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PPRA - 2010
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ÍNDICE
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I - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
III- INTRODUÇÃO
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XVII- CONSIDERAÇÕES FINAIS
I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
CNPJ/CEI 500.761722881
CEP. 37880-000
Grau de Risco: 04
Contingente: 07 Trabalhadores
Obs. O número de trabalhadores possivelmente sofre alterações súbitas e culminantes na época da colheita.
II – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA
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A empresa rural foi analisada segundo metodologia básica estabelecida pela NR-09, reconhecimento, avaliação e controle de riscos nos
postos de trabalho, fixos ou não, considerando as várias etapas e os desenvolvimentos dos processos utilizados, observando as peculiaridades
das atividades.
A estratégia, explícita pelo cronograma, leva em consideração os riscos mais importantes e/ou mais fáceis de serem superados e as
dificuldades intrínsecas às ações para resolvê-las.
III - INTRODUÇÃO
Este programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da nova redação da NR 09,
estabelecida pela Portaria SSMT 25/94 (de 29.12.94, DOU de 30.12.94, republicada em 15.02.95)
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo de preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de
Controle Médico da Saúde Ocupacional – PCMSO;
Seu objetivo é fornecer parâmetros legais e técnicos considerando a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, através da
antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência dos Riscos Ocupacionais existentes ou que venham a existir no
ambiente de trabalho.
Neles estão descritas informações sobre: características de cada setor do estabelecimento, máquinas e equipamentos instalados, funções
exercidas e trabalhadores expostos, caracterização das atividades desenvolvidas, controle e proteção utilizadas, reconhecimento e avaliação
dos riscos ambientais existentes, bem como, observações e recomendações pertinentes.
Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho
que, em função de sua natureza ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
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Consideram –se agentes físicos diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.
Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória,
nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblina gases ou vapores, ou que pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou
ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus entre outros.
Tal como previsto na NR-9, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA constarão, no mínimo, a seguinte estrutura:
IV - DESENVOLVIMENTO DO PPRA
Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, à minimização ou controle dos riscos ambientas sempre que
foram verificadas uma ou mais das seguintes situações: identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde; constatação, na fase
de reconhecimento, de risco evidente à saúde; quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem
os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os valores dos limites de exposição ocupacional adotado pela ACGIH –
American Conference of Governamental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecido em negociação coletiva de trabalho,
desde que mais rigoroso que os critérios técnicos legais estabelecidos; quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o
nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
VI – DO NÍVEL DE AÇÃO
Para os fins desta NR considera-se nível de ação o valor do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de tolerância. As ações devem incluir monitoramento
periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico.
Deverão ser objetos do controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme
indicado:
- para agentes químicos; (vide laudo)
- para agente físicos , conforme critério estabelecido na NR-15, anexo 1, item 6. (vide laudo)
VII - REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
As informações técnicas e administrativas, tais como: Laudos Ambientais, Mapas de Risco, relação de funcionários expostos a agentes
nocivos comas respectivas funções e setores, bem como outros dados pertinentes deverão permanecer disponíveis para consulta pela CIPA,
quando existente, trabalhadores e demais interessados, como também, para eventual fiscalização pelas autoridades competentes, por período
mínimo de 20 anos.
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VIII – AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
Desde já se salienta que deverá ser feita análise global do Programa, pelo menos anualmente, para avaliar seu desenvolvimento e,
eventualmente, estabelecer novas metas e prioridades.
Conforme estipula a NR-9, o Programa será analisado anualmente, ocasião em que as observações servirão para definir o PPRA do ano
seguinte.
IX - DAS RESPONSABILIDADES
Do empregador:
I – estabelecer, implantar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa.
Dos trabalhadores:
I – colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;
II – seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
III – informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos a saúde dos
trabalhadores.
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aplicação manual de adubos químicos do tipo: superfosfato simples e 25.00.25, cuja formula é a base de nitrogênio e cloreto de
potássio, também espalham forragem e cobertura vegetal.
No período da colheita: Derriçam café; retirando os grãos do cafeeiro; recolhem os grãos caídos no solo com
auxílio de rastelos, peneiram os grãos recolhidos do solo fazendo a separação prévia entre grãos, pedregulhos, terra, folhas, pequenos
pedaços de galhos dentre outras impurezas.
IDENTIFICAÇÃO DOS AGENTES TEMPO DE EXPOSIÇÃO MEDIDAS DE CONTROLE
RISCOS
Químico Poeira e fertilizantes 8h dia Uso de respirador Pff 2, óculos de proteção, luvas nitrílica,
avental, botas de PVC e macacão de manga comprida.
Acidentes Animais peçonhentos e queda de 8h dia Uso de perneiras e luvas de raspa e calçados de segurança tipo
mesmo nível. botina.
