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2 Faculdade de Farmácia
10 ANALÍTICA
11
12
13
14
15
16
18
19
20 Rio de janeiro
21
22 Agosto 2005
23
i
24 Universidade Federal do Rio de Janeiro
25 Faculdade de Farmácia
26 Programa de Pós–Graduação em Ciências Farmacêuticas
27
28
32 ANALÍTICA
33
34
38 Farmacêuticas.
39
45
46 Rio
47
48 2005
49
ii
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63
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65
66
67
68 Ficha Catalográfica
69
70
S586f Silva, Márcio Robert Mattos.
71 Formulação líquida oral do acetato de hidrocortisona incluso em
72 S586f Silva, Márcio Robert
ciclodextrina: Mattos.
desenvolvimento e validação da metodologia analítica/
73 Formulação
Márcio líquida oral
Robert Mattos do acetato
da Silva. hidrocortisona
– Rio de Janeiro: UFRJ/incluso em de
Faculdade
74 ciclodextrina:
Farmácia, 2005. desenvolvimento e validação da metodologia analítica/
Márcio
xviiii,Robert
126 f.:Mattos
35 cm.da Silva. – Rio de Janeiro: UFRJ/ Faculdade de
75
Farmácia, 2005.
Orientador: Sheila Garcia
76 xviiii,
Dissertação 35
126 f.: cm.
(mestrado) – UFRJ/ Faculdade de Farmácia/
77 Orientador:
Programa Sheila Garcia em Ciências Farmacêuticas, 2005.
de Pós-graduação
78 Dissertação
Referências (mestrado) – UFRJ/
Bibliográficas: Faculdade de Farmácia/
f. 119-126.
79 Programa de Pós-graduação
1. Ciclodextrinas. 2. Química em farmacêutica.
Ciências Farmacêuticas,
3. CLAE. 4. 2005.
Acetato de
80 Referências Bibliográficas: f. 119-126.
hidrocortisona. 5. Validação. 6. Controle de qualidade. 7. Microscopia
2. Ciclodextrinas.
eletrônica de varredura.2. Química
8. RMN farmacêutica. 3. CLAE.
de H1. 9. IV. 10. 4. Acetato de
Modelagem
81
hidrocortisona. 5. Validação. 6. Controle de qualidade.
molecular. 11. DSC. I. Garcia, Sheila.1 II. Universidade Federal 7. Microscopia
do Rio
82 eletrônica de varredura. 8. RMN de H . 9. IV. 10. Modelagem
de Janeiro, Faculdade de Farmácia, Programa de Pós-graduação em
83 molecular. 11. DSC. I. Garcia,
Ciências Farmacêuticas. Sheila. II. Universidade Federal do Rio
III. Título.
84 de Janeiro, Faculdade de Farmácia, Programa de Pós-graduação em
85 Ciências Farmacêuticas. III. Título. CDD 615.19
86
CDD 615.19
87
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iii
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112
113
114 A Deus, criador de todas as coisas
115 e ao meu pai Armando in memorian.
iv
AGRADECIMENTOS
6 trabalho.
11 molecular.
21 Ana F., Edilene, Vívian, Eliane, Bianca, Laís, Mariana e Vinícius, pela rica troca de
23
v
RESUMO
17 solução.
22 (HPβCD).
23
24
25
26
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28
29
30
31
32
33
vi
RESUMO
42 $++3&',9'6&0(9501GH+1 e DRX.
48 +3&'
55
56
57
58
vii
ABSTRACT
14 of the suprarenal. The most suitable therapy for the CAH is the hydrocortisone in
18
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35
36
viii
ABSTRACT
37 The aim of this paper was to develop a oral liquid formulation of the HA
43 The ideal condition for the preparation of the inclusion complex was defined
44 and the hydrocortisone acetate (HA) with hydroxypropyl -cyclodextrin and water
46 The complex that presented the best inclusion rate was the HA/HPCD in a
50 The IR, NMR of H1 and SEM techniques allowed the characterization to form
52 The stoichiometry obtained for the complex was 1:1 and the stability constant
55 inclusion in HPCD.
