Sie sind auf Seite 1von 38

MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA

ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA

GEOMETRIA PLANA
 Ângulos; Retas Paralelas cortadas por uma
transversal

ÂNGULOS COMPLEMENTARES

São ângulos na qual a soma de suas medidas é igual


a 90º e neste caso, um ângulo é o complemento do outro.

A interseção da reta t com as retas paralelas r e s deu


origem aos ângulos a, b, c, d, e, f, g, h

Ângulos correspondentes  congruentes (mesma


medida)

aee;bef;ceg;deh
ÂNGULOS SUPLEMENTARES

Os ângulos d e e, bem como os c e f, podem ser


São ângulos na qual a soma de suas medidas é igual
classificados como ângulos colaterais internos, uma vez
a 180º e neste caso, um ângulo é o suplemento do outro.
que estão na região interna e do mesmo lado em relação
à reta t.os ângulos a e h, assim como b e g, são ângulos
colaterais externos, pois estão na região externa e do
mesmo lado em relação à reta t.

Os ângulos d e f e também e e c podem ser


classificados como ângulos alternos internos, pois estão
na região interna e em lados alternados. Assim como os
ângulos a e g, bem como b e h, são ângulos alternos
ÂNGULOS REPLEMANTARES externos, pois estão na região externa e em lados
alternados em relação à reta transversal t.
São ângulos na qual a soma de suas medidas é igual
a 360º e neste caso, um ângulo é o replemento do outro.
O.P.V – OPOSTOS PELO VÉRTICE

Quando seguramos uma vareta de madeira em cada


mão e cruzamos essas varetas estamos representando
retas concorrentes.

Independentemente da abertura que você dá às


varetas, elas sempre formam, à sua esquerda e à direita,
RETAS PARALELAS CORTADAS dois ângulos (opostos pelo vértice) iguais.
POR UMA TRANSVERSAL

Retas paralelas são aquelas que não se interceptam


em nenhum ponto. Uma reta é transversal à outra se
ambas apresentam apenas um ponto em comum. Ao
traçarmos duas retas r e s,tal que r // s (“r é paralela a s”),
e também uma reta transversal t que
intercepte r e s, haverá a formação de oito ângulos. Na
imagem a seguir, identificamos esses ângulos por a, b, c,
d, e, f, g, h.
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
 Soma dos ângulos internos e externos de um Em qualquer triângulo isósceles, os ângulos da base
triângulo possuem a mesma medida, isto é, são congruentes.
 Teorema da Bissetriz interna
TRIÂNGULO EQUILÁTERO

SOMA DOS ÂNGULOS INTERNOS


DE UM TRIÂNGULO

O triângulo equilátero é um caso particular de


triângulo isósceles. Podemos dizer que:

Todo triângulo equilátero é também isósceles, mas


nem todo triângulo isósceles é equilátero.

Dessa forma, as propriedades do triângulo isósceles


valem para o equilátero. Assim, podemos dizer que: Os
ângulos internos de um triângulo equilátero são
congruentes (uma vez que lados de medidas iguais se
SOMA DOS ÂNGULOS EXTERNOS opõem a ângulos de medidas iguais) e medem 60o.
DE UM TRIÂNGULO
TEOREMA DAS BISSETRIZES

Como as bissetrizes dos ângulos de um triângulo dividem


o lado oposto (Teoremas das bissetrizes)?

TEOREMA DA BISSETRIZ INTERNA

A bissetriz de um ângulo interno de um triângulo


divide o lado posto em dois segmentos proporcionais aos
lados adjacentes.

OBSERVAÇÃO

TRIÂNGULO ISÓSCELES
TEOREMA DA BISSETRIZ EXTERNA

Quando a bissetriz de um ângulo externo de um


triângulo intercepta a reta que contém o lado oposto,
ficam determinados, nesta reta, dois segmentos
proporcionais aos lados desse triângulo.Na figura, temos:
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
CLASSIFICAÇÃO

I - Quanto aos lados:

𝐴𝐵 𝐴𝐶
=
𝐵𝑆 𝐶𝑆

 Triângulos Representação
 Classificação (Quanto aos lados e ângulos)
 Cevianas e Pontos Notavéis de um triângulo
– Equilátero: os três lados são congruentes.

– Isósceles: dois lados são congruentes.


TRIÂNGULOS
– Escaleno: os três lados são não congruentes.
QUAL É A RELAÇÃO ENTRE OS LADOS
DE UM TRIÂNGULO?
II - Quanto aos ângulos:
Como a menor distância entre dois pontos é a
medida do segmento de reta que une estes pontos
podemos afirmar que:

① - Um lado de um triângulo é sempre menor que a


soma dos outros dois.

② - Conseqüentemente, um lado do triângulo é sempre


maior que a diferença entre os outros dois.

OBSERVAÇÃO
Num triângulo qualquer: – Retângulo: possui um ângulo reto.
_ O maior lado é oposto ao maior ângulo
_ O menor lado é oposto ao menor ângulo – Acutângulo: possui os três ângulos agudos.

– Obtusângulo: possui um ângulo obtuso.


CEVIANAS E PONTOS NOTAVÉIS
DE UM TRIÂNGULO
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA

O ponto de encontro das MEDIATRIZES DOS


LADOS de um triângulo, denominado de
CIRCUNCENTRO, é EQÜIDISTANTE DOS VÉRTICES
sendo portanto o centro da circunferência circunscrita ao
triângulo.
Bissetriz é a semi - reta que divide um ângulo do
triângulo em duas partes iguais.
III – BARICENTRO
Mediatriz é a reta perpendicular a um lado do
triângulo passando pelo seu ponto médio.

Mediana é o segmento de reta que une um vértice


ao ponto médio do lado oposto.

Altura é o segmento de reta que partindo de um


vértice é perpendicular ao lado oposto.

I – INCENTRO

O ponto de encontro das MEDIANAS, denominado


de BARICENTRO por ser o centro de massa do triângulo,
está situado a uma DISTÂNCIA DO VÉRTICE IGUAL
À 2/3 DO COMPRIMENTO DA MEDIANA.

IV – As ALTURAS de um triângulo se encontram num


ponto denominado de ORTOCENTRO.

O ponto de encontro das BISSETRIZES DOS


ÂNGULOS INTERNOS do triângulo, denominado de
INCENTRO, é EQÜIDISTANTE DOS LADOS sendo
portanto, o centro da circunferência inscrita no triângulo.

II – CIRCUNCENTRO

 Triângulo Retângulo
 Teorema de Pitagoras
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
QUAIS SÃO OS ELEMENTOS
DE UM TRIÂNGULO RETÂNGULO?

O lado oposto ao ângulo reto é a hipotenusa e os


opostos aos ângulos agudos são os catetos.

𝐛 . 𝐡
𝐀=
𝟐

TRIÂNGULO ISÓSCELES

Quais são os elementos de um triângulo isósceles?

