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Parte I: Determinantes
1. O valor de 2 1 1
2 2 é:
3 5
1 5 2 10 5 2
a) 2 b) 6 c) 6 d) 2 2 e)
2 2 10 3 2
Solução. Desenvolvendo e simplificando, temos:
2 1
22
1
5. 2 1 1
3.2 2
5
3. 2
5 3. 2. 2 5 3.2
1
1
.
2
1
.
3 5 2 2 2 2 2 2 2
1 x
1 1 1 1
2. O conjunto solução de é:
1 1 x 1
x 1
a) {x R | x 1} b) {0, 1} c) {1} d) {-1} e) {0}
Solução. Calculando os determinantes e resolvendo a equação, observando que o denominador não
pode ser nulo, temos:
1 x
1 1 1 1 1 x
1 x (1 x) 2 1 x 1 2 x x 2 1 x 0 x 2 x 0 x.( x 1) 0
1 1 x 1 1 x
.
x 1
x 0
S {0}
x 1 anula o deno min ador
log 2 (1 i) para i j
3. Seja M a matriz (mij)2x2 definida por mij i j para i j . O determinante de A é:
2i para i j
a) -6 b) 0 c) 4 d) 6 e) 8 – 2 . log23
Solução. Identificando os elementos da matriz, temos:
a11 1 1 2; a12 log 2 (1 1) log 2 2 1 2 1 2 1
i) M M (2).(4) (2).(1) 8 2 6 .
a21 2.2 2; a22 2 2 4 2 4 2 4
a 2 1 b a b
4. Se ,A= x y e B = A , então det(A.B) vale:
t
3 y x 4
a) 8 b) 4 c) 2 d) –2 e) – 4
Solução. Identificando as matrizes e aplicando o Teorema de Binnet, temos:
a 1
b 2 A 1 2 A 4 6 2
a 2 1 b 3 4
3 y x 4 x 3 det( A.B) det A. det B (2).(2) 4 .
y 4 B A A 2
t
1
(0xx21) 2642-62246
Matemática I
Prof. Walter Tadeu Nogueira da Silveira
a b 2a 2c y
5. Sendo x 0 e y, respectivamente, os determinantes das matrizes c d e 3b 3d , então x vale:
a) 36 b) 12 c) – 6 d) –12 e) – 36
Solução. Utilizando a propriedade do determinante, temos:
a b
x
c d y 6x
6 .
y 2a 2c (2). a c (2).(3). a c (2).(3).(1). a c 6.x x x
3b 3d 3b 3d b d
b d
1 2 1
6. O conjunto verdade da equação 0 1 x = 1 é:
1 x 1
a) {1} b) {-1} c) {1, -1} d) IR e)
Solução. Utilizando Laplace na primeira coluna, temos:
1 2 1
i) 0 1 x 1. 1 x 2 0 1.(2 x 1) 1 x 2 2 x 1 x 2 2 x
.
1 x 1
ii ) x 2 2 x 1 x 2 2 x 1 0 ( x 1) 2 0 x 1 (dupla) S {1}
x 0 1
7. A equação x 4 1 3 = 0:
0 1 1
a) só admite uma solução real e ela é menor que – 3. b) só admite uma solução real e ela é maior que 1.
c) só admite a solução nula. d) admite duas soluções reais. e) não admite soluções reais.
Solução. Estabelecendo as restrições e utilizando Laplace na primeira linha, temos:
x 0 1
i)
x 4 1 3 x .1 3 0 1. x 4 0 2. x x 4 .
0 1 1
ii ) 2. x x 4 0 x 4 2. x 2
2
x 4 2. x x 4 2 x x 4 1
x 1 2 x
8. A solução real da equação 1 x 3 = 0 é um número m tal que:
x 3 x 1
a) m < - 2 b) – 2 < m < 0 c) 0 < m < 1 d) 1 < m < 2 e) m > 2
Solução. Utilizando Laplace na primeira linha, temos:
x 1 2 x
1 x 3 o ( x 1).( x 2 x 9) 2.( x 1 3x) x.(3 x 2 ) 0
x 3 x 1 .