58
59
60
ix
ABSTRACT
61 Three oral liquid formulations were developed and a better preservative was
62 used and for its analysis an analytical method by HPLC was developed and
65
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97
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100
x
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
1
α: alfa
∆: aquecimento
β: beta
λ: comprimento de onda
C: graus Celsius
Û
a: inclinação da reta
b: intercepto
C: concentração
xi
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
g: grama
G: grupo
h: hora
Harmonização
IV: infravermelho
M: molar
min: minuto
mL: mililitro
mm: milímetro
mM: milimolar
nm: nanômetro
xii
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
r: coeficiente de correlação
RE: resolução
2
3
4
5
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8
9
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21
22
xiii
LISTA DE TABELAS
1
Figura 1 Representação esquemática da síntese do cortisol 04
FiguUD(VWUXWXUDGD+3&' 19
inclusão
veículo água
xiv
LISTA DE TABELAS
precisão do método
HPβCD liofilizado
AH em HPβCD
liofilizado
HPβCD liofilizado
Inclusão
xv
LISTA DE TABELAS
liofilizado 300x
liofilizado 5000x
de inclusão do AH em HPβCD
de inclusão do AH em HPβCD
xvi
LISTA DE TABELAS
do AH em HPβCD
3
4
5
6
7
8
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23
24
25
xvii
LISTA DE TABELAS
1
Tabela 1 Comparação dos parâmetros analíticos para produto e matéria- 14
prima
quantitativo, categoria – 1
concentrações de conservantes
com metilparabeno
sob estresse
xviii
LISTA DE TABELAS
pH 7.4
em HPβCD liofilizado
mistura física
xix
SUMÁRIO
1
2
3 RESUMO
6 ABSTRACT
I- INTRODUÇÃO 01
2.2- Corticóides 06
xx
SUMÁRIO
endócrinas
2.2.5- Toxicidade 11
2.5- Ciclodextrina 16
2.6.1- Solução 29
2.6.1.1- Xaropes 30
2.8.1- Linearidade 37
xxi
SUMÁRIO
2.8.2- Precisão 37
2.8.3- Exatidão 38
2.8.4- Especifidade 38
2.8.5- Intervalo 39
2.8.6- Robustez 39
III- OBJETIVOS 40
4.1- Planejamento 42
4.2- Materiais 44
4.2.1- Reagentes 44
4.2.2- Equipamentos 45
4.3- Métodos 47
xxii
SUMÁRIO
Hidrocortisona em Ciclodextrinas
ciclodextrina
trina
AH/HPβ
βCD liofilizado por Infravermelho (FTRI)
xxiii
SUMÁRIO
9
4.3.5.3- Caracterização do complexo de inclusão 64
AH/HPβ
βCD liofilizado por calorimetria
HPβ
βCD liofilizado por ressonância magnética
HPβ
βCD liofilizado por microscopia eletrônica
de varredura (MEV)
AH/HPβ
βCD liofilizado e da mistura física
de AH
4.3.10.1- Linearidade 72
4.3.10.2- Precisão 73
4.3.10.3- Exatidão 74
xxiv
SUMÁRIO
Formulações Desenvolvidas
inclusão AH/HPβ
βCD
AH/HPβ
βCD
V- Resultados e Discussão 78
5.1.2- Identificação 78
5.1.3- Solubilidade 79
5.1.6- Teor 80
em ciclodextrinas
xxv
SUMÁRIO
ciclodextrina)
(DSC)
de Hidrogênio (RMN-H1)
(MEV)
AH/HPβ
βCD liofilizado e da mistura física
xxvi
SUMÁRIO
inclusão do AH/HPβ
βCD
10
11
12
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14
15
16
17
xxvii
Introdução 1
1 I- INTRODUÇÃO
6 em pacientes com hiperplasia adrenal congênita (FILHO et al., 2001), sendo esta
9 afeta a esteredoigênese supra-renal (FILHO, et al., 2001) e nos dias atuais, a terapia
10 mais utilizada para o tratamento embora não seja a mais adequada é a prednisona
13 farmacêutico.
15 utilização em solução aquosa; dessa forma, suspensões orais infantis têm sido
18 Farmácia Universitária.
13 (BEKERS et al., 1991). O que irá determinar o quanto a substância ativa está
17 com seu valor numérico, isto é, seu valor é diretamente proporcional a associação
19 BREWSTER, 1996).
22 adversos (DUCHÊNE, VAUTION & GLOMOT, 1986; SZEJTLI, 1990 apud SHEN et
23 al., 2005). Além disso, não são tóxicas (DUCHÊNE et al., 1984 apud MATIOLI,
2 substâncias ativas de baixa solubilidade, que então serão solúveis em água, como
11
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30
31
32
33
34
35
36
37
38
Revisão da literatura 4
10
11
12 HIPOTÁLAMO
13
14
15 1- CRF
16
17
18 HIPÓFISE
19
20
21 2- ACTH
22
23
24
25 SUPRA-RENAL
26
27
28
29
30 GLICOCORTICÓIDES MINERALOCORTICÓIDES
31 (cortisol)
32 Figura 1: Representação esquemática da síntese do cortisol. Em 1) fator liberador da
33 corticotropina, 2) hormônio adrenocorticotrópico. Nota: dados trabalhados pelo autor.
34
Revisão da literatura 5
4 gene CYP 21 que codifica a síntese dessa enzima, como resultado dessa mutação
18 et al., 2000).
19
20
21
22
23
24
25
Revisão da literatura 6
1 2.2- CORTICÓIDES
11 - Glicocorticoídes :
13 metabolismo de carboidratos.
14 - Mineralocorticóides:
16 -Androgênios e estrogênios.
18
19
20
21
22
23
24
Revisão da literatura 7
10
12
14 gliconeogênese;
16 insulina;
21 do ACTH;
24
Revisão da literatura 8
4 Essas ações são responsáveis por alguns dos efeitos colaterais graves associados
15 (KATZUNG, 1995).
16
18
23
24
Revisão da literatura 9
8 tromboxanos.
12
14
16 90 minutos.
20
21
22
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24
Revisão da literatura 10
8 jejum.
