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OAB 1ª FASE – XV EXAME

Direito Empresarial
Francisco Penante

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 TESTE DE APRENDIZAGEM (TA)

(FGV - V Exame de Ordem) Em relação à


incapacidade e proibição para o exercício da
empresa, assinale a alternativa correta.
CAPACIDADE
(Continuação) (A) Caso a pessoa proibida de exercer a
atividade de empresário praticar tal atividade,
deverá responder pelas obrigações contraídas,
podendo até ser declarada falida.

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 DA CAPACIDADE para o exercício da (FGV – XIII Exame de Ordem) Olímpio


atividade empresária Noronha é servidor público militar ativo e,
(Arts. 972 a 980, CC) concomitantemente, exerce pessoalmente
o Capazes (Obs.: art. 117, X, Lei 8.112/90); atividade econômica organizada sem ter sua
o Possibilidade de exercício por incapaz; firma inscrita na Junta Comercial.
o Nomeação de gerente; Em relação às obrigações assumidas por
o Consequências do exercício por impedido (TA); Olímpio Noronha, assinale a alternativa
o Possibilidade de composição de quadro societário correta.
por impedido; (A) São válidas tanto as obrigações assumidas
o Licitude da sociedade entre marido e mulher; no exercício da empresa quanto estranhas a
o Dispensa de outorga conjugal para alienar ou essa atividade e por elas Olímpio Noronha
gravar de ônus real imóveis da empresa. responderá ilimitadamente.

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Segundo o Código Civil vigente, é possível a


constituição de sociedade entre marido e
mulher, ou com terceiros, desde que não
estejam casados nos regimes de :
REGIME JURÍDICO
DAS SOCIEDADES E
o Comunhão universal de bens. REGISTRO
o Separação obrigatória de bens.

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 Introdução ao Regime Jurídico das  Definição de SOCIEDADE - União entre duas


Sociedades e Registro ou mais pessoas, que se obrigam a conjugar
(arts. 981 e ss. CC / arts. 1.150 a 1.154 CC esforços para a realização de um objetivo
/ Lei 8.934/94 - RPEM) comum e, ao final, partilharem os resultados.

o Pessoas jurídicas de direito privado;


Personificadas
o Diferença entre sociedades simples e
Sociedades
sociedades empresárias;
o Registro (TA); Não Personificadas
o Tipos de sociedade empresária no direito
brasileiro;

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Soc. Simples RCPJ


Sócio pode
contribuir
Registro Obrigatório com prest.
Personificadas
o Possibilidade de adoção de tipo societário de serviço

empresário por sociedade simples; Soc. Empres. RPEM (JC)

o Principais espécies de registro.


Vedada Todos
os sócios
contribuição de
devem
sócio apenas com contribuir com
prestação de bens, dinheiro
serviços ou crédito

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Direito Público Interno


a TIPOS SOCIETÁRIOS EMPRESÁRIOS
Externo

SOCIEDADE EM NOME COLETIVO (N/C)


Pessoas
Jurídicas
Associações SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES (C/S)
Sociedades
SOCIEDADE LIMITADA (LTDA)
Direito Privado Fundações

Partidos Políticos SOCIEDADE EM COMANDITA POR AÇÕES (C/A)


Organizações
Religiosas SOCIEDADE ANÔNIMA OU COMPANHIA (S/A ou CIA)
EIRELI

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NORMA DIRETA NORMA SUBSIDIÁRIA
III Jornada e Direito Civil do CJF- Enunciado
N/C 1039 – 1044 CC 997 – 1038 CC 199 - Art. 967:

C/S 1045- 1051 CC 1039-1044 CC


A inscrição do empresário ou sociedade
LTDA 1052-1087 CC 997 – 1038 CC (ou Lei empresária é requisito delineador de sua
6404/76) regularidade, e não de sua caracterização.

