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de
Serviços Radiológicos
3º Módulo
CETEC - UNIFEB
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GESTÃO EM SAÚDE
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
Administração de serviços de radiodiagnóstico.
Formas de relação de trabalho na área.
Rotinas de procedimentos em radiodiagnóstico.
Controle de qualidade em radiodiagnóstico.
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Sob outro aspecto, a evolução tecnológica na área da saúde tem sido uma constante, obrigando as
instituições a acelerarem o ritmo de imobilizações de equipamentos médico-hospitalares,
objetivando manterem-se competitivas através do incremento da qualidade dos serviços.
Isso provoca mudanças constantes na estrutura de custos das organizações. Assim,
independentemente do porte e da estrutura de custos de uma instituição prestadora de serviços de
radiologia médica convencional, a empregabilidade no custeamento das atividades são muito alto.
Os direcionadores, por sua vez, contribuem para o controle da eficiência das atividades uma vez
que o custo total flutuará na mesma razão da sua variação.
Isso permite ao gestor visualizar as atividades que não agreguem valor dentro de um processo
produtivo, e também contribui para a avaliação do desempenho dos centros de atividades.
O hospital é a instituição destinada a prestação de serviços integrados de saúde , em regime de
internação e atendimento externo
Antigamente o hospital era essencialmente uma instituição de assistência aos pobres, como
também de separação e exclusão.
Atualmente a saúde e a vida viraram mercadorias e o hospital uma empresa.
O atendimento médico perdeu seu vinculo de responsabilidade direta junto ao paciente, e isto
devido ao avanço tecnológico, que colocou todo tipo de parafernália
( equipamentos) a separá-los.
Além disto, os convênios e os médicos contratados pelos hospitais não podem manter regularidade
no atendimento.
A cada consulta praticamente um novo médico é designado para atendê-las
A relação, ou seja, a interação médico - paciente tão importante na manutenção da saúde fica
totalmente liquidada e sem expectativas futuras.
Na atualidade o hospital é essencialmente um centro de atendimento médico curativo e preventivo.
Ele funciona conjuntamente como um hotel, um restaurante, uma farmácia, um centro de controle
de pesquisa, um centro comunitário e uma escola.
Esses setores são integrados e não pode afirmar qual o mais importante, e qual o que mais
contribui para o bom funcionamento do hospital.
Certamente, a ausência de qualquer desses setores é imediatamente percebido.
Sistema Hospitalar
O hospital pode ser considerado como um sistema “um conjunto ou reunião de coisas
interdependentes, formando uma unidade complexa: um todo composto de partes arranjadas de
forma ordenadas, de acordo com algum esquema ou planas”.
O arranjo das partes, de forma ordenada, revela-se no hospital através da sua departamentalização
ou divisão em Unidades Administrativas, e a escolha de um esquema ou plano que as integrem,
fundamenta-se em características comuns como a natureza das atividades ou operações a serem
realizadas ou como afinidade profissional, trabalhada, ou ainda, como a separação física das partes
atuantes.
É desta forma que a organização se faz presente constituindo os subsistemas do hospital com seus
recursos humanos e materiais, com a sua autoridade e poder de decisão, formalizados no ato
normativo chamado Regimento.
Sistema: Reunião de coisas interligadas formando uma unidade complexa que obedece a um plano
diretor.
Sub- Sistema: Departamentos, Divisões, Unidades administrativas, agrupadas conforme natureza
das atividades e afinidades.
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Órgão
Administrativo
do Hospital
Administrador do
Hospital
Ambulató ECG
rio
Funções do Hospital
Medicina Preventiva
Participando com um atendimento em nível de Saúde Pública evitando doenças, prolongando a
vida e desenvolvendo a saúde física e mental e a eficiência.
São atividades suas neste setor:
Educação Sanitária
Supervisão e acompanhamento da gravidez e do nascimento
Higiene e segurança do trabalho
Imunizações e controle de moléstias transmissíveis
Medicina curativa:
Oferecendo uma assistência integral aos pacientes (atendendo-o em suas necessidades físicas,
psicológicas e sociais) promovendo o diagnóstico precoce e pronto atendimento da invalidez
através de:
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Ensino
Promovendo oportunidades de aprendizagem para profissionais da saúde (estudante ou não)
através de uma estruturação que viabilize e efetive tal função, através dos registros seguintes:
- estatuto ou contrato social
- regulamento do hospital
- regimento interno de cada unidade administrativa
- Biblioteca especializada
- Profissionais habilitados e específicos em cada unidade
- programa anual de treinamento em serviços
- contabilidade organizada
- planejamento das atividades de ensino e treinamento das chefias para atendimento dos
profissionais em processo de aprendizagem
- avaliação dos resultados administrativos e da qualidade da pratica profissional
- comissão conjunta para tratamento dos principais problemas da administração.
Pesquisa
Para desenvolver suas funções de prevenir a doença, restaurar a saúde e promover o ensino o
hospital deve ser uma organização dinâmica, necessitando para tanto, um centro de pesquisas
médicas e administrativas, orientado para a obtenção de meios adequados para a realização dos
objetivos programados.
Capacidade de Leitos:
Hospitais pequeno porte: capacidade normal ou de operação de até 49 leitos
Hospitais de médio porte: capacidade normal ou de operação de 50 a 199 leitos
Hospitais de grande porte: capacidade de 200 a 499 leitos.
Propriedade de controle
Hospitais oficiais: são aqueles que pertencem a órgãos oficiais da administração direta ou indireta
federal, estadual ou municipal
Hospitais particulares ou privados: São aqueles que pertencem à pessoa jurídica de direito privado.
Corpo Clinico
Hospital de corpo clinico aberto: é aquele que, tendo ou não, médicos efetivos , permite a outros
médicos a internação e o cuidado de seus pacientes
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Hospital de corpo clinico fechado: é aquele que possui corpo clinico efetivo, sendo o exercício de
profissionais estranhos facultado apenas em caráter e mediante permissão especial.
Administração Especial:
Administração é a racionalização de recursos humanos e materiais.
Qualquer tentativa de se organizar uma diretriz, que oriente uma linha administrativa, seria vã, sem
antes conhecer os propósitos da atividade.
As analises iniciais deverão ser encaminhadas no sentido de determinar as principais funções a
serem desempenhadas.
Funções Gerais:
a) Efetuar todos os exames radiológicos a que se propõe
b) Manter condições adequadas de atendimento
c) Propiciar todos os meios de Proteção e Higiene das Radiações ao meio ambiente, ou Usuário e
ao Trabalhador
d) Prestar assistência radiológica em todos os setores do hospital
e) Criar e manter condições de atendimento de emergência
f) Manter quadro de profissionais competentes
g) Elaborar estatísticas
h) Manter serviço como campo de aprendizado.
