CPC

100 DICAS

Contabilidade para Concursos - Grupo de Estudos

Contabilidade para Concursos - Grupo de Estudos
Prof. Gabriel Rabelo
100 dicas - CPC´s
CPC 00 - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação
de Relatório Contábil-Financeiro
CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos
CPC 02 - Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e
conversão de demonstrações contábeis
CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa
CPC 04 - Ativo Intangível
CPC 05 - Divulgação sobre Partes Relacionadas
CPC 06 - Operações de Arrendamento Mercantil
CPC 07 - Subvenção e Assistência Governamentais
CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de
Títulos e Valores Mobiliários
CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado (DVA)
CPC 10 - Pagamento Baseado em Ações
CPC 11 - Contratos de Seguro
CPC 12 - Ajuste a Valor Presente
CPC 13 - Adoção Inicial da Lei nº. 11.638/07 e da Medida
Provisória nº. 449/08
CPC 14 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento,
Mensuração e Evidenciação - Transformado em CPC 03
CPC 15 - Combinação de Negócios
CPC 16 - Estoques
CPC 17 - Contratos de Construção (revogado a partir de
1º/01/2018)
CPC 18 - Investimento em Coligada, em Controlada e em
Empreendimento Controlado em Conjunto
CPC 19 - Negócios em Conjunto
CPC 20 - Custos de Empréstimos
CPC 21 - Demonstração Intermediária
CPC 22 - Informações por Segmento
CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e
Retificação de Erro
CPC 24 - Evento Subsequente
CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos
Contingentes
CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis
CPC 27 - Ativo Imobilizado
CPC 28 - Propriedade para Investimento
CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola
CPC 30 - Receitas (revogado a partir de 1º/01/2018)
CPC 31 - Ativo Não Circulante Mantido para Venda e
Operação Descontinuada
CPC 32 - Tributos sobre o Lucro
CPC 33 - Benefícios a Empregados
CPC 34 - Exploração e Avaliação de Recursos Minerais (Não
editado)
CPC 35 - Demonstrações Separadas
CPC 36 - Demonstrações Consolidadas
CPC 37 - Adoção Inicial das Normas Internacionais de
Contabilidade
CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e
Mensuração (revogado a partir de 1º/01/2018)
CPC 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação
CPC 40 - Instrumentos Financeiros: Evidenciação
CPC 41 - Resultado por Ação
CPC 42 - Contabilidade e Evidenciação em Economia
Altamente Inflacionária (Não editado)
CPC 43 - Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPCs
15 a 41
CPC 44 - Demonstrações Combinadas
CPC 45 - Divulgação de Participações em outras Entidades
CPC 46 - Mensuração do Valor Justo
CPC 47 - Receita de Contrato com Cliente
CPC 48 - Instrumentos Financeiros
CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas
 CPC 00 - Estrutura Conceitual para Elaboração e
Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro

Estrutura conceitual
▾ Ativo é o recurso controlado pela entidade, derivado de evento
passado, que se espera benefícios econômicos futuros.
▾ Direito a propriedade não é condição para reconhecer como
ativo. Ex.: arrendamento mercantil financeiro

Características Qualitativas - Fundamentais

▾ Relevante – Quando faz diferença nas tomadas de decisões do
usuário e quando tem valor.
▾ Preditivo – Quando prevejo que lá na frente vai ter receitas.
▾ Confirmatório – Confirmo que valores estimados foram
confirmados.
▾ Pode ter os dois
▾ Quando for produzir uma informação de custo alto que onera
muito o negócio, não é obrigado a produzir, o custo é uma
restrição (se calcular depreciação for oneroso, não é obrigado a
produzir).

Investimento em Coligadas e Controladas

▾ Coligada compra investimento permanente que tem influência
significativa. Ou seja, o poder de participar nas decisões politicas e
financeiras da entidade.
▾ Influência significativa é entre as coligadas.

{
▾ Têm que ter 20% do capital votante, ações ordinárias.
CO - Compreensibilidade
Características
CO - Comparabilidade
Qualitativas
TE - Tempestividade
[melhoria]
VE - Verificabilidade
Liquidação de obrigação (pode ser de várias maneiras):
▾ Troca dividida por um instrumento patrimonial (ex.: debêntures)
▾ O pagamento não precisa ser em dinheiro pode ser em ações.
Representação fidedigna
▾ Informação completa, não significa que tem todas as
informações;
▾ Neutra não pode ter nenhum viés e;
▾ Livre de erro, não significa sem erro, mas critérios livres de
erros.