12 ACTH.
17
18
19
20
21
22
23
24
Revisão da literatura 11
2 ENDÓCRINAS
4 - Artrite;
5 - Doenças cutâneas;
6 - Doenças renais;
7 - Inflamação ocular;
8 - Tumores malignos;
9 - Asma;
11
12 2.2.5- TOXICIDADE
13
15 A - Suspensão:
17 B - Uso prolongado:
19 seguintes sintomas:
20 - Distúrbios hidroeletrolíticos;
21 - Úlcera péptica;
22 - Parada de crescimento;
24 - Ações metabólicas;
Revisão da literatura 12
3 GILMAN’S, 1990).
12 2004).
13
14
15
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22
23
24
Revisão da literatura 13
4 adrenocorticosteróide típica.
9
10 Figura 2: Estrutura do acetato de hidrocortisona. Em A, B, C e D; núcleo
12
13
14
15
16
17
18
Revisão da literatura 14
9 do AH.
1 2.5- CICLODEXTRINA
14 centro (cavidade). Esses grupos que estão na cavidade permitem formar complexos
18 cavidade interior cujo tamanho e forma são determinados pelo número de unidades
23
24
25
26
Revisão da literatura 17
15
16
17
18
19
Revisão da literatura 18
1
2 Figura 4: Estruturas de ciclodextrinas naturais: A- α-ciclodextrina; B- β-ciclodextrina;
3 C- γ- ciclodextrina. Fonte: Vijay et al., 2003.
4
8 al., 2005).
13
14
15
16
17
18
19
20
Revisão da literatura 19
2 las do meio externo, podendo ser usadas para aumentar a estabilidade das
7 dipolo-dipolo.
21 não deve ser um fator limitante para sua aplicação, pois esse fenômeno ocorre
6
7 2.5.2- REQUISITOS PARA A FORMAÇÃO DOS COMPLEXOS
10 pois nem toda substância pode ser complexada ou não se verifica nenhuma
17 esta deve reunir alguns quesitos necessários à sua inclusão (SZEJTLI, 1988).
20 fármacos com peso molecular entre 200 e 800 g/mol são passíveis de inclusão em
21 uma das três cavidades (α, β e γ) (WALECZEK et al., 2003 apud ZIGONE &
22 RUBESSA, 2005).
15
16
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18
19
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22
23
24
Revisão da literatura 24
10
13
14 A dissociação de moléculas da cavidade das ciclodextrinas ocorre
19
Revisão da literatura 25
12 bem possível que se possa separá-lo por precipitação. Pode demandar dias ou até
20 Essa técnica é rápida e tem bom rendimento, porém pode haver dificuldade em
23 substâncias termolábeis.
24
Revisão da literatura 26
7 são:
18 (queda da solubilidade).
19
20
21
22
23
24
25
Revisão da literatura 27
4 para níveis mais altos (HARRIS, 1995 ; FORGO & GONDOS, 2002). Muitas técnicas
5 têm sido empregadas para elucidar a natureza e o tipo de interação, mas somente o
15 análises térmicas que podem ser usadas no estudo de complexação (VIANNA et al.,
16 1998).
20 ótimo método para o estudo da complexação, porém algumas vezes essa técnica
23 et al., 1991).
24
Revisão da literatura 29
9 2.6.1- SOLUÇÃO
10
13 (DAR, 1981).
24
Revisão da literatura 30
1 2.6.1.1- XAROPES
7 jovens, pois seu sabor agradável em geral dissipa relutâncias. Além disso, o fato de
8 os xaropes conterem pouco ou nenhum álcool aumenta a sua aceitação por parte
9 dos pais.
14 espessantes ou estabilizantes.
16 estão o ácido benzóico (0,1 a 0,2%), o benzoato de sódio (0,1 a 0,2%) e várias
22
23
24
Revisão da literatura 31
5 métodos são:
6 - Dissolução dos componentes com ajuda de calor: são preparados por esse método
9 água purificada, e aplica-se calor até que se obtenha a solução. A seguir, são
11 mistura esfriar e o seu volume é ajustado até o nível adequado com adição de água
4 produto tem maior estabilidade. Sempre que for preciso acrescentar componentes
8 que a natureza viscosa do xarope não permite que se distribuam rapidamente pelo
9 xarope.
15
17 E INTERFEREM NA FORMULAÇÃO
18
22 mais instáveis, tendem por isso a converterem-se na sua forma estável, que
23 geralmente se caracteriza por ter ponto de fusão mais elevado e menor coeficiente
1 energia necessária para que uma molécula do fármaco seja mudada da forma
2 cristalina é muito maior que a necessária para que não seja um pó amorfo. Portanto,
7 será a área deste em contato com o solvente, por isso uma substância em pó será
9 forma de grandes cristais. É visto que quanto mais dividido estiver o sólido a
13 pode ser aumentado pela agitação da mistura. Quanto maior a velocidade, maior o
15 Constante dielétrica do solvente: quanto mais polar for uma substância maior
21 terapêuticas, pelo fato de se comportarem como ácidos ou bases fracas são muito
24 MORGADO, 1991).
25
Revisão da literatura 34
6 A quantificação por CLAE tem sido adotada por ser uma metodologia
9 estacionária) e uma fase móvel que é eluída sob pressão. A CLAE tem a capacidade
12 (GUIMARÃES, 1997).