Como vemos existe uma variedade de funções diferentes e temos que discernir as áreas a que se
referem exclusivamente á Produção ou q que se diz respeito ao serviço de Apoio.
O primeiro aspecto importante é determinar a distribuição das funções escalonadas em cada área.
Para isto necessita- se da elaboração de um ornograma.
ORNOGRAMA DO SERVIÇO
Muitas definições são atribuídas ao ornograma, e a mais simples assim define:
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5) Hierarquia é o escalonamento de graduação de autoridades ou de categoria.
6) Mesmo sendo hierarquicamente superior um encarregado, não deve interferir em outro setor
para evitar a dualidade de comando, salvo nos casos forçados pelo bom senso.
7) O escalonamento do ornograma deverá ser rigorosamente obedecido
Diretor
Secretaria
Chefe do serviço
Médico
Secretaria
Recepção
Limpeza
Administração Comercial
Normas, leis, plantas, equipamentos, material, documentos, estatísticas, manutenção, serviços
externos.
O termo comercial pode às vezes confundir dando uma falsa impressão de empresa destinada a
comercialização de determinados produtos, porem traduz bem as funções que lhe dão atribuídas
quais sejam:
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I) Maior firmeza para sustentação dos trilhos onde correm os aparelhos;
II) Economia de material e mão de obra por não haver necessidade de isolamento do piso,
dirigindo-se o fluxo para a própria terra;
III) Facilidade para a instalação de força elétrica e do transformador de alta tensão necessários para
o aparelho.
A unidade de radiologia não deve estar localizada acima de pavimentos ou locais onde é exigida a
permanência prolongada de pessoas ou onde o material possa ser afetado por eventual
contaminação radiológica, como e o caso do almoxarifado, da farmácia, despensa, etc.
A localização deve possibilitar também ampliações futuras, tendo em vista o progresso
tecnológico.
De modo geral, podemos considerar suficiente a instalação de um aparelho para cada 100 leitos.
Quando o hospital dispuser de um ambulatório bastante desenvolvido, essa proporção poderá ser
aumentada.
Os hospitais de pequeno porte não necessitarão, obrigatoriamente, de um aparelho fixo, que exige
um área de cerca de 25 metros quadrado, podendo ser previsto um aparelho de menor capacidade,
tipo transportável; nesse caso a área para a sala de exames poderá se menor.
Para os hospitais de médio e grande porte, deve ser previsto aparelho transportável para unidade de
emergência e para o centro cirúrgico, sala de espera ou local reservado para pacientes em macas ou
cadeiras de rodas.
4 - Alem das normas especificas da construção a ABNT, orienta as características dos acessórios
de proteção e a adequação das instalações elétricas.
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ELABORAÇÃO DE PLANTAS FISICAS (MODELO)
A preocupação durante a construção não deve ser somente nos sentidos previstos por lei.
Um dos aspectos mais importantes é a funcionabilidade.
A recepção devera estar colocada num ponto de fácil acesso ao usuário e no mesmo ambiente da
sala de espera, que deverá ter dimensões suficientes para abrigar confortavelmente, pelo menos o
dobro da capacidade de atendimento do serviço.
A Sala de relatório deverá ser um ambiente de tranqüilidade e de preferência á prova de som.
O arquivo deverá ter dois arquivamentos diferentes:
a) Arquivo ordinário
b) Arquivo Cientifico
As salas de Raios-X devem ser revestidas de chumbo, banheiro dentro da sala, devera ter
dimensões suficientes para abrigar o equipamento de Raios-X.
2) A blindagem das paredes pode ser reduzida acima de 210 cm do piso, desde que devidamente
justificado;
3) Particular atenção deve ser dada à blindagem da parede com "bucky" mural para exame de
tórax e às áreas atingidas pelo feixe primário de radiação;
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4)Toda superfície de chumbo deve estar coberta com revestimento protetor com lambris, pintura
ou outro material adequado.
b) Cabine de comando com dimensões e blindagem que proporcione atenuação suficiente para
garantir a proteção do operador. Deve-se ainda observar os seguintes requisitos:
2) Quando o comando estiver dentro da sala de raios-X, é permitido que a cabine seja aberta ou
que seja utilizado um biombo fixado permanentemente no piso e com altura de 210 cm, desde que
a área de comando não seja atingida diretamente pelo feixe espalhado pelo paciente;
3) A cabine deve estar posicionada de modo que, durante as exposições, nenhum indivíduo possa
entrar na sala sem ser notado pelo operador;
4) Deve haver um sistema de reserva ou sistema alternativo para falha eletrônica, no caso de
sistema de observação eletrônico.
c) Sinalização visível na face exterior das portas de acesso, contendo o símbolo internacional da
radiação ionizante acompanhado das inscrições: "raios-X, entrada restrita" ou "raios-X, entrada
proibida a pessoas não autorizadas”.
d) Sinalização luminosa vermelha acima da face externa da porta de acesso, acompanhada do aviso
de advertência: "QUANDO A LUZ VERMELHA ESTIVER ACESA, A ENTRADA É
PROIBIDA". A sinalização luminosa deve ser acionada durante os procedimentos radiológicos
indicando que o gerador está ligado e que pode haver exposição. Alternativamente, pode ser
adotado um sistema de acionamento automático da sinalização luminosa, diretamente conectado ao
mecanismo de disparo dos raios-X.
f) Quadro no interior da sala em lugar e tamanho visível ao paciente, com o seguinte aviso: “Nesta
sala somente pode permanecer um paciente de cada vez”.
4.4 Junto ao painel de controle de cada equipamento de Raios-X devem ser mantidos um protocolo
de técnicas radiográficas (tabela de exposição) especificando, para cada exame realizado no
equipamento, as seguintes informações:
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a) Tipo de exame (espessuras e partes anatômicas do Paciente) e respectivos fatores de técnica
radiográfica;
d) Distancia foco-filme;
4.7 As instalações móveis devem ser projetadas e utilizadas observando-se os níveis de restrições
de dose estabelecidos neste Regulamento.
b) Vedação apropriada contra luz do dia ou artificial. Atenção especial deve ser dada à porta, passa
chassis e sistema de exaustão.
c) O (s) Interruptor (es) de luz clara deve(m) estar posicionado(s) de forma a evitar acionamento
acidental.
e) Paredes com revestimento resistente à ação das substâncias químicas utilizadas, junto aos locais
onde possam ocorrer respingos destas substancias.
g) Sistema de iluminação de segurança com lâmpadas e filtros apropriados aos tipos de filmes
utilizados, localizado a uma distancia não inferior a 1,2 m do local de manipulação.
4.8 A câmara escura para revelação manual deve ser provida de cronômetro, termômetro e tabela
de revelação para garantir o processamento, nas condições especificadas pelo fabricante dos
produtos de revelação.
