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ANEXOS

99
Anexo 1 – Apresentação do programa / planificação anual de História A - 12º ano.….........102

Anexo 2- Planificação do Módulo 9 ...……………………………………………………...107

Anexo 3 – Matriz da ficha de avaliação sumativa ………………………………………….112

Anexo 4 – Ficha de avaliação sumativa ……………………………………………………114

Anexo 5 - Critérios de correção da ficha de avaliação sumativa (Modelo do GAVE) …….117

Anexo 6 – Objetivos cognitivos mobilizados para cada item da ficha de avaliação sumativa
………………………………………………………………………………………………127

Anexo 7 A e 7B – Grelhas de correção da ficha de avaliação


……………………………………………………………………………..…………..........128

7C – Índice de facilidade na ficha de avaliação sumativa, por questão


………………………………………………………………………………………………130

7D - Índice de facilidade e de discriminação das questões, por turma


………………………………………………………………………….……………………131

7E – Correlação entre os índices de facilidade e discriminação nas questões da ficha


………………………………………………………………………………………….……132

Anexo 8A – Competências/indicadores por aluno avaliados na ficha de avaliação – 12ºE...133

Anexo8B – Competências/indicadores por aluno avaliados na ficha de avaliação – 12ºF….136

Anexo 9 – Evidência de competências na ficha de avaliação ………………………………139

Anexo 10 – Melhoria quantitativa de desempenho, por questão …………………………...140

Anexo 11 - Índice de facilidade antes e após regulação das aprendizagens, por questão
………………………………………………………………………………………….……141

Anexo 12 – Melhoria do nº por competências evidenciadas em prova escrita ………….….142

Anexo 13 - Competências que passaram a ser evidenciadas após regulação ………………143

100
Anexo 14 – Plano da aula (role play): “O Médio Oriente na mesa do Conselho de Segurança
da ONU” ……………………………………………………………………………………144

Anexo 15 A a D: Documentos fornecidos aos alunos para o role play …………………….149

Anexos 16 A / B– Grelha de avaliação dos alunos em role play, a partir de competências do


programa de História A …………………………………………………………………….162

Anexo 17 A/B – Atas da reunião simulada em cada uma das turmas ...……………………164

Anexo 18 – Tomada de posição dos países (grupos de alunos) em ambas as turmas………166

101
ANEXO 1

APRESENTAÇÃO SUMÁRIA DO PROGRAMA DO 12.º ANO (MÓDULOS 7, 8 e 9)

PRIMEIRO PERÍODO SEGUNDO PERÍODO TERCEIRO PERÍODO

Módulo 7 – CRISES, EMBATES IDEOLÓGICOS E Módulo 8 – PORTUGAL E O MUNDO, DA 2ª GUERRA Módulo 9 – ALTERAÇÕES GEOESTRATÉGICAS,
MUTAÇÕES CULTURAIS NA 1ª METADE DO SÉCULO MUNDIAL AO INÍCIO DA DÉCADA DE 80 – OPÇÕES TENSÕES POLÍTICAS E TRANSFORMAÇÕES
XX INTERNAS E CONTEXTO INTERNACIONAL SOCIOCULTURAIS NO MUNDO ATUAL
1.1- Um novo equilíbrio global. 1- Nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico
1.2- A implantação do marxismo-leninismo na Rússia: a 1.1- A reconstrução do pós-guerra. 1- O fim do sistema internacional da Guerra Fria e a
construção do modelo soviético. 1.2- O tempo da Guerra Fria - a consolidação de um Mundo persistência da dicotomia Norte-Sul
1.3- A regressão do demoliberalismo. Bipolar 1.1- O colapso do bloco soviético
1.4-Mutações nos comportamentos e na cultura. 1.3- A afirmação de novas potências 1.2- Os polos de desenvolvimento económico
1.5- Portugal no primeiro pós-guerra. 1.4- O termo da prosperidade económica: origens e efeitos. 1.3- Permanência de focos de tensão em regiões periféricas.
2.1-A Grande Depressão e o seu impacto social 2.1- Imobilismo político e crescimento económico do pós- 2 – A viragem para uma nova era
2.2- As opções totalitárias. guerra a 1974. 2.1- Mutações sociopolíticas e novo modelo económico.
2.3- A resistência das democracias liberais. 2.2- Da Revolução à estabilização da democracia. 2.2- Dimensões da ciência e da cultura no contexto da
2.4- A dimensão social e política da cultura 2.3- O significado internacional da revolução portuguesa. globalização.
2.5- Portugal: o Estado Novo 3- As transformações sociais e culturais do terceiro quartel do 3- Portugal no novo quadro internacional
3- A degradação do ambiente internacional séc. XX

Plano anual – nº de aulas por Período

Aulas Previstas 1º Período 2º Período 3º Período TOTAL


16/09/11 a 16/12/12 03/01/11 a 23/03/12 10/04/11 a 8/06/12
(13 semanas) (11 semanas) (9 semanas)
39 33 27 99
Apresentação 1 --- --- 1
Gestão de Conteúdos e Avaliação 38 33 27 98
Nota: a amarelo, encontram-se os temas e subtemas do módulo 9, para o qual elaborámos a planificação do anexo 2.

102
Departamento das Ciências Sociais e Humanas
Área Disciplinar de História
Disciplina /Ano: História A – 12º ano Ano Letivo 2011/12
Plano anual – gestão das várias componentes da planificação

1º Período Tempos Competências Gerais Competências Específicas privilegiadas Avaliação


Letivos privilegiadas no ensino no ensino básico*
básico*
1º Período 38 (G1,2,3,5 e 6) Tratamento da Diagnóstica
Módulo 7 informação/utilização de fontes:
1. AS TRANSFORMAÇÕES DAS PRIMEIRAS DÉCADAS (33 aulas
DO SÉCULO XX.
Formativa
Mód. 7)
1.1. Um novo equilíbrio global.
1.2. A implantação do marxismo – leninismo na
Rússia: a construção do modelo soviético
1.3 – A regressão do Demoliberalismo.  Selecionar informação diversa e Sumativa
1.4- Mutações nos comportamentos e na cultura. adequada aos conteúdos em
estudo
(ao longo
1.5 – Portugal no 1º pós-guerra. de todo o
. ano)
2. O AGUDIZAR DAS TENSÕES POLÍTICAS E SOCIAIS  Interpretar diferentes fontes
A PARTIR DOS ANOS 30. (escritas e iconográficas) com
mensagens diversificadas.
2.1 – A grande depressão e o seu impacto.
2.2- As opções totalitárias.
2.3 – A resistência das democracias liberais.
2.4- A dimensão social e política da cultura.
2.5- Portugal e o Estado Novo.  Utilizar procedimentos da
metodologia específica da História:
pesquisar, selecionar e organizar a
3. A DEGRADAÇÃO DO AMBIENTE INTERNACIONAL.
informação face à problematização
colocada.
- A irradiação do fascismo no mundo.
-As hesitações face à guerra civil de Espanha; a
103
aliança contra o imperialismo do eixo nazi-fascista; a
mundialização do conflito.
 Pesquisar de forma orientada na
2º Período
Módulo 8 33 Internet.
(38 aulas
para
1. NASCIMENTO E AFIRMAÇÃO DE UM NOVO Mód. 8)
QUADRO GEOPOLÍTICO.  Realizar trabalhos de pesquisa,
1.1. – a reconstrução do pós-guerra.
sobre os conteúdos abordados.
1.2- O tempo da guerra-fria – a consolidação de um
mundo bipolar

1.3 – A afirmação de novas potências.


1.4 – O termo da prosperidade económica: origens e
efeitos. . Formular hipóteses de
interpretação de factos históricos.

2. PORTUGAL DO AUTORITARISMO À
DEMOCRACIA. Compreensão histórica:
(G1,2,3,5,6 e 7)
2.1 – Imobilismo político e crescimento económico
do pós-guerra a 1974.
2.2 – Da Revolução à estabilização da Democracia.
-Temporalidade
2.3 – O significado internacional da revolução
portuguesa. -Espacialidade
-Contextualização

. Identificar a multiplicidade de
factores e a relevância da acção de
indivíduos ou grupos,
relativamente a fenómenos
históricos circunscritos no tempo e
espaço.
104
. Situar e caracterizar aspectos
relevantes de história de Portugal,
europeia e mundial.

. Analisar textos historiográficos ,


identificando a opinião do autor
3. AS TRANFORMAÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS DO tomando-a como uma interpretação
TERCEIRO QUARTEL DO SÉCULO XX. susceptível de revisão.
- - A importância dos pólos culturais anglo-
americanos.
- A evolução dos media.
- As alterações na estrutura social e nos . Distinguir e articular dinâmicas e
comportamentos analogias ou especificidades, quer
de natureza temática, quer de
natureza temporal, regional ou local

Comunicação em História
3º Período (G1 a G10)

(Módulo 9) . Elaborar e comunicar, com


27 correcção linguística, sínteses de
1. O FIM DO SISTEMA INTERNACIONAL DA GUERRA (27 aulas assuntos estudados.
FRIA E A PERSISTÊNCIA DA DICOTOMIA NORTE-SUL.
105
Mód. 9)
1.1 – O colapso do bloco soviético e a reorganização
do mapa político da Europa de Leste. Os problemas
de transição para a economia de mercado.
. Utilizar de forma adequada a
1.2 – Os pólos de desenvolvimento económico terminologia específica da disciplina
1.3 – Permanência de focos de tensão em regiões através da narração/descrição e
periféricas. participação em pequenos debates,
mesas-redondas, painéis,
2. A VIRAGEM PARA UMA NOVA ERA. apresentações orais de trabalhos,
etc.
2.1 – Mutações sociopolíticas e novo modelo
económico.
2.2 – Dimensão da ciência e da cultura no contexto
da globalização. . Analisar e produzir materiais
iconográficos (plantas/mapas,
gráficos, tabelas, quadros, frisos
cronológicos, organigramas,
esquemas) enriquecendo a
comunicação com a sua utilização.
3. PORTUGAL NO NOVO QUADRO INTERNACIONAL.
.Utilizar os meios informáticos como
3.1 – A integração europeia e as suas implicações
*Nota: Estas suporte da comunicação.
competências (gerais e
3.2 – As relações com os países lusófonos e com a específicas) serão
área ibero –americana. desenvolvidas ao longo
de todo o ano, de
Nota : os temas sublinhados são preferência num grau
estruturantes. crescente de
complexidade.

* Note-se que, aquando da construção desta planificação, as competências gerais e específicas do ensino básico estavam, ainda, em vigor, motivo pelo qual não as
retirámos do plano anual.

O núcleo de estágio de História


setembro de 2011

106
ANEXO2 2
ANEXO

Departamento das Ciências Sociais e Humanas


Área Disciplinar de História
Disciplina /Ano: História A – 12º ano Ano Letivo 2011/12

Planificação do Módulo 9 – ALTERAÇÕES GEOESTRATÉGICAS, TENSÕES POLÍTICAS E TRANSFORMAÇÕES SOCIOCULTURAIS NO MUNDO ATUAL
Cronograma
Conteúdos Indicadores de Experiências de
Conceitos Recursos Avaliação (blocos 90’, por
Aprendizagem Aprendizagem
Temáticos Procedimentais Atitudinais subtemas)
O aluno deve ser
1. O fim do sistema - Expressão oral Atenção (1a11) capaz de: - Avaliação formativa Total: 27
internacional da Guerra (1,2a4,6) - Referir causas e 1 – Análise de textos - Manual e com diversificação de
Fria e a persistência da Reflexão(2,3,4,6, consequências de históricos e Enciclopédias, instrumentos de ensino-
dicotomia Norte-Sul - Expressão 8,9) acontecimentos historiográficos / com documentos aprendizagem ao longo
escrita (1, 5,9a11) relevantes elaboração de mapas, diversificados, do módulo:
1.1. O colapso do bloco Interesse (1 a 11) ocorridos a partir gráficos, frisos para promoção de
soviético e a - Utilização dos anos 80: cronológicos, sobre: desenvolvimento 1.1. 3 blocos
“Perestroika”
reorganização do mapa correta de Respeito (1 a 11) .antiga URSS e seu de competências
“Glasnost”
político da Europa de terminologia . desmembramento desmembramento; alvo de exame
Leste. Os problemas da histórica (1a11) Empenho (1 a da URSS (1.1.) nacional:
transição para a economia 11)
de mercado - Confronto de . definição de três .três grandes polos de . Textos históricos
ideias(2a4,6) Objetividade grandes polos de desenvolvimento e historiográficos 1.2 6
1.2. Os polos do (1,3,5,7,9) desenvolvimento económico; (1.2.) . Mapas . Registo de ocorrências
desenvolvimento - Leitura e . Tabelas de ocasionais relativo aos
económico interpretação de Perspicácia . permanência de .focos de tensão em dados aspetos em que os
documentos (2,4,6,8) focos de tensão em regiões periféricas; . Frisos alunos deverão melhorar
- Hegemonia dos históricos / fontes regiões periféricas (1.3.) cronológicos.
Estados Unidos: diversas (1 Autonomia . Gráficos
supremacia militar, a8,10,11) (1,3,5,7,9a11) . conflitos . conflitos localizados e . Esquemas
prosperidade localizados e sua sua relação com o
económica, dinamismo - Pesquisa de Organização relação com o enfraquecimento do
científico e tecnológico noções relativas enfraquecimento do Estado-Nação (2.1.) - Mapas dos
(2,4,6,9)
ao mundo atual Estado-Nação países/ regiões
- Consolidação da (2,4,6,9) . a globalização; (2.2) tratados no
comunidade europeia; Curiosidade . a globalização módulo:
Cidadania
integração das novas - Seleção e .as ligações de Portugal
(2,4,6,8) europeia
democracias da Europa tratamento de .as ligações de à U.E., ao espaço . relativos à antiga
do Sul; a UE e as informação (1a9) Portugal à U.E., ao lusófono e à Ibero- URSS e ao seu
dificuldades na Cooperação espaço lusófono e à América (3) desmembramento
constituição de uma - Preparação (2,4,6) Ibero-América ;
Europa política. grupal para um
debate sobre um Responsabilidade . dos polos de
- Afirmação do espaço assunto (2,4,6) desenvolvimento
(1 a 11)
económico da Ásia- económico;
Pacífico; a questão de - Estabelecimento Iniciativa (1
Timor. de relações entre a4,6,8,10,11) . dos focos de
os diversos tensão periféricos

