co 3.9;
2C o 5 .20
2 Pois ele diz: 6.2 N
Os Sofrimentos de Paulo
3 Não damos motivo de escândalo a ninguém,' em circunstância alguma, para que o nosso minis6 . 3 'R m 1 4 .13,20;
IC o 9 .1 2 ; 1 0 .3 2
tério não caia em descrédito.4 Ao contrário, como servos de Deus, recomendamo-nos de todas as for
mas: em muita perseverança; em sofrimentos, privações e tristezas;5 em açoites, prisõesi e tumultos; 6 . 5 i2C o 1 1 .2 3 -2 5 ;
1 Co 4.11
em trabalhos árduos, noites sem dormir e jejuns;k6 em pureza, conhecimento, paciência e bondade; 6 .6 '1 T S 1 .5
no Espírito Santo1e no amor sincero;7 na palavra da verdademe no poder de Deus; com as armas da 6 . 7 m2Co 4.2 ;
n2C o 10.4;
justiça,n quer de ataque quer de defesae; 8 por honra e por desonra;0 por difamação e por boa fama; Ef 6 .1 0 -1 8
6 .8 °1 C o 4.10;
tidos por enganadores,P sendo verdadeiros;9 como desconhecidos, apesar de bem conhecidos; como PMt 2 7 .6 3
6 .9 qRm 8.36;
se estivéssemos m orrendo,m as eis que vivemos;r espancados, mas não m ortos;10 entristecidos, mas ^ C o 1.8-10;
sempre alegres;s pobres, mas enriquecendo muitos outros;1nada tendo, mas possuindo tudo.u 4.10,11
6 . 1 0 *2C0 7.4;
11 Falamos abertamente a vocês, coríntios, e abrimos todo o nosso coração!v 12 Não estamos limi*2Co 8.9;
“ Rm 8.32;
tando nosso afeto, mas vocês estão limitando o afeto que têm por n ó s .13 Numa justa compensação, 1 Co 3.21
6 .1 1 ^ C o 7.3
falo como a meus filhos,wabram também o coração para nós!
6 . 1 3 W1 Co 4 .14
0 5 .1 6 Grego: segundo a carne.
b 5 .1 7 Vários manuscritos dizem eis que tudo se.fez novo!.
c 5 .2 1 Ou uma oferta pelo pecado.
d 6 .2 Is 49.8.
e 6 .7 Grego: à direita e à esquerda.
5 .1 1 Ver “Debate e retórica no mundo antigo”, em At 15. 6.5 Ver “Prisão no mundo romano: na prisão versus prisão domiciliar”,
5 .1 8 De acordo com alguns estudiosos, no mundo secular antigo a pala em At 26.
vra “reconciliação” era um termo diplomático que denotava a harmonia 6.14 Paulo pede que os coríntios não se ponham em “jugo desigual”
estabelecida entre inimigos por meio de tratados de paz. Como “embaixa com os não cristãos. Com isso ele quer dizer qualquer tipo de associação
dores de Cristo” (v. 20), os cristãos são enviados com a missão de anunciar que possa afetar significativamente a identidade da pessoa. Determinar se
que Deus quer estabelecer um “tratado de paz” com seus inimigos. alguém está em “jugo desigual” com outra é um convite ao julgamento.
5 .2 0 A palavra “embaixador”, no N T , vem do grego presbeuein e signi A resposta depende do grau, significado, propósito e nível de identifica
fica “ser, trabalhar ou viajar como emissário”. O conceito moderno de ção envolvido numa relação desse tipo.
embaixador como residente e representante num Estado estrangeiro é
estranho ao conceito bíblico (ver E f 6.20).
.f O À .r'-
A C R E D I B I L I D A D E DA
V.
O F U N D A D O R DO
C R I S T I A N I S M O : PAULO O U J E S US ?
