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112/90
INTRODUÇÃO
A lei 8.112/90 instituiu o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das
autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais.
A Lei 8.112/90 alcança:
União
Autarquias federais
Fundações públicas federais
CONCEITOS IMPORTANTES
Servidor → pessoa legalmente investida em cargo público (o que torna alguém um
servidor público é a INVESTIDURA, sendo que, ela é dada com a POSSE).
Cargo público → conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura
organizacional que devem ser cometidas a um servidor.
Cargos públicos:
Acessíveis a todos os brasileiros (estrangeiros excepcionalmente: universidades
e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus
cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as
normas e os procedimentos da lei 8.112/90).
Criados por lei.
Com denominação própria e vencimentos pagos pelos cofres públicos
Provimento pode ser em:
caráter efetivo
em comissão
CONCURSO PÚBLICO
PRAZO DE VALIDADE
O prazo de validade do concurso público é:
de até 2 anos
prorrogável uma única vez, por igual período (A Administração prorroga apenas
se quiser)
Lei 8.112/90 → Não se abrirá novo concurso enquanto houver candidato aprovado em
concurso anterior com prazo de validade não expirado.
Constituição Federal, art. 37: "IV - durante o prazo improrrogável previsto no edital de
convocação, aquele aprovado em concurso público de provas ou de provas e títulos será
convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na
carreira".
Segundo a lei 8.112/90 não poderia ser aberto novo concurso enquanto houver
concurso anterior vigente. Mas atenção que segundo a regra constitucional, poderá ser aberto
novo concurso nesse caso, mas deve ser observada a prioridade na nomeação.
De acordo com o STF, os candidatos aprovados dentro das vagas tem direito subjetivo
à nomeação dentro do prazo de validade do concurso.
Entretanto, o próprio STF reconhece que, em virtude do princípio da supremacia do interesse
público sobre o privado, ocorrendo situações excepcionais, relevantes, supervenientes, imprevisíveis e
extraordinárias, nem mesmo os aprovados dentro das vagas teriam direito a nomeação. Seria o caso,
por exemplo, de um concurso feito para um órgão novo, que na prática, por falta de verbas, jamais foi
efetivamente instalado. Nessa situação a nomeação de candidatos que iriam receber, mas não iriam
sequer trabalhar pela inexistência física do órgão, violaria o princípio supracitado.
DA POSSE E DO EXERCÍCIO
Posse → dada com a assinatura do respectivo termo (na posse é que ocorre a
investidura).
Exercício → efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de
confiança.
A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento.
É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício,
contados da data da posse.
PROVIMENTO
Provimento é o modo pelo qual um cargo público é preenchido. Essas formas, assim
como as de vacância, configuram um rol taxativo, isto é, existem apenas essas hipóteses
expressamente previstas na lei.
NOMEAÇÃO
Trata-se da única forma originária de provimento de cargo público, sendo feita:
em caráter efetivo → quando se tratar de cargo isolado de provimento efetivo
ou de carreira;
em comissão (inclusive na condição de interino) → para cargos de confiança
vagos.
PROMOÇÃO
É uma forma híbrida, pois ela é tanto modalidade de provimento como de vacância de
cargo público.
Ela é aplicada apenas nos cargos escalonados em carreira. Trata-se de progresso
dentro da carreira e não da troca de cargo (lembre-se que a Constituição Federal não permite
o ingresso em cargo púbico de provimento efetivo sem concurso).
Vale lembrar que a promoção não interrompe o tempo de exercício, que é contado no
novo posicionamento na carreira a partir da data de publicação do ato que promover o
servidor.
READAPTAÇÃO
Aplicada no caso de o servidor (estável ou não) sofrer uma limitação (física ou mental)
que seja incompatível com as atribuições do cargo que ocupa, mas que ainda pode exercer
outro cargo cujo atribuições não estejam impossibilitadas pela sua limitação sofrida.
Caso o readaptando seja julgado incapaz para o serviço público, ele será aposentado
por invalidez (e não exonerado).
Seria o caso de um servidor que exerce atividades eminentemente externas (como um
oficial de justiça) sofrer um acidente que o deixe paraplégico. Como cadeirante ele não terá
aptidão física para as atribuições do cargo, mas ele pode exercer normalmente funções
internas, sendo readaptado em um cargo dessa natureza.