Representações usuais: Elementos do triângulo isósceles:


_ A hipotenusa → a _ Lado diferente → Base
_ Os catetos → b e c _ Ângulo diferente → Ângulo do vértice
_ A altura relativa à hipotenusa → h

QUAL É O TEOREMA DE PITÁGORAS ?

Considere um triângulo retângulo de hipotenusa a e


catetos b e c.

TEOREMA DE PITÁGORAS
A área do quadrado cujo lado é a hipotenusa de um CÁLCULO DA ÁREA DE UM TRIÂNGULO
triângulo retângulo é igual à soma das áreas dos EM FUNÇÃO DOS LADOS
quadrados que têm como lados cada um dos catetos.
a2 = b2 + c2 FORMULA DE HERON

E AS RELAÇÕES MÉTRICAS?

TRIÂNGULO RETÂNGULO
①- a.h=b.c ② - h² = m .
n
③ - b² = a . n ④ - c² = a .
m
⑤ - h² = m . n

 Área - Triângulos
 Questões

A área de um triângulo é a metade da área de um


paralelogramo. ÁREA DE UM TRIÂNGULO QUALQUER
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA

𝐵𝐶
𝐀𝐁 . 𝐀𝐂 𝑀𝑁 ∥ 𝐵𝐶 → 𝑀𝑁 =
𝐀= . 𝐬𝐞𝐧𝛉 2
𝟐
 Quadriláteros
TRIÂNGULO EQUILÁTERO  Propriedades dos Quadrilateros

Quando o triângulo é equilátero, só precisamos INTRODUÇÃO


saber o valor do lado. Veja:
Observe o diagrama:

OBSERVAÇÃO

Quando o triângulo está Inscrito (dentro) em uma


ELEMENTOS E NOMENCLATURA
circunferência, multiplicamos seus lados e dividimos pelo
quádruplo do raio da circunferência:
COMO SE CLASSIFICAM OS QUADRILÁTEROS?

Classificação dos quadriláteros:

Paralelogramo → quatro lados paralelos dois a dois


Trapézio → dois lados paralelos e dois não paralelos.

Classificação dos paralelogramos:

Retângulo → quatro ângulos retos e lados diferentes


Se o triângulo estiver circunscrito, basta multiplicar
Quadrado → quatro ângulos retos e lados iguais
aquele p (que vimos acima) pelo raio da circunferência.
Losango → ângulos agudos e obtusos e lados iguais.
Veja:

Classificação dos trapézios:

BASE MÉDIA DE UM TRIÂNGULO Escaleno → lados não paralelos diferentes.

Isósceles → lados não paralelos iguais

Retângulo → dois ângulos retos


MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
Base média de um trapézio é o segmento de reta que
une os pontos médios dos lados não paralelos. A base
média é paralela à base do trapézio e seu valor é igual à
média aritmética das medidas das bases.

O QUE SÃO E QUANTAS SÃO AS


DIAGONAIS DE UM QUADRILÁTERO?

Diagonal de um quadrilátero é o segmento de reta que


QUADRADO
une dois vértices não consecutivos. O quadrilátero
possui 2 diagonais.
Propriedades do quadrado:
- as diagonais são iguais
- as diagonais são ortogonais
- as diagonais são bissetrizes dos ângulos internos
- as diagonais são eixos de simetria
- as diagonais cortam-se no ponto médio que é um
centro de simetria.

O QUE É A BASE DE UM QUADRILÁTERO?

A base de um paralelogramo é um de seus lados,


normalmente é o maior lado.

A base de um trapézio é um de seus lados paralelos, RETÂNGULO


normalmente o maior.
Propriedades do retângulo
- as diagonais são iguais
- o retângulo tem dois eixos de simetria
- as diagonais cortam-se no ponto médio que é um
centro de simetria.

O QUE É A ALTURA DE UM QUADRILÁTERO?

A altura de um quadrilátero é a distância entre dois lados


paralelos.

LOSANGO

Propriedades do losango
- as diagonais são ortogonais
- as diagonais são bissetrizes dos ângulos internos
- as diagonais são eixos de simetria
- as diagonais cortam-se no ponto médio que é um
O QUE É A BASE MÉDIA DE UM TRAPÉZIO? centro de simetria.
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA

 Áreas dos Quadriláteros


 Questões
PROPRIEDADES COMUNS
DOS PARALELOGRAMOS
ÁREA DO RETÂNGULO

Propriedades dos paralelogramos

- as diagonais cortam-se no ponto médio


- cada diagonal divide o paralelogramo em dois
triângulos iguais.

ÁREA DO QUADRADO

TRAPÉZIO ISOSCELES ÁREA DO PARALELOGRAMO

Propriedade do trapézio isósceles

A reta que passa pelos pontos médios das bases é


um eixo de simetria

ÁREA DO LOSANGO

OBSERVAÇÃO

Base Média do Trapézio

ÁREA DO TRAPEZIO

ÁREA DE FIGURAS SEMELHANTES


MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
Duas figuras planas são ditas semelhantes se uma
delas é a redução ou a ampliação da outra.

ALGUMAS PROPRIEDADES

I – Toda reta perpendicular a uma secante, conduzida pelo


centro da circunferência, passa pelo ponto médio da
corda.

 Elementos na Circunferência
 Questões

ELEMENTOS NA CIRCUNFERÊNCIA
II – Uma reta é tangente a uma circunferência quando tem
apenas um ponto em comum com a circunferência.

Raio - segmento de reta que une um ponto da


circunferência ao centro. Esse ponto de intersecção de uma reta com uma
circunferência é denominado ponto de tangencia ou de
Diâmetro - segmento de reta que une dois pontos contato. Qualquer reta tangente a uma circunferência é
da circunferência passando pelo centro. perpendicular a um dos seus raios no ponto de
tangência.
Arco - porção da circunferência limitada por dois
pontos
OBSERVAÇÃO
Corda - segmento de reta que dois pontos da
circunferência. A distância de uma reta tangente a uma
circunferência ao seu centro é igual á medida do raio.
Flecha - segmento de reta que une o ponto médio
da corda ao ponto médio do arco correspondente. SEGMENTOS TANGENTES

POSIÇÕES DE UMA RETA EM RELAÇÃO Dado um ponto P externo e uma circunferência,


A UMA CIRCUNFERÊNCIA existem duas retas distintas que passam por P e são
tangentes a ela em dois pontos A e B, então:
Em relação a uma reta, uma circunferência pode ser: PA = PB
Secante, Tangente e Exterior.
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
OBSERVAÇÃO
QUADRILÁTEROS CIRCUNSCRITÍVEIS

Se um quadrilátero convexo está circunscrito a uma


circunferência , então a soma das medidas de dois lados
opostos é igual à soma das medidas dos outros dois.