C/A Lei 6404/76 1090 – 1092 CC

S/A ou CIA Lei 6404/76 CC

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CONCLUSÃO:
 Obrigatoriedade do registro:

Art. 967 CC. É obrigatória a inscrição do O registro de empresário é DECLARATÓRIO e


empresário no Registro Público de não constitutivo da qualidade de empresário.
Empresas Mercantis da respectiva sede,
antes do início de sua atividade.

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III Jornada e Direito Civil do CJF- Enunciado  Conteúdo do requerimento para


198 - Art. 967: inscrição empresarial:
A inscrição do empresário na Junta Comercial
NÃO É requisito para a sua caracterização, Art. 968 CC. A inscrição do empresário far-se-
admitindo-se o exercício da empresa sem tal á mediante requerimento que contenha:
providência. O empresário irregular reúne os I - o seu nome, nacionalidade, domicílio,
requisitos do art. 966, sujeitando-se às estado civil e, se casado, o regime de bens;
normas do Código Civil e da legislação II - a firma, com a respectiva assinatura
comercial, salvo naquilo em que forem autógrafa;
incompatíveis com a sua condição ou diante III - o capital;
de expressa disposição em contrário. IV - o objeto e a sede da empresa.

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§ 1o Com as indicações estabelecidas neste


artigo, a inscrição será tomada por termo no § 5o Para fins do disposto no § 4o, poderão
livro próprio do Registro Público de Empresas ser dispensados o uso da firma, com a
Mercantis, e obedecerá a número de ordem respectiva assinatura autógrafa, o capital,
contínuo para todos os empresários inscritos. requerimentos, demais assinaturas,
§ 2o À margem da inscrição, e com as informações relativas à nacionalidade, estado
mesmas formalidades, serão averbadas civil e regime de bens, bem como remessa de
quaisquer modificações nela ocorrentes. documentos, na forma estabelecida pelo
§ 3o Caso venha a admitir sócios, o CGSIM. (Incluído pela Lei nº 12.470, de
empresário individual poderá solicitar ao 2011)
Registro Público de Empresas Mercantis a

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transformação de seu registro de empresário  Inscrição e averbação de sucursal,


para registro de sociedade empresária, filial ou agência:
observado, no que couber, o disposto nos arts.
1.113 a 1.115 deste Código. (Incluído pela Lei Art. 969 CC. O empresário que instituir
Complementar nº 128, de 2008) sucursal, filial ou agência, em lugar sujeito à
§ 4o O processo de abertura, registro, jurisdição de outro Registro Público de
alteração e baixa do microempreendedor Empresas Mercantis, neste deverá também
individual de que trata o art. 18-A da Lei inscrevê-la, com a prova da inscrição originária.
Complementar nº 123, de 14 de dezembro de Parágrafo único. Em qualquer caso, a
2006, bem como qualquer exigência para o constituição do estabelecimento secundário
início de seu funcionamento deverão ter deverá ser averbada no Registro Público de
Empresas Mercantis da respectiva sede.

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trâmite especial e simplificado,


preferentemente eletrônico, opcional para o
empreendedor, na forma a ser disciplinada RCPJ
pelo Comitê para Gestão da Rede Nacional
para a Simplificação do Registro e da
Personalidade Jurídica
Legalização de Empresas e Negócios -
CGSIM, de que trata o inciso III do art. 2o da RPEM
mesma Lei. (Incluído pela Lei nº 12.470,
de 2011)

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R$20.000,00 (vinte mil reais).


O proprietário do imóvel em que está
Personalidade jurídica localizada a sede, Miguel, formula as
seguintes indagações:
Autonomia negocial A) A sociedade Arroz de Festa Ltda. era
regular à época da celebração do contrato de
Autonomia Processual
locação? (Valor: 0,60)
Autonomia Patrimonial
B) Miguel pode cobrar de Maria a
integralidade da dívida de Arroz de Festa
Ltda.? (Valor: 0,65)

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2ª FASE – XIII EXAME OAB (TA)