2C0RINTI0S 7 Costuma-se dizer hoje, em determinados círculos, corretamente o verdadeiro chamado do Messias. Os acontecimentos
que Paulo tomou a mensagem simples de Jesus e dela criou algo durante sua última semana de vida (a entrada triunfal, a ação no
totalmente diferente: o "cristianismo". Esse argumento, contudo, templo, a Última Ceia e outros)2 demonstram que ele se entendia
é falho. Sem dúvida, há ênfases diferenciadas nos ensinamentos de como o Messias. Além disso, Jesus não hesitava em reivindicar para si
Jesus e de Paulo, porém se devem ao feto de que os ambientes em prerrogativas divinas, como o direito de fazer prescrever a Lei, como
que exerceram seu ministério não eram os mesmos. Jesus atuou no Deus fizera no Sinai (Mt 7.24-29) e de perdoar pecados (Mt 9.2).
âmbito do judaísmo palestino, em que a Lei mosaica era amplamen Além disso, o ex-fariseu Paulo não poderia usar o título Christos (for
te ensinada, enquanto Paulo atuou principalmente entre os pagãos ma grega de "Messias") fora dos padrões de pensamento judaico.
poderosamente influenciados pela cultura greco-romana. Seja como Igualmente importante é a convergência entre Jesus e Paulo
for, os pontos de convergência entre ambos são bem mais numero sobre as características da vida do Reino. Onde Paulo aprendeu a
sos que as diferenças. absoluta centralidade do mandamento do amor (ICo 13; Gl 5.6,14)?
0 ponto mais crucial de concordância é a identidade de Jesus Onde aprendeu que os cristãos devem amar até mesmo os inimigos
como o Messias. Hoje em dia, argumenta-se que Jesus e a igreja pri (Rm 12.14-21)? Onde, na verdade, aprendeu a abolir os valores tra
mitiva possuíam uma “baixa cristologia", que considerava o Messias dicionais da sociedade e alegremente assumir o papel de servo (ICo
pouco mais que um grande homem, enquanto Paulo e os cristãos 1.26-31)? Onde, por fim, aprendeu que a cruz foi o caminho parado
helenistas1do século II desenvolveram uma "alta cristologia", que xal que Deus escolheu para a vitória (1Co 1.23; Gl 6.14; Fp 2.5-11),
declarou Jesus uma figura divina. É certo que o próprio Jesus man pelo qual Deus trouxe nova vida ao mundo? A resposta óbvia a todas
teve sua identidade messiânica oculta durante grande parte de seu essas perguntas é: dos ensinamentos de Jesus, o autor de nossa fé.
ministério, mas não era por insegurança com relação à sua identida
de ou missão. Ele fez isso ao perceber que o povo não iria entender
'V e r o G lo s s á rio n a p . 2 0 8 0 p a ra as d e fin iç õ e s das p a la vra s e m n e g r ito . 2V e r " A Ú ltim a Ceia e a P á scoa", e m M t 26.
M ÈM N N i
7 Amados, visto que temos essas promessas,f purifiquemo-nos de tudo o que contamina o corpo^ e
o, espírito, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus.
» 6 .1 6 Lv 26.12; Jr 32.38; Ez 37.27.
‘ 6 .1 7 Is 52.11; Ez 20.34,41.
< 6 .1 8 2 Sm 7.8,14.
d 7 .1 Grego: a carne.
6.15 Belial é Satanás. 6 .1 6 Esse versículo contém terminologia usada na afirmação máxima do
A T da relaçáo de aliança entre Deus e seu povo (ver “Deuteronômio e a
forma de estabelecer alianças” em D t 1).
1894 2 C O R Í N T I O S 7. 2
A Alegria de Paulo
2 Concedam-nos lugar no coração de vocês.9 A ninguém prejudicamos, a ninguém causamos dano, 7.2 92Co 6.12,13
a ninguém exploramos.3 Não digo isso para condená-los; já disse que vocês estão em nosso coraçãoh 7.3 h2Co 6.11,12
para juntos morrermos ou vivermos. 4 Tenho grande confiança em vocês, e de vocês tenho muito 7.4 i2Co 6.10
orgulho. Sinto-me bastante encorajado; minha alegria transborda em todas as tribulações.'