DUAS CORDAS

Se duas cordas AB e A’B” de uma circunferência


concorrem em um ponto P do interior da mesma, então:
PA . PB = PA’ . PB’

AB + CD = AD + BC

 Ângulos na Circunferência
 Questões

ÂNGULO CENTRAL
DUAS SECANTES
É o ângulo cujo o vértice é o centro da circunferência
Se as retas suportes de duas cordas AB e A’B’ de uma e sua medida é igual ao arco determinado por ele na
circunferência concorrem em um ponto P externo à circunferência.
mesma, então:

PA . PB = PA’ . PB’

̂
𝜶 = 𝑨𝑩
Tangente Versus Secante

Se a reta suporte de uma corda AB de uma


circunferência concorre com uma reta tangente a essa
circunferência num ponto P, sendo T o ponto de
Tangência, então: ÂNGULO INSCRITO

PA . PB = PT² Todo ângulo cujo o vértice pertence a uma circunferência


e os lados são secantes a ela. A medida de um ângulo
inscrito é a metade do arco formado por ele na
circunferência.
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
𝒎𝒂𝒊𝒐𝒓 + 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒓
𝜶=
𝟐

 Áreas
 Questões

̂
𝑨𝑩 CÍRCULO
𝜶=
𝟐

ÂNGULO SEMI - INSCRITO

OBSERVAÇÃO - Diâmetro e Comprimento

̂
𝑨𝑩
𝜶=
𝟐

ÂNGULO EXCÊNTRICO EXTERIOR


SETOR CIRCULAR

O que é setor circular?


Setor circular é a porção do círculo limitada por um
arco e pelos raios que passam pelos seus pontos
extremos.

𝒎𝒂𝒊𝒐𝒓 − 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒓
𝜶=
𝟐

ÂNGULO EXCÊNTRICO INTERIOR


A área do setor pode ser calculada por meio da
seguinte regra de três.

Ângulo Central Área


360° πR²
α Asetor

∝ . 𝐑𝟐 . 𝛑
𝐀=
𝟑𝟔𝟎°
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
OBSERVAÇÃO DEFINIÇÃO DE POLÍGONO REGULAR
Área do setor em Radianos
Consideramos num plano, com N pontos (N ≥ 3)
∝ . 𝐑𝟐 ordenados de modo que três pontos consecutivos não
𝐀= sejam colineares. Chama-se ABCDE.... Na figura formada
𝟐
SEGMENTO CIRCULAR pela união de N segmentos consecutivos.

O que é segmento circular de uma e duas bases?

Segmento circular de uma base é a porção do círculo


limitada por um arco e pela corda correspondente.
Segmento circular de duas bases é a porção do círculo
limitada por duas cordas paralelas e pelos arcos
compreendidos entre elas.

Vértices: A,B,C,................,N
Lados: AB, BC,..............MN
Diagonais: AE

OBSERVAÇÃO

Gênero (N) de um poligono – é o número de lados.

Nomenclatura
Prefixo (número de lados) + gono
n≥5
A = Área do setor – Área do triângulo

COROA CIRCULAR

O que é coroa circular?


Coroa circular é a porção do circulo compreendida
entre duas circunferências concêntricas.

ÂNGULOS

A = π (R² - r²)

 Polígonos Regulares
 Questões Ângulo interno é o ângulo formado por dois lado
consecutivos.
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
Ângulo externo é o angulo formado pelo
prolongamento de um lado e o lado consecutivo.

Relação:

Diagonais que passam pelo centro:

𝒏
𝑫𝒄 =
SOMA DOS ÂNGULOS INTERNOS 𝟐
Quando n par.

Diagonais que não passam pelo centro:

𝒏 (𝒏 − 𝟒)
𝑫𝑵𝑪 =
𝟐
Quando n par.

 Lado e Apótema
 Questões

LADO E APÓTEMA DO TRIÂNGULO


EQUILÁTERO INSCRITO
OBSERVAÇÃO
I - Soma dos ângulos externos Sendo R o raio da circunferência circunscrita, l o
lado e a o apótema de um triângulo equilátero, temos:
Se = 360°

II – Ângulo Interno
𝑺𝒊
𝒂𝒊 =
𝒏
III – Ângulo Externo
𝑺𝒆
𝒂𝒆 =
𝒏

Número de Diagonais

𝑅
𝑎=
2

𝑙 = 𝑅 . √3

LADO E APÓTEMA DO QUADRADO INSCRITO

Sendo R o raio da circunferência circunscrita, o


lado e a o apótema do quadrado inscrito, temos:
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA

𝐴 = 𝑝 .𝑎

𝑅√2
𝑎=
2

𝑙 = 𝑅 . √2  Introdução
 Tabela dos Arcos Notáveis

LADO E APÓTEMA DO HEXÁGONO INSCRITO INTRODUÇÃO

Sendo R o raio da circunferência inscrita, o lado Seja um triângulo ABC, reto em A. Os outros dois
e a o apótema do hexágono regular inscrito, temos: ângulos C e B, de medidas α e β , respectivamente, são
agudos e complementares (α + β = 90º).

a = medida da hipotenusa
𝑅√3 b = medida do cateto oposto ao ângulo β e adjacente
𝑎=
2 ao ângulo α .
c = medida do cateto oposto a α e adjacente a β.
𝑙 =𝑅
I – Seno

ÁREA DO POLÍGONO REGULAR

Sendo l a medida do lado de um polígono regular


de n lados, cujo apótema mede a, sobre cada lado
podemos construir um triângulo de base, e altura a.
Assim, a área do polígono será igual à soma das áreas
II – Cosseno
dos n triângulos construídos, ou seja:

III – Tangente
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
sen α + cos α = 1

 Arco Trigonométrico
 Seno e Cosseno no arco trigonométrico
 Redução ao 1º Quadrante
IV – Cotangente

ARCO TRIGONOMÉTRICO

V – Secante

Chamamos de arco trigonométrico ao conjunto de


VI - Cossecante
todos os arcos com origem em A e extremidade em P.

Na figura exemplificada, é a medida de 1ª


determinação positiva do arco AP.

TABELA DOS ARCOS NOTÁVEIS Analogamente, chamamos de ângulo


trigonométrico AÔP ao conjunto de todos os ângulos de
lado inicial OA e lado terminal OP.

Aos arcos (ou ângulos) que possuam a mesma


origem e a mesma extremidade, denominamos arcos (ou
ângulos) côngruos.

EXEMPLO:

40°, -320°, 760°, 1120° são medidas de arcos (ou


ângulos) côngruos.

