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NOVA VERSÃO INTERNACIONAL

ATRAVÉS DA VIDA E DOS

TEM PO S BÍBLIC O S
AUTOR, LUGAR E DATA DA R E D A Ç Ã O
Embora a carta declare a autoria de Paulo e se encaixe perfeitamente como seqüência de 1Tessalonicenses, muitos estudiosos questionam
sua autenticidade. O vocabulário e o estilo da carta têm sido objetos de análises minuciosas, porém as estatísticas a esse respeito são
duvidosas, uma vez que a carta é muito pequena. Idiossincrasias em seu estilo, apesar de reais, não são substanciais o bastante para der­
rubar a autoria paulina, e há muitas similaridades entre as duas cartas. Outro argumento é que a escatologia de 2Tessalonicenses difere
da que consta na epístola anterior de Paulo a essa congregação. Enquanto 2Tessalonicenses indica que a vinda do Senhor será precedida
por um evento observável (a aparição do ‘‘homem do pecado” , 2Ts 2.3), 1Tessalonicenses ensina que o retorno de Cristo será repentino e
inesperado (1 Ts 5.1 -4). Entretanto, 1Tessalonicenses 5 indica que o fim não será antecipado pelos nãos cristãos, mas pelos cristãos. Ambas
as cartas são breves respostas a problemas entre os tessalonicenses e não deveriam ser confrontadas.
Parece que 2Tessalonicenses foi escrita logo depois de 1Tessalonicenses, provavelmente depois de Paulo ter recebido uma res­
posta de sua primeira carta. Assim, 2Tessalonicenses foi provavelmente escrita em Corinto por volta de 51 -52 d.C.

DESTINATÁRIO
Paulo escreveu aos neófitos de Tessalônica, importante porto militar e comercial ao longo da via Inaciana (ver “Tessalônica” , em 1Ts 1).

FATOS CULTURAIS E DESTAQUES


A segunda carta aos Tessalonicenses foi sem dúvida uma resposta a questões que incomodavam aqueles cristãos. Por um lado, eles
permaneciam na fé, a despeito da perseguição (2Ts 1.4). Por outro lado, alguns estavam aflitos por causa do retorno do Senhor (cap. 2),
enquanto outros começavam a viver à custa da generosidade dos irmãos (3.6-15). Paulo queria esclarecer a situação.

LINHA DO T E M P O

r 10 A.C. D. .1 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

r
Vida de Jesus (ca. 6/5 a.C.-30 d.C.)

Conversão de Paulo (ca. 35 d.C.)


i ;
Viagens missionárias de Paulo (ca. 46-67 d.C.)

Concilio de Jerusalém (ca. 50-51 d.C.)

Reinado de Nero (ca. 54-68 d.C.)

Primeira prisão de Paulo em Roma (ca. 59-62 d.C.)


KttHb
Redação de 2Tessalonicenses (ca. 51-52 d.C.)
I
Prisão e morte de Paulo em Roma (ca. 67-68 d.C.)

Destruição do templo de Jerusalém (ca. 70 d.C.)


1

ENQUANTO VOCÊ LÊ
Note as palavras de encorajamento de Paulo aos que sofrem perseguição e seu interesse pelos tessalonicenses, demonstrado em suas
orações. Que lições podem ser aprendidas acerca da perseverança no sofrimento? Faça uma lista das verdades apresentadas por Paulo
concernentes ao final dos tempos e à segunda vinda de Cristo.
1950 INTRODUÇÃO A 2 T E S SA L O N I C E N S E S

VOCÊ S A B I A ?
• “Anjos poderosos” pode ser uma classe de anjos (esse grupo é mencionado nos escritos apocalípticos) dotados de poder especial para
fazer a vontade de Deus (1.7).
• Até o NT ser escrito, o ensinamento cristão essencial era transmitido por meio de “tradições” (2.15).
• Normalmente, Paulo ditava suas cartas, mas no final de algumas delas adicionava uma breve palavra de próprio punho (3.17).