5 Pois, quando chegamos à Macedônia,J não tivemos nenhum descanso, mas fomos atribulados de7.5J2C 0 2.13;
k2Co 4.8; 'D t 3 2 .2 5
toda forma:kconflitos externos, temores internos.16 Deus, porém, que consola os abatidos,mconsolou- 7 .6 m2Co 1.3,4;
-nos com a chegada de Tito," 7 e não apenas com a vinda dele, mas também com a consolação que "v. 1 3 ; 2Co 2 .13
vocês lhe deram. Ele nos falou da saudade, da tristeza e da preocupação de vocês por mim, de modo
que a minha alegria se tornou ainda maior.
8 Mesmo que a minha carta0 tenha causado tristeza a vocês, não me arrependo. É verdade que7 .8 °2Co 2.2,4
a princípio me arrependi, pois percebi que a minha carta os entristeceu, ainda que por pouco tem
po.9 Agora, porém, me alegro, não porque vocês foram entristecidos, mas porque a tristeza os levou ao
arrependimento. Pois vocês se entristeceram como Deus desejava e de forma alguma foram prejudi
cados por nossa causa.10 A tristeza segundo Deus não produz remorso, mas sim um arrependimento 7 .1 0 PAt 11.18
que leva à salvação,p e a tristeza segundo o mundo produz m orte.11 Vejam o que esta tristeza segundo 7.11 ov. 7
Deus produziu em vocês: que dedicação, que desculpas, que indignação, que temor, que saudade, que
preocupação,11 que desejo de ver a justiça feita! Em tudo vocês se mostraram inocentes a esse respeito.
12 Assim, se escrevi/ não foi por causa daquele que cometeu o erros nem daquele que foi prejudicado, 7 . 1 2 'V. 8;
2C o 2.3,9;
mas para que diante de Deus vocês pudessem ver por vocês mesmos como são dedicados a n ós.13 Por *1 Co 5.1 ,2
isso tudo fomos revigorados. 7 .1 3 <v. 6;
2Co 2 .13
Além de encorajados, ficamos mais contentes ainda ao ver como Tito* estava alegre, porque seu
espírito recebeu refrigério de todos vocês.14 Eu lhe tinha dito que estava orgulhoso de vocês,u e vocês 7 .1 4 “v. 4 ; »v. 6
não me decepcionaram. Da mesma forma que era verdade tudo o que dissemos, o orgulho que temos
de vocês diante de Titovtambém mostrou-se verdadeiro.15 E a afeição dele por vocês fica maior ainda, 7 .1 5 w2Co 2.9;
xFp 2 .12
quando lembra que todos vocês foram obedientes," recebendo-o com temor e tremor.*16 Alegro-me 7 .1 6 v2Co 2.3
por poder ter plena confiança em vocês.y
Incentivo à Contribuição
Agora, irmãos, queremos que vocês tomem conhecimento da graça que Deus concedeu às igrejas da 8.1 zA t 16.9
8 Macedônia.2 2 No meio da mais severa tribulação, a grande alegria e a extrema pobreza deles transbor
daram em rica generosidade.3 Pois dou testemunho de que eles deram tudo quanto podiam3 e até além 8 .3 a1 Co 16.2
do que podiam. Por iniciativa própria 4 eles nos suplicaram insistentemente o privilégio de participar da 8 .4 bA t 24.17;
cRm 15.25;
assistência15aos santos.0 5 E não somente fizeram o que esperávamos, mas entregaram-se primeiramente 2C o 9.1
a si mesmos ao Senhor e, depois, a nós, pela vontade de Deus. 6 Assim, recomendamosd a Titoe que, 8.6 dv. 17;
2Co 12.18;
assim como elejá havia começado,* também completasse esse ato de graça da parte de vocês.7Todavia, assim ev. 16,23; V 10,11
8 .7 s2Co 9.8;
como vocês se destacam em tudo:9 na fé, na palavra, no conhecimento,11na dedicação completa e no amor h1C o 1.5
que vocês têm por nós“, destaquem-se também neste privilégio de contribuir.