Biológico Bactérias, fungos e parasitas 8h dia N/A
Ergonômico Postura 8h dia Treinamento sobre a NR 17.
Físico Radiação não ionizante (sol) 8h dia Uso de chapéu de palha com aba larga, touca árabe, creme com
filtro ou bloqueador solar e roupas de algodão com mangas
compridas.
OBS.: Na data da inspeção a propriedade estava inoperante. As informações acima descritas foram fornecidas pelo proprietário da fazenda.
Na colheita deverá ser fornecidos luvas tricotas e óculos de segurança. -Vide maiores detalhes nas recomendações
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Recomenda-se aferir o ruído, quando em os trabalhos forem ininterruptos (colheita).
Vide maiores detalhes nas recomendações
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Acidentes Apanhado por 8h dia Treinamento sobre a NR 12, botina e óculos de proteção.
OBS.: Na data da inspeção a propriedade estava inoperante. As informações acima descritas foram fornecidas pelo proprietário da fazenda.
Recomenda-se a aferir o ruído quando a máquina em funcionamento (ex: época da colheita)
Vide maiores detalhes nas recomendações
OBS. Em todos os setores deverá ser fornecida água potável e fresca aos trabalhadores.
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Caso venha a ser utilizado outros equipamentos ou máquinas não constantes neste documento, estes deverão passar por
avaliação.
XI - RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUALITATIVAS
1 – EXPOSIÇÃO AO CALOR
2 – AGENTES QUÍMICOS
Nos setor denominado: Lavoura fora detectado poeira, Portanto recomenda-se que seja efetuada uma avaliação quantitativa e
qualitativa (laudo ambiental) destes agentes.
Nos setores denominados: secador e beneficiamento fora detectado poeira proveniente dos processos.
OBS.
Por na data da visita a propriedade estar inoperante, os dados utilizados são, em grande parte, provenientes de
informações prestadas pelo proprietário do estabelecimento rural, que afirma utilizar-se somente dos adubos acima
mencionados.
Vale salientar que se porventura ficar constado a utilização de outros produtos com maior nocividade a saúde dos
trabalhadores, e, negligenciada tal informação, cabe a AUTORIDADE REGIONAL DE SEGURANÇA E MEDICINA DO
TRABALHO, dirimir o caso.
Em caso do produtor optar em dias futuros, na vigência deste PPRA, ou em outra época, por utilizar granulados de solo
para controle de pragas e/ou doenças da lavoura, em especial os ORGÂNOFOSFORADOS (ANEXO 13 – NR 15), estes
devem ser incorporados ao solo com uso de matracas, sendo vedada a utilização de cachimbos, improvisados ou não.
Devendo ainda rever este documento para que sejam tomadas as devidas medidas de controle.
A utilização de cachimbo para o fim acima descrito além de altamente prejudicial a saúde dos trabalhadores, constitui
crime ambiental.
De mesmo modo, se ao longo do desenvolvimento das atividades do estabelecimento o produtor optar pela utilização de
qualquer tipo de produto não constante neste documento, como: pesticidas, inseticidas, fungicidas, herbicidas dentre
outros, estes devem ser inclusos no PPRA e novas medidas de controle serem apresentadas como ação.
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PARÁGRAFO ÚNICO.
Qualquer estabelecimento que utilizar produtos químicos das mais diversas naturezas deverá manter suas respectivas
fichas – FISQP.
3 – AGENTES BIOLÓGICOS
Conforme atividades desenvolvidas no setor Lavoura, podemos observar que os funcionários mantém contato com o solo onde
pode ser encontrados agentes biológicos agressivos a saúde, portanto os funcionários deverão fazer uso constante dos
equipamentos de proteção, conforme a avaliação efetuada pela segurança do trabalho.
4 – UMIDADE
Em dias chuvosos os trabalhadores da lavoura trabalham em ambiente úmido em especial na aplicação de fertilizantes.
5 – FRIO
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XII– ESTABELECIMENTO DE AÇÕES, METAS E PRAZOS
AGENTES ERGONÔMICOS
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CONDIÇÕES ANTI-ERGONÔMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA COLUNA:
As lombalgias e dorsalgias se constituem nas conseqüências básicas das condições antiergonômicas. O termo lombalgia quer dizer
simplesmente “dor na região lombar” e o termo dorsalgia quer dizer “dor na região dorsal”. Devido à complexidade das estruturas aí
existentes (músculos, ligamentos, nervos, discos invertebrais, facetas articulares) muitas vezes é difícil precisar exatamente que estrutura
(s) está (estão) comprometida(s) numa situação de lombalgia ou de dorsalgia.