De um modo geral:

Se um arco mede α, os arcos côngruos a ele podem


OBSERVAÇÃO
ser dados pela expressão:
I – Seno e cosseno de ângulos complementares. Se α é a
𝛼 𝑜 + 𝑘 . 360º, 𝑐𝑜𝑚 𝑘 ∈ ℛ
medida em grau de um ângulo agudo, então:

sen α = cos (90° – α)


cos α = sen (90° – α)

II – Teorema fundamental da trigonometria


MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA

Assim, na circunferência, podemos nos referir ao eixo


das abcissas com o eixo dos cossenos e ao eixo das
OBSERVAÇÃO ordenadas como eixo dos senos.

cos Θ → abcissa de P

sen Θ → Ordenada de P

Observe na estrutura acima, algumas convenções:

- A(1,0) é a origem dos arcos a serem medidos na


circunferência. Como a abcissa e a ordenada de cada ponto acima
assinalado representam no ciclo trigonométrico cosseno
- Se um arco for medido no sentido anti-horário, e seno respectivamente, então podemos concluir que:
então, ao valor absoluto, será atribuído um valor positivo
[+]. -1 ≤ cos x ≤ 1

- Os eixos coordenados dividem o plano cartesiano -1 ≤ sen x ≤ 1


em quatro regiões, denominadas quadrantes (Q); esses
quadrantes são numerados no sentido anti – horário, a
partir do ponto A. VARIAÇÃO DO SINAL

- Os pontos dos eixos coordenados não possuem SENO


quadrantes.

SENO E COSSENO NO ARCO TRIGONOMÉTRICO

Dado uma arco QP de medida Θ , chama – se


cosseno e seno de Θ a abcissa e a ordenada do ponto P,
respectivamente.

COSSENO
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA

REDUÇÃO AO 1° QUADRANTE

A partir do seno e cosseno de um arco no 1°


quadrante, podemos determinar o seno ou o cosseno de Logo observando os triângulos, chegamos às
um arco simétrico do 2°,3° ou 4° quadrante. seguintes relações:

Analogamente:

OBSERVAÇÃO

Linhas Trigonométricas de Mesmo Arco

 Lei dos senos


 Lei dos cossenos

LEI DOS SENOS

Como o raio do círculo trigonométrico vale 1,


tomemos os seguintes triângulos semelhantes.
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA

Reconhecemos a natureza de um triângulo, com


base nas equivalências abaixo:

 Funções: Seno, Cosseno e Tangente


 Questões

“Em todo triângulo, as medidas dos lados são


FUNÇÃO SENO
proporcionais aos senos dos ângulos opostos e a razão
de proporcionalidade é a medida do diâmetro da
circunferência circunscrita ao triângulo.”

LEI DOS COSSENOS

“Em todo triângulo, o quadrado da medida de um


lado é igual á soma dos quadrados das medidas dos
outros lados, menos o dobro do produto dessas medidas
pelo cosseno do ângulo que eles formam”.

É a função f de variáveis reais que associa a cada


valor real x o valor real sen x .

onde x é expresso em radianos.

Seu gráfico é uma curva chamada senóide que pode


ser construída a partir da tabela de valores dos senos.

OBSERVAÇÃO

RECONHECIMENTO DA NATUREZA
DE UM TRIÂNGULO

Conhecendo-se as medidas dos lados de um


triângulo e chamando a maior delas de a e as outras duas
de b e c, lembrando que:
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA

FUNÇÃO COSSENO

FUNÇÃO TANGENTE

É a função f de variáveis reais que associa a cada


É a função f de variáveis reais que associa a cada valor real x o valor real tg x.
valor real x o valor real cos x .

onde x é expresso em radianos e,


onde x é expresso em radianos.

Seu gráfico é uma curva chamada cossenóide que


pode ser construída a partir da tabela de valores dos Seu gráfico é uma curva chamada tangentóide que
cossenos. pode ser construída a partir da tabela de valores das
tangentes.
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
Relações auxiliares
𝑠𝑒𝑛 𝜃
𝑡𝑔 𝜃 =
cos 𝜃

𝑐𝑜𝑠 𝜃
𝑐𝑜𝑡𝑔 𝜃 =
sen 𝜃

1
sec 𝜃 =
cos 𝜃

1
𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑐 𝜃 =
sen 𝜃
OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO
I - Mudança de Período. 𝑠𝑒𝑐 2 𝑥 = 1 + 𝑡𝑔2 𝑥

Em uma função do tipo f(x) = sen k.x ou f(x) = cos 𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑐 2 𝑥 = 1 + 𝑐𝑜𝑡𝑔2 𝑥
k.x período é dado por:
SOMA E DIFERENÇA DE ARCOS

Estudaremos fórmulas que permitem determinar o


seno, cosseno e a tangente da soma e da diferença entre
dois arcos a e b, quando são conhecidos os valores do
seno, cosseno e da tangente dos arcos a e b.
Em uma função do tipo f(x) = tg k.x o período é 𝑠𝑒𝑛 ( 𝑎 + 𝑏) = 𝑠𝑒𝑛𝑎. 𝑐𝑜𝑠𝑏 + 𝑠𝑒𝑛𝑏. 𝑐𝑜𝑠𝑎
dado por:
𝑠𝑒𝑛 ( 𝑎 − 𝑏) = 𝑠𝑒𝑛𝑎. 𝑐𝑜𝑠𝑏 − 𝑠𝑒𝑛𝑏. 𝑐𝑜𝑠𝑎

cos( 𝑎 + 𝑏) = 𝑐𝑜𝑠𝑎. 𝑐𝑜𝑠𝑏 − 𝑠𝑒𝑛𝑎. 𝑠𝑒𝑛𝑎

cos( 𝑎 − 𝑏) = 𝑐𝑜𝑠𝑎. 𝑐𝑜𝑠𝑏 + 𝑠𝑒𝑛𝑎. 𝑠𝑒𝑛𝑎

𝑡𝑔𝑎 + 𝑡𝑔𝑏
tg( 𝑎 + 𝑏) =
1 − 𝑡𝑔𝑎. 𝑡𝑔𝑏
 Gráficos e Problemas
 Questões 𝑡𝑔𝑎 − 𝑡𝑔𝑏
tg( 𝑎 − 𝑏) =
1 + 𝑡𝑔𝑎. 𝑡𝑔𝑏

 Outras Relações e Equações Trigonométricas FÓRMULAS DO ARCO DUPLO


Representação
 Questões Dados os valores de seno, cosseno e tangente de x é
possível obter os valores de seno, cosseno e tangente de
RELAÇÃO FUNDAMENTAL TRIGONOMETRIA 2x mediante o uso das fórmulas a seguir.

𝑠𝑒𝑛 2𝑥 = 2. 𝑠𝑒𝑛𝑥. 𝑐𝑜𝑠𝑥

𝑐𝑜𝑠² 𝑥 − 𝑠𝑒𝑛²𝑥
cos 2 𝑥 = { 2𝑐𝑜𝑠²𝑥 − 1
1 − 2𝑠𝑒𝑛2 𝑥

2. 𝑡𝑔𝑥
𝑡𝑔2𝑥 =
1 − 𝑡𝑔2 𝑥

Sen² Θ + cos² Θ = 1
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
UNIDADES DE COMPRIMENTO

Unidades menor que o METRO: decímetro (dm),


centímetro (cm) e o milímetro (mm).

Unidades maior que o METRO: Quilômetro (Km),


Hectômetro (hm) e o decâmetro (dam).

UNIDADE DE ÁREA

O sistema métrico decimal adota como unidade padrão


para medir a superfície o metro quadrado (m²).

