Sie sind auf Seite 1von 6

Matemática

Prof. Walter Tadeu Nogueira da Silveira

Triângulo de Pascal e Binômio de Newton – Aula 28 – Data: 26/9/2017


Exercícios - GABARITO
1. Calcule:

 4  4  4  4  4 12
12 
a)                b)   p  
 0  1  2  3  4 p 0  
Solução. Utilizando a propriedade da soma dos elementos da mesma linha, temos:

 4  4  4  4  4 12
12  12  12  12  12 
a)                2 4  16 . b)   p    0    1    2   ...  12   2
12
 4 096 .
         
0 1 2 3 4 p 0          

n  n 
2. Sabendo que      , resolva:
 p n  p
 20   20   18  18 
a)      b)  2    
 x  1  12   x  1  3 
Solução. Há duas possibilidades em cada caso:
 20   20   18  18  x  2
i)       x  1  12  x  11 i)  2      x 2  1  3  x 2  4   1
a)  x  1  12  . b)  x  1  3   x2  2 .
 20   20   18   18  x  4
ii )       x  1  8  x  7 ii )  2      x 2  1  15  x 2  16   3
 x  1  20  12   x  1 18  3   x4  4

 n   n   n 1
3. Utilize Relação de Stifel         para resolver as operações.
 p   p  1  p  1
10  10   21  21 16  16 
a)       b)       c)      
5 6  11  10  10   9 
Solução. Utilizando a propriedade, temos:
10  10  10  1 11  21  21  22  16  16  17 
a)            . b)         . c)         .
5 6  6  6  11  10   11  10   9  10 

10  10  11


4. Resolva a equação:        
5 6 x
11 11
      x  6
     
Solução. Há duas possibilidades:          
10 10 11  x 6 .
 5   6   x   11
         11 
   
 x   11  6   x  5

 n  n p n
5. Utilizando a Relação de Fermat    .  , resolva:
 p  1 p  1  p 
x  x  x 3  x  x  136  x   x  x  9  x
a)    3.  b)    .  c)    .  Sugestão:    . 
10  9  6 2  5 10  45  8  10  9  1  9 

Avenida Alberto Torres, 821, 2° e 3° andares, Alto –Teresópolis


1
(0xx21) 2642-62246
Matemática
Prof. Walter Tadeu Nogueira da Silveira

Solução. Utilizando a propriedade, temos.


x  x  x 3  x x5 3
a)    3.   x  9  3  x  9  30  x  39 . b)
28
10  9    .     2 x  10  18  x   14 .
    9 1  
6 2  
5 5  1 2 2

 x  x  9  x  x  x  9  x
i)    .      . 
10  9  1  9  10  10  9 
 x  136  x  x  9  x  136  x   x   136   10   x   136   10  x  8
ii )    .   .   .       . .    .  
c) 10  45  8  10  9  45  8   9   45   x  9   8   45   x  9  8  1 .
 136   10  x  8  136   2  x  8  136   2  x  8
 .   .   .   x 2  17 x  72  272 
 45   x  9  9  9  x 9 9  1  x 9 1
 x  25
 x 2  17 x  200  0  ( x  25).( x  8)  0    x  25
 x  8  0  fora

6. Calcule o valor de m em cada caso:


a) Cm1  Cm2  Cm3  ...Cmm  1 023 b) Cm0  Cm1  Cm2  Cm3  ...Cmm  2 048
Solução. Utilizando a propriedade da soma dos elementos da mesma linha, temos:

Cm  Cm  Cm  Cm  ...Cm  2
0 1 2 3 m m

a)  1  Cm0  1 023  2 m  2 m  1 024  2 m  210  m  10 .



Cm  Cm  Cm  ...Cm  1 023
2 3 m


Cm  Cm  Cm  Cm  ...Cm  2
0 1 2 3 m m

b)  0  2 m  2 048  2 m  211  m  11 .

Cm  Cm  Cm  Cm  ...Cm  2 048
1 2 3 m

7. Uma linha do Triângulo de Pascal possui 15 elementos. Quantos desses elementos são menores que 100?
a) 3 b) 4 c) 6 d) 8
Solução. Se a linha possui 15 elementos, então n = 14. Observando a característica dessa linha,
temos:
C140 1
C14 C142 Cm3 13
... C14 14
C14  1 14 91 364 ... 91 14 1 .
Devido a essa simetria, os números menores que 100 são: 1, 14, 91, 91, 14 e 1. Total de 6.

