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Especificação
- juta saturada; NBR 5697 - Véu de fibra de vidro tipo reforçado - De-
terminação da porcentagem de material asfáltico de
d) envoltórios de proteção:
impregnação - Método de ensaio
- véu de fibra de vidro tipo reforçado e impregnado;
NBR 5698 - Véu de fibra de vidro tipo reforçado - Deter-
- feltro de linter perfurado e saturado; minação da espessura - Método de ensaio
- feltros de asbestos reforçados com fios de fibra de NBR 5699 - Véu de fibra de vidro tipo reforçado - Deter-
vidro e impregnados. minação da massa - Método de ensaio
Cópia não autorizada
2 NBR 5689/1987
NBR 5700 - Véu de fibra de vidro tipo reforçado - De- 3.4 Solução asfáltica de imprimação
terminação da espessura - Método de ensaio
Solução constituída por asfalto de petróleo dissolvido em
NBR 5701 - Véu de fibra de vidro tipo reforçado - Deter- solventes de petróleo.
minação da resistência à tração - Método de ensaio
3.5 Envoltório de reforço
NBR 5702 - Véu de fibra de vidro tipo reforçado e im-
Material natural sintético, geralmente fornecido sob forma
pregnado com material asfáltico - Determinação da
absorção de água - Método de ensaio de tecido bobinado. É impregnado como parte integrante do
revestimento, com a finalidade de fornecer estruturação me-
NBR 5703 - Véu de fibra de vidro tipo reforçado - Deter- cânica ao mesmo.
minação da resistência ao rasgamento trapezoidal -
3.6 Envoltório de proteção
Método de ensaio
Material natural ou sintético, geralmente fornecido sob forma
NBR 5704 - Juta saturada com material asfáltico - Deter- de tecido bobinado. É impregnado na parte exterior do reves-
minação da resistência à tração - Método de ensaio timento como forma de proteção do mesmo
NBR 5705 - Juta - Determinação da porcentagem do 3.7 Caiação
material asfáltico de saturação - Método de ensaio
Pintura à base de cal.
NBR 5734 - Peneiras para ensaio - Especificação
3.8 Fabricante
NBR 6576 - Determinação da penetração de materiais
betuminosos - Método de ensaio Pessoa ou empresa que fabrica o material objeto da aqui-
sição. O fabricante pode ser o próprio fornecedor.
NBR 6946 - Análise granulométrica de materiais re-
fratários, cimentos, argilas, argamassas, chamotas e 3.9 Comprador
concretos - Método de ensaio
Pessoa, empresa ou entidade governamental que adquire,
NBR 11341 - Produtos de petróleo - Determinação dos por meio de contrato ou acordo, material ou serviço para a
pontos de fulgor e de combustão em vaso aberto execução de algum trabalho.
Cleveland - Método de ensaio
3.10 Inspetor
ASTM-D 36 - Softening point of bitumen (ring - and ball Pessoa credenciada pela empresa compradora para fazer
apparatus), test for - Volume 15 a inspeção do material obtido.
ASTM-D 71 - Specific gravity of solid pitch and asphalt 4 Condições gerais
(displacement method), test for - Volumes 15,19
4.1 Esmalte asfáltico
ASTM-D 146 - Felted and woven fabrics saturated with
bituminous substances for use in waterproofing and 4.1.1 Características da carga mineral
roofing, sampling and testing - Volume 15
Deve ter uma granulometria tal que 100% passem através
ASTM-D 402 - Distilation of cut - back asphaltic de uma peneira de abertura de 0,15 mm e no mínimo 90%
(bituminous) products, test for - Volume 15 passem através de uma peneira de abertura de 0,075 mm,
como prescrito na NBR 5734. O ensaio de granulometria
ASTM-D 3174 - Ash in the analysis of coal and coki, deve ser feito como prescrito na NBR 6946.
test for - Volume 26
4.1.2 Acondicionamento
3 Definições
O esmalte de asfalto deve ser acondicionado em sacos de
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de papelão, tambores de aço ou outros recipientes para o ar-
3.1 a 3.10. mazenamento, manuseio e transporte.
4.2.1 Características
Composto formado por asfalto oxidado e carga mineral.
A solução asfáltica de imprimação deve:
3.2 Asfalto oxidado
a) constituir uma película de ligação eficaz entre o metal
Produto obtido em temperatura adequada pela passagem e o esmalte asfáltico, quando aplicado a frio por bro-
de uma corrente de ar através de uma massa de asfalto cha ou por aspersão;
destilado de petróleo.
b) ser de fácil vaporização e aplicação;
3.3 Carga mineral
c) apresentar uma tendência mínima de produzir bolhas
Substância de material inerte aos ácidos, não solúvel em durante a sua aplicação;
água, não desagregante, e que não deve sofrer variação de
volume quando em contato com a água. d) ser homogênea e livre de água.
Cópia não autorizada
NBR 5689/1987 3
Ver Anexo.
A solução asfáltica de imprimação deve ser acondicionada
em tambores de aço, latas ou outros recipientes de estrutura 4.4 Envoltórios de proteção
rígida que sejam inertes à solução asfáltica. Qualquer que
seja a embalagem deve ser perfeitamente estanque para 4.4.1 Véu de fibra de vidro tipo reforçado e impregnado
impedir a perda do material tanto por evaporação quanto
por manuseio e transporte. Material com as características conforme 4.3.1, porém im-
pregnado com asfalto oxidado de mesma natureza do es-
malte de asfalto.