107
conteúdos Espírito Crítico
abordados (3,4,6) . dos conflitos
(2,4,5,6,7,9) resultantes de
- Modernização e mutações
abertura da China à - Trabalhar em 2 – Jogo didático sociopolíticas e do . Grelha de avaliação do
economia de mercado; a grupo de forma grupal: enfraquecimento empenho e desempenho
integração de Hong ordeira/organizada do Estado-Nação dos alunos em trabalho
Kong e de Macau . quem é quem?- a de grupo/jogo
Encontram-se Encontram-se - Interpretar importância da .dos níveis da
entre parêntesis entre parêntesis breves textos diplomacia norte- globalização
() as experiências () as experiências históricos/ americana para a
1.3. Permanência de focos de aprendizagem de aprendizagem historiográficos hegemonia dos EUA . da abrangência 1.3 3
de tensão em regiões que procuram ir que procuram ir /noticiosos (1.2) do espaço
periféricas ao encontro ao encontro lusófono, da
destes destes conteúdos - Selecionar Ibero-América e
conteúdos. informação da U. E.
relevante a partir de
- Degradação das fontes históricas, - Quadro
condições de existência historiográficas ou
na África subsaariana; noticiosas - Projetor
etnias e Estados. multimédia
- Descobrir as
- Descolagem contida e Tribalismo personalidades que
endividamento externo na Sionismo contribuíram para a
América latina; ditaduras e Fundamentalismo posição cimeira dos
movimentos de guerrilha; EUA no mundo
a expansão das atual
democracias
- Explicitar a 3 – Leitura crítica de
- Nacionalismo e coexistência de três várias fontes(textuais, - Registo de ocorrências
confrontos políticos e polos principais de iconográficas) ocasionais
religiosos no Médio desenvolvimento elucidativas da
Oriente e nos Balcãs económico hoje, transição do sistema
com hegemonia internacional Leste-
dos EUA Oeste para um acentuar
da dicotomia Norte-Sul
- Reconhecer, no (1.3.)
mundo atual a
alteração de um
mundo bipolar
Leste-Oeste para
um acentuar da
dicotomia Norte-Sul

108
4 - Role play: o Médio
- Interpretar fontes . Grelha de avaliação do
diversificadas, Oriente na mesa do desempenho de papéis
incluindo notícias Conselho de Segurança . Grelha de análise
atuais da ONU (1.3). . *Nota: No início qualitativa dos registos
Membros permanentes das aulas: do secretário da reunião
- Decifrar a do C. S. +Portugal recursos de áudio,
geopolítica e decidem: intervenção vídeo, para
geoestratégia ou não quanto à suscitar o
presente na tomada construção de colonatos interesse dos
de posição dos judeus da Cisjordânia discentes. O
países desenvolvimento
relativamente aos de competências
problemas do incidirá
mundo atual essencialmente
nas que serão
- Preparar-se para alvo de exame
encarnar/defender nacional
certo ponto de
vista, a partir de
várias fontes

- Argumentar e
contra-argumentar

- Demonstrar,
perante o professor
e colegas de
grupo/de turma o
seu envolvimento
no trabalho
5 – Resolução de
- Dar a noção de questionários e de
conceitos-chave exercícios de síntese,
para mobilizar . Lista de verificação da
- Complementar vocabulário específico e resolução dos exercícios
informação conhecimentos da de síntese;
adequadamente disciplina com vista a
estruturar pensamento . Grelha de avaliação de
- Sintetizar próprio (tema 1) desempenho num
informação exercício de síntese

109
2. A viragem para uma
outra era 6- Role play 2: O
- Interpretar fontes massacre de Santa . Grelha de análise da 2.1. 5
2.1. Mutações históricas (de Cruz no Tribunal qualidade das
sociopolíticas e novo Direito Internacional de Justiça, intervenções dos alunos
modelo económico Internacional) no âmbito da integração em trabalho de grupo
,historiográficas e de Portugal no contexto
- O debate do Estado- noticiosas internacional:
Nação; a explosão das . partes envolvidas:
realidades étnicas; as - Explicar a maior Indonésia e Timor-
questões influência de Leste; representantes
transnacionais: Portugal, como da comunidade
migrações, segurança, membro da U.E, na internacional – Austrália
ambiente geopolítica e e Portugal (2.1; 3)
geoestratégia
- Afirmação do presente na tomada
neoliberalismo e Interculturalidade de posição dos
globalização da Ambientalismo países
economia. Rarefação da Globalização relativamente aos
classe operária; declínio Neoliberalismo problemas do
da militância política e mundo atual
do sindicalismo.
- Preparar-se para
2.2. Dimensões da ciência encarnar/defender 2.2. 3
e da cultura no contexto certo ponto de vista
da globalização Biotecnologia
Pós-modernismo - Refletir sobre
grandes problemas
da sociedade
contemporânea:
. globalização
. segurança
. direitos humanos
3. Portugal no novo . direito à 7- Análise de mapas,
quadro internacional autodeterminação gráficos e documentos - Registo de ocorrências 3. 4
textuais para ocasionais
- A integração europeia e CPLP - Compreender e compreensão e
as suas implicações. As PALOP explicitar : explicitação:
relações com os países . a integração de . da integração europeia
lusófonos e com a área Portugal na atual de Portugal
iberoamericana U.E . do espaço da
. no espaço da Lusofonia
Lusofonia . da integração de
. no mundo Ibero- Portugal no mundo
Americano Ibero-Americano (3.)

110
Ao longo do módulo:
- Registo de aspetos
8 - Visualização e relevantes referidos
- Extrair informação análise de recursos pelos alunos no quadro
relevante de audiovisuais ( 1 a 3)
conteúdo
audiovisual
- Registo de ocorrências (Consolida
9- ocasionais- consolidação ção de
Construção/organização de conhecimentos conhecimentos:
de esquemas de 0,5)
- Construir conceitos e quadros
esquemas síntese – no quadro ou
organizados de em powerpoint sobre os
conceitos assuntos do módulo - idem
(1a3)

10 - Resolução de
- Resolver exercícios
exercícios propostos no manual e - Ficha sumativa/Teste Teste de etapa -2-
autonomamente, caderno de de etapa resolução+correçã
incidindo em todos atividades do aluno. (1 o
os conteúdos a 3) - Entrega, correção e
estruturantes regulação informativa,
metodológica e
11- Resolução de comunicacional dos
exercícios exercícios da ficha.
complementares para
exame/correção da
- Auto e heteroavaliação
Nota: Ao longo ficha sumativa(1 a 3) Auto e hetero-
final
das aulas, o aluno Avaliação: 0,5
deve ser capaz de
extrair dos recursos Encontram-se a Total módulo: 27
motivacionais negrito os temas do
aspetos pertinentes módulo envolvidos em Total 3º
para a cada experiência de Período:27
compreensão de aprendizagem
conteúdos.

Nota: Aprendizagens e conceitos considerados estruturantes estão a negrito.


As nossas intervenções diretas nas várias dimensões do processo de ensino-aprendizagem encontram-se a sombreado.

111
ANEXO
ANEXO 3 3

Escola Secundária/3 de Inês de Castro


Matriz da 5ª ficha de avaliação sumativa de História, 12º Ano – 2011/2012
Competências Específicas* - O aluno:
1. Analisa fontes de natureza diversa, distinguindo informação implícita e explícita, assim como os respetivos limites para o conhecimento passado;
2. Analisa textos historiográficos, identificando a opinião do autor e tornando-a como uma interpretação suscetível de revisão dos avanços historiográficos. Analisa
adequadamente textos históricos;
3. Situa cronológica e espacialmente acontecimentos e processos relevantes, relacionando-os com os contextos em que ocorreram;
4. Identifica a multiplicidade de fatores e a relevância da ação dos indivíduos ou grupos, relativamente a fenómenos históricos circunscritos no tempo e no espaço;
5. Situa e caracteriza aspetos relevantes da história de Portugal, europeia e mundial;
6. Relaciona a história de Portugal com a história europeia e mundial, distinguindo articulações dinâmicas e analogias/especificidades, quer de natureza temática, quer
de âmbito cronológico, regional ou local;
7. Elabora e comunica, com correção linguística, sínteses de assuntos estudados:
. estabelecendo os seus traços definidores;
. distinguindo situações de rutura e de continuidade;
. utilizando, de forma adequada, terminologia específica.

Módulo 9;
Conteúdos Competências Grupo / Questão Tipo de Item Cotações

Tema 1. O fim do sistema Novos problemas/desafios


2,3,4,5 I/1 Resposta restrita 30 Pontos
internacional da Guerra Fria e do mundo contemporâneo
a persistência da dicotomia
Norte-Sul:
1.1. O colapso do bloco soviético
e a reorganização do mapa
político da Europa de Leste. Colapso do bloco soviético
Problemas da transição para a 2,3,4 I/2 Resposta restrita 30 pontos
e o fim da Guerra Fria
economia de mercado

112
Integração de Portugal na
1,3,5,6,7 II / 1 Resposta restrita 30 Pontos
CEE
Hegemonia dos EUA
1.2. Os polos do desenvolvimento Consolidação da CEE
económico** /União Europeia 1,3,4,5,7 II / 2 Resposta restrita 40 Pontos
Afirmação do espaço
económico Ásia-Pacífico e
modernização e abertura da
China
1.3. Permanência de focos de
tensão em regiões periféricas Questões transnacionais:
migrações, segurança,
ambiente

Alargamento da U.E / 1,3,4,5 II / 3 Resposta extensa 70 Pontos


Tema 2. A viragem para uma
(re)definição do Estado-
outra era Nação
2.1 Mutações sociopolíticas e
novo modelo económico** Economias asiáticas,
neoliberalismo e
globalização das economias

Total: 200 Pontos


**Conteúdos Estruturantes

O núcleo de estágio de História, 10/05/2012

113
ANEXO
ANEXO4 4

Ficha de avaliação sumativa de História – 12º Ano – 3º Período


2011-2012
I Grupo (30+30 pontos)

114
1. Enuncie três dos problemas mundiais que, segundo o autor, têm de ser resolvidos para «[…]
construir um mundo novo.» [linha 14].

2. Explicite as mudanças que o autor propõe para a URSS.

Grupo II (30+40+70 pontos)

Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos:


Doc. 1 – Assinatura do tratado de adesão à CEE (atual UE), em junho de 1985
Doc. 2 – A Europa num mundo globalizado
Doc. 3 – Os grandes fluxos migratórios na década de 90 do século XX

Doc. 1 – Assinatura do tratado de adesão à CEE (atual UE), em 1985

Adaptado de http://www.infopedia.pt/$adesao-de-portugal-a-cee>.

Doc. 2 – O novo papel da Europa num mundo globalizado

115
Doc. 3 – Os grandes fluxos migratórios na década de 90 do século XX

1. Refira duas razões que justificam a data de adesão de Portugal à atual U.E, como mostra o
documento 1.

2. A partir da análise dos documentos 2 e 3, identifique os principais polos de crescimento


económico nos finais do século XX, clarificando três razões da hegemonia norte-americana.

3. A partir da análise dos vários documentos, desenvolva o seguinte tema:

A Globalização é a manifestação última de um processo de mundialização (Total: 70 pontos)


A sua resposta deve abordar os seguintes aspetos:

- O alargamento da União Europeia (25 pontos)


- O desenvolvimento das economias asiáticas (20 pontos)
- As questões da segurança internacional (25 pontos)

Deve integrar na resposta, além dos seus conhecimentos, os dados disponíveis nos
documentos 1 a 3.

BOM TRABALHO

116
ANEXO
ANEXO 5 5

Critérios de correção da 5ª ficha de avaliação sumativa de


História A - 12º ano
Ano Letivo 2010/2011

TIPOLOGIA DAS QUESTÕES DA FICHA

Resposta restrita- 4 (entre 30 a 40 pontos)

Resposta extensa – 1 (70 pontos)

Total. 200 Pontos

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

Nas respostas a cada item, deve ser considerado, de acordo com o tipo de tarefa solicitada, o
desempenho relativamente às competências seguintes:

8. Analisa fontes de natureza diversa, distinguindo informação implícita e explícita, assim como os
respetivos limites para o conhecimento passado;
9. Analisa textos historiográficos, identificando a opinião do autor e tornando-a como uma interpretação
suscetível de revisão dos avanços historiográficos. Analisa adequadamente textos históricos;
10. Situa cronológica e espacialmente acontecimentos e processos relevantes, relacionando-os com os
contextos em que ocorreram;
11. Identifica a multiplicidade de fatores e a relevância da ação dos indivíduos ou grupos, relativamente a
fenómenos históricos circunscritos no tempo e no espaço;
12. Situa e caracteriza aspetos relevantes da história de Portugal, europeia e mundial;
Relaciona a história de Portugal com a história europeia e mundial, distinguindo articulações dinâmicas e
analogias/especificidades, quer de natureza temática, quer de âmbito cronológico, regional ou local;
Elabora e comunica, com correção linguística, sínteses de assuntos estudados:
. estabelecendo os seus traços definidores;
. distinguindo situações de rutura e de continuidade;
. utilizando, de forma adequada, terminologia específica.