19 A fase móvel deve ter alto grau de pureza, dissolver a amostra sem decompor
21 viscosidade, ser compatível com o detector utilizado, ter polaridade adequada para
23 Há cinco tipos diferentes de CLAE: por adsorção, por partição, com fase
24 ligada (fase normal ou reversa), por exclusão e por troca iônica. Essas diferenças
Revisão da literatura 35
9 serão transportados mais rapidamente pela fase móvel (GUIMARÃES & COLLINS,
10 1997).
12 das moléculas. O tamanho dos poros da coluna é controlado a fim de que se tenham
15 em todos os poros e são eluídas mais rapidamente (CASS & REGANI, 2001).
16
17
Revisão da literatura 36
3 Para se empregar algum dos vários métodos existentes para o ensaio de teor
6 com confiabilidade.
11 USP variam de acordo com o tipo de teste como está demonstrado a seguir de
12 acordo com os parâmetros da USP 27, ICH , 1997 & RE No 899 de 29/05/2003.
13
15 quantitativo categoria I (USP 27, 2004; ICH, 1997 & RE No 899 de 29/05/2003).
17
Revisão da literatura 37
5 2.8.1- LINEARIDADE
14 critério mínimo aceitável do (r) deve ser igual a 0,99 (BRASIL, 2003).
15
16 2.8.2- PRECISÃO
17
22 (BRASIL, 2003).
23
24
Revisão da literatura 38
1 2.8.3- EXATIDÃO
9 2.8.4- ESPECIFICIDADE
10
21
22
23
23
Revisão da literatura 39
23 2.8.5- INTERVALO
24
28
29 2.8.6- ROBUSTEZ
30
33
36
37
38
39
40
Objetivo 40
41 III- OBJETIVOS
42
43 3.1- OBJETIVOS GERAIS
44
45 - Desenvolver o complexo de inclusão do acetato de hidrocortisona (AH) em
46 ciclodextrinas.
47
48 - Propor o desenvolvimento de uma formulação líquida oral do acetato de
49 hidrocortisona .
50
51 - Estabelecer e validar a metodologia de análise quantitativa com dectecção dos
52 produtos de degradação.
53
54
55 3.2- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
56
57 - Determinar a estequiometria e a constante de estabilidade (Ks) do complexo de
58 inclusão formado.
59
60 - Aumentar a solubilidade em água do acetato de hidrocortisona (AH).
61
62 - Obter o melhor percentual de inclusão para a formação do complexo de inclusão
63 com a gama ciclodextrina e com a hidroxipropil beta-ciclodextrina (HPβCD).
64
65
66
67
68
69
Objetivo 41
76 complexo de inclusão.
77
78 - Desenvolver uma formulação líquida oral de acetato de hidrocortisona (AH)
79 complexado com ciclodextrina, para auxiliar no tratamento de hiperplasia adrenal
80 congênita, facilitando a administração desse medicamento em crianças.
81
82
Materiais e Métodos 42
84
85 4.1- PLANEJAMENTO
86
90 Cruz.
91
93
96
102 ciclodextrinas.
105
106
Materiais e Métodos 43
10
13
15
17 Cardoso Seiceira)
18
20
22
1 4.2- MATERIAIS
3 4.2.1- REAGENTES
5 - 2-Hidroxipropil-β-ciclodextrina (Cargill)
8 - Água Destilada
10 - Etanol P.A.
14 - Açúcar branco
15 - Sorbato de potássio
16 - Metilparabeno
17 - Dimetilsulfóxido (DMSO)
18
19
20
21
22
23
24
Materiais e Métodos 45
1 4.2.2- EQUIPAMENTOS
5 - Destilador Quimis
9 FTIR8300
10 - Estufa Quimis-Q3178 SE
22
23
24
25
Materiais e Métodos 46
4 - Bureta 10,0 mL
5 - Balões volumétricos
6 - Béqueres pyrex
8 - Papel alumínio
9 - Seringa descartável de 5 mL
10 - Barra magnética
12 - Gral e pistilo
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Materiais e Métodos 47
1 4.3- MÉTODOS
13 brometo de potássio, foram trituradas em gral com pistilo por 10 minutos, para o
16 minutos, para o preparo da pastilha. Perda por secagem até peso constante à 1050
17 C; ponto de fusão.
23 específica.
24 Cálculos:
% = Aa x 10 x 50 x 25 x 100
395 x pesada (mg)
Materiais e Métodos 48
2 HIDROCORTISONA EM CICLODEXTRINAS
9 foram submetidas à agitação e após ter sido alcançado o equilíbrio foram filtradas. A
13
16
20 preparadas foram deixadas, sob agitação, protegidas da luz com papel alumínio e
21 em seguida foram filtradas através de papel de filtro; do filtrado foi retirada uma
5 foram mantidas sob e sem refrigeração, a fim de se determinar a condição ideal para
10 espectrofotométrica.