TEMAS
A segunda carta aos Tessalonicenses contém os seguintes temas:
1. O retomo de Cristo. Alguns cristãos de Tessalônica desenvolveram uma ansiedade doentia a respeito do retorno de Cristo e foram ludibria­
dos por pessoas que afirmavam que esse fato já havia acontecido (2.2). Paulo declara que a vinda de Cristo será precedida pela chegada
do Anticristo, que desencadeará um período de hostilidade sem precedentes contra Deus, incitará uma rebelião geral e enganará a muitos
por meio de sinais e maravilhas satânicos. Será uma figura autodivinizante que exaltará a si mesmo acima das outras divindades, procurará
destruir as obras de Cristo e seduzirá os que estão perecendo (2.4-12).
2. Vigilância até o retorno de Cristo. Paulo lembra a igreja de que ela foi escolhida por Deus para a salvação por meio da santificação e
que por isso deve permanecer firme até o fim (2.13-17). Deus executará sua vingança sobre os que afligem os fiéis, portanto os cristãos
devem esperar com paciência e com fé o retorno de Cristo. A vigilância é demonstrada pelo trabalho diligente a favor da causa de Cristo.

SUMÁRIO
I. Saudação, ação de graças e oração (1)
A. Saudação (1.1,2)
B. Ação de graças pela perseverança dos tessalonicenses sob perseguição (1.3-10)
C. Intercessão pelo seu contínuo crescimento e fertilidade (1.11,12)
II. Instrução a respeito da volta de Jesus e da conduta cristã (2)
A. O papel do homem do pecado (2.1-12)
B. Admoestação a permanecer firme (2.13-15)
C. Oração pela capacitação de Deus no viver e no ministério (2.16,17)
III. Pedido de oração e advertência contra a ociosidade (3.1-15)
A. Pedido pessoal de Paulo (3.1-3)
B. Advertência a respeito da preguiça e da ociosidade (3.4-15)
IV. Saudações finais e bênção (3.16-18)
2TESSALONICENSES 2.15 i95i

Paulo, Silvano» e T im óteo ,3


1.1 «Al 16.1;
IT s 1.1
1 à igreja dos tessalonicenses, em Deus nosso Pai e no Senhor Jesus Cristo:

2 A vocês, graça e paz da p arte de Deus Pai e do Senhor Jesus Cristo.b

Ação de Graças e Oração


1.3 ‘Ts 3.12 3 Irm ãos, devem os sem pre dar graças a Deus por vocês; e isso é justo, porque a fé que vocês têm
1.4 «2Co 7.14; cresce cada vez mais, e m uito aum enta o am or de todos vocês uns pelos outros .0 4 Por esta causa nós nos
•ITs 1.3; H s 2.14
gloriamosd em vocês entre as igrejas de Deus pela perseverança e fée dem onstrada po r vocês em todas as
1.5»Fp 1.2Í perseguições e tribulações que estão suportando.f 5 Elas dão provas do justo juízo de Deus e m ostram o
seu desejo de que vocês sejam considerados dignos do seu Reino, pelo qual vocês tam bém estão sofrendo.
1 .6 “Cl 3.25; 6 É ju sto d a p arte de Deus retribuir com tribulação aos que lhes causam tribulação,h 7 e d a r alívio
Ap6.10
1 . 7 ‘ITs 4.16; a vocês, que estão sendo atribulados, e a nós tam bém . Isso acontecerá quando o Senhor Jesus for
Jd 14
1.81GI 4.8; revelado lá dos céus, com os seus anjos poderosos,' em m eio a cham as flam ejantes . 8 Ele p unirá os que
kRm 2.8
1 . 9 'Fp 3.19;
não conhecem a Deusi e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus.k 9 Eles sofrerão a
2Pe 3.7; m2Ts 2.8 p en a de destruição eterna ,1a separação da presença do Senhor e da m ajestade do seu poder.m 10 Isso
1 . 1 0 "1 Co 3.13;
«Jo 17.10; acontecerá n o dian em que ele vier p ara ser glorificado 0 em seus santos e adm irado em todos os que
P1Co 1.6
creram , inclusive vocês que creram em nosso testemunho.P
1 .1 H » . 5; r1Ts 1.3 11 Conscientes disso, oram os constantem ente por vocês, para que o nosso D eus os faça dignosi da
1 .1 2 sFp 2.9-11 vocação e, com poder, cum pra todo bom propósito e toda obra que procede da fé.r 12 Assim o nom e
de nosso Senhor Jesus será glorificado em vocês,s e vocês nele, segundo a graça de nosso Deus e do
Senhor Jesus 6 Cristo.