Todas as respostas devem ser analisadas considerando os seguintes aspetos:

. Relevância da resposta relativamente à questão formulada;

. A forma como a fonte é explorada, valorizando-se a interpretação, e não a mera paráfrase;

. A articulação e suporte da argumentação;

. A mobilização de informação e o domínio do vocabulário específico;

. Em todas as questões é obrigatório o recurso à fonte.

A avaliação das competências de comunicação escrita em língua portuguesa contribui para


valorizar a classificação atribuída ao desempenho no domínio das competências específicas da

117
disciplina. Esta valorização é de cerca de 10% da cotação do item e faz-se de acordo com os
níveis de desempenho descritos no quadro seguinte.

Níveis Descritores

3 Composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, ou com erros esporádicos, cuja
gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido.
2 Composição razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja
gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido.

1 Composição sem estruturação aparente, com erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja
gravidade implique perda frequente de inteligibilidade e/ou de sentido.

No caso de a resposta não atingir o nível 1 de desempenho no domínio específico da disciplina,


não é classificado o desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa.

118
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO

GRUPO I

1. ………………………………………………………………………………………………………………………………… 30 Pontos

Descritores ao nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em Níveis*


língua portuguesa
1 2 3
Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina
. Enunciado claro de três dos seguintes problemas mundiais que têm de
ser resolvidos para «[…] construir um mundo novo.», expressos no
documento:

– contradições e limites do modelo industrial tradicional;

– degradação ambiental ou perigo de catástrofe ecológica;

– fosso entre países desenvolvidos e países em vias de


desenvolvimento;
5 27 29 30
– ameaça e uso da força como instrumento da política internacional;

– insuficiente reconhecimento do papel da ONU.

.Utilização adequada e sistemática da terminologia específica da


disciplina.
Níveis
. Utilização adequada e sistemática da terminologia específica da
disciplina.

4 Nível intercalar 21 23 24

. Enunciado de dois dos problemas mundiais que têm de ser resolvidos


para «[…] construir um mundo novo.» referidos no nível 5, com base
3 numa incompleta interpretação do documento. 15 17 18

. Utilização adequada da terminologia específica da disciplina.

2 Nível intercalar 9 11 12

. Apresentação genérica de aspetos referidos no nível 5, com incipiente


interpretação do documento.
1 3 5 7
. Utilização pouco rigorosa da terminologia específica da disciplina.

* Descritores apresentados nos Critérios Gerais de Classificação

119
2 ………………………………………………………………………………………………………………………………… 30 Pontos

Descritores ao nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em Níveis*


língua portuguesa
1 2 3
Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina
Explicitação clara de três dos seguintes aspetos relativos às mudanças
propostas na URSS pelo autor:

- fim do uso da força/corrida ao armamento no que toca à URSS;

- negociação sobre desarmamento nuclear e químico;

- busca de soluções políticas/diálogo para acabar com os conflitos


5 27 29 30
regionais.

- relevar a importância da ONU na política internacional

- Humanização das relações entre os povos

Utilização adequada e sistemática da terminologia específica da


Níveis disciplina.

4 Nível intercalar 21 23 24

Explicação de dois dos princípios indispensáveis à construção da nova


ordem internacional referidos no nível 5, com base numa incompleta
3 interpretação do documento. 15 17 18

Utilização adequada da terminologia específica da disciplina.

2 Nível intercalar 9 11 12

Apresentação genérica de aspetos referidos no nível 5, com incipiente


1 interpretação do documento. 3 5 7
Utilização pouco rigorosa da terminologia específica da disciplina.

* Descritores apresentados nos Critérios Gerais de Classificação

120
GRUPO II

1. ………………………………………………………………………………………………………………………………… 30 Pontos

Descritores ao nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em Níveis*


língua portuguesa
1 2 3
Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina
Referência clara a duas razões da entrada de Portugal na CEE (atual
U.E), como mostra o documento 1:

– existência, após 1974, de um regime democrático pluralista;

– respeito pelas liberdades individuais e direitos humanos, em Portugal


a partir de 1974;

– aproximação face ao modelo social europeu/Estado-providência;


5 27 29 30
– respeito pelo direito à autodeterminação dos povos/descolonização;

– término da guerra colonial em África.

Interpretação completa dos documentos, por referência ao solicitado.

Utilização adequada e sistemática da terminologia específica da


Níveis disciplina.

4 Nível intercalar 21 23 24

Referência a uma razão da entrada de Portugal na CEE (atual U.E);

3 Interpretação incompleta do documento, por referência ao solicitado. 15 17 18

Utilização adequada da terminologia específica da disciplina.

2 Nível intercalar 9 11 12

Apresentação genérica de aspetos referidos no nível 5.

1 Incipiente interpretação dos documentos, por referência ao solicitado. 3 5 7

.Utilização pouco rigorosa da terminologia específica da disciplina.

121
2 ………………………………………………………………………………………………………………………………… 40 Pontos

Descritores ao nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em Níveis*


língua portuguesa
1 2 3
Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina
Identificação clara dos principais polos de crescimento económico nos
finais do século XX e clarificação de três razões da hegemonia norte-
americana:

- Três polos: EUA; União Europeia; espaço Ásia Pacífico;

- Hegemonia dos EUA nesse contexto, devido a:

. Expansão militar, com Reagan e Bush (pai)

. Colapso do bloco soviético, tornando possível a intervenção dos EUA


em qualquer lugar do globo

. Posição cimeira na atividade empresarial – as multinacionais

. Liderança na ciência e na tecnologia

. Superioridade na frequência do ensino superior (mão de obra


qualificada)
5 37 39 40
. Criação e exportação de produtos culturais de massa

. Criação da NAFTA e da APEC: resposta ao poder económico do Japão e


da U. E.
Níveis
. Aumento da competitividade da economia, especialmente com as
medidas de Clinton:

. aumento dos investimentos estatais

. redução da dívida externa

. reforma da fiscalidade

. nova política social: reforma da saúde e da educação

. Interpretação completa dos documentos, por referência ao solicitado.

. Utilização adequada e sistemática da terminologia específica da


disciplina.

4 Nível intercalar 31 33 34

. Identificação dos principais polos de crescimento económico nos finais


do século XX e clarificação de duas razões da hegemonia norte-
3 americana; 25 27 28

. Interpretação incompleta dos documentos, por referência ao

122
solicitado.

. Utilização adequada da terminologia específica da disciplina.

2 Nível intercalar 19 21 22

. Apresentação genérica de aspetos referidos no nível 5.

1 . Incipiente interpretação do documento, por referência ao solicitado. 13 15 17

. Utilização pouco rigorosa da terminologia específica da disciplina.

3. ………………………………………………………………………………………………………………………………… 70 Pontos

Descritores ao nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em Níveis*


língua portuguesa
1 2 3
Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina
Desenvolvimento claro e organizado do tema «A Globalização é a
manifestação última de um processo de mundialização», abordando três
dos aspetos a seguir referidos para cada um dos três tópicos de
orientação da resposta:

Alargamento da União Europeia – 25 pontos- definidos critérios na


Cimeira de Copenhaga, dezembro de 2002 :

. político: ter instituições estáveis, capazes de garantir a democracia; o


Estado de direito, os direitos humanos e o respeito e proteção das
minorias

. económico: ter uma economia de mercado viável e capacidade para


enfrentar a pressão concorrencial

Níveis 7 . capacidade de assumir obrigações de estado-membro da UE: união 66 69 70


política, económica e monetária - adotar a legislação da UE

. geográfico: os limites da União e a pretensão da Turquia


. Interpretação completa dos documentos, por referência ao solicitado.

O desenvolvimento das economias asiáticas – 20 pontos

- O “milagre japonês”, iniciado nos anos 50, criou um mercado dinâmico


em toda a área circundante do Pacífico, atuando como estímulo aos
países vizinhos

- Em 1961/1967 – fundação da ASA e da ASEAN, Associação das Nações


do Sudeste Asiático, que foi integrando progressivamente vários países
da região, com objetivo de acelerar o crescimento económico,
diminuindo a dependência face ao Ocidente

123
- Anos 70: quatro Tigres ou Dragões asiáticos, seguidores do exemplo
japonês: mão de obra barata, política de baixos custos de instalação de
empresas, atração de investimento estrangeiro:

. Grande capacidade de trabalho e adoção de políticas protecionistas

. Forte investimento no ensino

- Japão, anos 80: crescimento que se traduziu numa ofensiva dos seus
produtos na Europa e nos EUA – financiamento do défice norte-
americano na época e investimento direto na América do Norte e no
Sudeste Asiático

- Anos 80: 2ª geração de países industriais: estrutura industrial


direcionada para Ásia, Europa e América do Norte:

. Grandes exportadores de têxteis e eletrónica

. Finais do séc. XX: aumento progressivo das trocas intra-asiáticas;


criação do APEC (1989): Fórum de cooperação Ásia-Pacífico

- “Revolução Verde”: aumento dos rendimentos Agrícolas , a que se


seguiu um aumento das trocas comerciais e desenvolvimento da
indústria

- Localização na orla de uma zona de intenso comércio marítimo

- O crescimento populacional mais acentuado do mundo

As questões da segurança internacional – 25 pontos

- Após a queda do muro de Berlim e desagregação da URSS, surge a


ameaça dos atentados terroristas

- Terrorismo: métodos e tecnologias sofisticadas; origens e motivações


diversas

- Organizações terroristas: criminosas e insurgentes; grupos


etnonacionalistas; extremistas religiosos

- Exemplos de atentados:

.Torres Gémeas de N. Iorque, 11 -09-2001

. estação de Atocha, Madrid, 11-03-2004

. metro/estações autocarro em Londres, 07-07-2005

. bar em Bali, Indonésia, 12-10-2002

. hotéis no centro de Bombaim, Índia, 26-11-2008

- Inspiração nos métodos suicidas Palestinianos – mas ameaça hoje


todos os países do Mundo – preocupação fulcral na era da Globalização

- Aprendizagem do terrorismo: escolas e centros de formação


especializados

- Envolvimento do mercado negro de armamento – convencional,


químico e biológico

- Envolvimento do mundo do narcotráfico

124
- Genocídios: guerras civis e conflitos localizados

- Tráfico de pessoas: privação de liberdade e maus tratos

- Fenómeno leva Estados a reestruturar sistemas de segurança para


resposta mais eficaz

- Sociedade de Informação Global: problemas quanto às garantias de


privacidade dos cidadãos
Integração, de forma oportuna e sistemática, dos três documentos.

Utilização adequada e sistemática da terminologia específica da


disciplina.

6 Nível intercalar 59 62 64

Desenvolvimento do tema A Globalização é a manifestação última de


um processo de mundialização», abordando, por referência ao nível 7:

– dois aspetos de cada um dos tópicos (2/2/2); OU

– três aspetos de um dos tópicos, dois aspetos de outro dos tópicos e


um aspeto do outro tópico (3/2/1); OU

– três aspetos de cada um de dois dos tópicos (3/3/0); OU

– dois aspetos de cada um de dois dos tópicos e um aspeto do outro


5 52 55 57
tópico (2/2/1); OU

– três aspetos de um dos tópicos e dois aspetos de outro dos tópicos


(3/2/0); OU

– três aspetos de um dos tópicos e um aspeto de cada um dos outros


tópicos (3/1/1).

Integração, de forma oportuna, de dois documentos.

Utilização adequada da terminologia específica da disciplina.

4 Nível intercalar 45 48 50

Desenvolvimento do tema A Globalização é a manifestação última de


um processo de mundialização», abordando, por referência ao nível 7:

– um aspeto de cada um dos tópicos (1/1/1);OU

– três aspetos de um dos tópicos (3/0/0); OU

3 – dois aspetos de um dos tópicos e um aspeto de outro dos tópicos 38 41 43


(2/1/0); OU

–um aspeto de cada um de dois dos tópicos (1/1/0); OU

– dois aspetos de um dos tópicos (2/0/0).

Integração, de forma oportuna, de dois documentos.

125
Utilização adequada da terminologia específica da disciplina.

2 Nível intercalar 31 34 36

. Apresentação genérica de aspetos referidos no nível 7.

1 . Incipiente interpretação dos documentos, por referência ao solicitado. 24 27 29

. Utilização pouco rigorosa da terminologia específica da disciplina.

* Descritores apresentados nos Critérios Gerais de Classificação

O núcleo de estágio de História, 10/05/2012

126
ANEXO
ANEXO 66

Objetivos cognitivos mobilizados para cada item da ficha de avaliação sumativa – B. Bloom (1969) e J. P. Guilford (1967)

No modelo de J. P. Guilford

OPERAÇÕES CONTEÚDOS PRODUTOS


Processos cognitivos
1. 2. Memória 3. 4. 5.Avaliaçã 1. 2. 3. 4. De 1. 2. Classes 3. Relações 4. Sistemas 5. 6.
Cognição Produção Produção o Figurativos Simbólicos Semânticos comportame Unidades Transforma Implicaçõe
convergent divergente nto ções s
e

6. Avaliar

5. Sintetizar II.3 II.3 II.3 II.3 II.3 II.3 II.3

4. Analisar II.3 II.2 II.2 II.2 II.2 II.2


Na
taxonomia
de B.
Bloom 3. Aplicar

2. Compreender II.1 I.2/ II.1 I.2 II.1 I.2 /II.1 I.2

1. Saber de cor I.1 I.1 I.1 I.1

Nota: A branco, encontram-se os objetivos cognitivos não mobilizados no teste, pelo menos diretamente.

