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Iana Maria de Souza Oliveira¹; Ronialison Fernandes Queiroz²; Edmilson Igor Bernardo Almeida3;
João Paulo Cajazeira4; Márcio Cleber de Medeiros Corrêa5
¹ Graduanda de Agronomia. Universidade Federal do Ceará (UFC). Centro de Ciências Agrárias (CCA), Av. Mister Hull,
2977, Bloco 805, Campus do Pici, CEP: 60451-970, Fortaleza, CE. Ianamaria_oliveira@hotmail.com; ² Pós-doutorando
PNPD/CAPES. Universidade Federal do Ceará (UFC). ronialison@hotmail.com; ³ Docente. Universidade Federal do
Maranhão (UFMA), Campus Universitário de Chapadinha, s/n, Br 222, Km 04, CEP: 65500-00, Chapadinha, MA.
4 5
edmilson_i@hotmail.com; Doutorando CAPES. Universidade Federal do Ceará (UFC). jp_caja@yahoo.com.br;
Docente. Universidade Federal do Ceará (UFC). mcleber@gmail.com.
Introdução
Material e métodos
Resultados e discussão
Nenhuma das variáveis avaliadas foi afetada pela adubação com fósforo. Em contrapartida, todas,
exceto SCC, foram afetadas pela espécie. Também não houve interação significativa (Tabelas 1 e 2).
Tabela 1. Resumo da análise de variância para número de cladódios (NC), somatório do comprimento dos
cladódios (SCC), diâmetro do cladódio principal (DCP), espessura do cladódio (ESC), número de aréolas
(NA), comprimento do cladódio principal (CCP) de pitaia vermelha (Hylocereus sp.) e do cerrado
(Selenicereus setaceus), aos 90 dias após o plantio das estacas.
-----------------------------------Quadrados médios-----------------------------------
Fonte de Variação GL
NC SCC DCP ESC NA CCP
ns ns ns ns ns ns
Dose 4 0,2125 265,0000 14,4184 1,0999 2081,1 3,412
** ns ** * ** **
Espécie 1 9,0250 1677,0250 2416,4702 2,2278 55056 326,6
ns ns ns ns ns ns
Dose x Espécie 4 0,8375 246,1500 5,9911 1,1825 3371,0 2,577
ns ns ns ns ns ns
Blocos 3 1,7583 383,8916 63,1759 0,6108 1991,5 247,3
Resíduo 27 1,6574 415,8546 13,3593 0,52729 1846,08 14,764
*, **
= significativo ao nível de 5% e 1% de probabilidade, respectivamente; ns = Não significativo.
Tabela 2. Resumo da análise de variância para comprimento da raiz (CR), largura da raiz (LR), massa seca
(MSPA) e massa fresca da parte aérea (MFPA), massa seca da raiz (MSR) de pitaia vermelha (Hylocereus
sp.) e do cerrado (Selenicereus setaceus), aos 90 dias após o plantio das estacas.
---------------------------------Quadrados médios-----------------------------------
Fonte de Variação GL
CR LR MFPA MSPA MSR
ns ns ns ns ns
Dose 4 48,012 2,660 431,72 10,752 3,946
Espécie 1 414,092** 231,84** 19492,2** 866,76** 91,809**
ns ns ns ns ns
Dose x Espécie 4 39,257 3,764 830,35 6,7466 10,113
ns ns ns ns ns
Blocos 3 39,502 2,282 1508,89 4,7660 2,746
ns ns ns ns ns
Resíduo 27 18,992 2,298 438,98 5,8311 4,021
** ns
= significativo ao nível de 1% de probabilidade; = Não significativo.
Pelo teste de Tukey, constatou-se que para Hylocereus sp. as variáveis DCP, CR, LR, MFPA,
MSPA MSR apresentaram valores superiores aos de Selenicereus setaceus, a qual apresentou maior NC,
ESC, NA e CCP. Isso se deve ao fato da diferença morfológica entre as espécies (Tabela 3).
Tabela 3. Número de cladódios (NC), diâmetro do cladódio principal (DCP), espessura do cladódio (ESC),
número de aréolas (NA), comprimento do cladódio principal (CCP), comprimento da raiz (CR), largura da
raiz (LR), massa seca da parte aérea (MSPA), massa fresca da parte aérea (MFPA) e massa seca da raiz
(MSR), aos 90 dias após o plantio das estacas. UFC - Fortaleza-CE, 2015.
Conclusão
A adubação com P não afetou o crescimento das duas espécies de pitaia após 90 dias do plantio.
Agradecimentos
Referencias
ALMEIDA, E.I. B.; CORRÊA, M.C.M.; CRISOSTOMO, L.A.; ARAÚJO, N.A.; SILVA, J.C.V. Nitrogênio e
potássio no crescimento de mudas de pitaia [Hylocereus undatus (Haw.) Britton & Rose]. Revista Brasileira
de Fruticultura, v. 36, n. 4, p. 1018-1027, dez. 2014.
CORRÊA, M.C.M.; ALMEIDA, E.I. B.; MARQUES, V.B.; SILVA, J.C.V.; AQUINO, B.F. Crescimento inicial de
pitaia em função de combinações de doses de fósforo-zinco. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 36, n. 1,
p. 261-270, mar. 2014.
JUNQUEIRA, K.P.; JUNQUEIRA, N.T.V.; RAMOS, J.D.; PEREIRA, A.V. Informações preliminares sobre
uma espécie de pitaya do cerrado. Planaltina, DF, Embrapa Cerrados, 2002. 18p (Documentos / Embrapa
Cerrados, ISSN 1517-5111; 62).
PONTES FILHO, F.S.T.; ALMEIDA, E.I.B.; BARROSO, M.M.A.; CAJAZEIRA, J.P.; CORRÊA, M.C.M.
Comprimento de estacas e concentrações de ácido indolbutírico (AIB) na propagação vegetativa de pitaia.
Revista Ciência Agronômica (UFC. Online), v. 45, p. 788-793, 2014.