8 Não estou dando uma ordem,' mas quero verificar a sinceridade do amor de vocês, comparando-8 .8 '1 Co 7 .6
-o com a dedicação dos outros.9 Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristoi que, sendo 8 .9 i2C o 13.14;
kM t 20 .2 8 ;
rico, se fez pobrekpor amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos. Fp 2 .6 -8
10 Este é meu conselho:1convém que vocês contribuam, já que desde o ano passado vocês foram os8 .1 0 '1 Co 7.2 5 ,4 0 ;
"1 Co 16.2,3;
primeiros, não somente a contribuir, mas também a propor esse plano.m11 Agora, completem a obra, 2Co 9.2
8 .11 n2 C o 9 .2
para que a forte disposiçãonde realizá-la seja igualada pelo zelo em concluí-la, de acordo com os bens
que vocês possuem.12 Porque, se há prontidão, a contribuição é aceitável de acordo com aquilo que 8 .1 2 °M c 1 2 .43,44;
1 x 2 1 .3
alguém tem,0 e não de acordo com o que não tem.
13 Nosso desejo não é que outros sejam aliviados enquanto vocês são sobrecarregados, mas que
haja igualdade.14 No presente momento, a fartura de vocês suprirá a necessidade deles,p para que, 8 .1 4 p2C o 9.1 2
por sua vez, a fartura deles supra a necessidade de vocês. Então haverá igualdade,15 como está escrito: 8 .1 5 «Êx 16.18
“Quem tinha recolhido muito não teve demais, e não faltou a quem tinha recolhido pouco”i’.íi
7 .5 Para mais informações sobre a Macedônia, ver nota em 1.1. 7 .8 Ver “Visitas e cartas de Paulo a Corinto”, em 2C o 2.
2 C OR Í NT I OS 10. 6 i89S
8 .1 8 "2 C o 1 2 .1 8 ; iniciativa própria.u 18 Com ele estamos enviando o irmãov que é recomendado por todas as igrejasw
»1 C o 7.1 7 ;
*2Co 2 .1 2 por seu serviço no evangelho.*19 Não só por isso, mas ele também foi escolhido pelas igrejas para nos
8.19HC01 6.3 ,4 ; acompanharv quando formos ministrar esta doação, o que fazemos para honrar o próprio Senhor e
*v. 11,12
mostrar a nossa disposição.2 20 Queremos evitar que alguém nos critique quanto ao nosso modo de
8 2 1 A m 1 2.1 7; administrar essa generosa oferta,21 pois estamos tendo o cuidado de fazer o que é correto, não apenas
1 4 .1 8
aos olhos do Senhor, mas também aos olhos dos homens.3
22 Além disso, estamos enviando com eles o nosso irmão que muitas vezes e de muitas maneiras já
nos provou que é muito dedicado, e agora ainda mais, por causa da grande confiança que ele tem em
8 .2 3 “ Fm 17; vocês.23 Quanto a Tito, ele é meu companheirobe cooperador0 entre vocês; quanto a nossos irmãos,d
‘ Fp 2.2 5; “v . 1 8 ,2 2
8.24 '2 0 0 7 .4 ,1 4 ; eles são representantes das igrejas e uma honra para Cristo. 24 Portanto, diante das demais igrejas,
9 .2
demonstrem a esses irmãos a prova do amor que vocês têm e a razão do orgulhoe que temos de vocês.