O Homem do Pecado
W c 13.27; Irm ãos, quanto à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa reunião com ele,* rogam os a vocês 2 que
2
2 .1
1Ts 4.15-17
2 . 2 “2Ts 3.17; não se deixem abalar nem alarm ar tão facilmente, quer por profecia^, quer por palavra, quer po r cartau
«1Co 1.8
2 . 3 *Ef 5.6-8; supostam ente vinda de nós, como se o dia do Senhorv já tivesse chegado . 3 Não deixem que ninguém os
* Dn 7.25; 8.25;
11.36; Ap 13.5,6 enganew de m odo algum. Antes daquele dia virá a apostasia e, então, será revelado1* o hom em do pecado1*,
2.4 >1Co 8.5; o filho da perdição . 4 Este se opõe e se exalta acim a de tudo o que se cham a Deusv ou é objeto de adoração,
"Is 14.13,14;
Ez 28.2 chegando até a assentar-se no santuário de Deus, proclam ando que ele m esm o é Deus .2
5 N ão se le m b ra m de que, q u a n d o eu a in d a estava com vocês, co stu m a v a falar essas coisas?
6 E agora vocês sabem o que o está detendo, para que ele seja revelado no seu devido tem p o . 7 A verdade
é que o m istério da iniqüidade já está em ação, restando apenas que seja afastado aquele que agora o
2 .8als 11.4; detém . 8 E ntão será revelado o perverso, a quem o Senhor Jesus m atará com o sopro de sua boca 3 e
Ap 19.15
2 . 9 bMt 24.24; destru irá pela m anifestação de sua vinda . 9 A vinda desse perverso é segundo a ação de Satanás, com
J0 4.48
2.10c1Co1.18 todo o poder, com sinais e com m aravilhas enganadoras .1310 Ele fará uso de todas as form as de engano
da injustiça p ara os que estão perecendo ,0 p o rq u an to rejeitaram o am o r à verdade que os poderia
2 .1 1 «Rm1.28 salvar . 11 Por essa razão Deus lhes enviad um poder sedutor, a fim de que creiam na m e n tira 12 e sejam
2 .1 2 *Rm 1.32
condenados todos os que não creram n a verdade, m as tiveram prazer na injustiça.e

Exortação à Perseverança
í f 1.4;
2 .1 3
13 M as nós devem os sem pre dar graças a Deus p o r vocês, irm ãos am ados pelo Senhor, porque
«1TS5.9; h1Pe 1.2
desde o princípio Deus os escolheucf para serem salvoss m ediante a obra santificadora do E spírito 11
e a fé n a verdade . 14 Ele os cham ou p ara isso p o r m eio de nosso evangelho, a fim de tom arem posse
2 . 1 5 '1C016.13; da glória de nosso S enhor Jesus C risto . 15 P ortanto, irm ãos, p erm aneçam firmes' e apeguem -se às
Í1Co 11.2
tradições que foram ensinadas a vocês,i quer de viva voz, quer por carta nossa.
0 1.1 Ou Silas, variante de Silvano.
b 1 .1 2 Ou Deus e Senhor, Jesus.
c 2 .2 Grego: espírito.
d 2 .3 Vários manuscritos dizem da iniqüidade.
e 2 .1 3 Vários manuscritos dizem porque Deus os escolheu como seus primeiros frutos.

1.7 “Anjos poderosos” pode ser uma classe de anjos (esse grupo é men­ 2.2 O verbo grego traduzido por “abalar” era muitas vezes usado no
cionado nos escritos apocalípticos) dotados de poder especial para fazer a tocante a um navio à deriva em relação ao ancoradouro, fazendo supor
vontade de Deus (ver “Anjos e espíritos guardiões na Bíblia e no antigo feita de estabilidade.
Oriente Médio”, em Zc 1). 2.15 A palavra “ensinamentos” (em algumas traduções) é literalmente
1.12 Nos tempos antigos, o nome da pessoa geralmente era mais que um “tradições”. Até o N T ser escrito, o ensinamento cristáo essencial era
rótulo: resumia o que a pessoa era. transmitido por meio de “tradições”, como se dava com a lei rabínica
(v. nota em Mt 15.2).
52 2TESSALONICENSES 2.16

16 Que o p róprio Senhor Jesus Cristo e Deus nosso Pai, que nos am ouk e nos deu eterna consolação
e boa esperança pela graça , 17 deem ânim o 1ao coração de vocês e os fortaleçam "1p ara fazerem sem pre 2.17 lITs 3.2;
m2Ts 3.3
o bem , tan to em atos com o em palavras.