11 Grupos I e II: sem adição de etanol, alterando o tempo de agitação (figura 8).
15 Grupos VII, VIII e IX: variando o tempo de agitação e a temperatura (figura 11).
20
21
22
23
24
Materiais e Métodos 50
Geladeira
15
Filtração
16
Diluição: 1/100
17
18 Leitura no
UV 241,5 nm
19
20 Figura 8: Preparação do complexo de inclusão do AH em gama ciclodextrina para os
21 grupos I e II.
22
23
24
25
26
Materiais e Métodos 51
1
2 Ordem de adição (Grupo III):
AH: 0,0518; 0,0522; 0,0514 g
3 +
etanol 11,25ml
4 +
Água 1,25ml
5 +
Gama: 5,0; 6,0 e 7,0mM
6 Ordem de adição(Grupo IV):
7 AH: 0,0510; 0,0524; 0,0514 g
+
8 etanol 2,5ml
+
9 Água (10,0; 6,25; 5,0)
+
10 Gama: 5,0; 6,0 e 7,0mM
11
Geladeira
15
Filtração
Diluição 1/100
16
17 Leitura no
18 UV 241,5 nm
22
23
24
25
26
27
Materiais e Métodos 52
10 û%DQKR-maria 370C
por 12 horas
Geladeira
11
Filtração
12
Diluição 1/100
13
Leitura no
14 UV 241,5 nm
15
16 Figura 10: Preparação do complexo de inclusão do AH em gama ciclodextrina para
17 os grupos V e VI.
18
19
20
21
22
23
24
25
Materiais e Métodos 53
1 Ordem de adição:
(Grupo VII) AH: 0,0504; 0,0552;
2 0,0508 g
(Grupo VIII) AH: 0,0504; 0,0518;
3
0,0502 g
4 (Grupo IX) AH: 0,0502; 0,0510;
0,0522 g
5 +
etanol 12,5 ml
6 +
Gama: 3,0; 3,5 e 4,0 mM
7 +
Água
8
9 û%DQKR-maria
(GrupoVII) 370 C por 12 horas
10 (GrupoVIII) 390 C por 12 horas
(Grupo IX) 370 C por 1 hora
Geladeira
11
12
Filtração
Diluição 1/100
13
14
Leitura no
15 UV 241,5 nm
20
21
22
23
24
25
Materiais e Métodos 54
1 Ordem de adição:
2 AH: 0,0552; 0,0512; 0,0530 e 0,0584 g
+
3 etanol 12,5 ml
+
4 Gama: 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5 e 5,0 mM
+
5 Água
6 û%DQKR-maria 370 C
por 1 hora
7
Temperatura ambiente
8
Filtração
9
Diluição 1/100
10
Leitura no
11 UV 241.5nm
12
13 Figura 12: Preparação do complexo de inclusão do AH em gama ciclodextrina para o
14 grupo X.
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
Materiais e Métodos 55
1 Ordem de adição:
2 AH: 0.0512; 0,0522; 0,0520 g
+
3 Gama: 0; 20,0 e 50,0 mM
+
4 Água
5 û%DQKR-maria 370 C
por 1 hora
Temperatura ambiente
6 Filtração
Diluição 1/100
7
Leitura no
8 UV 241,5 nm
9
10 Figura 13: Preparação do complexo de inclusão do AH em gama ciclodextrina para o
11 grupo XI.
12 ]
13
14
15
16
17
18
19
20
Materiais e Métodos 56
10 KLGUR[LSURSLO -ciclodextrina, 20, 50, 70, 75, 80, 85, 134, 135, 140 e 145 mM),
13 frascos erlenmeyer de 125 mL com tampa, protegidas da luz com papel alumínio,
14 por 1 hora. Logo após as amostras foram filtradas através de papel de filtro, do
15 filtrado obtido foi retirada uma alíquota de 1,0 mL para b.v. de 100,0 mL; completou-
17 (figura 14).
18
19
20
21
22
23
24
25
26
Materiais e Métodos 57
1
Ordem de adição:
2 AH: 0,0502; 0,0500; 0,0514; 0,0500; 0,0500; 0,0504; 0,0500; 0,0556; 0,0582;
0.0544; 0.0500 g
3 +
4 HPβ
βCD: 0; 20,0; 50,0; 70,0; 75,0; 80,0; 85,0; 134,0; 135,0; 140,0 e 145,0 mM
5 û%DQKR-maria 370 C
por 1 hora
Temperatura ambiente
6
Filtração
Diluição 1/100
7
8 Leitura no
UV 241,5 nm
9
10 Figura 14: Preparação do complexo de inclusão do AH em HPβCD, veículo água.
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
Materiais e Métodos 58
12 7,4, e com 20, 50, 75, 134 mM de hidroxipropil beta-ciclodextrina), e por fim
15 agitação nos frascos erlenmeyer de 125 mL com tampa, protegidas da luz com papel
16 alumínio, por 1 hora. As amostras foram filtradas através de papel de filtro; do filtrado
17 obtido foi retirada uma alíquota de 1,0 mL que foi adequadamente diluída com etanol
20
21
22
23
24
Materiais e Métodos 59
1 Ordem de adição:
AH: 0.0512; 0.0514; 0,0536; 0,0508 g + HPβ
βCD: 20,0; 75,0 e 134,0 mM
2 û%DQKR-maria 370 C
por 1 hora
Temperatura ambiente
3
Filtração
Diluição 1/100
4
5
6
7 Leitura no
UV 241,5 nm
8
9 Figura 15: Preparação do complexo de inclusão do AH em HPβCD, veículo PBS pH
10 7.4 0,1 M.