QUESTÃO 2: No dia 03.01.2012, Maria e
Joana assinaram ato constitutivo de uma
sociedade limitada empresária denominada
Arroz de Festa Ltda. Nesta data, Maria
integralizou 5.000 (cinco mil) cotas, ESTABELECIMENTO
representativas de 50% (cinquenta por cento)
do capital social da sociedade, ao valor EMPRESARIAL
nominal de R$1,00 (um real) cada uma,
enquanto Joana integralizou 1.000 (mil) cotas
à vista e se comprometeu a pagar o restante

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(4.000 quotas) após 6 (seis) meses. No dia Estabelecimento empresarial: 1.142 ao 1.149 CC
16.01.2012, Maria e Joana levaram os
documentos necessários ao registro da
referida sociedade à Junta Comercial
É o complexo de bens corpóreos e
competente, que procedeu ao arquivamento
incorpóreos, ou seja, é o conjunto de bens
dos mesmos uma semana depois. Em função
materiais e imateriais, bens que são
de enfrentarem certa dificuldade inicial nas
organizados pelos empresários individuais,
vendas, Maria e Joana não conseguiram pelas EIRELIs, e pelas sociedades
adimplir o contrato de aluguel da sede, empresárias, para o desenvolvimento de suas
celebrado em dia 05.01.2012, o que implicou a atividades.
contração de uma dívida no valor de

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Bens Materiais Bens Imateriais TRESPASSE é o nome dado


(Corpóreos) (Incorpóreos) pela doutrina à ALIENAÇÃO DO
ESTABELECIMENTO
Ponto EMPRESARIAL
São partes do trespasse:
Marca
Trespassante
Patente (alienante do estabelecimento)

E
Tecnologia
Trespassatário
(adquirente do estabelecimento)

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O estabelecimento, de forma unitária, pode ser


objeto de negócios jurídicos, sejam eles
 Condições de eficácia do trespasse:
negócios:
Art. 1143 CC
Translativos Implicam na Art. 1.145 CC. Se ao alienante não restarem
transferência da bens suficientes para solver o seu passivo, a
propriedade eficácia da alienação do estabelecimento
depende do pagamento de todos os credores, ou
Art. 1143 CC
Constitutivos Não importam na do consentimento destes, de modo expresso ou
transferência da tácito, em trinta dias a partir de sua notificação.
propriedade

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 Eficácia erga omnes da alienação, usufruto  Proibição de concorrência no trespasse:


ou arrendamento do estabelecimento:
Salvo autorização expressa, não poderá o
O contrato que tenha por objeto a alienação, o alienante do estabelecimento empresarial
usufruto ou o arrendamento do reestabelecer-se em ATIVIDADE IDÊNTICA ou
estabelecimento, só produzirá efeitos quanto SIMILAR e NA MESMA PRAÇA pelo período de
a terceiros (erga omnes) depois de averbado à CINCO ANOS.
margem da inscrição do empresário, da
sociedade empresária ou da EIRELI, no RPEM, Obs.: No caso de arrendamento ou usufruto do
e de publicado na imprensa oficial. estabelecimento, a proibição persistirá durante o
prazo do contrato.

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 Súmula 646 STF:  1ª Jornada de Direito Comercial do CJF:

Ofende o princípio da livre concorrência lei ENUNCIADO 8. A sub-rogação do adquirente nos


municipal que impede a instalação de contratos de exploração atinentes ao
estabelecimentos comerciais do mesmo ramo estabelecimento adquirido, desde que não
em determinada área. possuam caráter pessoal, é a regra geral,
incluindo o contrato de locação.

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 Sub-rogação automática do adquirente: DOUTRINA: Apesar de ser consensual, o contrato


de locação, não é personalíssimo (intuitu
Salvo disposição em contrário, com o personae) nem para o locador e nem para o
trespasse, o adquirente do estabelecimento, locatário, vez que o mesmo admite a cessão e a
como regra geral, vai sub-rogar-se em todos sublocação, não se extinguindo assim pela morte
os contratos estipulados pelo alienante para o de qualquer deles. Entretanto, nada impede que
desenvolvimento da atividade. no contrato de locação fique convencionado
entre as partes sobre a impossibilidade de cessão
e sublocação, hipótese em que restaria
configurado o caráter personalíssimo.
(GONÇALVES, 2004).