127
ANEXO 7A
ANEXO 7A

Grelha de correção da ficha de avaliação do módulo 9 – 12º E

Pontuação por
30 30 30 40 70 200 Entrega
questão
da
correção
TOTAL para
12º E – Nº dos Questão Questão Questão Questão Questão regulação
por aluno
alunos I. 1 I.2 II.1 II.2 II.3
(pontos)

X
1 25 29 10 24 10 98
X
2 24 30 10 27 43 134
X
3 16 20 30 32 41 139

4 30 30 30 40 63 194

5 30 30 12 34 65 171

6 30 30 30 40 69 194

7 15 25 29 36 59 164

8 29 30 30 40 61 190
X
9 30 30 17 28 17 105

10 30 30 30 39 70 199

11 29 30 15 40 55 169

12 30 27 25 39 69 191

13 30 30 30 40 64 194

14 24 12 30 34 46 146
X
15 24 24 18 34 63 163

16 30 30 30 36 64 190

17 24 24 24 32 45 149

18 24 5 15 22 34 100

19 27 22 24 17 34 124

20 18 24 0 30 25 97

Média de Pontos 25,95 25,6 21,95 33,2 49,85 155,55

Índice de facilidade:
percentagem em
87% 85% 73% 83% 71% 78%
relação ao total de
pontos, por questão

128
ANEXO 7B

Grelha de correção da ficha de avaliação do módulo 9 – 12º F

Pontuação por
30 30 30 40 70 200
questão

Entrega da
correção
TOTAL para
Questão Questão Questão Questão Questão
12º F – Nº dos I. 1 I.2 II.1 II.2 II.3
por aluno regulação
(pontos)
alunos

1 7 7 0 22 22 58 x
2 12 18 18 17 15 80 x
3 12 24 0 15 15 66

5 24 30 18 28 64 164 x

6 12 18 24 28 50 132 x
8 30 24 24 28 64 170 x
9 24 7 18 34 57 140 x
10 12 18 7 22 47 106
11 24 12 0 17 43 96
12 18 24 18 34 36 130 x
14 18 24 18 22 43 125
15 7 12 7 17 13 56
16 24 18 0 13 15 70 x
18 18 24 18 34 57 151 x
19 18 24 7 34 64 147 x

20 12 18 0 13 0 43
Média de Pontos
17 18,75 11,0625 23,625 37,8125 108,25
por questão
Índice de
facilidade:
percentagem em
57% 63% 37% 59% 54% 54%
relação ao total de
pontos, por
questão

129
ANEXO
ANEXO 7C7C

Índice de facilidade na ficha de avaliação sumativa, por questão

Questão
Globalidade
I.1 I.2 II.1 II.2 II.3
12ºE 87% 85% 73% 83% 71% 78%
12ºF 57% 63% 37% 59% 54% 54%

Legenda:
Maior sucesso
Menor sucesso

Índice de facilidade na ficha de avaliação sumativa, por questão


(em %)
100%

90% 87% 85% 83%


78%
80%
73% 71%
70% 63%
59%
60% 57%
54% 54%
50% 12ºE

37% 12ºF
40%

30%

20%

10%

0%
I.1 I.2 II.1 II.2 II.3 Globalidade

130
ANEXO
ANEXO
ANEXO 7D 7D7D

Índice de facilidade e de discriminação das questões da ficha sumativa- 12º E vs 12ºF

12º E

I.1 I.2 II.1 II.2 II.3


Índice de facilidade 0,87 0,85 0,73 0,83 0,71
Índice de discriminação 0,17 0,25 0,53 0,39 0,61
12ºF

I.1 I.2 II.1 II.2 II.3


Índice de facilidade 0,57 0,63 0,37 0,59 0,54
Índice de discriminação 0,29 0,25 0,5 0,41 0,74

Índice de facilidade e de discriminação das Índice de facilidade e de discriminação das questões


questões da ficha de avaliação sumativa -12ºE da ficha de avaliação sumativa -12ºF
1,00 0,80

0,90 0,74
0,87 0,70
0,85 0,83
0,80 0,63
0,73 0,60 0,59
0,70 0,71 0,57
0,54
Valor do índice

Valor do índice
0,61 0,50 0,5
0,60
Índice de dificuldade por Índice de dificuldade por
0,53 questão 0,41 questão
0,50 0,40
0,37
0,40 Índice de discriminação Índice de discriminação por
0,39 0,30
por questão 0,29 questão
0,30 0,25
0,25 0,20
0,20
0,17
0,10
0,10

0,00 0,00 I.1 I.2 II.1 II.2 II.3


I.1 I.2 II.1 II.2 II.3
Questões da ficha sumativa Questões da ficha sumativa
131
ANEXO
ANEXO 7E7E

Correlação entre os índices de facilidade e de discriminação nas questões da ficha de avaliação, tendo em conta Ebel (1965)1

Índice de facilidade e de discriminação nas questões da ficha de avaliação


12ºE vs 12ºF
Grupo Bom (27% superior) Grupo mau (27% inferior)
0,8 0,8
II.3
0,7 0,7

0,6 II.3 0,6


Aceitação do item
Índice de discriminação

II.1
0,5 II.1 0,5

0,4 II.2 0,4


II.2
12ºF
0,3 0,3 12ºE
I.1
I.2 I.2
0,2 0,2
I.1
Item suscetível de revisão
0,1 0,1
Rejeição do item
0 0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
Índice de Facilidade

*Gráfico baseado no modelo apresentado por LAVEAULT, Dany e GREGOIRE, Jacques, 2002, p. 251.

132
1
8
6
4

16
13
12
10
Nº do aluno
ANEXO

Indicador nº…
evidenciar em
História A 12º ano
Competências a

desdobramento por
questão
Indicadores/
ANEXO 8A
8A

1
1
1
1
1
1
1
II. 1 - Fonte iconográfica

1A

+1
Analisa
1-Analisar fontes de natureza

1
1
1
1
1
1
1
1
II.2 – texto histórico e mapa

1B
diversa distinguindo informação
Grelha de avaliação – 12º E

implícita e explícita
II. 3 Fonte iconográfica, texto histórico,

adequadamente…
3

1
1
1
1
1
1
1
1
1C
mapa

1
1
1
1
1
1
1
I 1.Discurso de Gorbatchev: problemas

2A

+1
2-Analisar textos
historiográficos/históricos,

aspetos…
I.2 Discurso de Gorbatchev: mudanças

5
identificando a opinião do autor

1
1
1
1
1
1
1
1
2B
para URSS Analisa, citando,

I. 1 .fim da Guerra Fria, viragem para


6

1
1
1
1
1
1
1
1
3A
outra Era

I. 2 mudanças na URSS: fim do uso da


7

1
1
1
1
1
1
1
1
3B

força, diálogo intenso; relevo da ONU 3 - Situar cronológica e


espacialmente acontecimentos e
processos relevantes,
II. 1 Assinatura do tratado adesão de
8

relacionando-os com os

1
1
1
1
1
1
1
3C

+1
Portugal à CEE apenas em 1985
contextos em que ocorreram
Situa cronológica e espacialmente…

II.2~polos de crescimento económico


9

1
1
1
1
1
1
1
em finais do Séc. XX; o contexto da
3D

+1
hegemonia dos EUA: fim da Guerra Fria
II. 3 cada aspeto: União Europeia;

1
1
1
1
1
1
1
10

economias asiáticas; segurança


3E

+1
internacional
I. 1. líderes mundiais desconsideram

1
1
1
1
1
1
1
11

problemas globais; não reconhecem


4A

+1
ONU
I.2 líderes da URSS: devem dialogar

1
1
1
1
1
1
1
1
12

com atores políticos mundiais a solução


4B

dos problemas 4 - Identificar a relevância da


ação dos indivíduos ou grupos,
II. 2 papel da administração de Reagan, relativamente a fenómenos

1
1
1
1
1
1
1
13
4C

+1
Bush e Clinton na hegemonia dos EUA históricos
Competências/indicadores de competência por aluno avaliados na ficha de avaliação sumativa do módulo 9

Identifica a relevância da ação de…

II. 3 U.E: cimeira de Copenhaga, 2002;


economias asiáticas: Deng Xiaoping e
1
1
1
1
1
1
1

abertura da China ao m ercado;,a Rev.


14
4D

+1
Verde (Nehru); a ASEAN e APEC;
Segurança: terrorismo/crime organizado
I 1. Problemas mundiais: limites do
1
1
1
1
1
1
1
1
15

modelo industrial; degradação


5A

ambiental; fosso PD PED


1
1
1
1
1
1
1
16

II. 1. Importância do 25 abril 74


5B

+1

II. 2 Colapso da União Soviética e das 5- Situar e caracterizar aspetos


1
1
1
1
1
1
1
Situa e caracteriza…

17
5C

+1

suas estruturas de apoio relevantes da história mundial


II. 3 . U. E: critérios de alargamento;
economias asiáticas: Japão e seu
1
1
1
1
1
1
1
18

dinamismo, Dragões e Tigres, seguindo


5D

+1

exemplo japonês; a China; Segurança:


terrorismo/crime
6 - Relacionar a história de
II. 1 Facto de Portugal passar a cumprir
Portugal com a história
6

1
1
1
1
1
1
1
19

os critérios de integração na CEE com


+1

europeia/mundial, distinguindo
data de adesão
analogias/especificidades
I. 2 postura de confronto da URSS Vs
1
1
1
1
1
1
1
1
20
7A

postura dialogante
Relaciona... Comunica…

7 -Comunicar, com correção


1
1
1
1
1
1
1
1

II. 1 situação de ditadura vs democracia


21
7B

linguística, situações de rutura e


II. 2 hegemonia dos EUA, devida a de continuidade
vários fatores: expansão militar; posição
1
1
1
1
1
1
1
22
7C

+1

cimeira na atividade empresarial;


liderança na ciência e tecnologia
APRECIAÇÃO GLOBAL POR ALUNO
22
22
22
22
22
22
22

15)
7(+

(nº de indicadores evidenciados por aluno (+ melhoria)


133

melhoria, por aluno, em p. percentuais (e % sucesso após regulação)


68
100
100
100
100
100
100
100

(100)

Competências manifestadas antes / após regulação


7
7
7
7
7
7
7

6/7
5 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 20 91 7
10( 46 5/7
0 +1 +1 1 1 1 1 +1 0 1 1 1 +1 +1 1 +1 1 +1 +1 1 +1 +1 +10 (91)
2 )
15( 23 7/7
1 1 0 +1 +1 1 1 1 1 1 1 +1 0 +1 1 1 1 +1 1 1 1 1
3 +5 ) (91)
0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 19 86 7
7
13 23 5/7
+1 +1 0 1 1 1 1 +1 1 +1 1 1 +1 0 1 +1 -1 +1 0 1 1 1
9** (+5) (87)
0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 0 1 1 1 17 77 6
11
0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 17 77 5
17
15 9(77) 7/7
0 0 1 1 1 1 0 0 1 1 +1 1 1 1 +1 0 1 1 1 1 1 1
15 (+2)
1 0 0 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 16 73 6/7
14
41 5
0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 1 0 9
19
36 4
0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 1 8
18
36 3
0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 0 0 1 0 0 1 0 1 8
20
APRECIAÇÃO GLOBAL
indicadores de compet.
evidenciados antes da 10 11 11 14 14 20 17 12 15 17 17 18 16 11 17 12 18 13 14 19 18 17
regulação:
TURMA (20 alunos)
Nº ALUNOS QUE
EVIDENCIARAM AS
COMPETÊNCIAS NA 11 14 20 18 18 14 19
FICHA DE AVALIAÇÃO
% DE ALUNOS QUE
EVIDENCIARAM AS
COMPETÊNCIAS NA 53 70 100 90 90 70 95
FICHA DE AVALIAÇÃO

APRECIAÇÃO GLOBAL
compet. evidenciadas por
3(
3(+ 3(+ 4(+1 3(+ 4(+ 1(+ 4
indicador (+melhoria) +2 2(+1) 5 4 1(+3) 4(+1) 3(+2) 4(+1) 1(+3) 1(+3) 4 1(+4) 2(+2) 5 3(+2)
alunos que entregaram 2) 2) ) 2) 1) 3) (+1)
correção )
Melhoria em %, por
indicador – alunos que 67 67 50 40 20 0 0 75 25 40 40 20 75 75 20 75 0 80 50 0 20 40
entregaram correção

134
Comparação – desempenho de competências
Melhoria em %, por
competência - turma 13% 10% 7% 13% 13% 13% 5%
Melhoria em %, por
competência – alunos
que entregaram 61% 30 28 53% 44% 50% 20%
correção

Grelha original construída a partir das competências “passíveis de avaliação numa prova escrita de duração limitada”, de acordo com o ME/GAVE, Exame e Informações: Prova Final 2011/2012 - História A, Lisboa, 2011.

Legenda:
1 – indicador evidenciado
0 – indicador não evidenciado
+1 – indicador evidenciado após regulação
-1 – indicador evidenciado antes da regulação, mas não evidenciado após a regulação.
** copiou do manual as questões II.2 e II. 3, em parte.

