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MAIO 1987 NBR 5689


Materiais para revestimento de base
asfáltica empregados em tubos de aço
ABNT-Associação
Brasileira de
para condução de água de
Normas Técnicas abastecimento
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Fax: (021) 240-8249/532-2143
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

Especificação

Origem: Projeto EB-825/1986


CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:009.06 - Comissão de Estudo de Tubos de Aço para Condução de Água de
Abastecimento
Copyright © 1987, Esta Norma substitui a NBR 5689/1980
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/ Palavras-chave: Tubo de aço. Revestimento. Água de 7 páginas
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
abastecimento

SUMÁRIO 2 Documentos complementares


1 Objetivo
2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
3 Definições
4 Condições gerais NBR 5691 - Esmalte de asfalto - Verificação do escor-
5 Inspeção rimento - Método de ensaio
6 Aceitação e rejeição
ANEXO - Juta saturada
NBR 5692 - Esmalte de asfalto - Determinação da absor-
ção de água - Método de ensaio
1 Objetivo
NBR 5693 - Esmalte de asfalto - Determinação da sedi-
Esta Norma fixa as condições exigíveis para os tipos de mentação da carga mineral - Método de ensaio
materiais empregados em revestimento de base asfáltica
para tubos de aço usados na condução de água de abas-
NBR 5694 - Esmalte de asfalto - Determinação da resis-
tecimento e se aplica a:
tência ao deslocamento quando submetido a impacto -
a) esmalte asfáltico; Método de ensaio

b) solução asfáltica de imprimação; NBR 5695 - Esmalte de asfalto - Determinação da ade-


rência - Método de ensaio
c) envoltórios de reforço:
NBR 5696 - Esmalte de asfalto - Verificação da fluência
- véu de fibra de vidro tipo reforçado; - Método de ensaio

- juta saturada; NBR 5697 - Véu de fibra de vidro tipo reforçado - De-
terminação da porcentagem de material asfáltico de
d) envoltórios de proteção:
impregnação - Método de ensaio
- véu de fibra de vidro tipo reforçado e impregnado;
NBR 5698 - Véu de fibra de vidro tipo reforçado - Deter-
- feltro de linter perfurado e saturado; minação da espessura - Método de ensaio

- feltros de asbestos reforçados com fios de fibra de NBR 5699 - Véu de fibra de vidro tipo reforçado - Deter-
vidro e impregnados. minação da massa - Método de ensaio
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2 NBR 5689/1987

NBR 5700 - Véu de fibra de vidro tipo reforçado - De- 3.4 Solução asfáltica de imprimação
terminação da espessura - Método de ensaio
Solução constituída por asfalto de petróleo dissolvido em
NBR 5701 - Véu de fibra de vidro tipo reforçado - Deter- solventes de petróleo.
minação da resistência à tração - Método de ensaio
3.5 Envoltório de reforço
NBR 5702 - Véu de fibra de vidro tipo reforçado e im-
Material natural sintético, geralmente fornecido sob forma
pregnado com material asfáltico - Determinação da
absorção de água - Método de ensaio de tecido bobinado. É impregnado como parte integrante do
revestimento, com a finalidade de fornecer estruturação me-
NBR 5703 - Véu de fibra de vidro tipo reforçado - Deter- cânica ao mesmo.
minação da resistência ao rasgamento trapezoidal -
3.6 Envoltório de proteção
Método de ensaio
Material natural ou sintético, geralmente fornecido sob forma
NBR 5704 - Juta saturada com material asfáltico - Deter- de tecido bobinado. É impregnado na parte exterior do reves-
minação da resistência à tração - Método de ensaio timento como forma de proteção do mesmo
NBR 5705 - Juta - Determinação da porcentagem do 3.7 Caiação
material asfáltico de saturação - Método de ensaio
Pintura à base de cal.
NBR 5734 - Peneiras para ensaio - Especificação
3.8 Fabricante
NBR 6576 - Determinação da penetração de materiais
betuminosos - Método de ensaio Pessoa ou empresa que fabrica o material objeto da aqui-
sição. O fabricante pode ser o próprio fornecedor.
NBR 6946 - Análise granulométrica de materiais re-
fratários, cimentos, argilas, argamassas, chamotas e 3.9 Comprador
concretos - Método de ensaio
Pessoa, empresa ou entidade governamental que adquire,
NBR 11341 - Produtos de petróleo - Determinação dos por meio de contrato ou acordo, material ou serviço para a
pontos de fulgor e de combustão em vaso aberto execução de algum trabalho.
Cleveland - Método de ensaio
3.10 Inspetor
ASTM-D 36 - Softening point of bitumen (ring - and ball Pessoa credenciada pela empresa compradora para fazer
apparatus), test for - Volume 15 a inspeção do material obtido.
ASTM-D 71 - Specific gravity of solid pitch and asphalt 4 Condições gerais
(displacement method), test for - Volumes 15,19
4.1 Esmalte asfáltico
ASTM-D 146 - Felted and woven fabrics saturated with
bituminous substances for use in waterproofing and 4.1.1 Características da carga mineral
roofing, sampling and testing - Volume 15
Deve ter uma granulometria tal que 100% passem através
ASTM-D 402 - Distilation of cut - back asphaltic de uma peneira de abertura de 0,15 mm e no mínimo 90%
(bituminous) products, test for - Volume 15 passem através de uma peneira de abertura de 0,075 mm,
como prescrito na NBR 5734. O ensaio de granulometria
ASTM-D 3174 - Ash in the analysis of coal and coki, deve ser feito como prescrito na NBR 6946.
test for - Volume 26
4.1.2 Acondicionamento
3 Definições
O esmalte de asfalto deve ser acondicionado em sacos de
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de papelão, tambores de aço ou outros recipientes para o ar-
3.1 a 3.10. mazenamento, manuseio e transporte.