Requisitos:
Cargos de atribuições afins
Respeitada habilitação exigida
Mesmo nível de escolaridade
Equivalência de vencimentos (não pode reduzir o subsídio ou remuneração)
Se não existir cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a
ocorrência de vaga.
REVERSÃO
Trata-se retorno à atividade de servidor aposentado, podendo ocorrer de duas
modalidades:
1) DE OFÍCIO - quando tiver sido aposentado por invalidez e junta médica oficial declarar
insubsistentes os motivos da aposentadoria (no caso de o cargo estiver provido, ele exercerá
suas atribuições como excedente até a ocorrência de vaga). Nesse caso a própria
administração, verificando tal situação, o reverterá ao cargo.
REINTEGRAÇÃO
A reintegração é a reinvestidura do servidor ESTÁVEL no cargo anteriormente
ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por
decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.
Dessa forma, quando o servidor tiver sido demitido de maneira indevida e essa
demissão for invalidade, ele voltará ao seu cargo, recebendo esse instituto o nome de
reintegração.
Na hipótese de o cargo ter sido extinto, o servidor ficará em disponibilidade (poderá
posteriormente ser aproveitado em outro cargo, obedecidas as regras do aproveitamento).
Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual ocupante será reconduzido ao cargo
de origem, sem direito à indenização ou aproveitado em outro cargo, ou, ainda, posto em
disponibilidade.
Se o cargo do servidor que estiver sendo reintegrado estiver sendo ocupado, lembre-se que o
cargo é dele, o atual ocupante é quem deverá deixar o cargo, ocorrendo para ele uma das
seguintes hipóteses:
1) recondução ao cargo anterior (sem direito à indenização);
2) aproveitado em outro cargo;
3) colocado em disponibilidade.
APROVEITAMENTO
Trata-se do retorno do servidor em disponibilidade (exemplo: servidor estável cujo
órgão para o qual estava lotado foi extinto, fica em disponibilidade e recebe
proporcionalmente ao tempo trabalhado).
O aproveitamento é feito em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o
cargo anteriormente ocupado.
A disponibilidade ocorre nas hipóteses de reorganização ou extinção de órgão ou
entidade, extinção do cargo ou declaração de sua desnecessidade no órgão ou entidade,o
servidor estável que não for redistribuído será colocado em disponibilidade, até seu
aproveitamento.
Será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade se o servidor não
entrar em exercício no prazo legal, salvo doença comprovada por junta médica oficial.
RECONDUÇÃO
A recondução ocorre quando o servidor passa de um cargo para outro e acontece
alguma das hipóteses previstas na lei, fazendo com que ele deixe o cargo atual, mas possa
retornar ao seu cargo anterior. Entretanto, ele somente poderá utilizar a reversão caso seja
estável no cargo para o qual deseja retornar e que antes de assumir o cargo novo, tenha
solicitado o POC (posse em outro cargo inacumulável).
Dessa forma, a recondução é o retorno do servidor ESTÁVEL ao cargo anteriormente
ocupado e decorrerá de:
1. inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo (exemplo: era técnico
e estável, passou no concurso de analista mas foi reprovado no estágio
probatório, ele será reconduzido ao cargo de técnico)
2. reintegração do anterior ocupante.
Ao ser reconduzido, caso seu cargo de origem encontre-se ocupado, ele poderá ser
aproveitado em outro cargo (obervadas as regras do aproveitamento).
VACÂNCIA
São as hipóteses em que o cargo do servidor é desocupado, ficando livre para ser
preenchido por outro servidor. O rol taxativo (7 modalidades) previsto na lei 8.112/90 diz que
a vacância do cargo público decorrerá de:
Exoneração;
Falecimento;
Demissão;
Promoção;
Aposentadoria;
Readaptação;
Posse em outro cargo inacumulável.
EXONERAÇÃO
A exoneração não é forma de punição, trata-se apenas do desligamento do servidor
por algum dos motivos previstos em lei . Ela pode ser feita:
1) à pedido do servidor;
2) de ofício (pela própria administração).