135
ANEXO

2
8
5

18
19
ANEXO 8B
ANEXO

Nº do aluno
8B8B

Indicador nº…

desdobramento
por questão
12º ano
Competências
a evidenciar

Indicadores/
em História A

1
1

0
1
A
II. 1 - Fonte iconográfica

+1
+1
+1
Analisa
1-Analisar fontes de natureza

0
1
0
0
0
II.2 – texto histórico e mapa

1B
diversa distinguindo informação
implícita e explícita
Grelha de avaliação – 12º F

II. 3 Fonte iconográfica, texto histórico,

1
0
0
1
0
adequadamente…

1C
mapa

0
1
1
I 1.Discurso de Gorbatchev: problemas

2A

+1
+1
2-Analisar textos

aspetos…
historiográficos/históricos,
I.2 Discurso de Gorbatchev: mudanças

0
0
1
1
identificando a opinião do autor

2B

+1
Analisa, citando,
para URSS

I. 1 .fim da Guerra Fria, viragem para


6

1
1
1
3A

+1
+1
outra Era

I. 2 mudanças na URSS: fim do uso da


7

1
1
1
1
1
3B

força, diálogo intenso; relevo da ONU 3 - Situar cronológica e


espacialmente acontecimentos e
processos relevantes,
II. 1 Assinatura do tratado adesão de
8

1
0
1
3C

relacionando-os com os

+1
+1
Portugal à CEE apenas em 1985
contextos em que ocorreram
II.2~polos de crescimento económico
Situa cronológica e espacialmente…

1
0
0
em finais do Séc. XX; o contexto da
3D

+1
+1
hegemonia dos EUA: fim da Guerra Fria
II. 3 cada aspeto: União Europeia;

1
1
1
1
10

economias asiáticas; segurança


3E

+1
internacional
I. 1. líderes mundiais desconsideram

1
1
1
1
11

problemas globais; não reconhecem


4A

+1
ONU
Competências/indicadores por aluno avaliados na ficha de avaliação sumativa do módulo 9

I.2 líderes da URSS: devem dialogar

1
1
1
1
1
12

com atores políticos mundiais a solução


4B

dos problemas 4 - Identificar a relevância da


ação dos indivíduos ou grupos,
II. 2 papel da administração de Reagan, relativamente a fenómenos

1
1
0
13

4C

+1
+1

Bush e Clinton na hegemonia dos EUA históricos


Identifica a relevância da ação de…

II. 3 U.E: cimeira de Copenhaga, 2002;


0 economias asiáticas: Deng Xiaoping e
1
1
1

abertura da China ao m ercado;,a Rev.


14

4D

+1

Verde (Nehru); a ASEAN e APEC;


Segurança: terrorismo/crime organizado
I 1. Problemas mundiais: limites do
1
1
1
15

modelo industrial; degradação


5A

+1
+1

ambiental; fosso PD PED


1
1
16

II. 1. Importância do 25 abril 74


5B

+1
+1
+1

II. 2 Colapso da União Soviética e das 5- Situar e caracterizar aspetos


1
1
1
1
Situa e caracteriza…

17

5C

+1

suas estruturas de apoio relevantes da história mundial


II. 3 . U. E: critérios de alargamento;
economias asiáticas: Japão e seu
1
1
1
1
18

dinamismo, Dragões e Tigres, seguindo


5D

+1

exemplo japonês; a China; Segurança:


terrorismo/crime
6 - Relacionar a história de
II. 1 Facto de Portugal passar a cumprir
Portugal com a história
6

1
1
1
19

os critérios de integração na CEE com


+1
+1

europeia, distinguindo
data de adesão
analogias/especificidades
I. 2 postura de confronto da URSS Vs
1
1
1
1
20

7A

+1

postura dialogante
Relaciona... Comunica…

7 -Comunicar, com correção


1
1
1

II. 1 situação de ditadura vs democracia


21

7B

+1
+1

linguística, situações de rutura e


II. 2 hegemonia dos EUA, devida a de continuidade
vários fatores: expansão militar; posição
1
1
1
1
1
22

7C

cimeira na atividade empresarial;


liderança na ciência e tecnologia

APRECIAÇÃO GLOBAL POR ALUNO


5

16
10
19
15

nº de indicadores evidenciados por aluno (+ melhoria)


(+2)
(+8)
(+1)
(+5)

(+13)

136

melhoria, por aluno, em p.percentuais (e % sucesso após regulação)


9
5

36
59
23

(82)
(82)
(82)
(91)
(91)

Competências manifestadas antes / após regulação


6/7
4/7
4/7
7/7
6/7
11 23
9 1 0 0 1 0 1 +1 1 1 1 0 +1 1 0 1 +1 1 0 +1 +1 1 1
(+5)
5/7
(73)
12 14
6 0 1 1 +1 1 1 1 0 +1 1 +1 1 0 1 1 1 1 1 0 1 1 1
(+3) (68)
7/7

13 5(6
12 1 1 1 0 0 1 1 1 0 1 1 1 0 0 1 0 0 1 0 1 +1 1
(+1) 4)
5/5

10 0 0 0 1 1 1 0 0 0 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 0 1 13 (59) 6

14 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 13 (59) 6
7 (+6) 27
16 0 0 0 0 0 1 1 +1 1 +1 1 1 0 0 1 +1 1 0 +1 0 +1 +1
(59)
3/5

3 1 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 0 1 1 0 1 1 0 1 0 1 11 50 6

11 0 1 1 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 8 36 4
3 (+5) 23(
1* +1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 +1 0 0 +1 +1 0 0 0 +1
36)
2/5

15 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 6 27 4

20 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 6 27 4
APRECIAÇÃO GLOBAL
indicadores de compet.
evidenciados antes da 5 5 6 6 7 9 12 5 4 12 8 12 5 6 13 3 12 10 4 9 6 13
regulação:
TURMA (16 alunos)
Nº ALUNOS QUE
EVIDENCIARAM AS
COMPETÊNCIAS NA FICHA 6 7 12 12 13 4 13
DE AVALIAÇÃO
% DE ALUNOS QUE
EVIDENCIARAM AS
COMPETÊNCIAS NA FICHA 38 44 75 75 81 25 81
DE AVALIAÇÃO

APRECIAÇÃO GLOBAL
compet. evidenciadas por
3
2 7 4 8 7 3 5 5
indicador (+melhoria) (+ 3 4 3 (+1) 8 (+1) 4 (+3) 6 (+2) 8 (+1) 4 (+1) 4 (+2) 7 (+2) 3 (+4) 6 (+2) 8 (+2)
Resultados - alunos que (+4) (+2) (+3) (+2) (+2) (+5) (+2) (+4)
entregaram correção 4)
Melhoria em %, por
indicador – alunos que 57 0 0 67 25 22 11 43 43 20 25 11 20 33 22 63 29 22 57 25 44 20
entregaram correção

137
Comparação – desempenho de competências

Melhoria em %, por
competência - turma 15% 27% 28% 20% 27% 50% 24%

Melhoria em %, por
competência – alunos que 19% 46% 33% 27% 34% 57% 30%
entregaram correção

Grelha original construída a partir das competências “passíveis de avaliação numa prova escrita de duração limitada”, de acordo com o ME/GAVE, Exame e Informações: Prova Final 2011/2012 - História A, Lisboa, 2011.

Legenda:

1 – indicador evidenciado
0 – indicador não evidenciado
+1 – indicador evidenciado após regulação
-1 – indicador evidenciado antes da regulação, mas não evidenciado após a regulação.

**A aluna nº 1 revelou dificuldades na resolução da ficha de avaliação, mas também na sua correção, copiando excertos do manual sem selecionar os aspetos relevantes.

138
ANEXO9 9
ANEXO
ANEXO 9

Evidência de competências na ficha de avaliação (%) – análise comparativa

Comp.1 Comp.2 Comp.3 Comp.4 Comp.5 Comp.6 Comp.7


12º E 53 70 100 90 90 70 95
12º F 38 44 75 75 81 25 81

Legenda:
Evidência Pouco Satisfatória;
Evidência Insatisfatória.

Evidência de competências na ficha de


avaliação (%)
12º E 12º F
100
95
90 90
81 81
75 75
70 70

53
44
38

25

1 2 3 4 5 6 7

Nº da competência passível de avaliar em prova escrita /ficha de avaliação

Competências (abreviadas):
1-Analisar fontes de natureza diversa ;
2-Analisar textos historiográficos/históricos;
3 - Situar cronológica e espacialmente acontecimentos e processos relevantes;
4 - Identificar a relevância da ação dos indivíduos ou grupos;
5- Situar e caracterizar aspetos relevantes da história mundial;
6 - Relacionar a história de Portugal com a história europeia/mundial;
7 -Comunicar, com correção linguística, situações de rutura e de continuidade.

139
ANEXO1010
ANEXO
ANEXO 10

Melhoria quantitativa de desempenho por questão: 12ºE vs 12ºF (em pontos


percentuais)

I.1 I.2 II.1 II.2 II.3


12º E 17 6 25 13 33
12º F 14 8 33 16 16

Melhoria de desempenho por questão:


12ºE vs 12ºF (em pontos percentuais)
35 33 33

30
25
25

20
17
16 16
12ºE
15 14 13
12ºF
10 8
6
5

0
I.1 I.2 II.1 II.2 II.3
Questões

140
ANEXO
ANEXO
ANEXO 11
11 11

Índice de facilidade antes e após regulação das aprendizagens, por questão - 12º E vs 12ºF

Antes da regulação

I.1 I.2 II.1 II.2 II.3


12º E 78 89 57 73 50
12º F 62 65 48 68 63
Após regulação

I.1 I.2 II.1 II.2 II.3


12º E 95 95 82 86 83
12º F 76 73 82 84 80

Índice de facilidade antes da regulação/ correção (em %) Índice de facilidade após regulação/correção (em % )
100 120
89
90
78 100 95 95
80 73
68 86 84 83 80
65 82 82
70 62 63 76
80 73
60 57
48 50
50 60
12ºE
40
12ºF
30 40

20
20
10
0 0
I.1 I.2 II.1 II.2 II.3 I.1 I.2 II.1 II.2 II.3
Questões Questões

141
ANEXO 12
ANEXO 12
ANEXO 12 Melhoria do nº de competências evidenciadas em prova escrita (definidas pelo GAVE)

Nº de competências evidenciadas antes e após Nº de competências evidenciadas antes e após


regulação -12º E regulação -12º F

nº 1
Adriana
Patrícia
nº 15
nº 16
nº 12
Helena
nºM.
9
nº 6
nº 9
Ângela
nº 3
nº 18
nº 19
nº 2
Ana Raquel
nº 2
nº 8
nº 1
Ana Cat. Ferraz
nº 5

0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 7

12ºE-após a regulação 12ºE-antes da regulação 12ºF-após a regulação 12ºF-antes da regulação

142
ANEXO
ANEXO
ANEXO 131313 Competências que passaram ser evidenciadas após regulação

Competências nº… (abreviadas)


Competências que passaram ser evidenciadas,
1-Analisar fontes de natureza diversa distinguindo informação implícita e
após regulação (nº alunos)
explícita
6
2-Analisar textos historiográficos/históricos, identificando a opinião do autor
5
3-Situar cronológica e espacialmente acontecimentos e processos relevantes,
relacionando-os com os contextos em que ocorreram
4
4 - Identificar a relevância da ação dos indivíduos ou grupos, relativamente a
3 fenómenos históricos

5- Situar e caracterizar aspetos relevantes da história mundial


2
6- Relacionar a história de Portugal com a história europeia, distinguindo
1 analogias/especificidades

7 -Comunicar, com correção linguística, situações de rutura e de continuidade


0
1 2 3 4 5 6 7
Competências passíveis de evidenciar em prova escrita

12ºE - nº de alunos (em 5) 12ºF - nº de alunos (em 10)

143
ANEXO
ANEXO 14 14
ANEXO 14
PLANO DE AULA

Ano/Turma: 12º E/ F Aulas nºs 10 e 11; Duração: 90 minutos Professor: Carlos Meireles Data: 02 e 03 / 05 / 2012

Permanência de focos de tensão em regiões periféricas: O Médio Oriente na mesa do Conselho de Segurança da ONU – desempenho
Sumário
de papéis.
Motivação Notícia atual: Israel constrói um muro de segurança na fronteira com o Líbano-1
“A ocupação sionista e a dispersão do povo árabe-palestiniano não lhe fizeram perder a identidade, nem podem apagá-la.” (Carta
Situação - problema
Nacional Palestiniana, 1964).Como?
1. Quais as principais razões da tensão constante no Médio Oriente nas últimas décadas?
Questões 2. Como a ONU intervém nos focos de tensão israelo-árabes e, em particular, israelo-palestinianos?
Orientadoras

Indicadores de
Competências Conteúdos Experiências de Aprendizagem Avaliação
Aprendizagem
No Médio Oriente, podemos distinguir três  Mencione as  Após o registo das questões Observação direta.
focos principais de tensão: principais razões da orientadoras da aula, recurso a um  Resposta oral,
- Conflitos israelo-árabes; tensão constante no desempenho de papéis que o após debate, à
- conflitos israelo-palestinianos Médio Oriente nas professor explicará(role play): primeira
- conflitos intra-islâmicos últimas décadas. Reunião do Conselho de questão
Estes têm diversas causas principais. Segurança da ONU – 5 membros orientadora.
Enunciamo-las de seguida. permanentes – China, França,
- Médio Oriente Federação Russa, Reino Unido e
.conflitos israelo-árabes Estados Unidos da América; o
(1) Não- reconhecimento do Estado de presidente da reunião será o
Comunicação em Israel pelos árabes, em particular os professor, membro não
História palestinianos, o que levou a imensa permanente do Conselho, no lugar
instabilidade. de Portugal.
Transmissão oral/ - Cada grupo de alunos define um
escrita de ideias (2) Ações de guerrilha e momentos de diplomata-representante, que
chave a partir de conflito declarado – 4 guerras israelo- exporá a posição do seu país.
textos
árabes: - No início, um aluno será
historiográficos/noti
ciosos em contexto 1948, após a criação do Estado de Israel; sorteado para a elaboração da ata