Estrutura básica
▾ Não é uma norma propriamente dita;
▾ Não define procedimento;
▾ Não é um CPC propriamente dito e;
▾ Em caso de conflito com pronunciamento especifico, prevalece
o especifico.

Usuários primários das demonstrações contábeis:

▾ Investidores;
▾ Credores e;
▾ Outros credores.
▾ São pessoas que não podem pedir informações diretamente na
empresa.

Relevância – Materialidade:
▾ Informação material é que a omissão ou apresentação
distorcida pode fazer diferença nas tomadas de decisões.

Mais valia:
▾ É a diferença de valor de mercado ( justo) e o valor contábil.

Manutenção capital financeiro:

▾ Os sócios têm interesse em manter os recursos da entidade se
confunde com PL, usado para as demonstrações contábeis.
Manutenção capital físico:
▾ Capacidade de produção para fins gerenciais.

Ativo Não Circulante – Investimento:

▾ ANC mantido para venda (investimento) pode não concretizar,
deve voltar para não circulante e aplicar equivalência patrimonial
retrospectivamente.
Essência sobre a forma:
▾ Foi retirada da condição fidedigna, por ser muito importante e
não precisar ser dita.

Expressão passivo:
▾ Lei 6404, o exigível e o PL.
▾ CPC - obrigação presente de eventos passados, o PL não entra.

Diferença entre valor justo e valor realizável:

▾ Valor justo, valor de mercado;
▾ Valor realizável liquido é o valor de venda especifica da
entidade e;
▾ Nem sempre são os mesmos valores.

Custo corrente:
▾ É o preço de reposição, ou valor para aquisição na data das
demonstrações contábeis.

CPC 01 - Redução ao Valor

Recuperável de Ativos
Redução do valor recuperável do ativo – teste de
recuperabilidade
▾ Primeiro faz do ativo individual - Se não gera receita de modo
individual terá que analisar a unidade geradora de caixa que é o
menor grupo de ativo que gera receita;
▾ Compara o valor contábil com valor recuperável e;
▾ Valor recuperável é o maior entre valor em uso e o valor de
venda.

▾Nenhum ativo pode ser registrado em valor superior que a

empresa vai recuperar, para isso faz o teste de recuperabilidade.
▾ Se o valor contábil é menor, você tem uma perda

Teste de recuperabilidade
▾ Aplicável para os imobilizados e intangível, no final do exercício
se tiver indicio de desvalorização
▾ Mas tem três ativos que devem ser feitos o teste independente
de desvalorização:
▾ Goodwill
▾ Intangível
▾ Não disponível para uso/ Vida útil indefinida

Reversão do valor recuperável

▾ Motivos das perdas deixarem de existir, devem ser revertidas
como receitas.
▾ Exceto, o goodwill (que não reverte).

Teste de recuperabilidade em ativos reavaliados

▾ Quando tem perda lança em despesa, mas se for de ativo
reavaliado, vai diminuir o saldo da reserva de reavaliação.

Reversão da perda por recuperabilidade

▾ Se o motivo que gerou a perda deixar de existir deve ser feita a
reversão da perda por recuperabilidade, que será reconhecida
como receita DRE e;
▾ Se for ativo reavaliado, faz uma reversão da reserva de
reavaliação.

Redução ao valor recuperável dos ativos não se aplica sobre:

▾ Aos estoques, contrato de construção, instrumento financeiros,
ativo fiscal deferido, benefícios aos
empregados e outros.

CPC 03 - Demonstração dos

Fluxos de Caixa
DFC:
▾ Operacional;
▾ Financiamento e;
▾ Investimento.

Imposto de renda é operacional, exceto se puder ser identificado

em cada atividade.
DFC - Duplicatas descontadas é um empréstimo, mas não é fluxo
de financiamento é fluxo operacional

Ao pagar um arrendamento mercantil financeiro, não é fluxo de

investimento e sim fluxo de financiamento

CPC 04 -
Ativo Intangível

▾ O ágio derivado de recuperabilidade futura (goodwill interno)

não deve ser reconhecido.
▾ Não monetário, identificável, sem substância física.
▾ Se recebeu sem gastos, pode ser reconhecido.