A exoneração de ofício será feita:
quando não satisfeitas as condições do estágio probatório;
quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo
estabelecido (15 dias);
cargos em comissão.
Essas hipóteses de exoneração de ofício previstas na Lei 8.112/90 são direcionadas para
o servidor não estável. Entretanto, a Constituição Federal prevê algumas situações de
exoneração que alcançam o servidor estável:
Mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei
complementar e garantida a ampla defesa (art. 41, § 1º, III);
Corte de despesas com excesso de pessoal (art. 169, § 3º).
FALECIMENTO
Essa forma de vacância não enseja maiores explicações, pois com a morte do servidor,
seu cargo será declarado vago e apto para ser provido por outra pessoa.
DEMISSÃO
A demissão é a penalidade aplicada para o servidor que cometer uma infração funcional
grave. Os detalhes e regras da demissão são estudadas em tópico próprio (regime jurídico
disciplinar).
PROMOÇÃO
A promoção já foi estudada no tópico de provimento. Vale lembrar que trata-se de uma
forma híbrida, pois ela caracteriza tanto forma de provimento, como forma de vacância de
cargo público.
APOSENTADORIA
A aposentadoria pode ocorrer de três formas:
por invalidez permanente
compulsória
voluntária
READAPTAÇÃO
A readaptação já foi estudada no tópico de provimento. Vale lembrar que trata-se de
uma forma híbrida, pois ela caracteriza tanto forma de provimento, como forma de vacância
de cargo público.
PENALIDADES DISCIPLINARES
Assim como as formas de provimento e de vacância, as penalidades administrativas
possuem um rol taxativo (7 modalidades):
advertência;
suspensão;
demissão;
cassação de aposentadoria;
cassação da disponibilidade;
destituição de cargo em comissão;
destituição de função comissionada.
ADVERTÊNCIA
Trata-se da penalidade utilizada em caso de infrações funcionais leves. Aplicada nos casos de
violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional
(art. 116) previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de
penalidade mais grave.
HIPÓTESES:
Não observar os deveres do servidor (art. 116 da lei 8.112/90)
ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe
imediato;
retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento
ou objeto da repartição;
recusar fé a documentos públicos;
opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou
execução de serviço;
promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;
cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o
desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu
subordinado;
coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação
profissional ou sindical, ou a partido político;
manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge,
companheiro ou parente até o segundo grau civil;
recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.
SUSPENSÃO
Durante o prazo em que estiver suspenso, o servidor não receberá sua remuneração e
esse período também não será computado como tempo de serviço para qualquer efeito. A Lei
8.112/90 define que o prazo máximo de suspensão é de 90 dias.
Essa penalidade será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com
advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a
penalidade de demissão
Durante o período de suspensão o servidor perde a remuneração, entretanto, quando
houver conveniência para o serviço (ato discricionário), a penalidade de suspensão poderá ser
convertida em multa, na base de 50% por dia de vencimento ou remuneração, ficando o
servidor obrigado a permanecer em serviço.
HIPÓTESES DE SUSPENSÃO:
reincidência das faltas punidas com advertência;
violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade
de demissão.
cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa (exceto em
situações de emergência e transitórias);
exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo
ou função e com o horário de trabalho;
recusa injustificada a realizar inspeção médica.
A suspensão será cancelada dos registros no prazo de 5 anos, caso não pratique nova
infração nesse período (mas esse cancelamento não opera efeitos retroativos, ele não irá
receber o período em que ficou afastado).
Cancelamento dos registros (caso não pratique nova falta nesse prazo - não produz
efeitos retroativos):
Advertência - 3 anos
Suspensão - 5 anos
DEMISSÃO
É o desligamento do servidor ativo, em caráter de penalidade (é diferente de
exoneração, pois exoneração não é penalidade).
HIPÓTESES:
crime contra a administração pública;
abandono de cargo (ausência intencional por +30 dias consecutivos);
inassiduidade habitual (falta injustificada ao serviço por 60 dias, interpoladamente,
no período de 12 meses);
improbidade administrativa;
incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;
insubordinação grave em serviço;
ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria
ou de outrem;
aplicação irregular de dinheiros públicos;
revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;
lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;
corrupção;
acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;
transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117:
valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da
dignidade da função pública;
participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou
não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista
ou comanditário;
atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo
quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até
o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;
receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em
razão de suas atribuições;
aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;
praticar usura sob qualquer de suas formas;
proceder de forma desidiosa;
utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades
particulares.