9.1 f1Ts 4 .9; Não tenho necessidade* de escrever a respeito dessa assistência aos santos.92 Reconheço a sua dis
S2C0 8 .4
9.2 »2Co 7.4 ,1 4 ;
'2C O 8.1 0;
9 posição em ajudar e já mostreih aos macedônios o orgulho que tenho de vocês, dizendo-lhes que,
desde o ano passado,' vocês da Acaiai estavam prontos a contribuir; e a dedicação de vocês motivou a
« 1 1 8 .1 2
9.3 k1 C o 1 6 .2 muitos.3 Contudo, estou enviando os irmãos para que o orgulho que temos de vocês a esse respeito
9.4‘Rm 1 5 .2 6 não seja em vão, mas que vocês estejam preparados, como eu disse que estariam,k4 a fim de que, se
alguns macedônios1forem comigo e os encontrarem despreparados, nós, para não mencionar vocês,
9 .5 mFp 4 .17 ; não fiquemos envergonhados por tanta confiança que tivemos.5 Assim, achei necessário recomendar
"2 0 0 1 2 .1 7 ,1 8
que os irmãos os visitem antes e concluam os preparativos para a contribuição que vocês prometeram.
Então ela estará pronta como oferta generosa,me não como algo dado com avareza."
9 .1 0 >ls 55 .1 0 ; 10 Aquele que supre a semente ao que semeia e o pão ao que comevtambém lhes suprirá e multipli
» 0 s 1 0 .1 2
9 .1 1 -1 Co 1.5; cará a semente e fará crescer os frutos da sua justiça.w 11 Vocês serão enriquecidosx de todas as formas,
i2 C o 1 .1 1
para que possam ser generosos em qualquer ocasião e, por nosso intermédio, a sua generosidade
resulte em ação de graças a Deus.v
9.12z2Co8.14; 12 O serviço ministerial que vocês estão realizando não está apenas suprindo as necessidades2do povo
•2 C o 1 .1 1
9.13 »2Co 8.4; de Deus, mas também transbordando em muitas expressões de gratidão a Deus.3 13 Por meio dessa prova
cMt 9.8; d2Co 2.1 2
de serviçob ministerial, outros louvarão a Deusc pela obediência que acompanha a confissão que vocês
fazem do evangelho de Cristod e pela generosidade de vocês em compartilhar seus bens com eles e com
todos os outros.14 E nas orações que fazem por vocês, eles estarão cheios de amor por vocês, por causa
9.15 «2Co 2 .1 4 ; da insuperável graça que Deus tem dado a vocês.15 Graças a Deuse por seu dom indescritível!*
f l m 5 .1 5 ,1 6
8.2 3 Esses “representantes” são delegados eleitos das igrejas em geral. 9.2 Para mais informações sobre a Macedônia, ver nota em 1.1.
Não podiam ser menosprezados, por serem partidários de Paulo, esco
lhidos por ele.
i 896 2 C O R Í N T I OS 10. 7
7 Vocês observam apenas a aparência das coisas." p Se alguém está convencido de que pertence a10.7 pJo 7.24;
01Co 1,12; 3.23;
Cristo,'i deveria considerar novamente consigo mesmo que, assim como ele, nós também pertence 14.37; «2Co 11.23
mos a Cristo/ 8 Pois mesmo que eu tenha me orgulhado um pouco mais da autoridade que o Senhor
nos deu, não me envergonho disso, pois essa autoridade é para edificá-los, e não para destruí-los.s
9 Não quero que pareça que estou tentando amedrontá-los com as minhas cartas. 10 Pois alguns 10.10 «ICo 2.3;
Gl 4.1 3 ,1 4 ;
dizem: “As cartas dele são duras e fortes, mas ele pessoalmente não impressiona/ e a sua palavra U1 Co 1.1 7
é desprezível”.1111 Saibam tais pessoas que aquilo que somos em cartas, quando estamos ausentes,
seremos em atos, quando estivermos presentes.
