Sie sind auf Seite 1von 1

Sugestão: pontos B4A: Alunos por Frequência de acesso à internet

e C4: Alunos, por atividades realizadas na internet

A internet para crianças e adolescentes: redes sociais,


vilã ou aliada

Diante do vergonhoso rendimento dos estudantes brasileiros em testes, urge a todos os


sujeitos envolvidos no processo educacional, conjuntamente, trabalhar e desenvolver métodos
pedagógicos chamarizes da difusa atenção dos estudantes, e que lhes despertem o fascínio
pelos estudos (Libâneo, sp, 2017). Mas qual seria o caminho para isso? Parem de implicar e
deixem os celulares deles ligados nas redes sociais (facebook, instagram, etc) ou no aplicativo
de mensagens instantâneas (whatsapp) e usem os inimigos da atenção, concentração e da
aula a favor de todos.

Muitos colegas docentes talvez digam que isto é um absurdo, puro desatino e que a aula
ficaria uma baderna (maior ainda) – Ledo engano, companheiros! Trata-se de uma tendência
irrefreável estas tecnologias e, sem dúvida, devem ser usadas a favor do educando e de nós
próprios. Para reforçar, cita-se a pesquisa TIC Kids on line de 2014, a maioria dos estudantes
usam facebook, whatsapp dentre outros aplicativos sociais, muitas horas por dia, vários dias
por semana pelo celular principalmente, em todas as classes sociais. Neste ínterim a proibição
do uso dos aparelhinhos vai contribuir para afastar mais ainda a atenção deles da aula.

Certo...O que fazer então para usar as tecnologias preferidas pelos discentes a favor do
ensino-aprendizagem? Uma proposta poderia se basear em uma brincadeira “séria” que
efetivamente auxilie-os no aprendizado, por exemplo criando um grupo no whatsapp, para
discutir ludicamente aquela matéria, grupos no facebook, marcar hangouts com os alunos
pelo Hangout do Google - tudo isso com uma metodologia didática que aproveite os gostos das
crianças e adolescentes - uniríamos o útil ao agradável.

Um ótimo exemplo didático vem do professor de Língua Portuguesa Will Paiva. Este
professor sugeriu aos alunos a produção de um documentário sobre violência. Foi um sucesso
tal iniciativa, despertou o interesse e a motivação deles em um problema social que lhes afeta.
(Tribuna de Minas, s.p., 2017). Poderia acrescentar ao projeto a veiculação do vídeo nas redes
sociais, no whatsapp. É disso que precisamos no ensino médio ou fundamental - e até no
superior ou estacamos mais ainda no século XIX com os alunos do século XXI.

REFERÊNCIAS:

ELMOR, Carine. A escola não tem escolha , ou se transforma ou se transforma. Tribuna de


Minas, Juiz de Fora, s.p., 13 de agosto de 2017.

LIBÂNEO, José Carlos. Produção de saberes na escola: suspeitas e apostas. Disponível em:
<http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/0079.html>. Acesso em: 14/10/2017

TIC Kids On-Line Brasil. Pesquisas, Indicadores, Desafios. Disponível em


<www.cetic.br/pesquisa/kids-online>. Acesso em: 14/10/2017.

Das könnte Ihnen auch gefallen