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4.9 Deve ser previsto local adequado para o armazenamento de filmes radiográficos, de forma que
estes filmes sejam mantidos:
a) Em posição vertical.
4.10 A iluminação da sala de interpretação e laudos deve ser planejada de modo a não causar
reflexos nos negatoscópios que possam prejudicar a avaliação da imagem.
SELEÇÃO DE PESSOAL:
O pessoal é composto de mão de obra especializada, distribuídas nas seguintes atribuições:
a) Médicos
b) Técnico de Radiologia
c) Técnico de Enfermagem
d) Recepcionista
e) Digitador
f) Escriturarias
h) Serviços Gerais
Os Médicos e o pessoal Técnico deverão apresentar habilitação profissional com registro de órgãos
oficiais competentes.
A recepcionista devera receber treinamento amplo nos seguintes aspectos:
a) Linguagem especifica da área
b) Identificação dos exames solicitados
c) Distribuição de Exames
- Especializados
- Convencionais
- Executor (médico ou técnico)
b) interpretar e aplicar normas do exercício da profissão e os princípios éticos que regem conduta
do profissional;
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g) manejar aparelhos de Raios-X para tirar radiografias, sob direção do médico, a fim de facilitar
o diagnóstico;
o) registrar ocorrências e serviços prestados de acordo com as exigências de seu campo de atuação;
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
A profissão de Técnico em Radiologia tem algumas peculiaridades com amparo legais.
a) Jornada de 24 horas semanais
b) Piso salarial de 2 salários mínimos de categoria.
c) Adicional de insalubridade de 40% sobre o salário.
d) Controle semestral de hemograma
e) Controle anual de saúde.
f) Horas extraordinárias máximas de 2 horas/dia
g) Uso do dosimetro para controlar as doses de radiações ionizantes recebidas.
h) Afastamento obrigatório da atividade insalubre se comprovada doença profissional de caráter
radioativo.
SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
A seleção dos equipamentos deverá ser baseada nas características de cada conjunto de aparelhos e
a área da radiologia a que se propõe a atender.
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CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EQUIPAMENTOS
Todo equipamento de raios-x diagnósticos importado ou fabricado no País deve estar de acordo
com os padrões nacionais, com os padrões internacionais que o Brasil tenha acordado, além dos
requisitos estabelecidos neste Regulamento.
(i) seja facilitada a execução de exposições médicas a níveis tão baixos quanto racionalmente
exeqüíveis, consistente com a obtenção da informação diagnóstica necessária;
(ii) eventuais falhas em um único componente do sistema possam ser imediatamente detectadas,
para prevenir exposições não planejadas de pacientes e operadores;
(iii) seja mínima a probabilidade de ocorrência de erro humano como causa de exposições não
planejadas. b) O equipamento de raios-x deve possuir:
c) Componentes tais como gerador, tubo, cabeçote, mesa e sistema de colimação devem
possuir identificação própria (marca, tipo, número de série), mediante etiqueta fixada em
lugar visível, e documentação conforme item anterior.
e) Os parâmetros operacionais, tais como tensão do tubo, filtração inerente e adicional, posição do
ponto focal, distância fonte-receptor de imagem, tamanho de campo (para equipamento distância
fonte-receptor de imagem constante), tempo e corrente do tubo ou seu produto devem estar
claramente indicados no equipamento.
f) A emissão de raios-x, enquanto durar a exposição radiográfica, deve ser indicado por um sinal
sonoro e luminoso localizado no painel de controle do aparelho.
i) O botão disparador deve ser do tipo que permita interromper a exposição a qualquer momento
dentro do intervalo selecionado de exposição, observando-se ainda os seguintes requisitos:
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(i) a emissão do feixe de raios-x deve ocorrer somente enquanto durar a pressão intencional sobre
o botão disparador, exceto em CT;
(ii) para repetir a exposição, deve ser necessário aliviar a pressão sobre o botão e pressioná-lo
novamente, salvo em casos de seriografia automática;
(iii) o botão disparador deve estar instalado de tal forma que seja difícil efetuar uma exposição
acidental.
j) Todo equipamento com anodo rotatório deve ter dois estágios de acionamento do feixe.
Não deve ser autorizada a importação de equipamentos de raios-x cuja utilização tenha sido
proibida por razões sanitárias no país de origem ou por recomendação explícita de organismos
internacionais.
b) Dispositivo para selecionar um tempo acumulado de fluoroscopia. Este tempo não deve exceder
5 min sem que o dispositivo seja reajustado. Um alarme sonoro deve indicar o término do tempo
pré-selecionado e continuar soando enquanto os raios-x são emitidos, até que o dispositivo seja
reajustado.
Decorridos 10 min sem que seja reajustado o dispositivo, a exposição será interrompida.
e) Sistema para impedir que a distância foco-pele seja inferior a 38 cm para equipamentos fixos e
30 cm para equipamentos móveis.
f) Sistema para garantir que o feixe de radiação seja completamente restrito à área do receptor de
imagem.
a) Dispositivo para manter compressão firme na mama de forma a assegurar uma espessura
uniforme na porção radiografada. A placa de compressão deve produzir uma atenuação de, no
máximo, o equivalente a 2 mm de PMMA. A força de compressão do dispositivo deve estar entre
11 e 18 kgf
b) Suporte de receptor de imagem com transmissão menor que 1 µGy por exposição a 5 cm, sem a
presença da mama, para valores máximos de kVp e mAs empregados.
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c) Tubo especificamente projetado para mamografia, com janela de berílio.
c) Indicação visual, no painel de controle, dos parâmetros de técnica, incluindo espessura de corte
e incremento de varredura, antes do inicio de uma série.
d) Meios para ajustar os números de CT, de modo que os dados de calibração no fantoma de água
produzam números iguais a zero.
MATERIAL DE CONSUMO
O material de consumo, aqui referido são os utilizados exclusivamente na confecção das
radiografias e não incluem os de escritório e limpeza.
1. Os filmes e écrans para a realização de exames convencionais devem ter uma sensibilidade
uniforme.
2. O serviço deve manter alguns pares de écrans de alta definição.
3. Exames de mamografia utilizar somente os filmes específicos.
4. Os químicos de qualidade inferior podem danificar totalmente o padrão das radiografias.
5. Contrastes: Omnipaque, Urografina, Hypaque, Bariogel etc.
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DOCUMENTAÇÃO E ESTATISTICA
Uma das formas mais eficientes para a evolução é basear o aprimoramento nas atuações passadas,
quer seja para aperfeiçoar com bom resultado ou para evitar a repetição de fracasso. Para tanto é
necessário manter uma Documentação e estatística o mais fiel possível.
1) Todo atendimento devera ser transcrito em requisições próprias e mantidas juntamente com os
respectivos resultados em arquivos.