12 Não temos a pretensão de nos igualar ou de nos comparar com alguns que se recomendam a si10.12 v2Co 3.1
mesmos." Quando eles se medem e se comparam consigo mesmos, agem sem entendimento.13 Nós, 10.13 «v. 1 5 ,1 6
porém, não nos gloriaremos além do limite adequado, mas limitaremos nosso orgulho à esfera de ação
que Deus nos confiou,w a qual alcança vocês inclusive.14 Não estamos indo longe demais em nosso 10.14 *1 C o 3.6;
v2Co 2.12
orgulho, como seria se não tivéssemos chegado até vocês, pois chegamos a vocês* com o evangelho de
Cristo.v15 Da mesma forma, não vamos além de nossos limites, gloriando-nos de trabalhos que outros 10.15 *Rm 15.20;
a2T s 1.3
fizeram.62 Nossa esperança é que, à medida que for crescendo a fé que vocês têm, nossa atuação entre vo
cês aumente ainda mais,a 16 para que possamos pregar o evangelho nas regiões que estão além de vocês,b 10.16 *>At 19.21
sem nos vangloriarmos de trabalho já realizado em território de outro.17 Contudo, “quem se gloriar 10.17 cJ r 9.24;
1 Co 1.31
glorie-se no Senhor”/ 0 18 pois não é aprovado quem a si mesmo se recomenda,d mas aquele a quem o 10.18 “v. 12;
eRm 2 .2 9 ; 1 C o 4.5
Senhor recomenda.e 11.1 V 4,1 9 ,2 0 ;
M t 17.17;
a 1 0 .7 Ou Observem os acontecimentos evidentes.
av. 1 6 ,17,21;
b 1 0 .1 3 -1 5 Ou Nós, porém, não nos gloriaremos a respeito das coisas que não podem ser medidas, mas sim segundo o padrão 2Co 5 .13
de medida que o Deus de medida atribuiu a nós, a qual também se refere a vocês.l4... t5Tampouco nos gloriamos no que
não se pode medir quanto ao trabalho feito por outros.
f 1 0 .1 7 Jr 9.24.
1 0 .1 0 Os adversários de Paulo eram oradores profissionais, cujo objetivo 1 0 .1 3 A “esfera de ação” talvez seja uma imagem extraída do adetismo,
era extorquir dinheiro de seus ouvintes ingênuos. O modo de Paulo se em que as pistas eram demarcadas para cada corredor.
expressar, porém, era bem diferente: simples, franco, livre de artificiali 1 0 .1 6 “Regiões que estão além” pode ser uma referência à Espanha.
dades — e ainda livre de ônus financeiro (11.7).
ÜE
N O T A S H I S T Ó R I C A S E C U L T U R A I S
11.5 Os “superapóstolos” eram os falsos apóstolos que se haviam infil relação aos cristãos gentios, daí a probabilidade de serem judaizantes (ver
trado na igreja de Corinto e que, na realidade, não eram apóstolos (ver nota em Gl 1.7), que queriam impor aos convertidos gentios práticas e
“Heresias no cristianismo primitivo”, em 2Co 10). observâncias caracteristicamente judaicas.
11 .6 Intencionalmente, Paulo continua se dirigindo a seu público como 11 .2 4 .2 5 Oito fustigaçóes são mencionadas aqui, cinco da parte dos
um “amador”. Seu chamado é para a proclamação, não para a manipu judeus e três da parte das autoridades romanas. As três fustigaçóes pelos
lação. Ele fará o que for necessário para não ser confundido com os retó romanos eram golpes com varas (não com açoites), aplicados a despeito
ricos profissionais do mundo antigo (ver “Debate e retórica no mundo de Paulo ser legalmente protegido, como cidadão romano, desse tipo de
antigo”, em At 15). castigo (ver “Cidadania romana”, em Fp 3).