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Materiais e Métodos 60
11 retirado com auxílio de uma espátula de aço. Preparou-se a pastilha com brometo de
12 potássio, cerca de 1,5 % do pó, para análise de identificação por IV de 500 a 4000
13 cm-1.
14
17
1 por 1 hora, sob agitação, protegida da luz com papel alumínio. Logo após o
4 freezer, inclinando-se o frasco de forma a ser obtida uma maior área superficial que
12
14
19 gráfico com o aumento da solubilidade com desvio positivo (Ap) indica uma
23
24
Materiais e Métodos 62
Ks = Inclinação
S0 (1-Inclinação)
6
7 Onde:
10 Valores de Ks entre 200 e 5000 M-1 são considerados ideais para a formação
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
Materiais e Métodos 63
3 (FTIR)
5 )RLUHDOL]DGRRHVSHFWURGH,9SDUDDVDPRVWUDV$++3&'PLVWXUDIísica
8 intensa trituração em gral com pistilo por 5 minutos, obtendo-se pastilhas com
12
20 preparadas as pastilhas.
21
22
Materiais e Métodos 64
13 (SZEJTLI, 1982 & SENEL et al., 1992 apud GINÉS et al., 1998).
14
17
18 Foi realizado o RMN-H1GR$++3&'PLVWXUDIísica e complexo de inclusão
20 QD FDYLGDGH GD +3&' SRLV Vão os sensores mais sensíveis na formação do
22
23
24
25
Materiais e Métodos 65
10
12 $++3&'/,2),/,=$'2('$0,6785$)ÍSICA
13
22
23
24
Materiais e Métodos 66
1 7DEHOD6ROXELOLGDGHGRFRPSOH[R$++3&'OLRILOL]DGR
10 triplicata, com uma concentração final em torno de 20 µg/mL, usando etanol como
% = Aa x 10 x 50 x 25 x 100
395 x pesada (mg)
13
14
Materiais e Métodos 67
3 (SOLUÇÃO ORAL)
16 100,0 mL, esta diferença foi utilizada para dissolver o complexo AH/HPβCD antes de
18
19
20
21
22
23
24
Materiais e Métodos 68
2 conservantes.
4 Preparação:
9 o xarope simples.
10
12 metilparabeno.
15 de potássio.
15 prata.
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Materiais e Métodos 70
8 formulação.
10 colocada em estufa, a 40ºC, por 1 dia. A amostra foi diluída em uma mistura de
2 estresse
5 HPβCD na formulação.
10
11
12
13
14
15
16
17
Materiais e Métodos 72
2 DE AH
6 (BRASIL, 2003).
11
12 4.3.10.1- LINEARIDADE
13
15 mãe, padrão sigma, nas concentrações de 240, 270, 300, 330 e 360 µg/mL, para a
21 realizado em triplicata.
22
23
24
Materiais e Métodos 73
1 4.3.10.2- PRECISÃO
5 esquema abaixo:
6
2a formulação 3a formulação
7 m1 = 2,0269 g m1 = 2,0465 g
m2 = 2,0548 g m2 = 2,0398 g
8 m3 = 2,0393 g m3 = 2,0568 g
10
11
Balão volumétrico de 10 mL com
metanol/água (50:50)
12
14
16 cromatógrafo. A quantificação foi feita em cada injeção e o desvio padrão relativo foi
20 Cálculo do DPR:
21 DPR = DP x 100
CMD
22 Onde:
1 4.3.10.3- EXATIDÃO
6 (KARTAL, 2001).
12 declarada.
13 Cálculo da exatidão:
14
Exatidão = concentração média experimental x 100
15 concentração teórica
16
18
22
23
24
Materiais e Métodos 75
2 FORMULAÇÕES DESENVOLVIDAS
7 previamente validado.
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Materiais e Métodos 76
2 DO AH EM HPβ
βCD
7 molecular.
14 KLGUR[LSURSLO –ciclodextrina (HPβCD) foi obtido por encaixe manual das estruturas
17 Hypercube, Inc.).
18
19
20
21
22
23
24
Materiais e Métodos 76
2 DO AH EM HPβ
βCD LIOFILIZADO
5 de onda oriundo de uma fonte (tubo catódico) constituído por metais leves (Cu, Mo,
6 Cr, Co, Fe, Ni), cujo catodo é bombardeado por elétrons de energia da ordem de 25
7 a 50KV. Os raios-X gerados variam numa faixa de 0,7 a 2,3Å, sendo facilmente
15 ângulo de incidência dos raios-X (2θ) na faixa de 0 a 60°. Através do espectro pode-
1 V- RESULTADOS E DISCUSSÃO
10 5.1.2- IDENTIFICAÇÃO
11
14
15
16
17
18
Resultados e Discussão 78
11
14 preconiza uma perda de não mais que 0,5% de seu peso (BP, 2004).