7 7
x 3 x 2 9 x x 2 x 9 4 x 2 3x x 3 0 3x 7 x m 2
3 3
2
(0xx21) 2642-62246
Matemática I
Prof. Walter Tadeu Nogueira da Silveira
9. O valor de um determinante é 42. Se dividirmos a primeira coluna por 7 e multiplicarmos a primeira coluna
por 3, o valor do novo determinante será:
a) 2 b) 14 c) 18 d) 21 e) 42
Solução. Pela propriedade do determinante, ao dividir uma coluna por 7, o determinante passa a valer
42 ÷ 7 = 6. Ao multiplicar a coluna por 3, o determinante passa a ser (6).(3) = 18.
10. Sabe-se que M é uma matriz quadrada de ordem 3 e que o det(M) = 2. Então det(3M) é igual a:
a) 2 b) 6 c) 18 d) 54
Solução. Pela propriedade do determinante, ao multiplicar toda a matriz pelo escalar 3, o determinante
ficará multiplicado por 33 = 27. Logo, o determinante de (3M) será igual a (2).(27) = 54.
1 0 0 0 0
2 2 0 0 0
11. O determinante de 3 2 1 0 0 é:
4 2 3 2 0
5 3
1 2 3
a) 0 b) 3 c) 6 d) –12 e) –3
Solução. A matriz é triangular inferior, logo o determinante será o produto dos elementos da diagonal.
Temos: det = 1 x 2 x 1 x (-2) x 3 = – 12.
0 0 0 0 0 1
1 0 0 0 0
0 0 0 0 2 0
0 2 0 0 0
0 0 0 3 0 0
12. Somando-se 0 0 3 0 0 obtém-se:
0 0 4 0 0 0
0 0 0 4 0
0 5 0 0 0 0
0 0 0 0 5
6 0 0 0 0 0
a) 840 b) – 840 c) 600 d) – 600 e) 0
Solução. O determinante da primeira matriz será o produto positivo dos elementos da diagonal e o
determinante da segunda matriz será o produto negativo dos elementos da diagonal.
Temos: (1 x 2 x 3 x 4 x 5) + [– (1 x 2 x 3 x 4 x 5 x 6)] = 120 – 720 = – 600.
0 1
13. A inversa da matriz é:
2 3
1
3 2 0 1 0 2 3 1 3 1
a) b) 1 1 c) d) 2 2 e) 2 2
2 0 0
1 0 3 1 3 1 1
2
Solução 1. Utilizando o produto da matriz pela sua inversa, temos:
0.a 1.c 1 c 1
0 1
A 0.b 1.d 0 d 0
2 3 3 1
2
0 1 a b 1 0
A. A1 I 2
1
c d 0 1 2.a 3.c 0 a
. 3 A .
A1 a b 2 3 2 1
c 0
d
2.b 3.d 1 b
1
2
3
(0xx21) 2642-62246
Matemática I
Prof. Walter Tadeu Nogueira da Silveira
2 x 3 y z 0
2. (FGV) O sistema x 2 y 4 z 0 é:
x 14 z 0
a) Determinado. b) Impossível c) Determinado e admite como solução (1, 1, 1). d) Indeterminado.
Solução. Desenvolvendo o sistema, temos:
3.(9 z ) z
x 14 z
2 x 3 y z 0 2 x 3 y z 0 2 x 3 y z 0 2
i) x 2 y 4 z 0 L1 2.L2 y 9 z 0 y 9 z 0 y 9 z .
x 14 z 0 00 00
L 1 2 .L 3 3 y 27 z 0 3L 2 .L3
ii ) Solução : 14 z, 9 z, z ( z é var iável livre Sistema in det er min ado
x y z 6
3. (UFRN) A solução do sistema 4 x 2 y z 5 é:
x 3 y 2 z 13
a) (-2, 7, 1) b) (4, -3, 5) c) (0, 1, 5) d) (2, 3, 1) e) (1, 2, 3)
Solução. Escalonando o sistema, temos:
x 6 2 3 1
x y z 6 x y z 6 x y z 6
19 5.(3)
i) 4 x 2 y z 5 4.L1 .L2 2 y 5 z 19 2 y 5 z 19 y 2
2 .
x 3 y 2 z 13
L1 L3 2 y z 7 L2 .L3 4 z 12
z 3
ii ) Solução : 1, 2, 3
x y 2z 2
4. O sistema linear 2 x 3 y 4 z 9 :
x 4 y 2z 7
a) admite solução única; b) admite infinitas soluções; c) admite apenas duas soluções;
d) não admite solução
Solução. Escalonando o sistema, temos:
x y 2z 2 x y 2 z 2
x 3 2 z
2 x 3 y 4 z 9 2.L1 .L2 5 y 5 Solução : 3 2 z, 1, z : in det er min ado .