Gerado internamente:
▾ Na fase de pesquisa não pode ser reconhecido;
▾ Na fase de pesquisa é despesa e;
▾ Na fase de desenvolvimento pode ser reconhecido no ativo.

▾ Vida útil é o período pelo qual você pretende utilizar o ativo

intangível.
▾ E inclui o período prorrogável se for sem custo significativo.

Vida útil definida:

▾ É amortizado e;
▾ Teste de recuperabilidade se tiver indicio de perda.
Vida útil indefinida:
▾ Não é amortizado, mas deve ser submetido ao teste de
recuperabilidade.

Gastos Pré-operacionais:
▾ Contabilizados como despesa.
▾ Exceção: ativo imobilizado ou intangível. Os gastos, se tiverem,
podem ser contabilizados como custo.
 CPC 06 - Operações de
Arrendamento Mercantil
▾ Transfere os riscos benefícios e controle é contabilizado no
ativo do arrendatário.
▾ A contabilização inicial é pelo menor valor justo e o valor
presente.
▾ Que transfere os benefícios e riscos do contrato;
▾ No fim do contrato é menor que o valor justo;
▾ O valor presente equivale ao valor justo e;
▾ Vai utilizar pela maior parte da vida útil.

CPC 07 - Subvenção e Assistência

Governamentais
Subvenção governamental
▾ Se tiver condição, vai para o passivo.
▾ Se não tiver condição, vai para receita no resultado
▾ Recebeu um bem com valor de mercado menor que o valor
que foi dado pela subvenção; ou seja, primeiro o valor justo para
depois o valor nominal
▾ A entidade não deve reconhecer uma subvenção até que tenha
certeza que vai receber a subvenção, que vai cumprir as condições
estabelecidas.
▾ Ganha um desconto do governo em um valor que deveria
pagar é subvenção.

CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na

Emissão de Títulos e Valores Mobiliários
Duplicatas descontadas
▾ Conta do passivo;
▾ Encargos juros e outros custos é conta retificadora e;
▾ Somente a VUNESP adota como conta retificadora do ativo.

Juros sobre capital próprio:

▾ Mesmo tratamento dos dividendos, diretamente no PL, D conta
lucro acumulado C juros próprio a pg.
Ações em tesouraria:
▾ O custo na aquisição, é considerado acréscimo do custo.
▾ Na alienação, é uma redução no lucro ou acréscimo de
prejuízo.

Custo de Transação:
▾ São diretamente atribuídos com atividades de emissões de
ações, títulos patrimoniais, empréstimos...

CPC 09 - Demonstração do Valor

Adicionado (DVA)
▾ Insumo adquirido de terceiro (mercadoria adquirida de terceiro
é o CMV).
▾ Mas cuidado: - os tributos têm que estar incluídos e no CMV,
normalmente não esta incluído, portanto tem
que somar.

Ativo construído para uso próprio na DVA:

▾ Gasto total com ativo lançar como receita e depois distribui
cada valor em seus componentes devidos.

CPC 10 - Pagamento
Baseado em Ações
Pagamento baseado em ações
▾ Opção outorgada reconhecida
▾ Renumerar diretores com ações.
▾ Conta classificada no PL.

CPC 12 - Ajuste a
Valor Presente
Como avaliar AVP (valor presente):
n
▾ Como calcular o valor presente VN = VP 1+i
 CPC 15 -
Combinação de Negócios
▾ Quando adquire o controle de determinada empresa, pode ser
transferência de dinheiro, assume as dívidas, sem nenhuma
contraprestação e outras.

CPC 16 -
Estoques
Custo de estoque deve ser computado até que esteja pronto para
utilizar:

Entra Não entra

▾ Custo de aquisição; ▾ Desconto comerciais;
▾ Impostos não recuperáveis; ▾ Abatimentos e;
▾ Frete por conta comprador; ▾ Frete por conta do vendedor
▾ Seguro e;
▾ Custo direta a compra deve
computar.

▾ Gastos depois que estoques estão em condição de uso, não

são custos de estoque.
▾ Perdas anormais são despesas.

Perdas Normais e Anormais:

▾ Perdas Normais - é custo da produção não vai para a DRE.
▾ Perdas Anormais - dar baixa e é reconhecida como despesas na
DRE.