Um Pedido de Oração
Finalm ente, irmãos," o rem p o r n ó s ,0 p ara que a palavra do SenhorP se propague rapidam ente e 3.1 n1Ts 4.1;

3 receba a h o n ra m erecida, com o aconteceu entre vocês . 2 O rem tam bém p ara que sejam os libertos
dos h om ens perversos e maus,'! pois a fé não é de todos . 3 M as o Senhor é fiel;r ele os fortalecerá e os
°1Ts 5.25; p1Ts 1.£
3.2 »Rm 15.31
3.3 I C 0 1.9;
« 5 .3 7

3.2 Os “ homens perversos e maus” são pessoas que maliciosamente obs­ tumulto para impedir que Paulo pregasse o evangelho quando ele visitou
truem o evangelho, como aqueles que em Tessalônica instigaram um a cidade pela primeira vez (ver At 17.5).

Trabalho e bem-estar no mundo antigo


2TESSAL0NICENSES 3 No mundo antigo, A ascensão do Império Romano3 tam­ grãos por um preço estabelecido. Em 58 a.C.,
havia três dasses de trabalhadores: os ho­ bém fez ascender uma classe de cidadãos Públio Clódio Pulcro começou a distribuir
mens livres, os escravos e um grupo inter­ que, em certo nível, viviam à custa do erário: de graça essa ração. No início do império,
mediário, os servos, que eram Augusto reorganizou o sistema
obrigados a trabalhar o solo ou de verbas públicas e instituiu a
executar outras tarefas domésti­ tradição de prover "pão e circo"
cas em prol de algum cargo ou para as massas.4
instituição. Os escravos e os ser­ À parte do sistema estatal
vos, naturalmente, trabalhavam de bem-estar dos romanos, os
sob a direção de seus senhores,1 cristãos eram encorajados a
mas os homens livres eram ajudar os mais pobres, espe­
obrigados a encontrar meios cialmente os irmãos necessita­
de provisão por si mesmos. A dos. Essa generosidade podia
maioria dos homens aprendia a ser — e invariavelmente era
profissão do pai, e as mulheres — mal compreendida. Já em
adquiriam suas habilidades do­ 2Tessalonicenses 3, Paulo re­
mésticas com a mãe. preende os que se contentavam
A variedade de ocupações em viver à custa da caridade
que um indivíduo poderia se­ dos outros cristãos com a má­
guir envolvia ou não o trabalho xima: "Se alguém não quiser
especializado. A parábola do trabalhar, também não coma."
administrador astuto (Lc 16.1-9) (v. 10). Em 1Timóteo 5.3-15,
ilustra os dois extremos: admi­ Paulo estabelece diretrizes para
nistradores (pessoas educadas prover assistência às viúvas que
que gerenciavam os negócios eram, de fato, necessitadas,
Assinatura e autorretrato de um artista que trabalhou no vale dos em contraste com as que não
financeiros de outros) e os que
Reis; Egito, 1302-1070 a.C.
cavavam fossos ou mesmo men­ © The Scheyen Collection; cortesia do sr. Martin Scheyen
deveriam viver à custa da bene­
digavam. Um documento egíp­ ficência das igrejas. Voltando à
cio notável, chamado Dua-Khety ou Sátira durante o período da república romana, os tradição judaica, na qual os filhos aprendiam
das profissões, lista uma ampla variedade de políticos tentavam ganhar os votos das mas­ uma profissão, Paulo sustentava-se como
ocupações: joalheiros, carpinteiros, barbeiros, sas ao doar periodicamente suprimentos de fabricante de tendas (At 18.2,3) e esperava
ferreiros, oleiros, agricultores, mensageiros, grãos ou vender a um preço muito reduzido. que os outros cristãos também trabalhassem
sapateiros e outras. Todos esses empregos, Caio Semprônio Graco (m. 122 a.C.) fez dessa para se manter.
afirma o texto, eram ocupações miseráveis, prática uma característica regular da vida ro­
em comparação com o serviço de escriba.2 mana, ao estabelecer uma ração mensal de

Wer "Escravidão no mundo greco-romano", em Fm. !Ver "0 escriba", em Ed 8. !Ver “0 Império Romano", em Rm 4. 4Ver também "Os 'benfeitores'", em Lc 22.
2TESSALONICENSES 3.18

3.4 *2 Co 2.3 g u ard ará do M a lig n o ® 4 C o nfiam o s* n o S e n h o r q u e v o cês estã o fazen d o e co n tin u a rã o a fa z er as co isa s
3.5 -1029.18 q u e o r d e n a m o s .5 0 S e n h o r co n d u za o c o ra çã o u d e v o cês ao a m o r d e D eu s e à p e rsev e ra n ça d e C risto .