Dependendo da superfície que se vai medir, o m², pode


ser ou não a unidade mais conveniente.

Unidades menor que o m²: decímetro quadrado(dm²),


centímetro quadrado (cm²) e o milímetro quadrado (mm²).

Unidades maior que o m²: quilometro quadrado (Km²),


hectômetro quadrado (hm²) e o decâmetro quadrado
(dam²).

OBSERVAÇÃO 1 – MEDIDAS AGRARIAS

Para expressar áreas de fazendas e terras em geral, são


usadas as unidades de medidas agrarias onde a
fundamental é o (are) cujo o símbolo é (a)

1 are = 1dam² = 100m²


Embora o are seja a unidade fundamental, utilizamos
mais o (hectare), cujo o símbolo é (ha) e equivale a 100
ares.

1ha = 10.000m²

UNIDADES DE VOLUME

O sistema métrico decimal adota como unidade padrão o


metro cubico (m³) que corresponde o valor de um cubo
de 1 metro de aresta.

GEOMETRIA ESPACIAL Onde: O volume de um cubo é expresso por:

O SISTEMA MÉTRICO DECIMAL é parte integrante do (número que expressa a medida da aresta)³
Sistema de Medidas. É adotado no Brasil tendo como
unidade fundamental de medida o metro. Dependendo do volume que vai ser medido, temos:

O Sistema de Medidas é um conjunto de medidas usado Quando precisamos medir um volume menor que o m³:
em quase todo o mundo, visando padronizar as formas Decímetro cubico (dm³), centímetro cúbico (cm³) e o
de medição. milímetro cúbico (mm³)
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
ATTO a 0,000000000000000001 = 10-
18
Quando precisamos medir um volume maior que o m³:
quilometro cúbico (km³), hectômetro cúbico (hm) ou
decâmetro cúbico (dam³). POLIEDROS REGULARES, RELAÇÃO DE
EULER, POLIEDROS DE PLATÃO;
OBSERVAÇÃO2
VOLUME DE UM PARALELEPÍPEDO
Os poliedros são formas geométricas espaciais que
apresentam todas as faces planas. São consideradas
espaciais por apresentarem três dimensões
(comprimento, largura e altura).

Essas formas espaciais estão presentes no mundo a


nossa volta.

Onde: a = comprimento, b = largura , c = altura e d =


diagonal,onde seu volume é expresso por:

(Medida do Comprimento x medida da largura x medida da


altura)

MEDIDAS DE CAPACIDADE
POLIEDROS REGULARES
Chamamos de capacidade o volume interior de um
recipiente, ou seja, capacidade é a medida do espaço Um poliedro convexo é regular quando:
interno de um recipiente que pode ser preenchido, por
exemplo, por um líquido ou gás. 1 - suas faces são polígonos regulares e congruentes;
O sistema métrico decimal adota como unidade padrão o
litro (l) que corresponde à capacidade de um recipiente 2 - seus ângulos poliédricos são congruentes
cúbico de 1dm de aresta, por isso a relação:
PROPRIEDADE
1dm³ = 1 Litro
Existem cinco, e somente cinco, tipos de poliedros
No dia-a-dia é mais comum utilizar-se o centilitro e o regulares convexos, que são: tetraedro regular, hexaedro
mililitro para medir pequenas capacidade (seringas de regular, octaedro regular, dodecaedro regular e
injeção).Mas, os produtos são vendidos em embalagens icosaedro regular.
de 1 litro.

OBSERVAÇÃO 4 - IMPORTANTE!!!

Conversão 1dm3 = 1 litro


(água pura) → 1 litro = 1 Kg

Prefixos usados no sistema internacional de


unidades (S.I.)

FATOR PELO QUAL A


PREFIXOS SÍMBOLOS
UNIDADE É MULTIPLICADA
TERA T 1.000.000.000.000 = 1012
GIGA G 1.000.000.000 = 109
MEGA M 1.000.000 = 106 Observe que:
QUILO K 1.000 = 103
HECTO H 100 = 102 a) se suas faces são polígonos regulares e congruentes,
DECA Da 10 então todas têm o mesmo número de arestas;
FATOR PELO QUAL A b) se seus ângulos poliédricos são congruentes, então
PREFIXOS SÍMBOLOS
UNIDADE É MULTIPLICADA todos têm o mesmo número de arestas.
DECI d 0,1 = 10-1
CENTI c 0,01 = 10-2 Portanto temos:
MILI m 0,001 = 10-3
MICRO  0,000001 = 10-6 Todo poliedro regular convexo é poliedro de Platão, mas
NANO n 0,000000001 = 10-9 nem todo poliedro de Platão é poliedro regular.
PICO p 0,000000000001 = 10-12
FENTO f 0,000000000000001 = 10-15
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
Sugestão: http://claudiomir1.xpg.uol.com.br/pp/exp.html PRISMAS: TRIANGULARES,
QUADRANGULARES E HEXAGONAIS – ÁREAS
RELAÇÃO DE EULER E VOLUMES; QUESTÕES.

Em todo poliedro convexo é válida a relação seguinte:

em que V é o número de vértices, A é o número de


arestas e F, o número de faces.
OBSERVAÇÕES

POLIEDROS PLATÔNICOS

Diz-se que um poliedro é platônico se, e somente se:


a) for convexo;
b) em todo vértice concorrer o mesmo número de ÁREAS
arestas;
c) toda face tiver o mesmo número de arestas; ÁREA DA BASE
d) for válida a relação de Euler.
Polígono que representa a base.
SOMA DOS ÂNGULOS
ÁREA LATERAL

A soma de todas as faces laterais do prisma.

Como os prismas acima estudados possuem como face


NOMENCLATURA laterais retângulos (ver figura), então a área lateral
depende da quantidade de retângulos.
Os poliedros são classificados de acordo com o número
de faces, assim temos:

A = Base x Altura

ÁREA TOTAL

A soma da área lateral com as áreas das duas bases.

AT = 2.AB + AL
POLIEDROS DE PLATÃO

VOLUME

(Princípio de Cavalieri) São dados dois sólidos e um


plano. Se todo plano paralelo ao plano dado secciona os
dois sólidos segundo figuras de mesma área, então estes
sólidos tem o mesmo volume.
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA

Portanto,

Volume = Área da Base x Altura CUBO, ÁREAS E VOLUME; QUESTÕES.

PRISMA TRIANGULAR
É todo prisma cujas as faces são quadrados.

Muito fácil associe novamente:

Cubo → Quadrado

PRISMA QUADRANGULAR
Considerando o cubo da figura abaixo vamos calcular
suas áreas, o volume e suas diagonais.