3.1 Esmalte asfáltico 4.2 Solução asfáltica de imprimação

4.2.1 Características
Composto formado por asfalto oxidado e carga mineral.
A solução asfáltica de imprimação deve:
3.2 Asfalto oxidado
a) constituir uma película de ligação eficaz entre o metal
Produto obtido em temperatura adequada pela passagem e o esmalte asfáltico, quando aplicado a frio por bro-
de uma corrente de ar através de uma massa de asfalto cha ou por aspersão;
destilado de petróleo.
b) ser de fácil vaporização e aplicação;
3.3 Carga mineral
c) apresentar uma tendência mínima de produzir bolhas
Substância de material inerte aos ácidos, não solúvel em durante a sua aplicação;
água, não desagregante, e que não deve sofrer variação de
volume quando em contato com a água. d) ser homogênea e livre de água.
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4.2.2 Acondicionamento 4.3.2 Juta saturada

Ver Anexo.
A solução asfáltica de imprimação deve ser acondicionada
em tambores de aço, latas ou outros recipientes de estrutura 4.4 Envoltórios de proteção
rígida que sejam inertes à solução asfáltica. Qualquer que
seja a embalagem deve ser perfeitamente estanque para 4.4.1 Véu de fibra de vidro tipo reforçado e impregnado
impedir a perda do material tanto por evaporação quanto
por manuseio e transporte. Material com as características conforme 4.3.1, porém im-
pregnado com asfalto oxidado de mesma natureza do es-
malte de asfalto.
4.3 Envoltórios de reforço
4.4.2 Feltro de linter perfurado e saturado
4.3.1 Véu de fibra de vidro tipo reforçado
Deve atender às prescrições indicadas na Tabela 1.
O véu de fibra de vidro tipo reforçado deve: Nota: O feltro saturado deve apresentar perfurações análogas àque-
las do feltro de asbestos (ver 4.4.3.2).
a) ter uma estrutura constituída de fibras de vidro dis-
4.4.3 Feltro de asbestos reforçados com fios de fibra de
tribuídas multidirecionalmente, aglutinadas com re-
vidro, impregnado e perfurado.
sina sintética de pega térmica que seja compatível
com o esmalte asfáltico a quente, sendo que o fio de 4.4.3.1 Esse material deve ter o aspecto homogêneo e não
reforço longitudinal deve ser constituído de fibras de deve apresentar danos visíveis, como rasgos, falta de im-
vidro retorcidas; pregnação, etc., que possam comprometer a integridade
estrutural do mesmo.
b) ser suficientemente poroso para impedir a formação
de bolhas de ar quando de sua aplicação com o 4.4.3.2 Deve apresentar perfurações homogeneamente
esmalte a quente; espaçadas em 25 mm, em formações de losango.

