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Benefícios de um CLP:

a) Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema


e/ou de reparos em falhas que venham a ocorrer durante a sua operação.
b) Ser instalado em cabines reduzidas devido ao pequeno espaço físico exigido.
c) Operar com reduzido grau de proteção, pelo fato de não serem gerados
faiscamentos.
d) Ser facilmente reprogramado sem necessidade de interromper o processo
produtivo (programação on-line).
e) Possibilitar a criação de um banco de armazenamento de programas que podem
ser reutilizados a qualquer momento.
f) Manter uma documentação sempre atualizada com o processo em execução.
g) Apresentar baixo consumo de energia.
h) Manter o funcionamento da planta de produção com uma reduzida equipe de
manutenção.
i) Garantir maior confiabilidade pela menor incidência de defeitos.
j) Emitir menores níveis de ruídos eletrostáticos.
k) Ter a flexibilidade de expansão do número de entradas e saídas por serem
controladas.
l) Ter a capacidade de se comunicar com diversos outros equipamentos

DEFINIÇÕES IMPORTANTES
IMPORTANTES

a) O equipamento deve executar uma rotina cíclica de operação enquanto em


funcionamento;
b) A forma básica de programação deve ser realizada a partir de uma linguagem
oriunda dos diagramas elétricos de relés;
c) O produto deve ser projetado para operação em ambiente industrial sujeito a
condições ambientais adversas.

CLP: tradução para o português da sigla Programmable Logic Controller, ou seja,


Controlador Lógico Programável, a qual tem sua utilização restrita, uma vez que se tornou
marca registrada de propriedade exclusiva de um fabricante nacional.

PLC: abreviatura do termo em inglês Programmable Logic Controller, a qual é


adotada neste e nos demais capítulos quando se fizer menção a tal equipamento.

CP: tradução da abreviatura do termo em inglês Programmable Controller, a qual se


refere a um equipamento capaz de efetuar controles diversos além do de lógica. Mais
amplo, portanto, do que um PLC, como é o caso, por exemplo, do controle de variáveis
analógicas.

Controlador Lógico Programável 1


A norma NEMA define formalmente um PLC como: “Suporte eletrônico-digital para
armazenar instruções de funções específicas, como de lógica, seqüencialização,
contagem e aritméticas, todas dedicadas ao controle de máquinas e processos”.

Já a norma ABNT cita que Controlador Programável é um equipamento eletrônico-


digital, com hardware e software compatíveis com as aplicações industriais.

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Figura 3.1 - Diagrama de blocos de um PLC.

Figura 3.2 - Ciclo de varredura.

ELEMENTOS DO HARDWARE

A CPU
Nibble = 4 bit
Byte = 8 bit
Word = 16 bit
Double Word = 32 bit

2 Automação e Controle Discreto


Figura 3.3 - Unidade de memória.
Programa Executivo
Área de Dados para o Executivo
Tabela de Entradas/Saídas

Área de Dados para a Aplicação

Programa Aplicação
(escrito pelo usuário)

Figura 3.4 - Mapa de memória genérico em um PLC.

Figura 3.5 - Mapa de memória da área de entrada/saída.

INTERFACES DE ENTRADA/SAÍDA

Entradas/Saídas Discretas
DISPOSITIVOS DE ENTRADA DISPOSITIVOS DE SAÍDA
Chaves seletoras Relés de controle
Pushbottons Solenóides
Sensores fotoelétricos Partida de motores
Chaves fim-de-curso Válvulas
Sensores de proximidade Ventiladores
Chaves sensoras de nível Alarmes
Contatos de partida Lâmpadas
Contatos de relés Sirenes

Controlador Lógico Programável 3


12 Vcc 24 Vcc 110 Vca 220 Vca

Figura 3.6 - Interface para entrada de sinais em CA / CC.

Figura 3.7 - Interface para saída de sinal em CA.

Figura 3.8 - Interface para saída de sinal em CC.

Figura 3.9 - Interface para saída de sinal via contato de relé.

4 Automação e Controle Discreto


Entradas/Saídas Numéricas
ENTRADAS ANALÓGICAS SAÍDAS ANALÓGICAS
Transdutores de tensão e Válvula analógica
corrente
Transdutores de temperatura Acionamento de motores DC
Transdutores de pressão Controladores de potência
Transdutores de fluxo Atuadores analógicos
Potenciômetros Mostradores gráficos
L.V.D.T.21 Medidores analógicos
ENTRADAS MULTIBITS SAÍDAS MULTIBITS
Chave Thumbwhell Acionamento de motor de
passo
Encoder absoluto Display de sete segmentos
Encoder incremental Displays alfanuméricos

CORRENTE CC: 0 a 20 mA 4 a 20 mA
TENSÃO CC: 0 a 1V 0a5V 0 A 10 V
-10 V a +10 V -5 V a + 5 V +1 V a + 5 V

Figura 3.10 - Interface para entrada analógica (por corrente).

Figura 3.11 - Interface para saída analógica (por tensão).

Controlador Lógico Programável 5


LINGUAGENS
INGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

Diagrama de Contatos Mnemônicos Booleanos


LD I0
OR I1
ANDN I2
ST 01
Blocos Funcionais Parâmetros Idiomáticos
LET 01:= (I0 OR I1) AND NOT I2

Figura 3.12 - Trecho de programa nas quatro linguagens.

Leitura de variável: LD
Atribuição de valor: ST
Leitura de variável negada: LDN
Atribuição de valor invertido: STN
Operação E: AND
Operação E c/ variável invertida: ANDN
Operação OU: OR
Operação OU c/ variável invertida: ORN
Instrução de memorização: S
Instrução de desliga memória: R

Figura 3.14 - Circuito básico de Entrada/Saída.

LD I0
ST Q0
Figura 3.15 - Programa básico de entrada e saída.

6 Automação e Controle Discreto

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