Resultados e Discussão 79
6 2004).
8 5.1.6- TEOR
12 que 97,0% e não mais que 103,0% calculada sob a base anidra (BP, 2004).
13
0.800
14
15 Figura 19: Espectros de UV do acetato de hidrocortisona matéria-prima
16
17
18
19
20
Resultados e Discussão 80
2 HIDROCORTISONA EM CICLODEXTRINAS
8 método espectrofotométrico para o grupo I (tabela 14) e para o grupo II (tabela 15),
9 encontram-se a seguir:
16 inclusão do que aqueles obtidos com tempo de agitação de 4 dias (grupo II).
Resultados e Discussão 81
4
5 Tabela 16: Percentual de inclusão do AH em gama ciclodextrina – grupo III
10 que com uma maior quantidade de etanol (grupo III), obteve-se melhores
12 (grupo IV).
13
16
17
18
19
Resultados e Discussão 82
11 método espectrofotométrico para o grupo VII (tabela 20), grupo VIII (tabela21) e para
13
7 inclusão melhores do que aqueles obtidos com a preparação a 39°C por 12 horas
8 (grupo VIII).
10 preparação que foi agitada por 1 hora (grupo IX) apresentou percentuais de inclusão
14
Resultados e Discussão 84
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Resultados e Discussão 85
3
4 Foram preparados complexos de inclusão do acetato de hidrocortisona em
6 que o solvente etanol foi substituído ora por água (tabela 25), ora por PBS 0,1M pH
7 7,4 (tabela 26), para a preparação do complexo de inclusão descrita por DAVIES e
8 colaboradores (1997).
13
14
Resultados e Discussão 86
3 atingindo um limite máximo de 134 mM, com um bom percentual de inclusão 91,5%.
6 O percentual de inclusão (tabela 25), foi maior que o encontrado pelo trabalho
10 como solvente, foi cerca de 34,3%, 28,6% e 23,5% maior, para as concentrações de
11 50, 75 e 134 mM, quando comparado ao percentual de inclusão que usou PBS como
14 utilizando água como solvente, também foram diferentes entre si (tabelas 24 e 25),
19 de agitação de 1 hora.
Resultados e Discussão 87
4 HIDROXIPROPIL β-CICLODEXTRINA)
5
6 O pó retido pela filtração de todas as preparações do complexo de inclusão
3 AH. As bandas principais são possivelmente; 1745, 1723 cm-1 deformações axiais
4 (C=O) de acetato; 3425 e 3334 cm-1 deformação axial de O–H, 1640, 1610 cm-1 de
5 carbonila de aromático; 1232, 1115 e 1042 cm-1 deformações axiais de C–O de éster
10
12 liofilização.
14 77,41%.
15
16
17
18
19
20
21
22
23
Resultados e Discussão 89
0.800
5
6 Figura 22: Espectros de UV do complexo liofilizado.
7
10
11
12
13
14
15
16
17
Resultados e Discussão 90
5
Solubilidade do AH (mM)
4
y = 0,0359x + 0,0769
3
R2 = 0,9958
2 r = 0,9979
0
0 50 100 150
Concentração da HPBCD (mM)
16
Resultados e Discussão 91
3 ciclodextrinas (GAO et al., 1998 apud HANNA, BRAUER & GERMAIN, 2004).
5 coeficiente de correlação obtido foi maior que 0,99 (HIGUCHI & CONNORS, 1965).
11
12 Ks(1:1) = 0.0769
13 0.0359 (1 – 0.0769)
14
16
19 colaboradores 2000, que foi de 466 M-1. O valor da Ks obtido em nosso estudo
22
23
Resultados e Discussão 92
4 a sua biodisponibilidade (DUCHÊNE & VAUTION, 1986 apud MATIOLI, MORES &
5 ZANIN, 2000).
10
11 So = 0,0359 mM/L
12 n = Smáx / So
13
14 n = 137,4
15
17
18
19
20
21
22
23
Resultados e Discussão 93
A
3
4 B
5 C
6 D
10
11 5.5.4- CARACTERIZAÇÃO DO COMPLEXO DE INCLUSÃO AH EM HPβ
βCD
13
15 de inclusão AH em HPβCD.