Elas podem ser de pouca gravidade ou de maior gravidades, podem ocasionar desde uma simples dor em que procurando uma atitude
contraria à do movimento ou posição causadora a pessoa obtém alívio, incapacidade permanente para trabalho pesado, e até mesmo
atrofia muscular e paraplegia; este último tipo de conseqüência atualmente é raro devido à intervenção médica precoce, quando o caso
começa aparentar tal gravidade.
1. Observar todos os dispositivos referentes à Segurança e Medicina do Trabalho previstos nas Normas Regulamentadoras.
2. Manter permanentemente a organização e limpeza nos galpões e áreas de vivência.
3. Conscientizar funcionários sobre higiene pessoal, asseio no ambiente de trabalho, cuidados nos sanitários e vestiários.
4. Adotar sinalização de segurança conforme especificação da NR-26 “SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA”, da Portaria 3214 do
MTE.
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Permanecer em conformidade com as recomendações da NR-17 “ERGONOMIA” e conscientizar os funcionários quanto à correta
postura corporal durante a execução de
5. Tarefas rotineiras, especialmente quando exigem levantamento, transporte e descarga de materiais, movimentos repetitivos e
esforços.
6. Proteção contra Incêndios
A propriedade deverá possuir equipamentos suficientes para combater o fogo em seu inicio e pessoas treinadas no uso correto desses
equipamentos (Brigada de Incêndio).
Os extintores e hidrantes devem ter sua frente totalmente desobstruída de quaisquer objetos que dificultem sua utilização imediata, diante de uma
emergência, além de estarem devidamente
sinalizados. Os extintores não deverão ser colocado nas escadas e será permitida a instalação dos mesmos sobre o piso,
quando apoiados em suportes apropriados.
Observar demais itens constantes na legislação vigente NR-10 “INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE” da
Portaria 3214/78 do MTE.
8. Riscos Ergonômicos
RECOMENDAÇÕES GERAIS:
Conscientizar os funcionários quanto à correta postura corporal na execução das tarefas rotineiras, especialmente quando exigem
levantamento, transporte e descarga individual de materiais, movimentos repetitivos e esforços, realizando treinamento abordando
aspectos técnicos e rotineiros dos riscos ergonômicos, através de palestras educativas e/ou folhetos explicativos.
para trabalho manual sentado ou que tenha que ser feito em pé, devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura,
visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos mínimos:
a) ter altura e característica da superfície de trabalho compatível com o tipo de atividade, e com a distancia requerida dos
olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento;
b) ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador;
c) ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos segmentos corporais.
Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto:
a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;
b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;
borda frontal e arredondada;
c) encosto de forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar;
d) para atividades em que os trabalhos devem ser realizados sentados, a partir de uma análise ergonômica do
trabalho, poderá ser exigido suporte para os pés que se adapte ao comprimento da perna do trabalhador.
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TRANSPORTE DE CARGAS:
Esteja bem apoiado nos seus pés. Verifique que o piso está úmido e remova todos os obstáculos que possam
atrapalhar os movimentos;
Verifique o peso do volume a ser transportado e chame por auxilio, estima-se que poucos são os danos resultantes de
levantamento de pesos menores de 20 kg;
Apoie os pés de forma a obter uma posição estável;
Segure firmemente a carga, procure manter o peso simétrico, usando as duas mãos para evitar a criação de
movimentos em volta do corpo, caso necessário utilize elementos apropriados no levantamento;
Mantenha as costas retas. Mantenha a parte frontal do seu rosto na posição vertical;
Da mesma forma que no caso de levantamento de cargas, durante o transporte manual de cargas, a coluna vertebral deve ser mantido, o
máximo possível, na vertical. Deve-se também evitar pesos muitos distantes do corpo ou cargas assimétricas, que tendem a provocar
movimento, exigindo um esforço adicional da musculatura dorsal para manter o equilíbrio. Esses pontos podem ser resumidos nas
seguintes recomendações:
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Manter a carga na vertical: Significa que o centro de gravidade da carga deve passar, o mais próximo possível, pelo eixo longitudinal
(vertical) do corpo.
Manter a carga próxima do corpo: Para o transporte de carga, com os dois braços, deve-se mantê-la o mais próximo possível perto do
corpo, na altura da cintura, conservando-se os braços estendidos. O transporte de carga com os braços flexionados (fazendo ângulo no
cotovelo) aumenta a carga estática dos músculos e cria aumento em relação ao centro de gravidade do corpo, que se situa à altura do
umbigo. Caixas grandes devem ser transportadas com os braços esticados, bem próximos do corpo, ou com braço e antebraço formando
ângulo reto, com o corpo ligeiramente inclinado para trás, de modo que o centro de gravidade da carga se aproxime da linha vertical do
corpo, reduzindo-se assim o movimento.
Usar cargas simétricas: Sempre que possível, deve ser mantida uma simetria de carga, com os dois braços carregando aproximadamente
o mesmo peso. No caso de cargas grandes, compridas ou desajeitadas devem ser usados dois carregadores para facilitar essa simetria.