2) A estatística é o reflexo real da produtividade e da curva de perda.
3) A administração não poderá descuidar do aspecto lucros e perdas que pode causar o fracasso da
organização.
4) Os gráficos representativos de Estatística devem incluir:
a) Numero de exames realizados
b) Tipo de exames
c) Despesa com material de consumo
d) Despesa com manutenção
e) Produção por aparelho
f) Produção por técnico
g) Lucros e perdas.
SERVIÇOS EXTERNOS
Uma das características dos serviços de Radiodiagnóstico é atender sempre clientes de outras
especialidades médicas. Quer dizer, que o serviço não tem uma clientela própria.
Além disso, o nosso sistema de assistência médica é baseado na realização de convênios com
grupos assistenciais, estatais e privados.
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Daí resultar-se na necessidade de um contato permanente com os clientes que são os especialistas e
os órgãos conveniados.
ADMINISTRAÇÃO TECNICA
As atividades relacionadas nesta área são aquelas que se diz respeito á produção do trabalho
especifico, qual seja, realização de radiografias.
Suas principais funções são:
a) Interpretação e triagem dos exames
b) Determinação da metodologia exploratória
c) Fluxograma
d) Controle de qualidade
e) Organização dos exames programados
f) Preparação do paciente para o exame
g) Produção mínima - por equipamento – por executor (médico/técnico)
h) Treinamento especifico.
INTERPRETAÇÃO E TRIAGEM
Há uma tendência natural dos profissionais a desenvolverem uma preferência por um determinado
aparelho, ou alguns tipos de exame. Esta função visa identificar e distribuir os exames por
executor. A orientação para a interpretação dos pedidos médicos foi descrita em metodologia
Exploratória
METODOLOGIA EXPLORATÓRIA
Repetições de exame ocasionam dois principais efeitos negativos:
a) Expor o paciente a radiação desnecessária
b) Prejuízo material e perda de tempo
FLUXOGRAMA
A atividade do serviço de radiodiagnóstico muito se assemelha á produção de linha de uma fabrica.
Acompanhando o pedido médico, desde o momento que chega a recepção, até a entrega do
resultado, nota-se que existe uma interligação entre as etapas.
a) Recepção: O pedido médico é transformado em requisição própria.
O paciente e encaminhado para a sala de espera e a requisição para a triagem.
b) Triagem : Interpreta, determina o método e encaminha a requisição a sala de exame.
c) Sala de exame: Paciente e requisição são confrontados para a realização da radiografia. O
paciente retorna a sala de espera e a requisição passa a acompanhar o filme.
d) Câmara Escura: A requisição permanece na sala de identificação, aguardando o filme,
encaminhando para o processamento
e) Câmara Clara: Depois de analisada a radiografia, a requisição passa a acompanhar a mesma e
são enviadas para a sala de interpretação.
f) Sala de Interpretação: A radiografia é transformada num laudo médico e enviada para a
digitação.
g) Sala de Laudos: Após ser digitado, o radiografia e envelopada juntamente com primeira via
e entregue ao paciente, e a segunda via anexa as guias de convênio e a requisição e remetida ao
arquivo.
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Figura 1 – Mapa de Atividades da Radiologia Médica Convencional.
Registrar
Laudos
O Setor Administrativo tem como setor de apoio os subcentros de atividades onde se realizam os
processos de Recepção de Pacientes, Interpretação de Resultados e Registro dos Laudos.
O Setor Operacional, por sua vez, recebe o nome de Setor Técnico, onde são executadas as
atividades de Realizar Exames Convencionais, Realizar Exames Contrastados e Revelar Filmes
Radiológicos.
A atividade Analisar Imagens não requer grande consumo de recursos. A sua representatividade
em relação aos custos totais montou em 1.6%, todavia, essa atividade consta no Mapa de
Atividades porque é essencial ao processo como um todo, pois, se uma imagem não apresentar os
atributos que a qualifiquem como proveitosa à formação da convicção dos médicos radiologistas
deve ser repetida, gerando, assim, outro processo de realização de incidências radiológicas.
Em seguida, são mostradas as tarefas que compõem as atividades rastreadas e os recursos
consumidos em cada uma delas. As atividades consideradas relevantes que compõem o processo
de produzir imagens radiológicas são listadas no Dicionário das Atividades, a seguir.
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Atividade Realizar Exame Convencional-Técnico de Raios-x
Setor: Técnico
Sub-Centro de Atividades: Câmara Clara
Tarefas: Preparar o exame e realizar as incidências
Recursos: Mão-de-Obra Técnica/ Depreciação / Energia Elétrica / Filmes Radiológicos
In Put: Requisição de Exame Radiológico
Out Put: Imagens Radiológicas
Medida de Saída: Número de Exames Convencionais
Definição: O técnico em radiologia, após examinar a requisição de exame apresentada pelo seu
condutor ou acompanhante, seleciona os chassis colocando nesse a identificação do exame e do
técnico. Conduz o paciente para a sala de exames.
Posiciona o paciente para executar a incidência. Sai da sala de exames, vai até o painel de controle
do equipamento de Raios- X e seleciona os fatores de exposição. Executa a incidência e
reposiciona o paciente.
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Atividade Analisar a Qualidade da Imagem de Exames Convencionais e Contrastados
Setor: Técnico
Subcentro de Atividades: Câmara Clara
Tarefas: Colocar as películas reveladas no Negatoscópio e avaliar a qualidade da imagem.
Recursos: Mão-de-Obra Técnica/ Depreciação / Energia Elétrica. Agrupados na atividade Realizar
Exames Convencionais.
In Put: Películas Reveladas
Out Put: Exames Avaliados
Medida de Saída: Número de Incidências
Definição: O técnico em radiologia aguarda a revelação dos filmes com o número do exame e as
suas iniciais fixadas na película.
Os filmes revelados são pegos na saída da processadora. De posse das películas correspondentes
aos exames que realizou, o técnico as coloca no negatoscópio. Este equipamento contém uma luz
fluorescente no seu interior e permite que a luminosidade passe através de uma chapa acrílica
especial sobre a qual são colocadas as películas a serem examinadas. Assim, as partes do corpo
humano que foram radiografadas salientam-se pelo contraste que é apurado pela luminosidade,
permitindo, então, que a imagem possa ser avaliada minuciosamente. Observação: Atividade
acessória às atividades relevantes.
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Controle de Qualidade
Já vimos que a qualidade radiográfica muitas vezes é interpretada como sendo subjetivo isto e,
depende do gosto pessoal.
Porem uma variação na qualidade não permite um padrão constante. E se o padrão varia, a
possibilidade de erro de leitura das radiografias aumenta.