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 Exceção à regra da sub-rogação automática  Jurisprudência relacionada:


do adquirente no trespasse: APELAÇÃO CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL DA SENTENÇA EM
RECONVENÇÃO - CONTRATO DE ALUGUEL - DIREITO DO
HERDEIRO - DIREITOS CONTRATUAIS - INADIMPLÊNCIA -
COBRANÇA EXCESSIVA - RECURSOS IMPROVIDOS -DA
PRIMEIRA APELAÇÃO DA BAIMEX E OUTROS:
CONTRATOS PERSONALÍSSIMOS (...)
(caráter pessoal) 3. Ademais, por todos é sabido que o contrato de locação não é
personalíssimo, o que resulta na perfeita possibilidade de que,
ocorrendo o falecimento de uma de suas partes, os direitos e
São contratos de confiança. deveres contidos nos referidos contratos transferem-se aos
herdeiros.
(...).
Processo: AC 24050027218 ES 024050027218; Pub10/07/2009

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 Responsabilidade do adquirente:  Súmula 451 STJ:


O adquirente do estabelecimento responde
pelas dívidas anteriores ao trespasse, DESDE
QUE REGULARMENTE CONTABILIZADAS.
É legítima a penhora da sede do
estabelecimento comercial.

T
negócio negócio
jurídico 1 jurídico 2
publicação OFICIAL do T
vencido vincendo

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A responsabilidade solidária do alienante PONTO EMPRESARIAL:


junto ao adquirente pelos negócios
VINCENDOS, existirá por UM ANO, a contar do
seu EFETIVO VENCIMENTO.
É o local onde a atividade empresária é
A solidariedade do alienante junto ao desenvolvida.
adquirente pelos negócios VENCIDOS, existirá
por UM ANO, a contar da PUBLICAÇÃO AVIAMENTO:
OFICIAL DO TRESPASSE.

Após este período a RESPONSABILIDADE É a aptidão do empresário de gerar lucro.


SERÁ EXCLUSIVA DO ADQUIRENTE. ATENÇÃO: art. 1.187, parágrafo único, III CC.

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Em relação aos negócios formalizados APÓS


o trespasse, a responsabilidade será
EXCLUSIVA DO ADQUIRENTE.
AÇÃO RENOVATÓRIA

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 Ação Renovatória  Prazo para propositura da Ação Renovatória.


Art. 51 § 5º Lei 8.245/91 1 ano

Fim
Lei- 8.245/91 – Lei do inquilinato – Oferece ao do
locatário, no contrato de locação não residencial, o cont.
exercício de seu direito de inerência ao ponto
empresarial, preenchidos os requisitos legais, a
saber:
Obs.: Prazo decadencial. 6 meses

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O prazo mínimo de contrato que se busca


1 renovar ou o somatório de seus prazos
ininterruptos, deve ser de CINCO ANOS. Quando restar um ano para o término do
contrato de locação, inicia-se o prazo para
O locatário deverá estar atuando no propositura da ação renovatória pelo locatário.
2
mesmo ramo de atividade, pelo prazo
mínimo e ininterrupto de TRÊS ANOS. Quando restarem 6 meses para o fim do
contrato de locação, termina o prazo para
O locatário deve contar com contrato propositura da ação renovatória.
3
ESCRITO e de PRAZO DETERMINADO.

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Exceções de retomada (exemplos):  Súmula 482 STF:

1
Se o locador pretender, ele próprio, utilizar o
imóvel, para fins econômicos ou não.
Se por determinação do poder público, o O locatário que não for sucessor ou
2 locador tiver que promover reformas no cessionário do que o precedeu na locação,
imóvel que impliquem em sua radical não pode somar os prazos concedidos a este,
transformação.
para pedir a renovação do contrato, nos
Se o valor a que se dispõe a pagar o termos do Dec. 24.150.
3 locatário, está abaixo do praticado pelo
mercado para locações daquele gênero,
naquela localidade.