Usar meios auxiliares: Os meios auxiliares devem ser usados para cargas de formas ou texturas que dificultem o manuseio. Isso inclui o
uso de luvas, ganchos, cordas, correias, carrinhos mecânicos e hidráulicos, guinchos, talhas e assim por diante. Para o transporte de
objetos que não permitem uma pega adequada, devem ser colocadas cordas e correias que passam pelo dorso, para serem carregados.
Sempre que possível, esses dispositivos devem permitir que os braços fiquem estendidos, evitando-se a perda de energia com a flexão dos
mesmos.
Trabalhar em equipe: O trabalho em equipe deve ser usado quando a carga for excessiva para uma só pessoa. Assim se evita lesões no
trabalhador ou danos à carga. Para casos mais complexos, envolvendo o trabalho de diversas pessoas, deverá haver um deles apenas para orientar
e coordenar os esforços dos demais, principalmente quando há obstáculos na trajetória da carga.
XV – EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
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A implantação poderá ser feita através do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho, informando os riscos a que os
funcionários estão expostos e suas responsabilidades no cumprimento das normas de segurança adotadas pela empresa (NR-1 – item 1.8.)
A empresa deverá:
Fornecer os EPI’s gratuitamente e notificar a entrega (vide modelo de ficha de controle/termo de
responsabilidade).
Manter um fichário próprio, onde deverão ser registradas todas as substituições de EPI’s de cada funcionário;
Esclarecer quanto à sua necessidade e importância, educar, motivar e supervisionar.
Caso sejam constatadas resistências poderão ser aplicadas medidas disciplinares:
OBSERVAÇÕES: 1.) Constatadoque os funcionários não utilizam os Equipamentos de Proteção Individual, a fiscalização poderá
multar a companhia.
2.) Empresas que utilizam serviços de Terceiros devem exigir dos prestadores, o uso dos equipamentos de
segurança cabíveis. Esta obrigação poderá ser explicita no contrato.
Termo de responsabilidade pela Guarda e Uso de Equipamento de Proteção Individual – EPI, que firmam a Empresa e o Empregado acima qualificado, por mútuo consentimento,
mediante a entrega do EPI discriminado no presente neste instrumento.
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Estou ciente das obrigações abaixo Declaro que fui treinado quanto à utilização, manutenção e higienização
relacionadas: do Equipamento de Proteção Individual.
Usar, obrigatoriamente, o E.P.I. indicado,
apenas para a finalidade a que se
destinar;
Responsabilizar-me pela guarda e Ass.:
conservação do E.P.I. que me foi
confiado;
Comunicar qualquer alteração do E.P.I.
que o torne parcial ou totalmente
danificado.
Recebi, nesta(s) data(s), o(s) E.P.I. abaixo discriminado(s). Caso ocorra danificação pelo seu uso inadequado ou fora das
atividades a que se destina, bem como pelo extravio, autorizo já o desconto do seu respectivo valor atualizado do meu
salário, em folha de pagamento, ficando ciente quanto à obrigatoriedade de uso do E.P.I., conforme artigo 158, parágrafo
único, item "b" da C.L.T.
De acordo com i item 6.6 da Norma Regulamentadora NR-6 – “EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI’s” da Portaria
3214 do MTE:
A utilização de EPI’s, de acordo ao prescrito no item 15.4 e 15.4.1 da NR-15 da Portaria 3214/78 e art. 191, seção IX da CLT, neutraliza
o agente insalubre existente:
15.4 “A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do beneficio adicional respectivo”.
a) com adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
b) “com a utilização de equipamentos de proteção individual”
O EPI, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser colocado à venda, comercializado ou utilizado, quando possuir o CERTIFICADO DE
APROVAÇÃO – CA, expedido pelo Ministério do trabalho e da Administração – MTA, atendido o dispositivo no subitem 6.9.1 (item 6.5 da Norma
regulamentadora NR-06).
OBS.: Na compra dos EPI’s a empresa deverá solicitar cópias do C.A. de cada equipamento adquirido.
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Todo EPI deverá apresentar, em caracteres indeléveis e vem visível, o nome comercial da empresa fabricante ou importados, e o número do C.A. (item
6.9.3 da Norma Regulamentadora NR-06).
Este programa contem 26 páginas numeradas e permanecera válido enquanto forem mantidas as condições existentes na Empresa por ocasião da
vistoria. Quaisquer alterações que venham a ocorrer: nas atividades, planta física e equipamentos exigirão novas análises.
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA deverá ser devidamente rubricado em todas as páginas, e também datado, carimbado e
assinado na última folha, pelo elaborador e pelo responsável pela implementação do mesmo na empresa.
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Carimbos e assinaturas
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