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Uma das primeiras teorias da Comunicação foi desenvolvida nos EUA no início
dos anos 1930 e se chamava “Teoria dos Efeitos Ilimitados”, ou Teoria da agulha
hipodérmica, ou ainda Teoria da Bala. Os estudos seguiram os fundamentos
“estímulo/resposta” dos psicólogos behavioristas, coincide com o período das duas
guerras mundiais e com difusão em larga das comunicações de massa, tem seus estudos
baseados na comunicação de massa e se preocupa com o indivíduo (que é visto como
ser isolado física e psicologicamente).
Modelo de Lasswell
Somente a partir da obtenção das respostas para tais perguntas, a mensagem era
caracterizada como clara e completa.
A audiência, nesta teoria, não é mais passiva, e interessa-se pelos assuntos aos
quais estiver mais exposta, além de consumir as informações com as quais esteja de
acordo. Em alguns casos, o indivíduo distorcerá o conteúdo das mensagens
recebidas, de forma a adequá-las à sua compreensão.
Ou seja, não adianta mais apenas oferecer um produto, ou serviço. É necessário
que o indivíduo confie no mensageiro, esteja de acordo com a mensagem, e passe
a entender que precisa daquilo.
Entende que a mídia exerce influência social limitada assim como qualquer
outra força social (igreja, política, escola, etc.), ou seja, a mensagem midiática passa por
diversos filtros individuais de caráter social do indivíduo antes de ser absorvida pelo
mesmo.
1 – Análise de conteúdo;
2 – Características dos ouvintes;
3 – Estudos sobre as satisfações.
Exemplo
A teoria funcionalista
Essa teoria é considerada um avanço porque o indivíduo deixa de ser analisado apenas
por seu comportamento, e passam a serem estudado por sua ação social, os valores
que considera, e os modelos sociais que adquire em comunidade.
A teoria crítica
Fundada pela Escola de Frankfurt que usa as ideias marxistas e investiga a produção
midiática como um feito da era capitalista. Década de 40
O rádio, cinemas fizeram da arte um produto e esse produto passou a servir o capital,
dessa forma, ela teria perdido a característica original, e passado a ocupar apenas o
lugar de produto a ser consumido.
Nesse período o termo indústria cultural substitui a expressão “cultura das massas”.
Defensores desta teoria
Max Horkheimer
Theodor Adorno
Walter Benjamin
Entende que essa popularização democratizou o acesso a arte.
Marcuse,
Habermas
Para a Teoria Crítica, as influências da mídia podem ser boas ou ruins, e seguir os
padrões impostos pode ser uma forma de inclusão social, mas também causar
alienação e dependência, tornando o homem menos autônomos em suas escolhas.
A teoria culturológica
Década de 1960
Segundo a teoria, ela apenas nos fornece o que a massa deseja, juntando a
realidade com o imaginário. Trazendo a felicidade com o resgate de sua identidade.
Depois disso, desenvolve-se uma segunda fase das Teorias da Comunicação. Ainda
muito recentes, as Teorias da segunda fase dividem-se em três: Teoria do
Agendamento, Gatekeeper e Newsmaking.
Teoria do Agendamento
A ideia ficou conhecida como o poder de agenda dos meios de comunicação
ou Agenda Setting.
Maxwell McCombs
Donald Shaw.
Eles defendem que é a mídia quem determina quais assuntos estarão presentes nas
conversas dos consumidores de notícias.
Seus teóricos dizem que o poder da mídia não está em dizer aos leitores como pensar,
mas o que pensar. (A mídia coloca pauta em nossas mentes, sobre o que vamos
falar e sobre o que devemos opinar).
Sem perceber, de tanto ver, ouvir, e ler notícias sobre o caso, passamos a considerá-lo
importante, fazendo-se presente em nossas rodas de conversas.
Newsmaking