11.7 O método de operação dos falsos mestres era exigir pagamento por 11.25 O apedrejamento era uma forma de execução tradicional entre
seus serviços “profissionais”. Paulo, diziam seus inimigos, estava se rebai os judeus.
xando e cometendo um pecado ao quebrar a regra segundo a qual todo pro Apenas um naufrágio é mencionado em Atos, mas ocorreu após a
fessor deveria receber pagamento proporcional ao valor de sua capacidade. redação dessa carta. Os três naufrágios mencionados aqui talvez tenham
11.10 Para mais informações sobre a Acaia, ver nota em 1.1. ocorrido durante as viagens marítimas anteriores (ver “As viagens no
11.22 As reivindicações aqui subentendidas por parte dos falsos apósto mundo greco-romano”, em IT s 3).
los mostram que eles eram judeus com sentimentos de superioridade em
1898 2CORÍ NTI OS 11. 30
..iÜ Jl__ li
'Ver “César Augusto, imperador de Roma; o censo; Quirino, governador da Síria", em Lc 1. 2Ver "Moedas e numismática", em Lc 15. 3Ver "Damasco”, em Is 17.
2 C O R Í N T I O S 12. 21 1899
11.30 U1 Co 2 .3 30 Se devo orgulhar-me, que seja nas coisas que mostram a minha fraqueza.u 310 Deus e Pai do
11.31 vRm9.5
11.32 wAt 9.24 Senhor Jesus, que é bendito para sempre,vsabe que não estou mentindo.32 Em Damasco, o governador
nomeado pelo rei Aretas mandou que se vigiasse a cidade para me prender.w33 Mas de uma janela na
muralha fui baixado numa cesta e escapei das mãos dele.x
A Visão de Paulo
12.1 v2Co 1 1.1 6, 1 É necessário que eu continue a gloriar-me com isso.v Ainda que eu não ganhe nada com isso",
3 0 ; zv. 7
12.2 *A t 8.3 9 ; X .Z/passarei às visões e revelações2 do Senhor.2 Conheço um homem em Cristo que há catorze anos
bEf 4.1 0; foi arrebatado3 ao terceiro céu.bSe foi no corpo ou fora do corpo, não sei; Deus o sabe.0 3 E sei que esse
‘ 2C o 11.11
12.4 dLc 23 .4 3 ; homem — se no corpo ou fora do corpo, não sei, mas Deus o sabe — 4 foi arrebatado ao paraísod e
A p 2 .7
ouviu coisas indiziveis, coisas que ao homem não é permitido falar.5 Nesse homem me gloriarei, mas
12.6 e2Co 1 1 .1 6 não em mim mesmo, a não ser em minhas fraquezas.6 Mesmo que eu preferisse gloriar-me não seria
insensato,e porque estaria falando a verdade. Evito fazer isso para que ninguém pense a meu respeito
mais do que em mim vê ou de mim ouve.
12.7•Nm 3 3 .5 5 7 Para impedir que eu me exaltasse por causa da grandeza dessas revelações, foi-me dado um
12.8 9M t 2 6 .3 9 ,4 4 espinho na carne,* um mensageiro de Satanás, para me atormentar.8 Três vezes roguei ao Senhor que
12.9 hFp4.13 o tirasse de mim .s» Mas ele me disse: “Minha graça é suficiente a você, pois o meu poderh se aperfei
çoa na fraqueza”. Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que
12.10 i2C o 6 .4; o poder de Cristo repouse em m i m . 10 Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos
iR o 5 .3 ; 2T s 1.4;
k2Co 13 .4
insultos, nas necessidades,' nas perseguições^ nas angústias. Pois, quando sou fraco, é que sou forte.k
1 1 .3 2 Para mais informações sobre Damasco, ver nota em At 9.2. 1 2 .4 “Paraíso” é uma palavra de origem persa (gr. paradeisos) que significa
Aretas IV, sogro de Herodes Antipas, reinou sobre os árabes de Nabateia “parque”, mas transliterado daquela forma três vezes no N T (também
por volta de 9 a.C. a 40 d.C. (ver nota em At 9.23; ver também “Are em Lc 23.43; Ap 2.7). Nos três casos, refere-se ao céu. Havia uma pala
tas IV de Nabateia e Petra”, em 2Co 11). É possível que o imperador vra similar no A T hebraico, pardes, traduzido por “floresta”, “jardim” ou
romano Calígula tenha devolvido Damasco a Aretas, pois já fizera parte “parque” (Ne 2.8; Ec 2 .5; C t 4.13).