^exo H B C D + a c e t d e h i d r o c o r t i s o n a 1 0 K - T F G N 2 0 7 . 0 6 .2 0 0 5 1 4 : 0 8 : 1 9
M o d u le : D S C 8 2 2 e / 7 0 0 /2 6 8 /4 2 1 2 5 6 / 0 5 7 3 , 0 4 .0 1 . 2 0 0 5 1 6 :5 6 :3 0 S a m p l e H o l d e r : A lu m in u m S t a n d a r d 4 0 u l
M e th o d : D yn 2 5 ...5 0 0 @ 1 0 - N 2 = 8 0 m L
2 5 . 0 - 5 0 0 . 0 ° C 1 0 . 0 0 ° C / m in N 2 8 0 . 0 m l/ m i n
S a m p l e : a c e t a t o d e h id r o c o r t i s o n a ( A H ) c ó d . 0 4 - T F G N 2 , 3 . 0 5 0 0 m g
O r d e r N o : 0 1 4 .0 5 . E 1 8 . 0 4
S a m p l e : a c e t a t o d e h id r o c o r t i s o n a ( A H ) c ó d . 0 5 - T F G N 2 , 3 . 3 8 0 0 m g
O r d e r N o : 0 1 5 .0 5 . E 1 8 . 0 5
S a m p l e : h id r o x i p r o p i l b e t a c ic l o d e x t r i n a ( H B C D ) c ó d . 0 1 - T F G N 2 , 3 . 4 2 0 0 m g
O r d e r N o : 0 1 1 .0 5 . E 1 8 . 0 1
S a m p l e : m is t u r a f í s i c a H B C D + A H c ó d . 0 2 - T F G N 2 , 3 . 2 2 0 0 m g 10
W g^ -1
O r d e r N o : 0 1 2 .0 5 . E 1 8 . 0 2
S a m p le : c o m p le xo H B C D + A H c ó d .0 3 - T F G N 2 , 3 .2 9 0 0 m g
O r d e r N o : 0 1 3 .0 5 . E 1 8 . 0 3
40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 3 2 0 °C
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 m in
16 F IO C R U Z :C T M :C IV A : R a fa e l S T A R Se W 8 .1 0
17 Figura 25: Termogramas; AH deg (---); AH galena (---); HPβCD matéria-prima (---);
18 mistura física (---); complexo de inclusão AH em HPβCD liofilizado (---).
Resultados e Discussão 95
3 demonstrando uma maior pureza para o AH deg. As curvas termais são típicas de
8 fato da concentração de HPCD ser bem maior que a do AH, na mistura física e no
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Resultados e Discussão 96
8 $+HP+3&'
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
Resultados e Discussão 98
4 )RUDPUHDOL]DGDVDVIRWRPLFURJUDILDVGDVDPRVWUDVGR$+H+3&'PDWéria-
6 inclusão AH/HP&' OLRILOL]DGR FRQIRUPH PRVWUD D ILJXUD FRP DXPHQWR GH
7 vezes, na qual pode-se ver o aspecto das amostras de forma global, com detalhes
8 da superfície das amostras diferentes entre si, indicando aspectos físicos típicos de
9 cada amostra.
10
10 +3&'
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
Resultados e Discussão 100
1 E F
2
3 G H
6
7
8
9
10
11
12
13
Resultados e Discussão 101
4 inclusão do AH HP+3&'
7 inclusão do AH em HP&'
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Resultados e Discussão 102
5 inclusão do AH em HP&'HGDPLVWXUDIísica.
13 água, quando incluso em HPCD. Já com a mistura física não foi possível solubilizar
14 o AH em água.
15
Resultados e Discussão 103
10 torno de 5 minutos.
2 produtos de degradação; 4) AH
8 foi de cerca de 7 minutos, sendo eleita como a condição ideal para a validação da
9 metodologia analítica.
3 5.7.1- LINEARIDADE
y = 22922x - 435847
8500000
R 2 = 0,9919
8000000 r = 0,9959
7500000
7000000
Área
6500000
6000000
5500000
5000000
4500000
230 280 330 380
[AH] ug/ml
13
14 5.7.2- PRECISÃO
15
16 A precisão do método foi realizada através de 6 pesadas a 100% da
17 concentração da formulação 3.
18
19
Resultados e Discussão 106
4 1992). Um desvio padrão relativo menor que 5.0% é aceitável (BRASIL, 2003).
5
6 5.7.3- EXATIDÃO
10
13
14
15
Resultados e Discussão 107
1 5.7.4- ESPECIFICIDADE
6 potássio.
7 Verificou-se que a HPβCD não interferiu na análise, pois não foi detectada a
11
12
13 Figura 34: Cromatograma da base da 1a e 2a formulações, em pico 1) metilparabeno.
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Resultados e Discussão 108
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Resultados e Discussão 109
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3 A figura 36 abaixo, exibe o cromatograma da separação dos componentes da
6 de degradação e 4: AH.
11 de degradação e 4: AH.
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Resultados e Discussão 110
9 utilizado.
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11 Tabela 31: Teor das formulações de acetato de hidrocortisona incluso em HPβCD.
5 molecular (figura 39, visão frontal e lateral), foi possível verificar que houve a
10 são forças de Van der Waals, não havendo ligações de hidrogênio, já que os átomos
2 molecular (visão lateral) foi possível visualizar que a parte da molécula do AH que
12 átomos das moléculas antes e após o encaixe. O desvio de RMS para a HP&'
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Resultados e Discussão 113
1 Figura 40: Proposta de modelagem molecular, formato 3D, visão frontal e lateral,
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Resultados e Discussão 114
2 DE INCLUSÃO DO AH EM HPβ
βCD LIOFILIZADO
10 Não houve distinção entre os sinais de difração dos raios-X para essas
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1 VI- CONCLUSÕES
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Conclusões 116
10 confirmou a relação de 1:1 (AH/HPβCD). Este teste deve ser indicado, sempre que
11 possível, para o início do trabalho, de forma a poupar tempo e testes com outras
12 ciclodextrinas.
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Perspectivas Futuras 117
4 liofilizado.
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