Área da Base → AB = a²

Área Lateral → AL = 4.a²


PRISMA HEXAGONAL
Área Total → AT = 6.a²

Volume → V = a . a . a = a³

Diagonal da base (d)

𝒅 = 𝒂. √𝟐
Diagonal do cubo (D)
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
𝑫 = 𝒂. √𝟑 𝐃 = √𝐚𝟐 + 𝐛 𝟐 + 𝐜 𝟐

PARALELEPÍPEDO: ÁREAS E VOLUMES;


QUESTÕES.
ELEMENTOS, ÁREAS, VOLUMES E TRONCO DE
É todo prisma cujas as bases são PARALELOGRAMOS. PIRÂMIDE; QUESTÕES.

Uma paralelepípedo é reto se suas arestas laterais são


ELEMENTOS DE UMA PIRÂMIDE
perpendiculares às bases. Um paralelepípedo que não é
reto é chamado de paralelepípedo obliquo.

PARALELEPÍPEDO RETO – RETÂNGULO é todo


prisma reto cujas as bases são retângulos.

Uma pirâmide é regular se,e somente se, sua base é um


poligono regular e a projeção ortogonal de seu vertice
Assim ficou fácil, basta associar: sobre o plano da base é o centro dessa base.
PARALELEPÍPEDO RETO – retângulo com Sua nomenclatura é semelhante a dos prismas, ou seja,
retângulos depende do número de arestas da base.
Considerando o paralelepípedo da figura abaixo vamos
calcular suas áreas, o volume e suas diagonais.
PIRÂMIDE TRIANGULAR

PIRÂMIDE QUADRANGULAR

Área da Base → AB = a . b

Área Lateral → AL = 2 . (a.c + b.c)

Área Total → AT = 2 . (a.b + a.c + b.c)

Volume → V = a . b . c

PIRÂMIDE HEXAGONAL
Diagonal da base (d)

𝐝 = √𝐚𝟐 + 𝐛 𝟐

Diagonal do paralelepípedo (D)


MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
𝟏
𝐕= .𝐀 .𝐇
𝟑 𝐁
OBSERVAÇÃO
Relações importantes

Se uma pirâmide de altura H e área da base B (Lado L e


volume V) é seccionada por um plano paralelo a base, a
uma distância h do vértice, tal que a seção transversal
forme uma nova pirâmide de área da base b (lado l e
volume v), então:
ÁREAS

ÁREA DA BASE
Polígono que representa a base.

ÁREA LATERAL
A soma de todas as faces laterais da pirâmide.

Como as pirâmides acima estudadas possuem como


face laterais triângulos (ver figura), então a área lateral
depende da quantidade de Triângulos.
Relações:
𝐿 𝐻
=
𝑙 ℎ

𝐵 𝐻 2
= ( )
𝑏 ℎ

𝑉 𝐻 3
= ( )
𝑣 ℎ

VOLUME DO TRONCO
𝑳 .𝒏
𝑨= 𝒌
𝟐 𝑽= [𝑩 + √𝑩. 𝒃 + 𝒃]
𝟑
TETRAEDRO

ÁREA TOTAL
A soma da área lateral com as áreas da base.
O tetraedro regular é uma pirâmide regular que apresenta
as quatro faces congruentes e as seis arestas também
AT = AB + AL congruentes.

Como o tetraedro regular é composto por 4 faces


VOLUME triangulares e os triângulos das faces são equiláteros, a
área total será dada por:
O volume de uma pirâmide qualquer é igual a um terço
do produto da área da base por sua altura. 𝐚𝟐 √𝟑
𝐒𝐭 = 𝟒. 𝐨𝐮 𝐒𝐭 = 𝐚𝟐 √𝟑
𝟒
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
Onde, SEÇÃO MERIDIANA

a → é a medida da aresta do tetraedro. Uma seção meridiana de um cilindro circular reto é a


intersecção do cilindro com um plano que passa pelos
A altura do tetraedro é um elemento que merece centros das bases desse cilindro.
destaque. A fórmula para determinação da altura do
tetraedro é: PROPRIEDADE: Toda seção meridiana de um cilindro
𝐚√𝟔 circular reto é um retângulo cuja base é o diâmetro da
𝐡= base e cuja altura é a altura do cilindro.
𝟑
Cálculo do volume do tetraedro

O volume do tetraedro, assim como o de qualquer


pirâmide, é obtido fazendo:

𝟏
𝐕= .𝐒 .𝐡 III - CILINDRO EQUILATERO
𝟑 𝐛
Todo cilindro circular reto cujas as seções meridianas são
Onde, quadrados é chamado de cilindro equilátero.
SB → é a área da base do tetraedro.

𝐚𝟐 . √𝟑 𝐚√𝟔
𝐒𝐛 = 𝐞 𝐡=
𝟒 𝟑
Obtemos:
𝐚𝟑 √𝟐
𝐕=
𝟏𝟐

H = 2R
ELEMENTOS, PLANIFICAÇÃO, SEÇÃO
MERIDIANA, ÁREAS E VOLUMES; QUESTÕES.

ELEMENTOS DE UM CILINDRO CIRCULAR RETO

EM RESUMO – ÁREAS E VOLUME

PLANIFICAÇÃO
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
SEÇÃO MERIDIANA

A seção meridiana de um cone e sua intersecção com um


plano que passa pelo vértice e pelo centro da base do
cone.

OBSERVAÇÃO
A seção meridiana de um cone é um triângulo.

CONE EQUILÁTERO

O cone circular reto cujas secções meridianas são


regiões limitadas por triângulos equiláteros é chamado
de cone equilátero. Logo, a geratriz é igual ao dobro do
raio, isto é,

g = 2R.

ELEMENTOS, SEÇÃO MERIDIANA, CONE


EQUILATERO, ÁREAS E VOLUMES, TRONCO
DE CONE; QUESTÕES.

CONE é um sólido formado por todos os segmentos de


reta que tem extremidade em V (vértice) é a outra em um
ponto do círculo (base).
ÁREAS E VOLUME

Relação importante: g² = R² + H²
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
e formada por todos os pontos pertencentes a essa
superfície e ao seu interior.

Área da Superfície

A = 4.π.R²
OBSERVAÇÃO
Volume
Se um cone de altura H e área da base B (Raio R e
volume V) é seccionada por um plano paralelo a base, a
𝟒. 𝛑. 𝐑𝟑
𝐕=
uma distância h do vertice, tal que a seção transversal 𝟑
forme um novo cone de área da base b (raio r e volume
v), então: SEÇÃO DE UMA ESFERA

A interseção de um plano com uma esfera é um círculo.


Esse círculo é máximo quando passa pelo centro da
esfera.

Relações: Se d é a distância do centro O ao plano, r é o raio da


interseção e R, o raio da esfera, então:
𝐑 𝐇
= R² = r² + d²
𝐫 𝐡

𝐁 𝐇 𝟐
= ( )
𝐛 𝐡

𝐕 𝐇 𝟑
= ( )
𝐯 𝐡 GEOMETRIA ANALÍTICA
DEFINIÇÃO; SEÇÃO DE UMA ESFERA; PLANO CARTESIANO, PONTO MÉDIO,
QUESTÕES. MEDIANA, BARICENTRO, CONDIÇÃO DE
ALINHAMENTO E ÁREA DE UM TRIÂNGULO;
DEFINIÇÃO QUESTÕES.
Chamamos de esfera de centro O e raio R o conjunto
de pontos do espaço cuja distância ao centro é menor ou SISTEMA CARTESIANO DE COORDENADAS
igual ao raio R.