4.3 Envoltórios de reforço
4.4.2 Feltro de linter perfurado e saturado
4.3.1 Véu de fibra de vidro tipo reforçado
Deve atender às prescrições indicadas na Tabela 1.
O véu de fibra de vidro tipo reforçado deve: Nota: O feltro saturado deve apresentar perfurações análogas àque-
las do feltro de asbestos (ver 4.4.3.2).
a) ter uma estrutura constituída de fibras de vidro dis-
4.4.3 Feltro de asbestos reforçados com fios de fibra de
tribuídas multidirecionalmente, aglutinadas com re-
vidro, impregnado e perfurado.
sina sintética de pega térmica que seja compatível
com o esmalte asfáltico a quente, sendo que o fio de 4.4.3.1 Esse material deve ter o aspecto homogêneo e não
reforço longitudinal deve ser constituído de fibras de deve apresentar danos visíveis, como rasgos, falta de im-
vidro retorcidas; pregnação, etc., que possam comprometer a integridade
estrutural do mesmo.
b) ser suficientemente poroso para impedir a formação
de bolhas de ar quando de sua aplicação com o 4.4.3.2 Deve apresentar perfurações homogeneamente
esmalte a quente; espaçadas em 25 mm, em formações de losango.
4 NBR 5689/1987
A mistura para caiação deve ser composta de: 5.2.1 Os materiais separados por lote devem ser amostrados
de acordo com 5.2.2 e 5.2.3, para fins de ensaio.
a) 200 L de água;
5.2.2 Para envoltórios de reforço e envoltórios de proteção,
os lotes devem ser amostrados:
b) 4 L de óleo de linhaça fervido;
a) até 1000 m2, 2%;
c) 70 kg de cal hidratada;
b) de 1000 m2 até 5000 m2, 1%;
d) 5 kg de sal (cloreto de sódio).
c) acima de 5000 m2, 0,5%.
5 Inspeção
5.2.3 O esmalte de asfalto e a solução asfáltica de imprimação
5.1 Condições para inspeção devem ser amostrados segundo as Normas Brasileiras
específicas(1).
5.1.1 Todo material fornecido pode ser inspecionado pelo
5.3 Execução de ensaios
comprador, através de pessoa ou firma credenciada, durante
as fases de fabricação e de ensaios. Tal inspeção não 5.3.1 Os materiais aos quais se refere esta Norma devem
desobriga o fornecedor de suas responsabilidade de for- atender as condições específicas obtidas através dos res-
necer material ou executar trabalho em conformidade com pectivos métodos de ensaios indicados nas Tabelas 2, 3, 4,
esta Norma. 5 e 6.
Resíduo da destilação
(A)
Para efeito do método de ensaio, o solvente usado é o tetracloreto de carbono.
(1)
Normas para amostragem de petróleo e produtos derivados.
(2)
Método de ensaio para determinação da viscosidade Saybolt de produtos de petróleo (ABNT - MB-326).
(3)
Método de ensaio para determinação do teor de betumes em cimentos asfálticos de petróleo (ABNT - MB-166).
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NBR 5689/1987 5
Impacto 100
direto, máx. 40
2
indireto, máx. NBR 5694 cm
Resistência à tração
Longitudinal, mín. NBR 5701 N/cm de largura 23
Transversal, mín. 7
(A)
Ausência de trincas, rachaduras e rupturas.
(4)
Método de ensaio para determinação da perda por volatilização de materiais betuminosos (ABNT - MB-209).
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6 NBR 5689/1987
Resistência ao rasgamento
Trapezoidal:
Longitudinal, mín. NBR 5703 N 10
Transversal, mín. 20
Resistência à tração:
Longitudinal, mín. NBR 5701 N/cm 30
Transversal, mín. 15
(A)
Este valor engloba a massa do material anti-aderente distribuída em ambas as faces do véu.
(B)
Ausência de trincas, rachaduras ou rupturas.
Resistência à ruptura
Longitudinal, mín. ASTM D-146 N 45
Transversal, mín. Não aplicável
/ANEXO
Cópia não autorizada
NBR 5689/1987 7
A-1 Condições gerais A-1.3 Não deve conter umidade que possa provocar for-
mação de espuma no momento de sua utilização.
A-1.1 A juta saturada deve ter exterior liso ou nervurado,
sem defeitos visíveis, tais como buracos, rasgões, empo-
lamentos, mossas, bordas poídas ou desiguais e regiões A-2 Condições específicas
deficientes de saturação.
A juta saturada deve atender as condições específicas da
A-1.2 Ao se desenrolar (desbobinar) a juta à temperatura Tabela 7.
de 10°C a 25°C, não devem surgir trincas nem rasgões,
nem deve a mesma apresentar-se pegajosa.
(A)
Findo o ensaio de resistência à tração, não devem existir fibras não saturadas no local da ruptura.
(B)
Deve ser feita a contagem deste número nos mesmos corpos-de-prova usados para os ensaios de porcentagem de saturação e após os
mesmos terem sido totalmente desimpregnados do material asfáltico.