144
de debate/trabalho 1956, Crise do Suez; segundo as anotações tiradas no
de grupo 1967, a Guerra dos Seis Dias decorrer da Reunião
1973, Guerra do Kippur  O professor apresenta a ordem de
trabalhos da reunião, destacando o
.Conflitos israelo-palestinianos assunto chave - o pedido da
(1) Criação da OLP (Organização para a Autoridade Nacional Palestiniana,
libertação da Palestina) em 1964, de uma presença da ONU em
reconhecida em 1974 como a única territórios ocupados pelos
representante legítima do povo palestiniano. palestinianos. O professor
(2) O líder Yasser Arafat, é convidado para distribui os textos correspondentes
a Assembleia Geral da ONU, onde a OLP aos vários pontos da ordem de
Tratamento da obtém estatuto de observador e o trabalhos, solicitando que os
informação/utilizaç reconhecimento dos direitos à alunos façam uma análise faseada
ão de fontes: autodeterminação, independência e destes, ponto por ponto, e orienta
soberania do povo Palestiniano os trabalhos. Solicita que os
Seleção em trabalho
diplomatas registem dados
de grupo, de
(3) Ação de grupos palestinianos pertinentes à medida que a
informação
relevante, para extremistas e dissidentes da OLP reunião decorre.
debate no Conselho
de Segurança da (4) Intransigência de governantes israelitas e Ponto 1, 12 minutos. Para
ONU a partir de intensificação da colonização judaica dos introdução ao assunto chave da
fontes diversas/ territórios ocupados reunião, o presidente expõe uma
síntese; apresentação cronológica das
(5) A OLP invade a Jordânia e, depois, o tensões israelo-palestinianas; de
Contextualização e Líbano, com massacre de milhares de vidas: seguida, os alunos analisam
compreensão do “Setembro Negro” jordano à operação documentos escritos relativos ao
históricas: “Paz na Galileia”, perpetrada por Israel ponto em causa.
A operação “Setembro Negro” pelo
. Análise de fontes
várias, fiáveis, e de exército da Jordânia, em 1970, que causou Ponto 2, 8 minutos.
documentos 3000 a 5000 mortos palestinianos, na sua
presentes no manual. maioria civis, leva à deslocação da OLP e Ponto 3, 12 minutos + 3 minutos
dos palestinianos para o Líbano. Visando (15 min.)para cada grupo expor a
destruir as bases da OLP e do seu braço sua posição; Portugal expõe a sua

145
armado, de 1982 a 1985 Israel invade e posição. Solicita que os
ocupa Líbano, com crescentes custos representantes dos outros países
materiais e humanos – um massacre de 1500 exponham e justifiquem perante
palestinianos em campos de refugiados os presentes a posição tomada
sobre o conflito israelo-
palestiniano/ colonatos judaicos –
Conflitos intra-islâmicos podendo ser a favor, contra ou
(1) Revolução islâmica no Irão abstendo-se.
(2) Guerra Irão-Iraque, em que os EUA – aprox. 30 min.
apoiam o Iraque
(3) Invasão e anexação do Koweit pelo
Iraque. O não-cumprimento da Resolução Ponto 4, Depois de ouvidos todos
da ONU que condenava a agressão levam `à os grupos/países membros, são
intervenção armada de forças retiradas as conclusões da reunião.
multinacionais lideradas pelos EUA.
Se os 5 membros do Conselho de
 Resposta oral,
Segurança estiverem de acordo, a
 Com avanços e recuos desde a criação do após debate, à
Estado de Israel em 1947, contestada pelo  Explique de que ONU intervirá no segunda
mundo árabe, a ONU tem intervindo para modo a ONU terreno(observadores, capacetes questão
mediar o conflito. Os membros do Conselho intervém nos focos de azuis,…); caso contrário, agendar- orientadora.
de Segurança deste organismo, em especial tensão israelo-árabes se-á outra reunião para resposta ao
os cinco com direito de veto – EUA, URSS e, em particular, Pedido da Autoridade
(agora Federação Russa), Reino Unido, israelo-palestinianos.
Palestiniana.
França e China – têm tentado negociar com
palestinianos e israelitas um plano de paz Ponto 5. Outros assuntos. Se o
para a região (Ex: Resolução 242 do C. S. assunto em pauta não for
ONU, 22-11-1967), mas sem nunca porem resolvido, será discutido numa
em causa os seus interesses específicos. próxima reunião. Os diplomatas
Com a criação da OLP em 1964, que obteve podem também sugerir assuntos
estatuto de observador da ONU, ganhou que considerem importantes para
mais força a possibilidade de criação de um outras reuniões – ex. situação na
Estado palestiniano independente. Em Síria, existem observadores no
setembro de 2011, o atual presidente da terreno.

146
Autoridade Nacional Palestiniana, criada em
1988, Mahmud Abbas, solicita o estatuto de
Estado de pleno direito, em Assembleia-  Reflexão sobre
Geral da ONU, sendo por isso recebido em a situação-
problema.
Ramallah, na Cisjordânia, de forma
entusiástica. As negociações diretas foram
interrompidas em setembro de 2010 e
reatadas no início deste ano, sendo  Grelha de
necessária, muitas vezes, a intervenção da avaliação do
trabalho de
ONU, EUA, Rússia e UE tendo em vista
grupo.
chegar a um acordo de paz entre Israel e
Palestinianos até ao final de 2012.

Referências bibliográficas/sitografia:
1- FREIRE, Raquel, “Contenção, Projecção e Envolvimento: a Política Externa Russa para o Grande Médio Oriente” in Nação e Defesa. Coimbra: FLUC, 2008, pp. 140-142. [Em
linha]. [Consult. 2012-04-28]. Disponível na www: <URL: http://comum.rcaap.pt/bitstream/123456789/512/1/NeD121_MariaRaquelFreire.pdf>

2- PINTO, Ana Lídia; CARVALHO, Maria Manuela; NEVES, Pedro (coord.) – Cadernos de História A. Porto: Porto Editora, 2009, pp. 66-81.

3 - Israel constrói um muro de segurança na fronteira com o Líbano [Em linha]. [Consult. 2012-04-30]. Disponível na www: <URL:
http://pt.euronews.com/2012/04/30/israel-constroi-muro-de-seguranca-na-fronteira-com-o-libano/>

4 - As disputas territoriais no Oriente Médio. Veja a evolução do traçado geopolítico numa das regiões mais conturbadas do mundo. [Em linha]. [Consult. 2012-04-30].
Disponível na www: <URL: http://www.estadao.com.br/especiais/as-disputas-territoriais-no-oriente-medio,116792.htm>

5- We the peoples – a stronger UN for a better world- sítio oficial da ONU [Em linha]. [Consult. 2012-04-28]. Disponível na www: <URL: http://www.un.org/en/>.

6- Membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas [Em linha]. [Consult. 2012-04-28]. Disponível na www: <URL: http://www.brasil-cs-onu.com/o-
conselho/membros/>

147
7- UNIC Rio de Janeiro. Como funciona? [Em linha]. [Consult. 2012-04-28]. Disponível na www: <URL: http://unic.un.org/imucms/rio-de-janeiro/64/260/como-
funciona.aspx>

8- Black September [Em linha]. [Consult. 2012-04-28]. Disponível na www: <http://www.palestinehistory.com/history/phototime/tl_1970_1.htm>

9- Agência France-Presse, Palestinianos pedem presença da ONU nos territórios ocupados, 22 de fevereiro de 2012 [Em linha]. [Consult. 2012-04-28]. Disponível na www:
<URL: <http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2012/02/28/interna_internacional,280523/palestinos-pedem-presenca-da-onu-nos-territorios-ocupados.shtml>

10- Israel convoca palestinos a retomar diálogo direto de paz. [Em linha]. [Consult. 2012-04-30]. Disponível na www: <URL:
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,israel-convoca-palestinos-a-retomarem-dialogo-direto-de-paz,681484,0.htm>

11- Após discurso na ONU, Abbas é recebido em Ramallah como herói Em linha]. [Consult. 2012-04-30]. Disponível na www:
<URL:http://www.portugues.rfi.fr/mundo/20110925-apos-discurso-na-onu-abbas-e-recebido-em-ramallah-como-heroi>

12 Conselho de Segurança da ONU mostra divergências sobre adesão da Palestina. [Em linha]. [Consult. 2012-04-30]. Disponível na www:
<URL:http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/conselho-de-seguranca-da-onu-mostra-divergencias-sobre-adesao-da-palestina--2

13- China opõe-se à construção de colonatos israelitas nos territórios ocupados. [Em linha]. [Consult. 2012-04-30]. Disponível na www:
URL:http://www.outroladodanoticia.com.br/inicial/8210-china-opoe-se-a-construcao-de-assentamentos-israelenses-nos-territorios-palestinos-ocupados.html

14- Carta Das Nações Unidas - [Em linha]. [Consult. 2012-05-01]. Disponível na www:
<URL:http://www.oas.org/dil/port/1945%20Carta%20das%20Na%C3%A7%C3%B5es%20Unidas.pdf>

O núcleo de estágio de História, 01/05/2012

148
ANEXO
ANEXO
ANEXO 15A15A
15A

Cronologia do conflito israelo-palestiniano e reflexão sobre a situação atual

A - Visualização de uma apresentação em formato digital (6’ 30’’)

B – Análise de informação atual:

Após discurso na ONU, Abbas é recebido em Ramallah como herói


Presidente da Autoridade Palestina é recebido como herói em Ramallah

Reuters

Após um discurso histórico na Assembleia das Nações Unidas, em Nova Iorque, o presidente da
Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, foi ovacionado à chegada, neste domingo, a Ramallah,
na Cisjordânia. Ele reafirmou que não haverá negociação de paz se a construção de colonatos
israelitas continuar.

Durante uma cerimónia em frente ao prédio do governo em Ramallah, milhares de palestinianos


saudaram com bandeiras e cartazes o líder, na sua da viagem a Nova Iorque.

“ Levei à ONU as nossas esperanças, sonhos, ambições, dores, visões de futuro e a importância de
um Estado palestiniano. Não duvidem por um momento que todos escutaram a nossa história e as
nossas aspirações com respeito", afirmou Mahmoud Abbas, em breve discurso neste domingo.

Na sexta-feira, o presidente palestiniano apresentou à ONU um pedido de reconhecimento do


Estado palestiniano, apesar da grande pressão para que desistisse da iniciativa, principalmente por
parte de Israel e dos Estados Unidos.

Abbas repetiu neste domingo que não vai negociar com Israel enquanto não houver um bloqueio
total da construção de colonatos israelita na Cisjordânia.

O líder acrescentou que, em Nova Iorque, contou ao mundo “que chegou a hora de uma primavera
palestiniana”, assim com houve a Primavera Árabe - onda de revoltas populares no mundo árabe.

Proposta do Quarteto para o Oriente Médio

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou neste domingo que o líder palestiniano
deveria concordar com o pedido do Quarteto para a Paz – formado por Estados Unidos, União
Europeia, Rússia e ONU - para a retomada de negociações diretas, sem pré-condições. O quarteto
pede que um acordo de paz entre israelitas e palestinianos seja alcançado até o final de 2012.

"Se ele (Abbas) quiser alcançar a paz, que coloque de lado todas as condições prévias", disse o
líder israelita.

Adaptado de http://www.portugues.rfi.fr/

149
ANEXO 15B
ANEXO 15B
ANEXO 15B

Solicitação Palestiniana relativamente aos territórios ocupados por Israel

Novas construções israelitas nos territórios palestinianos ocupados são ‘deploráveis’,


acusa ONU
22 de fevereiro de 2012

O Coordenador Especial para o Processo de Paz no Oriente Médio, Robert Serry, classificou
hoje (22/02) como “deplorável” o anúncio de Israel sobre a aprovação de novos colonatos
no território ocupado da Palestina.

“O anúncio de hoje feito por Israel para aprovar um grande número de novas unidades no
colonato de Shilo, no interior do território ocupado palestiniano, e retroativamente legitimar
outras centenas num posto próximo é deplorável e lança-nos para longe do objetivo de uma
solução de dois Estados”, afirmou Serry em comunicado de imprensa.

No início do mês, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, visitou a região e também


criticou o avanço de Israel sobre a Palestina. “A questão dos colonatos, que são ilegais e
ferem a perspetiva de uma solução negociada, claramente possui uma dimensão económica.
Os colonatos e sua infraestrutura restringem severamente o acesso à terra e aos recursos
naturais pelo povo palestiniano”, disse Ban.

Palestinianos pedem presença da ONU nos territórios ocupados


AFP- Agence France-Presse
Publicação: 28/02/2012 20

Representantes palestinianos solicitaram nesta terça-feira ao Conselho de Segurança das


Nações Unidas que envie uma delegação aos territórios ocupados para constatar os efeitos
da política de construção de colonatos de Israel.

O representante palestiniano na ONU, Riyad Mansur, apresentou esta solicitação ao


Conselho de Segurança, no momento em que o secretário-geral adjunto das Nações Unidas
para Assuntos Políticos, Lynn Pascoe, descrevia a situação na Faixa de Gaza e na
Cisjordânia como "perigosa (...) e insustentável".

Mansur declarou ter enviado uma carta aos 15 países membros do Conselho de Segurança
para pedir que organizem uma visita o mais cedo possível.

Segundo fontes oficiais, esta iniciativa tem como base a campanha diplomática realizada por
organismos palestinianos para chamar a atenção sobre o impasse nas negociações com Israel.

Mansur e os representantes dos países membros do Conselho de Segurança analisaram "a


explosiva situação nos territórios ocupados devido às provocações de Israel, que intensificou
sua campanha de construções [em território ocupado] pelos palestinianos".

"É um bom momento para que o Conselho visite a Palestina e para que seus membros vejam
com os próprios olhos a realidade do povo palestiniano".