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 Súmula 178 STF: Nome empresarial (arts. 1.155 a 1.168 CC):


Não excederá de cinco anos a renovação
judicial de contrato de locação, fundada no
decreto 24.150, de 20/4/1934. É um elemento de identificação.
Regido por 2 princípios:
http://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/215
48860/723154501-pr-723154-5-01-acordao- Deverá ser um nome novo.
tjpr/inteiro-teor Princípio
da Deverá ser registrado na
junta comercial.
Novidade

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Princípio da Se houver ÓBITO, RETIRADA


Veracidade ou EXCLUSÃO de sócio cujo
nome civil integrava a firma
social, esta precisa ser
alterada, sob pena do ESPÓLIO
ou EX-SÓCIO continuar a ter a
mesma responsabilidade pelas
LER OS ARTIGOS 51, obrigações sociais que tinha
quando era membro do quadro
52, 54, 58, 71 - 75 LL. social.
Obs.: Arts. relacionados - art. 1.163 e 1.165, CC; arts. 33, 34 e
35, V, LRPEM; Art. 62, caput e 2º Dec. 1800/96 (MARCAR).

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Nome empresarial


Título do estabelecimento
NOME ≠
Marca
EMPRESARIAL

Nome de domínio

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Nome empresarial Nome empresarial:


Título do estabelecimento
TÍTULO 1
TÍTULO 3 É inalienável. Art 1.164 CC
E1 Identifica cada um
E3 dos Paragrafo único do Art 1.164 CC :Permite que,
com o trespasse, o adquirente do
TÍTULO 2 estabelecimentos estabelecimento empresarial, por ato entre vivos,
(identifica o ponto). utilize o nome empresarial do alienante, desde
Marca E2 que haja previsão contratual nesse sentido, e que
Nome empresarial esta utilização do nome seja precedido do nome
Identifica produtos do próprio adquirente, acrescido da expressão,
ou serviços. Identifica o todo “Sucessor de ...”. Exemplo:

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Nome empresarial: Faria, Mota & Cia. Sucessores de, Penante & Cia.
LTDA LTDA

• É um elemento de identificação do Expressão


empresário individual, da sociedade Nome do designativa Nome do
empresária e da EIRELI, em meio a adquirente da sucessão alienante
coletividade.
• É utilizado para apresentação nas relações
com terceiros.
• Proteção circunscrita ao âmbito do
respectivo Estado.

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Marca: Propositura de Ação para Anulação de Nome


Empresarial:
• Diz respeito a qualidade do produto ou do
serviço que esta sendo oferecido;
É possível a propositura de ação em face da
• Registrada no INPI – Instituto Nacional de Junta Comercial, requerendo a anulação de
Propriedade Industrial. Lei de Propriedade nome registrado ulteriormente.
Industrial (Lei 9.279/96 – LPI);

• Proteção de âmbito nacional. A ação de anulação de nome empresarial é


imprescritível (art. 1.167 CC c/c arts. 44 a 51 LRPEM).

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Soc. Simples

Equipara-se ao
nome
Denominação Associações empresarial para
efeitos de
proteção da lei.

Fundações

Obs.: Art. 1.155, p.ú., CC.

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aEspécies de nome empresarial:

Firma (ou Razão) Nome empresarial


formado a partir do
nome civil de um,
A inclusão do “ramo alguns ou todos os
de atividade” na firma sócios. Ex.: F.
é facultativa. Penante, M.
Albuquerque & Cia.

Direito Empresarial

Denominação Nome empresarial


formado a partir de
elemento fantasia.

A inclusão do “ramo de
atividade” é obrigatória. Ex:
Comercial ABC Frigoríficos
S/A ou , Comercial ABC
Material de Construção S/A.
Atenção: Exceção do art. 72,
LC 123/06.

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