Custo na armazenagem:
▾ Mercadorias acabadas é uma despesa operacional e,
▾ Mercadoria sendo produzida entra no custo.

Custo de Estoque:
▾ É incluído preço de compra, mas os tributos menos os
recuperáveis, frete, seguro.
 CPC 17 - Contratos de Construção
(revogado a partir de 1º/01/2018)
Contrato de Construção:
▾ É o termo para construir um ativo ou vários ativos que estejam
interligados, de longo prazo.
▾ As receitas e despesas correlatas, são reconhecidas na DRE de
acordo com as porcentagens de acabamento.

CPC 18 - Investimento em Coligada, em Controlada

e em Empreendimento Controlado em Conjunto
Investimento em coligadas
▾ O pagamento menor que o valor de mercado tem uma compra
vantajosa.
▾ É uma receita ou deságio.

CPC 20 -
Custos de Empréstimos
Ativo Qualificável – Custo de Empréstimo
▾ Os juros desse ativo compõem o custo do ativo.
▾ Para isso faz a capitalização. Se ficar um longo tempo sem
trabalhar com esse ativo, fica suspensa; mas se for temporária,
não.
▾ Encargos financeiros, vão para resultado pelo regime de
competência.
▾ Mas ativo qualificável, os encargos (e todos os custos
financeiros) serão somados ao custo do ativo.

Suspensão da capitalização do custo de empréstimos:

▾ Para ativo qualificável, é incluído no custo do ativo e;
▾ Se houver uma paralização muito grande deve-se suspender
esse custo.
 CPC 22 -
Informações por Segmento
Segmentos operacionais:
▾ Segmento da entidade que gera receita de caixa independente,
que é avaliado por órgão superior da entidade como diretoria.
▾ Se gerar mais de 10% receita, lucro ou ativo deve ser lançado
receita em separado

CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de

Estimativa e Retificação de Erro
Política contábil, por exemplo avaliação de estoque método PEPS:
▾ Mudar política contábil tem que fazer uma projeção
retrospectiva.

Mudança de estimativa:
▾ Mudar a estimativa é fazer prospectiva.

Retificação de erro:
▾ A aplicação deve ser retrospectiva.

CPC 24 -
Evento Subsequente
▾ Evento que ocorre entre o encerramento do exercício social e a
data que sai da mão da diretoria para aprovação da administração
ou para emissão ou aprovação da pelos acionistas.
▾ Provisão do ano anterior ao decidir em janeiro contabiliza.
▾ Evento ocorreu em janeiro (incêndio) não contabiliza, somente
nota explicativa.
▾Que se referem a fatos anteriores ao balanço são ajustados.
▾ Que se referem a fatos posteriores ao balanço não são
ajustados.

Temos exceção:
▾ Eventos que ocorre após a data do balanço que ocasiona a
quebra da continuidade da empresa, serão ajustados.
▾ Entre a data de encerramento e autorização da diretoria, pode
ver que teve uma provisão que já existia (fato que já aconteceu) e
deve ser ajustado.

CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e

Ativos Contingentes
Ativo Contingente
▾ Quando não tem certeza que não vai ser convertido em bem
ou direito para entidade, não é contabilizado.
▾ A chance é mais para não acontecer.

▾ Tem empréstimos de pagamento a curto prazo que é

contabilizado no PC, mas se pode ser prorrogado por sua
vontade, pode ser no PNC.

Provisão
▾ É um passivo de prazo ou valor incerto, mas com grande
chance de acontecer.
▾ A chance de acontecer é mais para sim.
▾ Passivo de prazo ou valor incerto que deve constituir provisão
se puder ser feita uma estimativa confiável.
▾ Para devedores duvidosos, perda do estoque - são contas
retificadoras do ativo;
▾ Mas provisão é conta do passivo de prazo ou valor incerto e
não deve ser usada, mas nas provas deve aceitar.

▾ Provisão, um passivo de prazo ou valor incerto;

▾ Pode ser de uma obrigação legal ou;
▾ Uma obrigação não formalizada, que é o seguinte: tem uma
empresa e resolve fechar uma unidade, e cria expectativa em
terceiros (avisa que vai fechar, divulga amplamente).
▾ Nesse caso será contabilizado como uma provisão

PROvável Contabiliza e divulga

POssível Não contabiliza, mas divulga
Remota Não contabiliza e nem divulga
 CPC 26 - Apresentação das
Demonstrações Contábeis
Empréstimo a longo prazo classificado em PNC
▾ Mas no fim do exercício você tem certeza que vai ser quitado
dentro do período de PC, por isso é classificado
no PC.