4.4.3.3 Com relação ao acondicionamento e dimensões, o


c) ter aparência homogênea e ser livre de defeitos material deve atender as prescrições análogas de 4.3.1-d)
visuais, tais como rasgos, furos, beiras serrilhadas, e 4.3.1-e).
cortes não retos ou afastamento irregular dos fios
de reforço, de modo tal que possam ser conside- 4.5 Manuseio, transporte e armazenamento
rados pelo inspetor prejudiciais à integridade es-
trutural do material; Todos os materiais a que se refere esta Norma devem ser
manuseados com os devidos cuidados, a fim de preservar
a sua integridade estrutural, tanto em fábrica como no local
d) ser fornecido sob forma de bobinas e acondicionado de uso. Quanto à questão de armazenamento e transporte,
em invólucro apropriado que mantenha a integridade devem ser observadas as seguintes prescrições:
do material bobinado durante as operações de ma-
nuseio, transporte e armazenamento; a) não armazenar material em local sujeito a intempéries
e/ou a grandes variações de temperatura;
e) ter dimensões previamente estipuladas mediante
acordo entre comprador e fabricante; b) estocar o material de acordo com as recomendações
do fabricante;
f) ter integridade tal que durante ou após o processo c) durante a fase de transporte, tanto a longas como a
de aplicação do mesmo não possa haver desprendi- curtas distâncias, os materiais devem, igualmente,
mento de fibras de vidro. ser bem protegidos contra eventuais danos.

Tabela 1 - Condições específicas do feltro de linter perfurado saturado

Características Método de ensaio Unidade Requisito

Massa mínima ASTM D-146 g/m2 550

Massa de feltro cru seco mínima ASTM D-146 g/m2 250

Porcentagem de saturação mínima ASTM D-146 % 120

Ponto de amolecimento do saturante ASTM D-36 °C 35 - 65

Flexibilidade a °C ASTM D-146 Não deve apresentar trincas nem


ranhuras

Resistência mínima à tração por 5 cm de largura NBR 5704 N 1,47


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4 NBR 5689/1987

4.6 Caiação 5.2 Formação da amostra

A mistura para caiação deve ser composta de: 5.2.1 Os materiais separados por lote devem ser amostrados
de acordo com 5.2.2 e 5.2.3, para fins de ensaio.
a) 200 L de água;
5.2.2 Para envoltórios de reforço e envoltórios de proteção,
os lotes devem ser amostrados:
b) 4 L de óleo de linhaça fervido;
a) até 1000 m2, 2%;
c) 70 kg de cal hidratada;
b) de 1000 m2 até 5000 m2, 1%;
d) 5 kg de sal (cloreto de sódio).
c) acima de 5000 m2, 0,5%.
5 Inspeção
5.2.3 O esmalte de asfalto e a solução asfáltica de imprimação
5.1 Condições para inspeção devem ser amostrados segundo as Normas Brasileiras
específicas(1).
5.1.1 Todo material fornecido pode ser inspecionado pelo
5.3 Execução de ensaios
comprador, através de pessoa ou firma credenciada, durante
as fases de fabricação e de ensaios. Tal inspeção não 5.3.1 Os materiais aos quais se refere esta Norma devem
desobriga o fornecedor de suas responsabilidade de for- atender as condições específicas obtidas através dos res-
necer material ou executar trabalho em conformidade com pectivos métodos de ensaios indicados nas Tabelas 2, 3, 4,
esta Norma. 5 e 6.

5.1.2 O fabricante deve notificar ao inspetor e comprador, 6 Aceitação e rejeição


com antecedência previamente estipulada, do fornecimento,
da produção do material, de forma que o comprador e o Todos os materiais especificados por esta Norma devem
inspetor possam programar os seus respectivos trabalhos. ser rejeitados se não atenderem as prescrições da mesma.