do território deste. 1 2 .1 4 Para mais informações sobre a relação entre pai e filho, ver nota
1 1 .3 3 V er “A cidade antiga”, em At 12. em E f 6.1.
1 2 .2 “Há catorze anos” remete a um momento anterior no ministério de 1 2 .1 6 Paulo ecoa, com ironia, a acusação dos falsos mestres de que ele
Paulo, antes de sua primeira viagem missionária. organizou a coleta a favor dos cristãos empobrecidos de Jerusalém com a
O “terceiro céu” aparentemente designa um lugar entre o “céu” imedia única intenção de embolsar o dinheiro.
to, da atmosfera da Terra, e o “céu” mais distante, do espaço exterior 1 2 .2 0 A igreja de Corinto era imatura, não espiritual, desorganizada e
— na presença do próprio Deus (ver nota sobre cosmologia antiga em dividida.
Ez 32.7,8).
1900 2 C O R Í N T I O S 13. 1
Advertências Finais
1 O Esta será minha terceira visita a vocês.' “Toda questão precisa ser confirmada pelo depoimento 13.1 *200 12.14;
JDt 19.15;
X J de duas ou três testemunhas”0J 2 Já os adverti quando estive com vocês pela segunda vez. Agora, M t 1 8 .1 6
1 3 .2 k2Co 1.23;
estando ausente, escrevo aos que antes pecaramke aos demais: quando voltar, não os pouparei,13 visto i2Co 12.21
1 3 .3 mM t 10.2 0 ;
que vocês estão exigindo uma prova de que Cristo fala por meu intermédio.mEle não é fraco ao tratar 1 Co 5.4
com vocês, mas poderoso entre vocês.4 Pois, na verdade, foi crucificado em fraqueza,11mas vive pelo 1 3 .4 "Fp 2.7,8;
1Pe 3 .1 8 ; °Rm 1.4;
poder de Deus.0 Da mesma forma, somos fracosP nele, mas, pelo poder de Deus, viveremos com ele 6 .4 ; pv. 9
aperfeiçoados.*10 Por isso escrevo estas coisas estando ausente, para que, quando eu for, não precise 1 3 .1 0 ^ C o 10.8
ser rigoroso no uso da autoridade que o Senhor me deu para edificá-los, e não para destrui-los.11
Saudações Finais
11 Sem mais, irmãos,v despeço-me de vocês! Procurem aperfeiçoar-se, exortem-se mutuamente', 13.11 *1T s 4.1;
2 T s 3.1 ; " M c 9.50;
tenham um só pensamento, vivam em paz.wE o Deus de amor e pazx estará com vocês. xRm 15.3 3 ; Ef 6.2 3
12 Saúdem uns aos outros com beijo santo.*13 Todos os santos enviam saudações.2 1 3 .1 2 yRm 1 6 .1 6
1 3 .1 3 í p 4.2 2
14 A graça do Senhor Jesus Cristo,3 o amor de Deusb e a comunhão do Espírito Santo0 sejam com1 3 .1 4 aRm 16.20;
2C o 8.9 ; bRm 5.5;
todos vocês. J d 21; cFp 2.1
» 1 3 .1 D t 19.15.
b 1 3 .5 O u que se considerem.
1 1 3 . 1 1 O u aceitem minha exortação.
13.11 Sobre os “irmãos”, ver nota em Rm 1.13. 13.12 Para mais informações sobre o “beijo santo”, ver nota em ICo 16.20.