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Diagnóstico EM:

Não há um marcador biológico para critério diagnóstico, mas sim um conjunto de


critérios que quando combinados determinam os maiores valores de sensibilidade e
especificidade. São os critérios de McDonald que levam em consideração o quadro
clínico como determinante mais importante. Os exames complementares úteis ao
diagnóstico seriam: RM, LCR com pesquisa de bandas oligoclonais e o potencial
evocado visual.
Quadro clínico + exames complementares = diagnóstico.

Fonte: "Diagnostic criteria for multiple sclerosis: 2010 revisions to the McDonald
criteria." Ann Neurol 69(2): 292-302.

2. LCR:
O LCR é importante, mas não é fundamental para fechar o diagnóstico. No LCR ocorre
aumento de Ig. No diagnóstico o LCR faz parte, mas não é tão eficiente como a
ressonância para comprovar o diagnóstico.
LCR é importante quando a RM não for típica e houver:
- Achado de banda oligoclonal (bandas de imunoglobulinas) e/ou
- Aumento (elevada síntese de IgG) do índice de IgG e pode ocorrer pleocitose
(aumento de leucócitos).

3. Ressonância Magnética - Critérios de Barkoff:


A ressonância magnética: Critérios de Barkoff - dividiu a disseminação espacial (lesão
supra e infra tentorial - assim essas lesões são mais facilmente contadas de forma
sistemática) e temporal (realizar de 3 em 3 meses - relacionado com o tempo
necessário para o paciente ser reavaliado).

Captação de gadolínio - indica que houve ruptura da membrana cefalorraquidiana.

Dedo de Dawson, lesões desmielinizantes, atrofia cerebral e black holes – intenso


hiposinal em T1 (achado na ressonância que mostra q a doença do paciente é antiga, e
q esta já está num estágio muito avançado de sequelas).
RM -95% clinicamente definida.
- Aumento da intensidade de sinal. Lesão captante de gadolíneo.
- Atrofia cerebral e black holls marcador da disabilidade e da progressão da doença.
4. Potenciais evocados (outro exame complementar): parecido com
eletroencefalograma. Faz o potencial evocado visual (occipital), auditivo (lobo
temporal) e somatossensorial (faz-se um estímulo na perna). Então será possível ver
interrupções e o tempo de latência -> isso irá indicar se há desmielinização (diminuição
da velocidade de potencial de ação ou não ocorre transmissão de potencial).
Esse exame ajuda no diagnostico (não é fácil).
O visual define a esclerose múltipla em 90% porque a neurite óptica é o sintoma mais
evidente da esclerose múltipla.
Fonte: Jussara.

Diagnósticos diferenciais:

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