Considerando a rotação completa de um semicírculo em


torno de um eixo e, a esfera é o sólido gerado por essa
rotação. Assim, ela é limitada por uma superfície esférica
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
𝐱𝐚 + 𝐱𝐛 𝐲𝐚 + 𝐲𝐛
𝐱𝐦 = 𝐞 𝐲𝐦 =
𝟐 𝟐

ÁREA DE UM TRIÂNGULO

Seja o triângulo ABC de vértices A(xa , ya) , B(xb , yb) e


C(xc , yc) . A área S desse triângulo é dada por:

S = 1/2 . | D |
onde | D| é o módulo do determinante formado pelas
coordenadas dos vértices A , B e C .

Temos portanto:
DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS

Em um plano cartesiano,em que u é a unidade adotada


nos eixos cartesianos, a distância entre dois pontos A e
B, que se indica por AB ou dAB, é o comprimento do
segmento AB de unidade u.

A área S é normalmente expressa em u.a. (unidades de


área)
Para o cálculo do determinante de terceira ordem,
utilizamos a conhecida e prática regra de Sarrus.

CONDIÇÃO DE ALINHAMENTO DE TRÊS PONTOS

Três pontos estão alinhados se são colineares, isto é, se


pertencem a uma mesma reta. A condição de
alinhamento dos três pontos é que o determinante D seja
nulo, ou seja:

DET = 0
A distância AB entre dos pontos A(x1,y1) e B (x2,y2) é dada
por:
𝐝𝐀𝐁 = √(𝐱 𝐁 − 𝐱 𝐀 )𝟐 + (𝐲𝐁 − 𝐲𝐚 )𝟐 ESTUDO DA RETA I; QUESTÕES.

EQUAÇÃO GERAL DA RETA


PONTO MÉDIO DE UM SEGMENTO DE RETA
A equação geral da reta no plano cartesiano é:
O segmento de reta possui inúmeros pontos alinhados,
mas somente um deles irá dividir o segmento em duas ax + by + c = 0
partes iguais.
onde a e/ou b são diferentes de zero

INTERSEÇÃO DE RETAS

Os pontos A(xa , ya) , B(xb , yb) formam um segmento de


reta AB, onde M (xm,ym) é o ponto médio desse
segmento, onde suas coordenadas são encontradas da
seguinte forma: Sejam as retas: r: a1x + b1y + c1 = 0 e s: a2x + b2y + c2
= 0.
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
Resolvendo o sistema entre essas equações PARALELISMO E PERPENDICULARISMO
encontraremos o ponto (xp,yp) chamado ponto de
interseção, além de ser o ponto que satisfaz
simultaneamente as duas equações. Dadas duas retas r : m r . x + qr e s: ms.x + qs cujos os
coeficientes são mr e ms respectivamente, temos que:

COEFICIENTE ANGULAR Retas r e s PARALELAS → mr = ms

o ângulo de declividade da reta, ou coeficiente angular, OBSERVAÇÃO


diz se a reta é mais ou menos inclinada, e depende mr = ms e qr ≠ qs → Paralelas distintas
exatamente do valor de m. mr = ms e qr = qs → Paralelas coincidentes

Retas r e s PERPENDICULARES → mr . ms = -1

Retas r e s CONCORRENTES → mr ≠ ms

ÂNGULO FORMADO POR DUAS RETAS,


DISTÂNCIA ENTRE UM PONTO E UMA RETA E
DISTÂNCIA ENTRE DUAS RETAS PARALELAS;
QUESTÕES.
EQUAÇÃO REDUZIDA
ÂNGULO FORMADO POR DUAS RETAS
A equação reduzida da reta no plano cartesiano é:
Se duas retas, r e s, não verticais, de coeficiente
angulares iguais a m1 e m2, formam entre si um ângulo
agudo β, então:

y = m.x + n
-

OBSERVAÇÃO
EQUAÇÃO DE UMA RETA PASSANDO POR
Se uma reta vertical e uma reta obliqua de coeficiente
UM PONTO E COM COEFICIENTE
angular m1, então a medida β de um ângulo agudo
CONHECIDO formado pelas retas é tal que:
Vamos determinar a equação de uma reta que passa
pelo ponto P ( xo ; yo ).

DISTÂNCIA DE UM PONTO A UMA RETA

Vamos calcular a distância do ponto P (xP ;yP) à reta:


MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
ax + by + c = 0 POSIÇÕES RELATIVAS DA CIRCUNFERÊNCIA;
QUESTÕES.
Marcamos dois pontos A e B sobre a reta e construímos
o triângulo em destaque na figura abaixo: POSIÇÃO RELATIVA ENTRE RETA E
CIRCUNFERÊNCIA

Podemos determinar a posição de uma reta em relação


a uma circunferência calculando a distância da reta ao
centro da circunferência.

Assim, dadas a reta s: Ax + By + C = 0 e a circunferência


:

(x - a)2 + ( y - b )2 = r2
temos:
|𝐀𝐚 + 𝐁𝐛 + 𝐂|
𝐝𝐂𝐬 =
√𝐀𝟐 + 𝐁 𝟐

EQUAÇÃO REDUZIA E GERAL; QUESTÕES.

EQUAÇÃO REDUZIDA DA CIRCUNFERÊNCIA

ELEMENTOS, EQUAÇÕES, EXCENTRECIDADE;


QUESTÕES.
Chamamos de elipse a figura formada pelos pontos do
plano, onde a soma da distância a dois pontos fixos
(focos F e F’) é sempre uma constante 2a.

(x – a)² + (y – b)² = r²

EQUAÇÃO GERAL DA CIRCURFERÊNCIA

Retornando a expressão acima, temos:

x² + y² - 2ax – 2by + (a² + b² - r²) = 0


semelhante a expressão:

Ax² + By² + Cxy + Dx + Ey + F = 0


PF1 + PF2 = 2a
E para que ambas sejam circunferências é necessário
que: ELEMENTOS PRINCIPAIS
I - A = B  0  (Os coeficientes x² e y² devem ser iguais,
mas não nulos).

II - Não pode existir o termo xy.

III - D² + E² - 4AF > 0


MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
𝐱𝟐 𝐲𝟐
+ =𝟏
𝐛 𝟐 𝐚𝟐

ELIPSE COM CENTRO NO PONTO (H,K)

F1 e F2 = focos
A1A2 = Eixo maior
B1B2 = Eixo menor
2c = Distância focal
(𝐱 − 𝐡)𝟐 (𝐲 − 𝐤)𝟐
2a = Medida do eixo maior + =𝟏
2b = Medida do eixo menor 𝐚𝟐 𝐛𝟐
Uma relação importante: EXCENTRICIDADE
a² = b² + c²
Excentricidade da elipse á a razão entre a semi-distância
EQUAÇÃO REDUZIDA focal e o semi-eixo maior.