Todo equipamento de raios-x diagnósticos deve ser mantido em condições adequadas de
funcionamento e submetido regularmente a verificações de desempenho.
Atenção particular deve ser dada aos equipamentos antigos. Qualquer deterioração na qualidade da
radiografia deve ser imediatamente investigada e o problema corrigido.
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
a) Um ano para que sejam adquiridos apenas equipamentos que atendam aos itens relativos
certificação de blindagem do cabeçote e teste de aceitação. Os equipamentos já instalados devem
ser avaliados por um especialista em física de radiodiagnóstico (ou certificação equivalente) no
prazo máximo de três anos.
b) Quatro anos para que as exigências relativas à qualificação profissional sejam cumpridas.
e) Cinco anos para substituir os atuais sistemas convencionais de fluoroscopia por sistema com
intensificador de imagem. A partir da data da publicação deste Regulamento Técnico somente
devem ser instalados equipamentos de fluoroscopia com intensificadores de imagem.
f) Um ano para que sejam substituídos ou desativados os sistemas de disparo com retardo de raios-
x de uso odontológico.
h) Três anos para atendimento dos requisitos de calibração dos instrumentos de dosimetria de feixe
e de monitoração de área.
i) Um ano para que sejam utilizados em radiografias apenas filmes verdes e telas intensificadoras
de terras raras correspondentes, ou outros receptores de imagem com sensibilidade maior ou igual.
6.2-e) pode ser dilatado, em ato normativo, a critério da autoridade sanitária local.
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6.4 Até que sejam concluídos os estudos de implementação do sistema de calibração em termos
das novas grandezas operacionais no LNMRI-IRD/CNEN, devem ser utilizadas as seguintes
grandezas;
Testes Anuais
3. camada semi-redutora;
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Testes Semestrais
Testes Mensais
Mamografia: Em cada equipamento de mamografia deve ser realizada, mensalmente uma
avaliação da qualidade de imagem com um fantoma mamográfico equivalente ao adotado pela
ACR (American College of Radiology). Fantoma Mamografico: é um simulador radiográfico para
a mama, contendo estruturas semelhantes a encontradas na mama
_ Força de compressão
_ Qualidade do processamento
Testes Semanais
OBSERVAÇÃO: Testes relevantes devem ser realizados sempre que houver indícios de problemas
ou quando houver mudanças, reparos ou ajustes no equipamento de raios-x.
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Condições dos Ambientes
a) Sinalização visível nas portas de acesso, contendo o símbolo internacional da radiação ionizante
acompanhado da inscrição: "raios-x, entrada restrita" ou "raios-x, entrada proibida a pessoas não
autorizadas";
“Paciente, exija e use corretamente vestimenta plumbífera para sua proteção durante
exame radiográfico";
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FICHA DE CADASTRO DE INSTITUIÇÃO
Código da Instituição
Natureza da Instituição
Setor/Departamento
Titular/Proprietário
CPF ,CRM
CPF , CRM
Mobilidade do aparelho
Identificação da Sala
Fabricante e modelo
Quantidade de tubos
Número de exames/mês
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Ref.: Número de referência do aparelho. Devem ser cadastrados todos os aparelhos de raios-x
existentes no serviço.
Mobilidade do Aparelho: Indicar com a letra F se o equipamento for Fixo, com M se for do tipo
móvel/ transportável, com V se o aparelho estiver instalado em veículo.
Identificação da sala: Indicar o número da sala ou outro tipo de identificação onde está localizado
o aparelho. Caso haja mais de um aparelho nesta sala, repetir a identificação. Para aparelho móvel,
identificar a localização mais freqüente do mesmo.
Exames que realiza: Utilizando os códigos abaixo, indicar os tipos de exames realizados com o
aparelho.
Número de exames/mês. Indicar o número de exames radiológicos que são realizados por mês com
o aparelho. Nos casos de grandes variações mensais, indicar o número médio.
Exame mais freqüente: Utilizando os códigos abaixo, indicar o exame mais freqüente realizado
com este aparelho.
CÓDIGO DE EXAMES
(4) Área controlada - Área sujeita a regras especiais de proteção e segurança com a finalidade de
controlar as exposições normais e evitar exposições não autorizadas ou acidentais.
(5) Área livre - Área isenta de controle especial de proteção radiológica, onde os níveis de
equivalente de dose ambiente devem ser inferiores a 0,5 mSv/ano.
(6) Autoridade competente - Autoridade municipal, estadual ou federal, que dispõe de poderes
legais para decidir sobre alguma matéria tratada neste Regulamento.
(7) Autoridade sanitária - Autoridade competente, no âmbito da área de saúde, com poderes legais
para baixar regulamentos e executar licenciamento e fiscalização, inclusive na área de segurança e
proteção radiológica.
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(8) Autorização - Ato administrativo pelo qual a autoridade competente emite documento
permitindo ao requerente executar uma prática ou qualquer ação especificada no item "Obrigações
Gerais" deste Regulamento.
(9) Blindagem - Barreira protetora. Material ou dispositivo interposto entre uma fonte de radiação
e seres humanos ou meio ambiente com o propósito de segurança e proteção radiológica.
(11) Carga de trabalho -(semanal) - W - Somatório dos produtos da corrente pelo tempo (mAs)
utilizados na semana. Aproximadamente, o produto do número de radiografias semanais pelo mAs
médio utilizado. Para relatórios de levantamento radiométrico e para planejamento de blindagem,
os seguintes valores típicos de carga de trabalho semanal, podem ser utilizados como orientação
para a obtenção de valores realistas.
(14) Condições de ensaio de fuga - São definidas pelos parâmetros específicos utilizados para
medir radiação de fuga em cabeçotes de equipamentos de raios-x diagnósticos, estabelecidos como
segue:
(a) para equipamento com energia armazenada em capacitores: tensão máxima (kVp) especificada
pelo fabricante e número máximo de exposições especificado pelo fabricante para 1 h com o
menor mAs disponível, desde que superior a 10 mAs;
(b) para equipamento com operação pulsada: número máximo de pulsos especificado pelo
fabricante para 1 h de operação na tensão máxima (kVp);
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(c) demais tipos de equipamento: tensão máxima (kVp) especificada e a máxima corrente contínua
de tubo especificada pelo fabricante para a máxima kVp.
(16) Detrimento - O dano total esperado para um grupo de indivíduos e seus descendentes como
resultado da exposição deste grupo à radiação ionizante. Determinado pela combinação dos danos
à saúde (por unidade de dose) compreendidos pela probabilidade condicional de indução de câncer
letal, câncer não letal, danos hereditários e redução da expectativa de vida.
(17) Dose absorvida - D - Grandeza expressa por D = d /dm, onde d é o valor esperado da energia
depositada pela radiação em um volume elementar de matéria de massa dm. A unidade SI de dose
absorvida é o joule por quilograma, denominada gray (Gy).