Adaptado de http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/

150
ANEXO 15C
ANEXO 15C
ANEXO 15C

A construção de colonatos nos territórios ocupados da Palestina

- Posição de Portugal [presidência do Conselho]*

O ministro dos Negócios Estrangeiros condenou hoje «veementemente» Israel, no Conselho de


Segurança da ONU, pela continuação da construção de colonatos nos territórios palestinianos e por
cessar as transferências orçamentais para a Autoridade Palestiniana.
Paulo Portas, que iniciou hoje numa série de eventos da presidência portuguesa do Conselho de
Segurança das Nações Unidas, falava após um briefing do coordenador da ONU para o processo de
paz do Médio Oriente, Richard Serry, que deu conta de um impasse nas negociações entre israelitas e
palestinianos e falta de perspectivas para que sejam retomados contactos directos.
Para Portas, o «sentimento dominante no Conselho não é de molde a estar optimista» e o objectivo
agora é reforçar as condições para negociações directas «com um calendário preciso».
O facto de, após mais uma ronda de contactos ao nível do Quarteto, os palestinianos terem »já
apresentado propostas concretas em matéria de território e de segurança» é «encorajador», e agora
cabe a Israel mostrar dar sinais positivos.
«É importante que Israel revele a mesma intenção de negociação, apresentando também os seus pontos
de vista em matéria de território e abstendo-se de qualquer acção ilegal que obviamente só pode ser
considerada hostil a um processo negocial», disse o ministro à saída da reunião no Conselho se
Segurança.
Portugal «condena veementemente a continuação da política de colonatos e decisões que visam tornar
ainda mais difícil a vida orçamental na Palestina», disse Portas, sublinhando que os colonatos na
Cisjordânia, incluindo em Jerusalém Oriental «são ilegais».
«Expandir e acelerar a política de colonatos não só desrespeita a lei internacional e os esforços da
comunidade das nações para conseguir um processo de paz, como acima de tudo conduz a erosão da
solução dos dois Estados e da confiança entre as partes», adiantou o ministro.
Após a admissão da Palestina como membro da UNESCO, numa votação em que Portugal se absteve,
Israel retaliou cortando o seu contributo para o orçamento desta agência da ONU para a Educação e
Cultura.
Paralelamente, anunciou a construção de novos colonatos e cessou as transferências para o orçamento
palestiniano de impostos de coleta em nome da Palestina.
Sobre a reconciliação entre os palestinianos, o ministro sublinhou a importância da «liderança
moderada [do líder da Autoridade Palestinana, Mahmoud] Abbas» e que sejam respeitados os
«princípios do Quarteto e os compromissos já assumidos pela Organização de Libertação da Palestina
quanto ao reconhecimento à existência e segurança de Israel».
Embora «não havendo total consenso entre os membros do Conselho de Segurança em vários aspectos
deste processo», é «muito forte» o apoio a um »processo de negociações que tenha boa fé, um
calendário preciso, condições que são conhecidas e que conduzam a uma solução que seja sustentável,
duradoura, mutuamente vantajosa».
«Todos sabemos que única solução é uma solução de dois Estados», o que «só é possível com união
dos moderados nas duas partes», adiantou.
«Temos de trabalhar nessa união dos moderados nas duas partes começando por evitar a escalada de
tensão no terreno e o impasse nas negociações que atualmente se verifica», referiu Portas.
Ainda hoje, o ministro dos Negócios Estrangeiros encontra-se nas Nações Unidas com o secretário-
geral, Ban Ki-moon, e o presidente da Assembleia-Geral.

151
* Assumida pelo professor para orientar os trabalhos. Este texto não foi entregue, ao contrário dos restantes. Foi
usado pelo docente para argumentar sobre a posição de Portugal.

Adaptado de http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=34365

152
- Posição da China

Qual a posição da China nos conflitos do Médio Oriente?

“A Rússia e a China têm votado juntas no Conselho de Segurança na questão iraniana, mas têm
também competido por contratos de construção de plantas nucleares no Médio Oriente. Uma constante
duplicidade sublinha esta relação marcada por interesses partilhados, mas também por marcos de
desacordo. A luta contra o terrorismo no quadro da Organização de Cooperação de Xangai, e o reforço
da cooperação securitária neste âmbito têm permitido maior proximidade, mas como já referido numa
lógica de dupla contenção. Na Cimeira da Organização de Junho de 2006, os Presidentes Vladimir
Putin e Hu Jintao sublinharam a necessidade de resolução do problema por meios pacíficos. A
participação do Irão como observador na Organização tem permitido aumentar os canais de diálogo.
No entanto, a hipótese do Irão vir a solicitar a adesão, intenção já manifestada publicamente, pode
alterar as regras do jogo.
Se para o Irão o facto de ser membro formal da Organização lhe permitiria outra capacidade de
expressão internacional, alheada do isolacionismo e mais protegida de acções de retaliação do
ocidente, por outro lado, colocaria a Rússia e a China numa situação delicada, face a uma possível
tendência para a instrumentalização da Organização de Cooperação de Xangai como mecanismo de
oposição, e mais ainda, de confrontação directa ao ocidente. Desenvolvimentos que se poderiam
revelar desvantajosos para Moscovo e Pequim, eventualmente numa situação extrema acabando por
envolvê-las num conflito armado que ambas pretendem evitar. De facto, apesar da retórica por vezes
dura, nem a China nem a Rússia têm interesse num corte de relações com Washington, apesar das
muitas divergências existentes.”

- FREIRE, Raquel, “Contenção, Projecção e Envolvimento: a Política Externa Russa para o Grande Médio Oriente” in Nação e Defesa.
Coimbra: FLUC, 2008, pp. 150-155.

China opõe-se à construção de colonatos israelitas nos territórios palestinianos ocupados


Dom, 20 de Fevereiro de 2011 01:28. Da Rádio Internacional da China

O representante permanente da China na ONU, Li Baodong, declarou ontem (18) que o governo
chinês se opõe firmemente à construção de colonatos judeus e de uma parede de isolamento por Israel
nos territórios palestinianos ocupados, entre eles Cisjordânia e Jerusalém Leste.
O Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) votou ontem a condenação
da proposta de Israel de construção contínua de colonatos. Porém, devido à oposição dos EUA, a
resolução não foi aprovada.

153
Após a reunião, Li Baodong afirmou que, no momento, a decisão da parte israelita tornou-se o
principal obstáculo que impede a retomada das negociações de paz com a Palestina. Ele reiterou que a
China espera uma solução adequada das divergências por meio do diálogo.
Adaptado de http://www.outroladodanoticia.com.br/inicial/8210-china-opoe-se-a-construcao-de-assentamentos-israelenses-nos-territorios-
palestinos-ocupados.html

154
- Posição do Reino Unido

RTP, 16 de janeiro de 2012


O vice-primeiro ministro britânico classificou hoje de “vandalismo” a construção de colonatos
israelitas nos territórios palestinianos. Nick Clegg fez estas declarações em Londres, durante uma
conferência de imprensa conjunta com o presidente palestiniano Mahmoud Abbas, o qual iniciou na
Grã-Bretanha um périplo por vários países europeus.
Na sua intervenção, Clegg acusou Israel de minar os esforços para um acordo de paz no Médio Oriente
ao prosseguir a construção de colonatos, os quais “tornam impossível” atingir o acordo de paz, “um
objetivo que, desde há muitos anos reúne um consenso generalizado”.
Nas palavras do número dois britânico “isso é um ato de vandalismo deliberado relativamente à
premissa básica na qual as negociações se têm vindo a apoiar” desde há muitos anos.

Depois de Londres, Abbas vai a Berlim e a Moscovo


Na sua deslocação a Londres, o presidente palestiniano avistou-se também com o primeiro-ministro
David Cameron. Depois de deixar o Reino Unido, Mahmoud Abbas deverá seguir para Berlim, onde
está previsto encontrar-se com a chanceler Angela Merkel e com outros responsáveis do governo
alemão na terça e na quarta-feira.
Da Alemanha, Abbas segue para Moscovo, onde se deve encontrar, quinta-feira com o presidente
russo Dmitri Medvedev.
O gabinete da presidência palestiniana explicou, numa declaração, que o objetivo desta viagem de
Mahmoud Abbas à Europa é o de “realizar consultas com vários líderes estrangeiros acerca das
conversações exploratórias entre os negociadores israelitas e palestinianos que têm vindo a decorrer
em Amã”, na Jordânia.

Adaptado de http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=518613&tm=7&layout=121&visual=49

16-01-2012

O vice-primeiro-ministro britânico, Nick Clegg, afirmou hoje que Israel causa um «imenso
dano» ao processo de paz no Médio Oriente com a construção de colonatos ilegais em
território palestiniano.

Israel não deixou de construir colonatos em território palestiniano, apesar das pressões da
comunidade internacional e da ONU. Apesar das críticas, Clegg disse que Israel é um «guia
de democracia para a região».

«A construção dos colonatos não significa um aumento da segurança dos cidadãos israelitas.
É por isso que a condeno de maneira enérgica», afirmou o responsável britânico.

Abbas deverá reunir-se também com o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, e
o ministro dos Negócios Estrangeiros, William Hague, para discutir a situação no Médio
Oriente. Depois de Londres, o presidente da Autoridade Nacional Palestiniana visitará a
Alemanha e a Rússia.

Segundo fontes palestinianas, o motivo da viagem pela Europa é procurar apoios para as
negociações com Israel, que estão a ser mediadas pela Jordânia.

155
A 26 de janeiro, termina o prazo concedido pelo Quarteto de Madrid (Estados Unidos, União
Europeia, Rússia e ONU), para que Israel e Palestina apresentarem as respetivas propostas
para um acordo de paz.

Ambas as partes, no entanto, estão pessimistas sobre as negociações. A Autoridade Nacional


Palestiniana exige que Israel acabe com a construção dos colonatos, o que o primeiro-ministro
israelita, Benjamin Netanyahu, se recusa fazer.

Adaptado de http://www.destakes.com/redir/7b0c83b5f4d07b6c97269ffab2781dc1

156
Posição da Rússia

Contenção, Projeção e Envolvimento: a Política Externa Russa para o Grande Médio Oriente

No mapa geoestratégico da política externa russa, o Grande Médio Oriente assume relevância
acrescida ao incluir o Cáucaso do Sul, o Irão e a Turquia e, deste modo, a adicionar ao jogo estratégico
e de influências, a pesada carta energética em termos de produção, rotas de trânsito e abastecimentos.
No conceito de política externa da “nova Rússia”, de Julho de 2008, uma pequena frase – “a Rússia
pretende desenvolver e aprofundar relações com a Turquia, Egipto, Argélia, Irão, Arábia Saudita,
Síria, Líbano, Paquistão e outros estados fundamentais na região”, dá o mote para uma formulação
ampla em termos geográficos. Mais adiante pode ler-se no documento, e especificamente em relação
ao conflito Israelo-Árabe, que a Rússia procurará contribuir para a estabilização da situação, através da
negociação de um acordo que inclua o estabelecimento de um estado palestiniano independente, uma
afirmação da postura tradicional russa face à diversificação da sua política e ao novo relacionamento
com Israel.
Segue-se uma breve referência ao Iraque, sem conteúdo substantivo de referência, e depois o reforço
das relações da Rússia com os países islâmicos, através da sua participação como estado observador na
Conferência Islâmica e na Liga de Estados Árabes. Este posicionamento é de algum modo inovador,
revelando a importância crescente da variável islâmica no equacionamento das relações de poder
numa nova ordem internacional, que a Rússia pretende multipolar. Além do mais, é sublinhada a
importância das ligações no sector energético, reforçando as relações em termos económicos e
comerciais, mas também securitários.5 Incarnando esta tendência, o crescendo do Euroasianismo na
Rússia com Putin foi evidente, após se ter popularizado com Ieltsin, e assumindo agora com
Medvedev, na “nova Rússia”, uma formulação explícita.
Desta forma, o Médio Oriente tem-se apresentado à Rússia como uma área estratégica relevante em
termos político-securitários e de crescente importância na sua agenda internacional. A presença de
Moscovo no Quarteto é demonstração da sua relevância no quadro internacional e do estatuto que
procura reafirmar neste mesmo quadro. Estes alinhamentos, bem diferentes das relações informadas
pela orientação ideológica característica do período de Guerra Fria, assumem contornos diferenciados
e menos vincados que tornam as leituras dos relacionamentos, hoje com cariz fluído e interdependente,
mais complexas.

A Rússia no Quarteto: Ambivalência, Contenção e Duplicidade

O Quarteto é um grupo informal, criado em finais de 2001, e que inclui desde a sua formação a União
Europeia, as Nações Unidas, a Rússia e os Estados Unidos, como mediadores no processo negocial
Israelo-Palestiniano. Mas o padrão tradicional das relações e dos apoios, tão marcado no período de
Guerra Fria, tem vindo a dar lugar a reajustes, com uma maior aproximação de Moscovo a Israel, de
algum modo contrariando o apoio tradicional à causa palestiniana (embora não o questionando), e
pressões russas para um maior envolvimento da Síria em todo o processo. Desenvolvimentos recentes
reflectem estas alterações: as “conversações israelo-sírias foram reavivadas com mediação turca. A
França está preparada para actuar como intermediária. Washington é ainda um actor principal, e
Damasco admite que, sem a sua aprovação explícita, qualquer acordo poderá ser posto em questão”. A
mediação turca e o envolvimento da Síria através da abertura de conversações que quebram o seu
isolamento, têm incutido um novo dinamismo ao processo negocial. “O novo Quarteto é uma simbiose
interessante de forças e interesses. Está a construir um eixo do Golfo Pérsico ao Mar Negro via
Mediterrâneo, e unindo todos os problemas regionais, do Irão ao Cáucaso, incluindo o Médio Oriente,
num todo integrado”.
- FREIRE, Raquel, “Contenção, Projecção e Envolvimento: a Política Externa Russa para o Grande Médio Oriente” in Nação e Defesa.
Coimbra: FLUC, 2008, pp. 140-142.

157
- Posição da França

18 de outubro de 2010

A França disse estar “profundamente dececionada” pela decisão de Israel de retomar a colonização na
Cisjordânia, uma ação que “não é oportuna”, num momento em que são redobrados os esforços para
relançar as negociações entre israelitas e palestinianos, indicou sábado um porta-voz diplomático
francês. “A França pede às autoridades israelitas que retifiquem” a oferta pública para a construção de
238 imóveis em dois bairros de Jerusalém Oriental, disse o porta-voz do Ministério dos Negócios
Estrangeiros em comunicado.