8. Uma linha do Triângulo de Pascal é constituída por todos os elementos da forma 


14  . Escolhido, ao
 
 p
acaso, um elemento dessa linha, qual a probabilidade de ele ser o número 14?
1 1 2 4
a) b) c) d)
15 11 15 15
Solução. Como n = 14, há 15 elementos. Há dois elementos iguais a 14. Temos:
i) C140 C14 1
C142 Cm3 ... C14
13 14
C14  1 14 91 364 ... 91 14 1
.
ii ) Pn  14 
2
15

9. De certa linha do Triângulo de Pascal, sabe-se que a soma dos dois primeiros termos é 21. Qual é o maior
termo dessa linha?
a) 169 247 b) 175 325 c) 184 756 d) 193 628

Avenida Alberto Torres, 821, 2° e 3° andares, Alto –Teresópolis


2
(0xx21) 2642-62246
Matemática
Prof. Walter Tadeu Nogueira da Silveira

Solução. O segundo elemento da linha do Triângulo de Pascal indica o valor de n. O primeiro


elemento sempre é 1. Logo, 1 + n = 21 => n = 20. Há 21 elementos na linha e o maior será o termo
central, isto é, o 11º elemento. Calculando, temos:

20! 20.19.18.17.16.15.14.13.12.11.10! 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11
10
C20    
10!.10! 10!.10! 10  9  8  7  6  5  4  3  2 1
.
119 117  4 1113 111
  19 17  4 13 11  184 756
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
10. A soma dos dois últimos elementos de certa linha do Triângulo de Pascal é 31. Qual o quinto elemento da
linha anterior.
a) 23 751 b) 28 416 c) 31 465 d) 36 534
Solução. A soma dos dois últimos é igual à soma dos dois primeiros. O primeiro é sempre 1 e o
segundo indica o valor de n. Como n + 1 = 31, então n = 30. A linha anterior será a linha 29.
Calculando o quinto elemento dessa linha, temos:
29! 29  28  27  26  25! 29  28  27  26 29  7  9 13
4
C29      29  7  9 13  23 751 .
4!.25! 4!.25! 4  3  2 1. 1111.

.
Exercícios - GABARITO

1. Desenvolvendo o binômio (2x - 3y)3n , obtemos um polinômio de 16 termos. Qual o valor de n?


Solução. O número de termos do desenvolvimento é uma unidade maior que o valor do expoente da
expansão. Logo, 3n = 15 => n = 5.
6
 1
2. Determine o termo independente de x no desenvolvimento de  x   .
 x
Solução. O termo independente será aquele onde o expoente de x será nulo. Temos:
 6  6 p  1   6  6 p  6  6 p  p  6  6 2 p
 
p

i) TG   .x  .    .x  . x 1   .x  .x    .x 


p
 
 p  x  p  p  p
ii ) T (independente) : 6  2 p  0  2 p  6  p  3 .

 6  62.(3)  6  0  6 
iii ) T4   .x    .x     
6! 6.5.4.3! 6.5.4
   20
 
3  
3  
3 3!.3! 3!.3! 6

Avenida Alberto Torres, 821, 2° e 3° andares, Alto –Teresópolis


3
(0xx21) 2642-62246
Matemática
Prof. Walter Tadeu Nogueira da Silveira

3. A soma dos coeficientes do desenvolvimento de (2x + 3y) m é 625. O valor de m é:


a) 5 b) 6 c) 10 d) 3 e) 4
Solução. A soma dos coeficientes será encontrada quando as variáveis forem iguais a 1. Temos:
x  y  1  2  3  625  5 m  5 4  m  4 .
m

4. Calcule a soma dos coeficientes do desenvolvimento de (x - 3y)7 .


a) -128 b) - 256 c) 56 d) 128 e) 256
Solução. A soma dos coeficientes será encontrada quando as variáveis forem iguais a 1. Temos:
x  y  1  1  3  (2) 7  128 .
m

5. (CESGRANRIO) O coeficiente de x4 no polinômio P(x) = (x + 2)6 é:


a) 64 b) 60 c) 12 d) 4 e) 24
Solução. Utilizando a expressão do termo geral, temos:
  6  6 p
 T p 1   .x  .2  6  6 2 2
p

 T3   .x  .2  .x  .4  .x  .4  (15).x  .4  60.x 4


6! 4 6.5.4! 4 4
i)   p
 2 2!.4! 2!.4! .
6  p  4  p  2

 
ii ) Coeficiente x 4  60

6. A soma dos coeficientes numéricos dos termos do desenvolvimento de (x - y)104 é:


a) 1 b) -1 c) 0 d) 104 e) 2
Solução. A soma dos coeficientes será encontrada quando as variáveis forem iguais a 1. Temos:
x  y  1  1  1  0  0.
104 104

7. Calcule o 4° termo no desenvolvimento de (2x – 1)6


Solução. Utilizando a expressão do termo geral, temos:
 6
T4   .2 x  . 1 
6 3 3 6!
.2 x  . 1 
3 6.5.4.3!
   
.  8 x 3  (20).  8 x 3  160.x 3 .
 
3 3!.3! 3!.3!