Uma A dvertência contra a Ociosidade


3.6 V1Co 5.4;
«Rm 16.17;
6 Irm ã o s , e m n o m e d o n o sso S e n h o r Jesu s C risto v n ó s o rd e n a m o s q u e se a fa s te m * d e to d o irm ã o
*v. 7,11; vlCo 11.2 qu e vive o cio s a m e n te 8* e n ão co n fo rm e a tra d içã o q u e v o cês re ce b e ra m d e n ó s .y 7 P o is v o cês m e s m o s
3.7 21Co 4.16
sa b e m co m o d ev em s eg u ir o n o s s o ex e m p lo ,2 p o rq u e n ã o v iv em o s o c io s a m e n te q u a n d o e stiv e m o s
3.8 aAt 18.3; en tre v o c ê s ,8 n e m co m e m o s co isa alg u m a à cu sta d e n in g u ém . A o co n trá rio , tra b a lh a m o s3 a rd u a m e n ­
Ef 4.28
3.9 »1Co 9.4-14; te e co m fàdiga, d ia e n o ite , p a ra n ã o serm o s p esad o s a n e n h u m de v o c ê s ,9 n ã o p o rq u e n ã o tiv éssem o s
cv. 7
3.10 d1Ts 3.4; ta l d ireito ,b m a s p a ra q u e n o s to rn á s s e m o s u m m o d elo p a ra ser im ita d o p o r v o cês.0 10 Q u an d o a in d a
«Hs 4.11
estáv am o s c o m v o cês,d n ó s o rd e n a m o s isto : S e alg u ém n ã o q u ise r tra b a lh a r,e ta m b é m n ã o co m a .
3.11 *v. 6,7; 11 P o is o u v im o s q u e alg u n s d e v ocês estão o cio so s; n ã o tra b a lh a m , m a s a n d a m se in tro m e te n d o
1Tm5.13
3.12 QiTs 4.1; n a v id a a lh eia.f 12 A tais p e sso as o rd e n a m o s e e x o rta m o s n o S e n h o r Jesu s C ristoS q u e tr a b a lh e m tr a n ­
h1Ts 4.11; Ef 4.28
3.13 >GI 6.9 q u ila m e n te e c o m a m o seu p ró p rio p ã o .h 13 Q u an to a vo cês, irm ã o s, n u n c a se c a n s e m d e fa z er o b em .'
3.14 iv. 6 14 S e alg u ém d e so b ed e ce r ao q u e d ize m o s n e s ta carta , m a rq u e m -n o e n ã o se a sso cie m c o m e le j
3.15 kGI 6.1; p ara qu e se sin ta en v e rg o n h a d o ;15 co n tu d o , n ã o o co n sid e re m co m o in im ig o , m a s c h a m e m a a te n çã o
ITs 5.14
dele co m o irm ã o .k

Saudações Finais

3,16 'RmJm 2 4 16 ® p ró p rio S e n h o r da p az1d ê a v ocês a paz e m to d o o te m p o e d e to d a s a s fo rm a s. 0 S e n h o r seja


co m to d o s v o c ê s.m
3.17"1Co 16.21 17E u , P au lo, escrev o esta sau d ação de p ró p rio p u n h o ,n a qu al é u m sin a l em to d as as m in h a s cartas.
É d essa fo rm a q u e escrev o.
3.18 «Rm16.20 is a g ra ça d e n o sso S e n h o r Jesu s C risto s e ja c o m to d o s v o cês.0
a 3 .6 Ou desregradamente; também nos versículos 7 e 11.

3.5 Sobre o “coraçáo”, ver nota em SI 4.7. 3.17 Normalmente, Paulo ditava suas cartas, mas no final de algumas
3.6 Sobre “o nome”, ver nota em 1.12; sobre os “ociosos”, ver nota em delas adicionava uma breve palavra de próprio punho. Aqui ele infor-
lTs 4.11. ma que essa prática era sua marca (ver “Materiais de escrita no mundo
3.15 Sobre o “irmão”, ver nota em Rm 1.13. antigo”, em 3Jo).

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