Focos no eixo x

𝐱𝟐 𝐲𝟐 A excentricidade da elipse é um número compreendido


+ =𝟏
𝐚𝟐 𝐛 𝟐 entre 0 e 1. Quando a excentricidade cresce a elipse
torna-se mais achatada.

Focos no eixo y

Quando a excentricidade tende para zero a elipse tende


para a circunferência.

A circunferência pode ser considerada como uma elipse


de excentricidade zero ?
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
Sim, como está mostrado na figura. A distãncia p do foco à diretriz é chamada de
____________ da parábola.
A razão entre as distâncias de um ponto P da parábola
ao foco e à diretriz é chamada de excentricidade da
parábola. Como essas distâncias são iguais, a
excentricidade da parábola é igual a ____.

DEFINIÇÃO, ; QUESTÕES.

DEFINIÇÃO EQUAÇÕES

Dados um ponto F e uma reta r de um plano, com F ∉ R,


chamado parábola o conjunto dos pontos P desse plano
equidistante de R e F.

O ponto F é o ________________ e a reta R é a


__________________.

A reta que passa por F e é perpendicular a diretriz é o


________________________.

O ponto V, intersecção da parabola com o eixo de


simetria, é o ___________________ da parábola.
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA

OBSERVAÇÃO: Parábolas centradas num ponto (xo,yo)


MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA

EXERCÍCIOS PARA SALA / QUESTÕES DE


CONCURSOS (G. PLANA/ESP/ANAL)
01. Dois irmãos, curiosos para saber a que altura do chão conseguiam empinar sua pipa, resolveram mandá-la ao ar presa
em duas linhas. Eles fizeram esta experiência num momento em que o Sol projetava uma sombra perfeitamente vertical
sobre eles. Cada um dos irmãos ficou segurando uma das linhas, ambas supostamente esticadas. Eles observaram que suas
posições estavam alinhadas com a sombra da pipa, estando a sombra da pipa entre os dois. E mediram 24 metros de
distância entre um dos irmãos e a sombra da pipa, e 78 metros de distância entre os dois. Nesse contexto, julgue a seguinte
assertiva: Supondo que as duas linhas formavam um ângulo reto no nó preso à pipa, é correto inferir que a pipa estava a
uma altura de 40 metros em relação ao solo.

02. Sejam A, B, C e D os vértices de um quadrado cujos lados medem 10 cm cada um. Suponha que a circunferência C passe
pelos pontos C e D, que formam o lado CD do quadrado, e seja tangente, no ponto M, ao lado oposto AB. Nesse contexto,
julgue a seguinte assertiva: É correto inferir que o raio da circunferência C é superior a 6,0 cm.

03. Considere um losango ABCD cujo perímetro mede 100 cm e cuja maior diagonal mede 40 cm. Usando elementos de
geometria euclidiana plana, julgue a seguinte assertiva: A área, em cm2, do círculo inscrito nesse losango é exatamente de
144πcm².

04. Numa cozinha de 3 m de comprimento, 2 m de largura e 2,80 m de altura, as portas e janelas ocupam uma área de 4
m2. Para azulejar as quatro paredes, o pedreiro aconselha a compra de 10% a mais de metragem a ladrilhar. Nesse contexto,
julgue a seguinte assertiva: A metragem de ladrilhos que se deve comprar é superior a 26m2.

05. As transmissões de determinada emissora de rádio são feitas por meio de quatro antenas situadas nos pontos A (0, 0),
B (100, 0), C (60, 40) e D (0, 40), sendo o quilômetro a unidade de comprimento. Desprezando a altura das antenas e supondo
que o alcance máximo de cada antena é 20 km. Nesse contexto, julgue a seguinte assertiva: A área da região limitada pelo
quadrilátero ABCD que não é alcançada pelas transmissões da referida emissora é de 400(8 - π) km2

06. Um cilindro circular reto é cortado por um plano não paralelo à sua base, resultando no sólido ilustrado na figura. Nesse
contexto, julgue a seguinte assertiva: O volume desse sólido em termos do raio da base r, da altura máxima AB = a e da
altura mínima CD = b é 1/2πr²(a - b).

07. Julgue a seguinte assertiva. Na figura, a base do cone reto está inscrita numa face do cubo e seu vértice está no centro
da face oposta. Se a área total do cubo é 54 m2, então o volume do cone é superior a 3π m³.
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA
08. Duas substâncias, A e B, que não se misturam, são colocadas num recipiente de forma cônica, de modo que a substância
A ocupe até a metade da altura do cone e a substância B, o restante (conforme a figura). Nesse contexto, julgue a seguinte
assertiva: A razão entre o volume de A e o volume de B é 1/7.

09. A figura ao lado representa um coador de café (em forma de um tronco de cone) apoiado sobre um vaso cilíndrico com
perímetro da base igual ao perímetro da boca do coador. Nesse contexto, julgue a seguinte assertiva: De acordo com os
dados da figura e sabendo que a capacidade do coador é um quarto da capacidade do vaso, é correto inferir que o valor
de r é exatamente 12.

10. Um sólido tem o formato de um tronco de cone circular reto com uma cavidade na forma de cone com a mesma altura
do tronco e com base igual à base menor do tronco, conforme a figura. Nesse contexto, julgue a questão em certo ou
errado: Podemos inferir corretamente que o volume do sólido, levando em consideração que as as medidas do tronco são:
16 cm de altura, 250 cm2 de área da base maior e 40 cm2 de área da base menor é um valor superior a 1850 cm³

11. Considere o quadrado de lados paralelos aos eixos coordenados e circunscrito à circunferência de equação x2 + y² - 6x
- 4y + 12 = 0. Nesse contexto, julgue a seguinte assertiva: As equações das retas que contêm as diagonais desse quadrado
são as seguintes: x – y – 1 = 0 e x + y – 5 = 0.

12. Julgue a seguinte assertiva a respeito da circunferência: O raio da circunferência C1, cujo centro é o ponto de intersecção
da reta r de equação x - y – 1 = 0 com a reta s de equação 2x - y + 1 = 0, sabendo que C1 é tangente exteriormente à
circunferência C2 de equação x2 + y² - 12x – 6y – 4 = 0 é de 3 unidades.

13. Julgue a seguinte assertiva: Dada a circunferência β: x2 + y² - 4x – 12 = 0, então a circunferência a, que é concêntrica à
circunferência β e tangente à reta r: x + y = 0, é x² + y² - 4x + 2 = 0.
MÓDULO 02 / ESPECÍFICA ASSUNTO: GEOMETRIA PLANA
ESPACIAL E ANALÍTICA
DE MATEMÁTICA

Das könnte Ihnen auch gefallen