x 4 y 2z 7 y 1
L1 L3 5 y 5
4
(0xx21) 2642-62246
Matemática I
Prof. Walter Tadeu Nogueira da Silveira
ax 5 y 5
5. O sistema de equações , terá uma única solução se:
bx y 0
a) a 5b b) a 5b 0 c) a 5b 0 d) 5ab 0 e) 5ab 0
Solução. Para que a solução seja única o determinante da matriz dos coeficientes deve ser não nulo.
a 5
Temos: 0 a 5b 0 a 5b .
b 1
ax by 7
6. Para que o sistema linear admita uma única solução, é necessário que:
2 x 5 y 1
2b 2b 5b 2b 5b
a) a b) a c) a d) a e) a
5 5 2 5 2
Solução. Para que a solução seja única o determinante da matriz dos coeficientes deve ser não nulo.
a b 2b
Temos: 0 5a 2b 0 a .
2 5 5
x y a
2
7. O sistema linear é impossível se e somente se:
a x y 1
a) a 1 e a 1 b) a 1 ou a = –1 c) a 1 d) a 1 e) aR
Solução. Desenvolvendo o sistema, temos:
x y a (1) x y a 1 a
2 2 x.(a 2 1) 1 a x 2
a x y 1 a x y 1 a 1 .
N 0 1 a 1 a a 1
Sistema impossível : x 2
0 a 1 (a 1).(a 1) a 1
x y 3
8. Se x = A, y = B e z = C são as soluções do sistema x z 4 , então A.B.C vale:
y 4 z 10
a) – 5 b) 8 c) – 6 d) – 10 e) 5
Solução. Desenvolvendo o sistema, temos:
x y 3 (1) x y 3
y z 1 (1) y z 1
x z 4 x z 4 3z 9 z 3
y 4 z 10 y 4 z 10 y 4 z 10 y 4 z 10 .
A 1
x 4 3 1
Logo, B 2 A.B.C (1).(2).(3) 6
y 10 4.(3) 2 C 3
x 2 y 3z 1
9. (UFRGS) O sistema sobre IR
2 x y z b , terá solução apenas se o valor de b for igual a:
x 4 y 11z 11
a) 6 b) 4 c) 1 d) -11 e) -12
Solução. Escalonando o sistema, temos:
x 2 y 3z 1 x 2 y 3z 1 x 2 y 3z 1
2 x y z b 2.L1 .L2 3 y 7 z 2 b 3 y 7 z 2 b .
x 4 y 11z 11 L1 L3 6 y 14 z 12 2.L2 .L3 0 z 8 2b b 4
5
(0xx21) 2642-62246
Matemática I
Prof. Walter Tadeu Nogueira da Silveira
2 x y k
10. (Mack) O sistema é indeterminado. Então k + m vale:
4 x my 2
a) 1/2 b) 1 c) 3/2 d) 2 e) 3
Solução. Desenvolvendo o sistema, temos:
2 x y k (2) 4 x 2 y 2k 2 2k
y.(m 2) 2 2k y
4 x my 2 4 x my 2 m2
.
0 2 2k 2 2k 0 k 1
Sistema in det er min ado : k m 1 2 3
0 m2 m 2 0 m 2
mx 2 y z 0
11. (UFSC) Para qual valor de m o sistema
x my 2 z 0 admite infinitas soluções?
3x 2 y 0
a) m = 0 b) m0 c) m = 2 d) m = 10 e) m = 1
Solução. Como o sistema é homogêneo, possui sempre solução. Logo, para que possua infinitas
soluções, basta que o determinante da matriz dos coeficientes seja nulo.
m 2 1
1 m 2 0 m.(0 4) (2).(0 6) 1.(2 3m) 0 4m 12 2 3m 0 7m 14 m 2 .
3 2 0
x y 2 z 0
12. (FUVEST) O sistema linear:
x y z 1 não admite solução se α for igual a:
x y z 3
a) 0 b) 1 c) - 1 d) 2 e) - 2
Solução. Desenvolvendo o sistema, temos:
x y 2 z 0 x y 2 z 0 x y 2 z 0
x y z 1 .L1 .L2 ( 1). y 3z 1 ( 1). y 3z 1
x y z 3 L1 L3 ( 1). y z 3 L2 3L3
.
(2 4). y 8 y
8
2 4
N 0 8 8 0
Sistema impossível : :
0 2 4 2 4 0 2 4 2
6
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