O Governo francês afirma que o fim das colonizações foi reiteradamente pedido pelo Presidente
Nicolas Sarkozy, e que foi uma das mensagens levada pelos ministros dos Negócios Estrangeiros da
França, Bernard Kouchner, e Espanha, Miguel Ángel Moratinos, que visitaram recentemente a região.

O relançamento da colonização dos territórios palestinianos é o principal obstáculo à retomada das


negociações na mesa aberta em Washington, no último dia 2 de setembro.
Adaptado de http://jornaldeangola.sapo.ao/13/2/governo_frances_decepcionado_com_o_relancar_dos_colonatos

26-11-2009

Paris - O Governo francês mostrou hoje sua satisfação com o anúncio de Israel de suspender durante
dez meses a construção de colonatos judaicos na Cisjordânia, ao considerar que é "um passo em boa
direcção".

O anúncio israelita representa também "uma contribuição positiva para a paz", afirma, em uma
declaração, o ministro de Assuntos Exteriores francês, Bernard Kouchner.

A França, lembra, acha o mesmo que o resto da comunidade internacional, no sentido de que "a
colonização nos territórios palestinos, incluindo Jerusalém Oriental, é um obstáculo para a paz".

Segundo Kouchner, a moratória "se inscreve no espírito" dos encontros que ele mesmo manteve na
semana passada durante sua visita a Israel, destinados a favorecer a retomada das negociações.

Diante do futuro, o ministro expressa sua esperança de que as medidas adoptadas pelas autoridades
israelitas contribuam para "o relançamento sem demora" dessas negociações, que, segundo ele, são "o
único meio de conseguir rapidamente a criação de um Estado palestino viável e que viva em paz e em
segurança junto a Israel".

A reacção do Executivo francês ocorre um dia depois de o primeiro-ministro israelita, Benjamin


Netanyahu, anunciar a suspensão temporária da construção de casas israelitas na Cisjordânia, mas não
na parte oriental de Jerusalém.
Adaptado de http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/internacional/

158
- Posição dos Estados Unidos da América

Em 18 de fevereiro de 2011, os Estados Unidos vetaram um projeto de resolução do Conselho de


Segurança da ONU, apresentado pelos países árabes, que condena o Estado de Israel, por promover a
construção de colonatos em territórios palestinos. O texto proposto reafirma que todas as atividades
israelitas relacionadas com os colonatos nos Territórios Palestinos Ocupados, inclusive em Jerusalém
Oriental, são ilegais e constituem um grande obstáculo à paz com base na criação de dois Estados -
Israel e Palestina. Em consequência, o projeto de resolução preconiza a interrupção imediata da
expansão das colónias israelitas, retomada em setembro de 2010.
Todos os 14 membros do Conselho de Segurança votaram a favor da resolução. Somente os EUA
posicionaram-se ao lado dos israelitas, os seus aliados históricos, e vetaram a resolução. Desde 2001,
este foi o décimo veto americano sobre o assunto (o primeiro da administração de Barack Obama).
Os EUA dizem condenar a expansão dos colonatos, mas consideram que levar o caso à ONU dificulta
ainda mais a retomada do processo de paz. No entanto, os palestinos afirmam que somente voltarão às
negociações de paz - cuja pauta inclui, entre outros assuntos, a questão dos refugiados palestinos e o
status de Jerusalém - se os israelitas interromperem completamente as construções. No mesmo dia em
que o ocorreu o veto americano, o governo de Israel convocou os palestinos a retomarem,
imediatamente e sem condições, as negociações diretas de paz entre as duas partes.
O Brasil apoia a condenação à política de Israel de continuar avançando sobre os territórios palestinos,
considerando que esses avanços causam o congelamento das conversações de paz com a Autoridade
Palestiniana. A representante permanente do Brasil nas Nações Unidas em Nova Iorque, embaixadora
Maria Luiza Viotti, declarou, na sua explicação de voto, que "a continuada expansão dos colonatos
israelitas nos territórios palestinos ocupados tornou-se o obstáculo mais grave a progressos
concretos nas negociações para uma solução justa e duradoura da questão da Palestina". A
embaixadora acrescentou que "o desrespeito continuado das obrigações internacionais relacionadas
com a construção de colonatos constitui ameaça à paz e à segurança na região.”
Os árabes já esperavam o veto americano, mas a proposta foi apresentada justamente para mostrar o
isolamento dos EUA no seu apoio a Israel, ainda que o governo conservador do primeiro-ministro
Binyamin Netanyahu insista em prosseguir a construção de bairros judaicos além das fronteiras
estabelecidas em 1967 pela ONU.
Adaptado de http://pt.wikipedia.org/

Israel convoca palestinianos a retomar diálogo direto de paz - internacional

"O caminho é curto entre Ramallah e Jerusalém, e tudo o que os palestinianos devem fazer é voltar à
mesa de negociações sem condições prévias", disse Yigal Palmor, porta-voz do Ministério de Relações
Exteriores de Israel, segundo a agência de notícias AFP. "Só assim, e não recorrendo ao Conselho de
Segurança, será possível avançar com o processo de paz", completou.

Os palestinianos condenaram a decisão americana a informaram que "reavaliarão o processo de paz


com os israelitas". O veto dos EUA contradiz os outros 14 membros do órgão, que apoiaram a
resolução. O texto chama de "ilegais" os colonatos judaicos na Cisjordânia e pede a paralisação
imediata da expansão dos colonatos.

Os EUA dizem condenar a expansão dos colonatos, mas afirmam que levar o caso à ONU só
dificultará a retomada do processo de paz. Israel é aliado de longa data dos americanos e, caso a
administração de Washington não vetasse a resolução, seria bastante criticada pelos parceiros.

159
O processo de paz foi retomado em setembro do ano passado graças à mediação americana, mas o fim
de uma moratória temporária decretada por Israel sobre a expansão das colónias voltou a adiar o
diálogo. Os palestinianos afirmam que só voltam às negociações caso os israelitas interrompam
completamente as construções. A questão dos refugiados palestinos e o status de Jerusalém são outras
complicações que devem ser discutidas entre as partes.
Adaptado de http://www.estadao.com.br/

160
ANEXO
ANEXO
ANEXO 15D
15D
15D

[A referir pelo presidente: “Já enviámos observadores à Síria, como noticiado”. ]

Outros assuntos: Situação na Síria

Conselho de Segurança da ONU autoriza o envio de observadores

23 de Abril, 2012

Cidades sírias continuam a registar troca de tiros apesar da presença dos observadores

Fotografia: AFP

O Conselho de Segurança da ONU aprovou por unanimidade uma resolução que autoriza o envio
de uma missão de 300 observadores militares desarmados para a Síria, para comprovar que está a
ser cumprido o cessar-fogo estipulado entre as partes. "A aprovação desta resolução é
fundamentalmente importante para impulsionar o plano de paz do emissário especial, Kofi Annan",
afirmou o embaixador da Rússia, Vitaly Churkin, que acrescentou que ela também ajuda “a
estabilizar a presença da ONU na Síria”. O plano de paz de Annan, em vigor desde 12 de Abril,
estipula o fim das hostilidades, a retirada dos tanques das cidades, a libertação dos detidos de forma
arbitrária e o início de um diálogo entre o governo e a oposição. As forças regulares sírias lançaram
um violento ataque a Douma, cidade nas imediações de Damasco, informaram militantes do
Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), que anunciou 11 mortos no país. "As forças do
regime apoiadas por carros tomaram Douma com grande poder de fogo", anunciou o Conselho da
Revolução da província de Damasco num comunicado. Segundo o OSDH, dois civis morreram
devido aos intensos bombardeamentos a Douma ontem e pelo menos quatro soldados perderam a
vida na explosão de uma bomba.Um civil morreu num tiroteio num posto de controlo em Htaitat al-
Turkman, também na província de Damasco. “As forças do regime entram diariamente em Douma,
mas hoje é o ataque mais forte”. Douma, cidade de 100.000 habitantes situada a dez quilómetros de
Damasco, tem sido palco de grandes manifestações contra o regime de Bashar al Assad.
Adaptado de http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2012/04/22/forcas-do-regime-sirio-entram-em-douma-proximo-a-
damasco-militantes.htm

161
ANEXO 16A
ANEXO 16A
ANEXO 16A

Grelha de avaliação: 12ºE


Competências passíveis de evidenciar no role play “O Médio Oriente na Mesa do Conselho de Segurança da ONU”

O grupo… Avaliação dos grupos


Competência / Atitudes/ Indicadores Grupo 1-EUA: nº6, nº 5, Grupo 2 – R. Unido: nº17, nº11, Grupo 5- China: nº3, nº15, nº10,
Grupo 3- França: nº1, nº9, nº20 Grupo 4- Rússia: nº14, nº16, nº7
nº4, nº9 nº18, nº19 nº13
Assume Atenção/ interesse Presta atenção a toda a
responsabili Respeito informação veiculada
dades em (presidente…, restantes B S B B B
atividades grupos)
individuais e Escuta as ideias dos
de grupo e restantes grupos B B B B B
participa em Iniciativa/ Intervém e anima o
dinâmicas de Espírito Crítico confronto de ideias S S B B B
equipa
Organização e Preparou-se para o debate
Responsabilidade B B B B B
Clareza Expõe de modo objetivo a
sua posição S S B B B
Apreciação das Atitudes
3B 2B 5B 5B 5B
Competência / Procedimentos / Indicadores
Pesquisa/procura, de Tratamento de Defende com
forma autónoma mas fontes / Expressão base nas fontes, S B B B
S (destaque para o
planificada de oral/ Utilização de argumentos (destaque para (destaque para o nº (destaque para o (destaque para o nº
informação relevante. terminologia válidos / pontos nº19)
o nº6) 20) nº16) 10)
histórica de vista.

Identifica fatores e a Confronto de Exerce o


relevância da ação de ideias – contraditório
indivíduos ou grupos, comunicação em S S S S B
relativamente a História
fenómenos históricos
Apreciação dos procedimentos 2S 2S 1B 1B 2B
Competência / conteúdos definidos
Mobiliza conhecimentos de Apreciação dos conhecimentos:
realidades históricas grupo mostrou-se conhecedor 1B 1B 1B 1B 1B
estudadas para fundamentar da posição do país que
opiniões representou
APRECIAÇÃO GLOBAL das competências
4B+2S 3B+2S 7B 7B 8B

162
ANEXO 16B
ANEXO 16B
ANEXO 16B

Grelha de avaliação: 12ºF


Competências passíveis de evidenciar no role play “O Médio Oriente na Mesa do Conselho de Segurança da ONU”

O grupo… Avaliação dos grupos


Competência / Atitudes/ Indicadores Grupo 2 – R. Unido: nº18, nº20,
Grupo 1-EUA: nº1, nº2 Grupo 3- França: nº15, nº10 Grupo 4- Rússia: nº6, nº8 Grupo 5- China: nº11, nº12, nº19
nº9
Assume Atenção/ interesse Presta atenção a toda a
responsabili Respeito informação veiculada
dades em (presidente…, restantes B B B B B
atividades grupos)
individuais e Escuta as ideias dos
de grupo e restantes grupos B B B B B
participa em Iniciativa/ Intervém e anima o
dinâmicas de Espírito Crítico confronto de ideias S B S S B
equipa
Organização e Preparou-se para o debate
Responsabilidade B B B B B
Clareza Expõe de modo objetivo a
sua posição S B S S B
Apreciação das Atitudes
3B 5B 3B 3B 5B
Competência / Procedimentos / Indicadores
Pesquisa/procura, de Tratamento de Defende com
forma autónoma mas fontes / Expressão base nas fontes, S B B B B
planificada de oral/ Utilização de argumentos (destaque para (destaque para o (destaque para o (destaque para o nº (destaque para o nº
informação relevante. terminologia válidos / pontos o nº2) nº18) nº10) 8) 11)
histórica de vista.

Identifica fatores e a Confronto de Exerce o


relevância da ação de ideias – contraditório
indivíduos ou grupos, comunicação em S B S S B
relativamente a História
fenómenos históricos
Apreciação dos procedimentos 2S 2B 1B 1B 2B
Competência / conteúdos definidos
Mobiliza conhecimentos Apreciação dos conhecimentos:
de realidades históricas grupo mostrou-se conhecedor da
1B 1B 1B 1B 1B
estudadas posição do país que representou

APRECIAÇÃO GLOBAL das competências 4B+2S 8B 5B 5B 8B


Grelhas originais construídas a partir das competências a evidenciar presentes no programa de História A, p. 7

163
ANEXO 17A
ANEXO 17A Ata da reunião simulada -12º E
ANEXO 17 A

12º E, nº 20

164
ANEXO 17B
ANEXO 17B
ANEXO 17 B Ata da reunião simulada -12º F

aluna nº 1

12º F, nº 1

165
ANEXO1818
ANEXO
ANEXO 18

Grelha comparativa - Tomada de posição dos países (grupos de alunos) em ambas as turmas no role play

12º E 12º F

Portugal Intervenção. Importância da defesa dos Direitos Humanos; Intervenção. Importância da defesa dos Direitos
[presidência] * envio de observadores. Humanos; envio de observadores.

E.U.A. Não intervenção. Intervir dificultará o processo de paz. Não intervenção. Intervir dificultará o processo de paz,
embora os EUA realcem a condenação da construção do
colonatos.

Reino Unido Intervenção. Envio de observadores Intervenção. Envio de militares

França Intervenção. Envio de militares devido à situação perigosa. Intervenção. Envio de observadores

Rússia Abstenção. (Equidistância estratégica) Intervenção. A situação pode arrastar-se e os civis


podem sofrer ainda mais.

China Intervenção. Envio de observadores, devido à necessidade de Intervenção. Envio de militares


mais diálogo

*Papel desempenhado pelo professor, necessariamente com a mesma posição em ambas as turmas.

166

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