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Aula 07 - Matemática

Financeira
Avaliação de Ações
Introdução
• A ação de uma empresa representa uma
fração de seu capital social.
• Constitui um tipo de investimento denominado
de Risco.
• Basicamente, a lucratividade de uma ação
depende dos dividendos recebidos (parcela do
lucro distribuído aos acionistas), de outros
eventuais ganhos, do preço futuro de venda da
ação e do preço pago por ela.
Introdução
• Do que depende o preço de venda? Dos
dividendos pagos.
• Os modelos que procuram avaliara ações
geralmente se baseiam nos dividendos
esperados.
• Desta forma, define-se o Valor Teórico de
uma Ação o valor presente dos dividendos
esperados, calculado com base em uma taxa
compatível com o risco do investimento
realizado.
Introdução
• O preço com que uma ação é negociada no
mercado é chamado de Cotação ou Valor de
Mercado. Em um mercado pulverizado, em que
todos têm acesso a informações relevantes, o
preço de mercado tende a acompanhar o seu
valor teórico.
• Assim, um dos problemas com que se depara o
analista do mercado de ações consiste em
obter seu valor teórico e tentar encontrar
ações cujas cotações estejam abaixo dos seus
valores teóricos.
Modelo com Dividendos Esperados
Constantes
• É o caso onde se admite que D1 = D2 = ...= D

D D D D

0 1 2 3 n
Modelo com Dividendos Esperados
Constantes
• Chamando de P0 o valor teórico, k a taxa
de juros considerada, e D = D1 = D2 = ...,
teremos que P0 é o valor atual de uma
seqüência uniforme infinita,

D
P0 
k
Modelo com Dividendos Esperados
Constantes
• Exemplo: A ação de uma empresa tem
dividendos esperados de $ 2,00 por ano,
começando daqui a um ano. Sabendo-se que o
valor de risco do investimento é compatível
com uma taxa de juros de 10% a.a., qual o
valor teórico da ação?

D  2, k  10%a.a.
2
P0   20
0,10
Modelo de Gordon (Crescimento
Constante)
• Neste modelo, admite-se que os
dividendos cresçam a uma taxa porcentual
g constante em termos reais

D2  D1 1  g 
D3  D2 1  g   D1 1  g 
2

D4  D3 1  g   D1 1  g 
3
Modelo de Gordon (Crescimento
Constante)
• Assim, chamando de P0 o valor teórico, e de k
a taxa utilizada, teremos:

D1 1  g  D1 1  g 
2
D1
P0     
1  k  1  k  2
1  k 3

P0 
D1  1  g  1  g 
2

1      
1  k   1  k  1  k  2

Modelo de Gordon (Crescimento
Constante)
• Esta expressão é a soma dos termos de uma
progressão geométrica (PG) cujo primeiro
termo (a1) é igual a 1 e a razão vale
1 g
q
1 k
• A soma dos termos de uma PG infinita, onde
a razão está entre 0 e 1 vale
a1
S
1 q
Modelo de Gordon (Crescimento
Constante)
• Desta forma, 1 1 k
S 
1 g 1 g
1
1 k
Assim,
D1  1  k 
P0   
1  k   1  g 
D1
P0 
k  g 
Modelo de Gordon (Crescimento
Constante)
• Exemplo: Estima-se que
os dividendos anuais Temos :
proporcionados por uma
ação cresçam a uma taxa g  2%a.a.
real constante de 2% D1  5
a.a. Admitindo-se que o
valor esperado do k  10%a.a.
próximo dividendo seja
$ 5,00 daqui a um ano, Logo :
obtenha o valor teórico
da ação, sabendo-se que 5
o risco do investimento P0   62,50
é compatível com uma 0,10  0,02
taxa real de 10% a.a.
Modelo de Gordon (Crescimento
Constante)
• Observações:
– Usualmente, o valor da taxa k é obtido
utilizando-se o modelo CAPM (Capital Asset
Pricing Model)
– A taxa real de crescimento pode ser
estimada estatisticamente por meio dos
valores históricos dos dividendos,
expressos em termos reais
Modelo CAPM
• Willian Sharpe e John Lintner (início dos
anos 60)
Ri  R f

Rm  R f

Ri  Taxa de Retorno do Investimento


Rf  Taxa de Retorno de um Investimento Livre de Risco
Rm  Taxa Média de retorno do Mercado

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