(18) Dose - Dose absorvida, dose efetiva, dose equivalente, equivalente de dose, dependendo do
contexto.
(19) Dose coletiva - Expressão da dose efetiva total recebida por uma população ou um grupo de
pessoas, definida como o produto do número de indivíduos expostos a uma fonte de radiação
ionizante pelo valor médio da distribuição de dose efetiva destes indivíduos. A dose coletiva é
expressa em sievert-homem (Sv-homem).
(20) Dose de entrada na pele - DEP - Dose absorvida no centro do feixe incidente na superfície do
paciente submetido a um procedimento radiológico. Inclui retro-espalhamento.
(22) Dose efetiva - E - Média aritmética ponderada das doses equivalentes nos diversos órgãos. Os
fatores de ponderação dos tecidos foram determinados de tal modo que a dose efetiva represente o
mesmo detrimento de uma exposição uniforme de corpo inteiro.
A unidade de dose efetiva é o joule por quilograma, denominada sievert (Sv). Os fatores de
ponderação dos tecidos, wT, são apresentados na publicação No 60 da ICRP (1991), com os
seguintes valores: para osso, superfície óssea e pele, 0,01; para bexiga, mama, fígado, esôfago,
tireóide e restante, 0,05; para medula óssea, cólon, pulmão e estômago, 0,12; e para gônadas, 0,20.
(23) Dose equivalente - HT - Grandeza expressa por HT = DTwR, onde DT é dose absorvida
média no órgão ou tecido humano e wR é o fator de ponderação da radiação. Para os raios-x, wR =
1 e a dose equivalente é numericamente igual à dose absorvida. A unidade SI de dose equivalente é
denominada sievert, Sv.
(24) Dose individual - Hx - Grandeza operacional definida pela CNEN para monitoração
individual externa a feixes de fótons, obtida multiplicando-se o valor determinado pelo dosímetro
individual utilizado na superfície do tronco do indivíduo, calibrado em kerma no ar, pelo fator f =
1,14 Sv/Gy.
29
a) pacientes, em decorrência de exames ou tratamentos médicos ou odontológicos;
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COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
Aplicar técnicas de anamnese, utilizando formulários adequados, quando for o caso, empregando
e interpretando a terminologia específica da área.
Realizar preparo psicológico do cliente/paciente, no sentido de obter sua colaboração e
minimizar o estresse durante o procedimento.
Colocar o paciente na posição adequada para visualização dos órgãos a serem diagnosticados.
Selecionar os elementos e/ou órgãos mais significativos a serem visualizados no diagnóstico por
imagens, de acordo com a suspeita clínica.
Realizar a orientação do cliente/paciente, quando do agendamento do exame, no sentido dos
cuidados e/ou restrições que devem preceder o procedimento.
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.BASES TECNOLÓGICAS
COMPETÊNCIAS
Identificar a composição de filmes e écran e a relação entre os mesmos.
Reconhecer produtos químicos utilizados e caracterizar o processamento químico de películas
radiográficas mediante diversos métodos de procedimento de imagens.
Identificar procedimentos técnicos de revelação em câmara escura e de avaliação da qualidade da
imagem obtida, em câmara clara, estabelecendo ou não a necessidade de repetir o exame.
HABILIDADES
BASES TECNOLÓGICAS
COMPETÊNCIAS
Caracterizar os meios de contrastes radiológicos, sua ação e efeitos colaterais e sua respectiva
atividade nos diferentes locais de ação no organismo humano.
Caracterizar as formas de contaminação e infecção hospitalar visando à prevenção do choque
pirogênico na administração intravenosa de meios de contraste radiológicos.
Identificar os riscos de reação alérgica aos meios de contraste radiológicos visando à prevenção
de iatrogenias.
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Avaliar reações do paciente aos meios de contraste, identificando os procedimentos de prestação
de primeiros socorros em casos de intercorrências.
Selecionar materiais, equipamentos e acessórios utilizados na administração de meios de
contraste.
Urografia Excretora:
Exame com contraste injetado por via endovenosa. Tempo de duração do exame:
aproximadamente 30 minutos.
Preparo:
Para a realização deste exame, é necessário estar em jejum por 10 horas com restrição de líquido
durante este período; e tomar laxante na véspera.
- Tomar de 2 a 4 comprimidos de DULCOLAX, dependendo do peso, na véspera pela manhã até
10h00;
- Dieta leve durante todo dia;
- Jejum absoluto a partir das 22h00 até a hora do exame;
O exame deve ser agendado previamente. No dia marcado, chegar com 15 minutos de
antecedência.
Enema Opaco:
O exame é realizado com introdução de contraste (geralmente bário) através do reto. Tempo de
duração do exame: de 30 a 60 minutos.
Preparo:
Na Ante Véspera e na Véspera:
- 7h00 h: Chá com torradas ou café / 12h00: Almoço constituído de caldo de carne ou frango, suco
de frutas coado, gelatina / das 13h00 às 17h00: tomar 1 copo de água de hora em hora / 18h00:
Jantar (o mesmo do almoço) / 20h00: Tomar de 2 a 4 comprimidos de DULCOLAX, dependendo
do peso.
No Dia do Exame:
- Chá ou café.
O exame deve ser agendado previamente. No dia marcado, chegar com 15 minutos de
antecedência.
Esôfago:
Não necessita de preparo prévio. Exame realizado com ingestão de contraste britado por via oral.
Tempo de duração do exame: aproximadamente 20 minutos. O exame deve ser agendado
previamente. No dia marcado, chegar com 15 minutos de antecedência.
Estômago e Duodeno:
Exame realizado com ingestão de contraste baritado por via oral. Tempo de duração do exame:
aproximadamente 30 minutos.
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Preparo:
- Jejum absoluto de 12 horas de alimentos sólidos e 8 horas para líquidos.
O exame deve ser agendado previamente. No dia marcado, chegar com 15 minutos de
antecedência.
Trânsito intestinal:
É um exame que o paciente ingere o contraste baritado por via oral, necessita permanecer na
clínica de 3 a 5 horas e excepcionalmente fazemos radiografias tardias de 8 a 10 horas.
Dependendo da solicitação médica, fazer radiografia de 24 horas principalmente em crianças
quando se pesquisa Megacolon.
Histerosalpingografia:
Exame realizado para pesquisa de esterilidade. Na maioria das vezes, é quase indolor pelo tipo de
contraste que utilizamos. Não há necessidade de sedação ou analgésico para realizar este exame. O
exame só poderá ser realizado até 10 dias após a última menstruação.
Abdome Simples
Tomar de 2 a 4 comprimidos de DULCOLAX, dependendo do peso, na véspera pela manhã até
10h00;
Dieta leve durante todo dia;
Jejum absoluto a partir das 22h00 até a hora do exame;
O exame deve ser agendado previamente. No dia marcado, chegar com 15 minutos de
antecedência.