Suspensão 2 anos
Demissão/Cassação/Destituição 5 anos
EXERCÍCIOS
1) A investidura em cargo público ocorrerá com a nomeação do servidor, após aprovação
em concurso público.
2) A investidura no cargo público ocorre com a nomeação, sendo de trinta dias o prazo
para o nomeado tomar posse.
3) Em relação à Lei no 8.112/90, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores
Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações, é correto afirmar que
a) suas disposições aplicam-se, também, aos servidores públicos civis dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, bem como às respectivas autarquias e fundações.
b) servidor público é a pessoa que foi nomeada para um cargo público, após sua aprovação
em concurso público.
c) cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura
organizacional que devem ser cometidas a um servidor.
d) essa lei é aplicada para os servidores públicos civis federais da Administração Direta e
Indireta.
e) servidor é a pessoa legalmente investida em emprego público.
4) O Sr. Jorge não foi aprovado em estágio probatório para o primeiro cargo público que
ocupou. Nesse caso, ele será
a) demitido.
b) transferido.
c) reaproveitado.
d) readaptado.
e) exonerado de ofício.
5) Jéssica, servidora pública federal, aposentou-se por invalidez em 2011. Decorridos dois
anos, a junta médica oficial declarou insubsistentes os motivos de sua aposentadoria.
Cumpre salientar que Jéssica, no início de 2013, completou 70 (setenta) anos de idade.
A propósito do tema e nos termos da Lei nº 8.112/90,
a) aplica-se, no caso, o instituto da recondução.
b) aplica-se, no caso, o instituto da readaptação.
c) é possível a reversão, independentemente da idade, devendo Jéssica, posteriormente,
requerer sua aposentadoria por idade.
d) não é possível a reversão, uma vez que Jéssica completou setenta anos de idade.
e) é possível a recondução de Jéssica, independentemente da idade, devendo,
posteriormente, requerer sua aposentadoria por idade.
10) Anulado o ato de demissão, o servidor estável será reintegrado ao cargo por ele
ocupado anteriormente, exceto se o cargo estiver ocupado, hipótese em que ficará em
disponibilidade até aproveitamento posterior em cargo de atribuições e vencimentos
compatíveis.
11) Considere que determinado servidor público tenha sido investido em novo cargo,
compatível com as suas limitações decorrentes de acidente de trânsito. Nessa
situação, é correto afirmar que o referido servidor está em provimento originário.
15) Claudia e Joana são servidoras públicas federais, tendo praticado faltas disciplinares no
exercício de suas atribuições. Claudia faltou ao serviço, sem causa justificada, por
sessenta dias, interpoladamente, durante o período de doze meses. Joana, de histórico
exemplar vez que nunca sofrera qualquer penalidade administrativa, opôs resistência
injustificada à execução de determinado serviço. Cumpre salientar que ambas as
servidoras ainda não foram processadas administrativamente embora a Administração
já tenha conhecimento dos fatos praticados. Nos termos da Lei no 8.112/1990, as
ações disciplinares relativas às infrações praticadas pelas servidoras prescreverão em
a) 5 anos e 2 anos, respectivamente, contados tais prazos a partir da data em que os fatos se
tornaram conhecidos pela Administração.
b) 2 anos e 180 dias, respectivamente, contados tais prazos a partir da data em que os fatos
se tornaram conhecidos pela Administração.
c) 5 anos e 180 dias, respectivamente, contados tais prazos a partir da data em que os fatos
se tornaram conhecidos pela Administração.
d) 2 anos, contado tal prazo da data em que praticadas as condutas.
e) 5 anos, contado tal prazo da data em que praticadas as condutas.
GABARITO:
1. Errado
2. Errado
3. C
4. E
5. D
6. Certo
7. Certo
8. Certo
9. Certo
10. Errado
11. Errado
12. C
13. Errado
14. Errado
15. C