6
 1 1 
8. (FGV) Desenvolvendo-se a expressão  x  . x   , obtém-se como termo independente de x o
 x x 
valor:
a) 10 b) -10 c) 20 d) -20 e) 36
Solução. O termo independente será aquele onde o expoente de x será nulo. Temos:
6
 1 
6
1  1 
i)  x  . x     x 2  2 
 x x   x 
6  6  122 p 6
TG   . x 2   
6 p p

.  x 2   .x  . 1 .x    . 1 .x 
p 2 p p 12 4 p
..
 
p  
p  
p
ii ) T (independente) : 12  4 p  0  4 p  12  p  3
 6  6
iii ) T4   . 1 .x      
6! 6.5.4.3! 6.5.4
   20
3 0)

 3  3 3!.3! 3!.3! 6

Avenida Alberto Torres, 821, 2° e 3° andares, Alto –Teresópolis


4
(0xx21) 2642-62246
Matemática
Prof. Walter Tadeu Nogueira da Silveira

n
 2 1 
9. Os 3 primeiros coeficientes no desenvolvimento de  x   estão em progressão aritmética. O valor
 2x 
de n é:
a) 8 b) 6 c) 4 d) 7 e) 12
Solução. Calculando os termos indicados, temos:
n  n   p 2 n  2 p  p  n   p 2 n 3 p
 
i) T p 1   . x 2
n p
.2 x    .2 .x 
p
.x    .2 .x 
 p  p  p
  n  0
a1   .2  1
  0
  n  1 n  n n2  n  .
ii ) a 2   .2   P. A; 1, , 
  1  2  2 8 
  n 1 n.(n  1).(n  2)! 1 n  n 2
a3   ..22  n!
.  . 
  
2 2!.( n  2)! 4 2!.(n  2)! 4 8
n2  n
1
8  1  n  n  n  n 2  9n  8  0  (n  1).(n  8)  0  n  1  não satisfaz
2
n
iii )  
2 2 8 n  8

10. O desenvolvimento de (y – 2)7 possui:


a) 7 termos b) 560 por coeficiente de y3 c) coeficiente negativo se o expoente de y for ímpar
d) coeficiente de y6 igual ao coeficiente de y e) 6 termos
Solução. Analisando as opções, temos:
a) Falsa. Se n = 7, então o desenvolvimento possui 8 termos.
7 p 3 p  4
b) Verdadeiro. 7 3 .
T5   . y  . 2  . 2 . y 3 
7! 7.6.5.4!
.(16). y 3  (35).(16). y 3  560. y 3
4 4

 4 3!.4! 3!.4!

11. Se a³ + 6a²b + 12ab² + 8b³ - 12a²b + 6ab² - b³ = - 1, calcule o valor de a + b.


a) -3 b) -2 c) -1 d) 0 e) 1
Solução. Agrupando os quatro primeiros termos e completando com 8a3 os quatros restantes e o
segundo membro, temos:

 
i) a 3  6a 2 b  12ab 2  8b 3  8a 3  12a 2 b  6ab 2  b 3  8a 3  1  (a  2b) 3  (2a  b) 3  1  8a 3 

a  2b  1
  a  1  a  b  1
2a  b  2a  b  0
 .
 (a  2b) 3  (2a  b) 3  (1) 3  (2a) 3  ou

a  2b  2a 5a  2a  2  a   2
 3
  a  b  1



2 a  b  1  ( 2)



b  2.  2
3
1  1
3
 
ii ) Em ambos os casos, a  b  1

Avenida Alberto Torres, 821, 2° e 3° andares, Alto –Teresópolis


5
(0xx21) 2642-62246
Matemática
Prof. Walter Tadeu Nogueira da Silveira

12. O valor de n na soma dos coeficientes do desenvolvimento (a + b)n = 2048 é:


a) 10 b) 11 c) 12 d) 13 e) 14
Solução. Para calcular a soma dos coeficientes, temos que a = b = 1.
Logo, 2n = 2048 => 2n = 211 => n = 11.

13. Quantos termos racionais surgem no desenvolvimento de 


3
5 2 ? 
8

a) 5 b) 4 c) 3 d) 2 e) 1
Solução. Encontrando o termo geral e estabelecendo a condição para a raiz inteira, temos:

8
i) TG   . 3 5
 p
  . 2 
8 p p8

  . 3 58 p . 2 p
 p
 
  p  2  3 56  25
 
8  p  Múlt (3) :  p  5  3 55  5  A  {2, 5, 8}
 
  p  8  5  1
3 0



8
  
ii )  . 3 58 p . 2 p
 p
Q  
  p  0  20  1

 p  2  22  2

 
 p  Múlt (2) :  p  4  2 4  4  B  {0, 2, 4, 6, 8}
 
 p  6  2  8
6

 
 p  8  2  16
8



 8  3 8 2
T3   . 5 . 2 
 2
2
  
8.7.6!
2!.6!
.(25).(2)  (28).(25).(2)  1 400
.
iii ) A  B  {2, 8}  2 casos.
  
T   8 . 3 588 . 28  (1).(1).(16)  16
 9  8 

Avenida Alberto Torres, 821, 2° e 3° andares, Alto –Teresópolis


6
(0xx21) 2642-62246

Das könnte Ihnen auch gefallen