Mamografia
Preparo e informações: - De preferência marque o exame para a semana após a sua menstruação,
quando as mamas estão menos sensíveis. - Se tiver mamografia anterior, não se esqueça de levá-la
no dia do exame, para comparação. - Não use cremes, talco ou desodorante no dia do exame.
Tempo de duração do exame: De 15 a 30 minutos. O exame deve ser agendado previamente. No
dia marcado, chegar com 15 minutos de antecedência.
Densitometria Óssea
Preparo:
O Paciente que ingeriu contraste por via oral (bário para realizar exames de esôfago, estômago,
trânsito intestinal) ou contraste para tomografias computadorizada, deverá esperar de 04 a 07 dias
para realizar este exame.
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-Exames que habitualmente não necessitam de contraste (como por exemplo: coluna cervical,
coluna dorsal, coluna lombar, tórax de alta resolução ou com cortes finos, mastóides, membros
superiores e inferiores, seios da face, abdome e pélvis para pesquisa de cálculo). Não necessitam
de preparo. No caso de exame de abdome e pelve, habitualmente o paciente necessita ingerir o
contraste via oral. É necessário no dia marcado, chegar com 90 minutos de antecedência, para
tomar o contraste em doses fracionadas.
Obs:
- Pacientes que tomam medicamentos para Diabetes a base de Metformina (DIMEFORM,
GLIFAGE, GLUCOFORMIM, METFORMIM, METFORM), deverão suspender a medicação por
48 horas após o exame.
- Pacientes com mais de 140 kg não poderão realizar tomografias computadorizadas em nossos
aparelhos.
- Como o contraste injetado é a base de iodo, o exame é contra-indicado para pacientes com alergia
comprovada ao iodo, asma e ou insuficiência respiratória.
PRODUÇÃO MÍNIMA
A capacidade máxima de produção de cada equipamento esta relacionada com a agilidade do
executor. Há que se fazer distinção dos problemas próprios de cada caso.
Por exemplo: uma coluna lombar tem 3 incidências demora em media 5 minutos para ser
realizado, depois que o paciente se encontra na mesa de exame, mas dependendo do estado geral,
pode levar 10 minutos ou ate mais
Os problemas que podem contribuir para a demora são:
Chamar o paciente na sala de espera
Troca de roupa se necessário
Preparação do material de identificação
Espera para a troca e saída do paciente da sala.
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Se computarmos o tempo gasto num paciente de boas condições físicas, o atendimento dos itens
acima consome em média 15 minutos.
Considerando que para realização do exame se gasta apenas 5 minutos, conclui que mais de 90%
de tempo e perdido na preparação. Portanto e aconselhável que:
O vestiário deve ser fora da sala de exames
Mantenha uma atendente para auxiliar a preparação.
Atividade Consumo
Direcionadores de Recursos
As despesas gerais são distribuídas em grupos de custos por atividade, não por departamentos,
sendo cada grupo de custos correspondente a um tipo de atividade.
Para a aplicação no Setor de Radiologia Médica Convencional, primeiramente foi preciso
considerar os seguintes aspectos:
a) Soma de exames convencionais com o uso de substâncias de contraste, ou exames contrastados;
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b) os objetos de custo por tipo, ou seja, os exames contrastados e exames convencionais requerem,
em igual intensidade, as atividades de Recepcionar Pacientes, Revelar Filmes, Interpretar
Resultados e Registrar Laudos;
c) o tempo empregado para realizar exames, porquanto não se pode estabelecer um tempo de
atendimento padronizado para a realização de cada exame. Isso se dá porque o tempo de
atendimento depende da idade do paciente, das condições patológicas, da necessidade de ser
conduzido ou não e do número de incidências em cada exame.
d) na Câmara Clara são realizados os exames convencionais e os que requerem o uso de
substâncias de contraste, sendo que esses exames consomem a mesma mão de obra.
Os custos segregados por elementos de custos e por atividades são mostrados na Tab. 2.
Tabela 2 - Elementos de Custos na Radiologia Médica Convencional
Material de
Atividades Limpeza e Material Medica-
Elementos de custos Higiene Depreciação Energia Médico Revelador mentos
Serviços de
Atividades M.D.O Pessoa Manu- Material de Outras Total por
Elementos de custos Administrativa. Jurídica tenção Expediente Despesas Atividades
Foram realizados 93.122 exames convencionais e 1.467 exames contrastados, num total de 94.589
exames, sendo que dentro desses grupos de exames, estão contidos os diferentes tipos e os
respectivos atributos de consumo.
Uma exemplificação da sistemática empregada é, a seguir, mostrada.
37
Para um exame contrastado do tipo Clister Opaco são utilizadas 4 filmes com as medidas 35 x 43,
e 6 filmes com as medidas 24 x 30 cm .
Calculando a superfície total tem-se:
4 x [ 35 x 43 ] = 6.020 cm2
6 x [ 24 x 30 ] = 4.320 cm2 ----------- 6.020 + 4.320 = 10.340 cm2
Portanto, a superfície total consumida no exame corresponde à soma das áreas dos tipos de filmes
usados nesse exame.
Os preços unitários dos filmes radiológicos correspondentes em metros quadrados são:
R$ 0,38945 para o filme de 35 x 43, e R$ 0,08813 para o filme de 24 x 30.
Medida do Filme Área em cm2 Área em m2 Preço Unitário por m2 Custo Unitário do Filme
13 x 18 234 0,02340 R$ 0,40 R$ 0,00931
18 x 24 432 0,04320 R$ 0,73 R$ 0,03173
15 x 40 600 0,06000 R$ 1,02 R$ 0,06120
24 x 30 720 0,07200 R$ 1,22 R$ 0,08813
30 x 40 1200 0,12000 R$ 2,04 R$ 0,24480
35 x 35 1225 0,12250 R$ 2,13 R$ 0,26097
35 x 43 1505 0,15050 R$ 2,59 R$ 0,38945
A soma dessas atividades cujo valor representa o que todos os objetos de custos consumirão por
serem necessárias ao processo de produção de imagens radiológicas.
Portanto, custo das medidas comuns será acrescentado ao custo das medidas dos exames
convencionais e exames contrastados.
O custeio das atividades para a realização dos exames convencionais segue a mesma sistemática,
diferenciando-se dos anteriores no que concerne ao número de vezes que consome a atividade.
Um dos nossos objetivos é: "A satisfação mediante a utilização de nossos produtos e serviços é
de extrema importância para nossa empresa."