Apresentação das demonstrações contábeis

▾ Deve pressupor que a entidade vai continuar em atividade,
avaliado preço de entrada.
▾ Se não tiver continuidade, não importa preço de entrada e sim
de saída.

Classificação ativo e passivo

▾ Normalmente classificado em circulante e não circulante.
▾ Exceto quando uma apresentação baseada na liquidez
proporcionar informação confiável e mais relevante, pode mesclar
os dois;
▾ É permitido à entidade apresentar alguns dos seus ativos e
passivos, utilizando-se da classificação em circulante e não
circulante e outros por ordem de liquidez quando esse
procedimento proporcionar informação confiável e mais relevante
e;
▾ A necessidade de apresentação em base mista pode surgir
quando a entidade tem diversos tipos de
operações.

DMPL
▾ Obrigatória segundo CPC 26;
▾ DRA receitas e despesas que vão direto para o PL;
▾ Por isso, a DMPL contém a DRA e;
▾ Mas a DRA tem que ser apresentada em separado.

Demonstrações contábeis obrigatórias

Além dos artigos 176 temos as:
▾ DMPL e;
▾ DRA.
Posição patrimonial e financeira:
▾ As demonstrações contábeis mostram as posições patrimonial e
financeira;
▾ Posição patrimonial e financeira – balanço patrimonial;
▾ Desempenho – DRE e DRA e;
▾ Desempenho de caixa – DFC.

CPC 27 -
Ativo Imobilizado
▾ Estimar os custos de um ativo imobilizado para desmontar um
equipamento no final do uso deve ser
computado no início.

Revisão da vida útil e valor residual

▾ Todo final de exercício tem que ser feito a revisão para atualizar
a vida útil e o valor residual, e se tiver mudanças classificar como:
▾ Mudança de estimativa com efeito prospectivos, (ou seja, para
frente).

Manutenção periódica:
▾ Gastos com manutenção preventiva (geralmente pequenas) são
despesas.
Manutenção programada:
▾ Quando são gastos substanciados, não podem ser reconhecidos
como despesas.
▾ Dar baixa no ativo e reconhece o que esta substituindo,
geralmente reconhecida como parada programada.

Depreciação:
▾ É feita pela melhor estimativa técnica disponível.
▾ Mas, se tiver dois prazos fiscais e vida útil utilizado, utiliza-se a
vida útil, o fiscal somente para tributos.

Ativo Imobilizado:
▾ Tangível que utiliza e espera utilizar por mais de um período,
não tem valor mínimo.
 CPC 28 -
Propriedade para Investimento
▾ É mantido para aluguel ou valorização;
▾ No início avaliado pelo custo;
▾ Depois avalia pelo custo ou pelo valor justo e;
▾ Se for custo tem que depreciar, por isso ativo investimento
pode ter depreciação

CPC 29 -
Ativo Biológico e Produto Agrícola
▾ É um animal ou planta viva;
▾ Tem que ser mesurada pelo valor justo e;
▾ Se não for possível, será pelo custo menos depreciação menos
perda.
▾ É um animal ou planta viva, que deve ser avaliado pelo valor
justo, se não for possível será pelo custo.

CPC 31 - Ativo Não Circulante Mantido

para Venda e Operação Descontinuada
▾ Ativo não circulante mantido para venda
▾ A venda tem que ser concretizada em doze meses;
▾ Classificado no AC de modo separado;
▾ Não tem depreciação e;
▾ Classificado pelo menor entre o valor contábil e o valor de
venda
▾ Tem que está comprometido com a venda e ser feita no prazo
de doze meses.

CPC 40 -
Instrumentos Financeiros: Evidenciação
Arrendamento financeiro mercantil
▾ Reconhecido nas DC do arrendatário.
▾ O reconhecimento inicial é feito pelo valor justo ou valor
presente dos dois o menor.
 CPC 46 -
Mensuração do Valor Justo
Valor justo
▾ Transação que representa o valor de mercado.
▾ Preço no mercado sem favorecimento.
▾ Para calcular, ver no mercado principal o mais ativo pode ser
também no mercado mais vantajoso, é o que tem o preço maior
para compra ou menor para venda.