Software administrativo para Clínicas de Diagnóstico que permite controle total sobre a clínica,
agilizando a sua tomada de decisão em um ambiente de fácil utilização. Esta linha de software é
desenvolvida com tecnologia SQL, onde é voltada para a administração de Clínicas de Diagnóstico
com um grande volume de informações, permitindo inclusive interligar várias unidades clínicas via
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comunicação remota (rádio, ASDL, Frame Relay, etc.. ). O sistema é composto pelos módulos
abaixo:
Multi-Clínicas
Pode configurar o sistema para trabalhar em várias unidades clínicas, centralizando os dados em
um único local, agilizando o trabalho do setor de faturamento e mantendo um histórico único do
paciente.
Agenda
Agenda você agiliza a marcação dos exames dos pacientes facilitando assim o trabalho das
atendentes com a utilização de agendas específicas para cada tipo de exame.
Características
Criação de agendas específicas para um determinado tipo de exame/sala/médico;
Visualização de todas as agendas criadas para um determinado exame e seus horários ocupados;
Travamento de horários que não podem ser utilizados;
Visualização e impressão de orçamentos;
Permite efetuar registro de atendimento a partir dos dados do agendamento, diminuindo tempo
do atendimento do paciente;
Centralização de agendamentos das unidades clínicas.
Recepção de pacientes
Recepção você tem facilidade para encontrar os atendimentos realizados de um determinado dia e
manter um cadastro único de paciente, permitindo ter um histórico eficiente.
Características
Emissão de Laudos
Laudo você tem a facilidade de editar e criar laudos de qualquer procedimento cadastrado no
atendimento do paciente.
Características
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Envio de laudos por e-mail;
Visualização da impressão para análise de estética;
Cadastro de Frases mais utilizadas, permitindo inseri-las a partir de uma combinação de teclas;
Cadastro de laudo padrão e variações para procedimentos, agilizando o processo de digitação do
laudo;
Cálculo de fórmulas inseridas em laudos padrões;
Possui alguns layouts para emissão do laudo;
Registro de diagnóstico do laudo;
Estatísticas de diagnóstico entre períodos;
Controle de Caixa
Neste módulo o sistema registra todos os recebimentos nos atendimentos, em moeda, como
também toda movimentação de caixa, facilitando a conferência.
Características
Faturamento
No módulo Faturamento você tem a qualquer momento informações dos atendimentos realizados,
podendo consultar e emitir valor de fatura de cada convênio.
Características
Relatórios
Além de fornecer relatórios dos cadastros, fornece também vários relatórios para gerenciamento da
clínica, permitindo acompanhar dia-a-dia a produção da clínica. Estes estão distribuídos em cada
módulo do sistema.
Características
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Relatórios de Cadastros;
Relatórios da Recepção;
Relatórios da Agenda;
Relatórios Gerenciais;
Relatórios para Vigilância Sanitária;
2a. via de laudos;
Produtividade por usuários;
Orçamentos de exames;
Possibilidade de exportação de qualquer relatório para Excel, Word, etc...;
Configuração de margens e local de impressão;
Etiquetas para envelope e identificação;
Segurança
No módulo de segurança você tem o poder de definir as tarefas e módulos que o usuário poderá
acessar dentro do sistema.
Características
Controle de Estoque
No módulo Controle de Estoque permite um controle simples do almoxarifado da clínica, com
registro de entradas e saídas de qualquer tipo de material / medicamento.
Características
Mala Direta
Mala Direta você pode gerar documentos e cartas de correspondência para pacientes, médicos
solicitantes, convênios e contatos pessoais.
Características
Cadastro de Contatos;
Cadastro de Cidades;
Cadastro de Documentos vinculados a base de dados de Contatos, Cadastro de Pacientes,
Cadastro de Médicos e Cadastro de Convênios;
Filtro para impressão de documentos;
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Suporte
Temos técnicos especializados onde fornecemos várias formas de suporte, são elas:
Aparelho Geniturinário
1.21.088 Esôfago 8 inc
1.21.089 Estômago e duodeno 20 inc
1.21.090 Esôfago - hiato - estômago e duodeno 24 inc
1.21.091 Trânsito e morfologia do delgado 6 inc
1.21.092 Clister opaco (duplo contraste) 6 inc
1.21.094 Estudo do delgado com duplo contraste enteroclise 6 inc
1.21.095 Urografia venosa com bexiga pré e pós-micção 7 inc
1.21.097 Uretrocistografia 6 inc
1.21.098 Urografia venosa minutada 1-2-3 10
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Crânio e Face
1.21.001 Crânio: PA - LAT 2 inc
1.21.002 Crânio: PA - LAT - Bretton ou Towne 3 inc
1.21.003 Crânio: PA - LAT - oblíquas ou Bretton-Hirtz 4 inc
1.21.004 Mastóides ou rochedos - bilateral 8 in
1.21.006 Órbitas: PA - LAT - oblíquas - Hirtz 4 inc
1.21.007 Seios da face: FN - MN - LAT 3 inc
1.21.008 Seios da face: FN - MN - LAT - Hirtz 4 inc
1.21.009 Sela: PA - LAT - Bretton ou Towne 3 inc
1.21.010 Maxilar inferior: PA - oblíquas 3 inc
1.21.011 Ossos da face: MN - FN - LAT - Hirtz 4 inc
1.21.012 Arcos zigomáticos - malar - estilóides: AP - oblíquas 3 inc
1.21.013 Articulação têmporo-mandibular - bilateral 4 inc
1.21.014 Adenóides - lateral 1 inc
1.21.015 Cavum: LAT - Hirtz ou boca aberta e fechada 2 inc
1.21.016 Condutos auditivos internos 4 inc
1.21.017 Panorâmica de mandíbula - ortopantomografia 1 inc
1.21.018 Teleperfil em cefalostato - sem traçado 1 inc
1.21.019 Teleperfil em cefalostato - com traçado 2 in
1.21.022 Radiografia oclusal 1 inc
Coluna Vertebral
1.21.027 Coluna cervical: AP - LAT - TO ou flexão 3 inc
1.21.028 Coluna cervical: AP - LAT - TO oblíquas 5 inc
1.21.029 Coluna cervical: funcional ou dinâmica 7 inc
1.21.030 Coluna dorsal: AP - lateral 2 inc
1.21.031 Coluna lombo-sacra 3 inc
1.21.032 Coluna lombo-sacra com oblíquas + selet. L5/S1 5 inc
1.21.033 Coluna lombo-sacra: funcional ou dinâmica 7 inc
1.21.034 Sacro-cóccix 4 inc
1.21.035 Coluna dorso-lombar para escoliose: PA - LAT 2 inc
1.21.036 Coluna dorso-lombar dinâmica para escoliose 4 inc
1.21.037 Coluna total para escoliose panorâmica (telespondilografia
1.21.039 Coluna dorsal: AP - LAT - oblíquas 4 inc
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