Tabela 2 - Solução asfáltica de imprimação

Características Método de ensaio Unidade Requisito

Viscosidade Saybolt Furol a 25°C -(2) s 30 - 100

Destilação (porcentagem em volume total destilado até


360°C) ASTM D-402

Até 190°C, mín. % 35


Até 225°C, mín. 75
Até 260°C, mín. 87
Até 316°C, mín. 97

Resíduo da destilação até 360°C (porcentagem em


volume medido por diferença ASTM D-402 % 30 - 45

Resíduo da destilação

1º) Ponto de amolecimento (anel e bola) ASTM D-36 80 - 110


-1
2º) Penetração (25°C, 100 g, 5 s) NBR 6576 10 mm 5 - 20
(A),(3)
3º) Solubilidade em CCLmín. - % 99

(A)
Para efeito do método de ensaio, o solvente usado é o tetracloreto de carbono.

(1)
Normas para amostragem de petróleo e produtos derivados.
(2)
Método de ensaio para determinação da viscosidade Saybolt de produtos de petróleo (ABNT - MB-326).
(3)
Método de ensaio para determinação do teor de betumes em cimentos asfálticos de petróleo (ABNT - MB-166).
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Tabela 3 - Esmalte de asfalto

Características Método de ensaio Unidade Requisito

Ponto de amolecimento (anel e bola) ASTM D-36 °C 100 - 115

Penetração (25°C; 100 g; 5 s) NBR 6576 5 - 12


-1
Penetração (46°C; 50 g; 5 s) 100 mm 10 - 25

Ponto de fulgor (vaso aberto de Cleveland) mín. NBR 11341 °C 235

Densidade relativa 25°C/25°C ASTM D-71 - 1,20 - 1,35

Perda por aquecimento (163°C; 5 h), máx. -(4) % 0,5

Cinzas ASTM D-3174 % 25 - 35

Sedimentação (205°C ± 5°C; 5 h), máx. NBR 5693 - 2:1

Absorção de água (40°C; 5 h), máx. NBR 5692 g/m2 1,5

Fluência (2,5 kg/cm2; 25°C; 24 h), máx. NBR 5696 mm 10

Escorrimento (espessura da camada de NBR 5691 mm 1,6


1,6 mm a 2,4 mm; 70°C; 24 h)

Impacto 100
direto, máx. 40
2
indireto, máx. NBR 5694 cm

Aderência (espessura da camada de 1,6 mm a 2,4 mm)


A aderência deve ser satisfatória nas
Aquecimento inicial NBR 5695
temperaturas de 40°C, 50°C, 60°C e 70°C
Aquecimento a 70°C por 72 h

Tabela 4 - Véu de fibra de vidro tipo reforçado

Características Método de ensaio Unidade Requisito

Massa, mín. NBR 5699 g/m2 40

Espessura, mín. NBR 5698 mm 0,33

Resistência ao rasgamento trapezoidal:


Longitudinal, mín. NBR 5703 N 5
Transversal, mín. 10

Resistência à tração
Longitudinal, mín. NBR 5701 N/cm de largura 23
Transversal, mín. 7

Flexibilidade NBR 5700 - Satisfatória(A)

(A)
Ausência de trincas, rachaduras e rupturas.

(4)
Método de ensaio para determinação da perda por volatilização de materiais betuminosos (ABNT - MB-209).
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6 NBR 5689/1987

Tabela 5 - Véu de fibra de vidro tipo reforçado e impregnado

Características Método de ensaio Unidade Requisito

Massa, mín. NBR 5699 g/m2 440(A)

Espessura, mín. NBR 5698 mm 0,75

Resistência ao rasgamento
Trapezoidal:
Longitudinal, mín. NBR 5703 N 10
Transversal, mín. 20

Resistência à tração:
Longitudinal, mín. NBR 5701 N/cm 30
Transversal, mín. 15

Flexibilidade NBR 5700 - Satisfatória(B)

Impregnação (porcentagem em massa do material NBR 5697 % 65


extraível); mín.

Absorção de água, máx. NBR 5702 % 0,5

(A)
Este valor engloba a massa do material anti-aderente distribuída em ambas as faces do véu.
(B)
Ausência de trincas, rachaduras ou rupturas.

Tabela 6 - Feltro de asbestos reforçado com fios de fibra de vidro e impregnado

Características Método de ensaio Unidade Requisito

Conteúdo inorgânico do feltro não saturado, mín. ASTM D-146 % 85

Massa ASTM D-146 g/m2 580 - 750

Resistência à ruptura
Longitudinal, mín. ASTM D-146 N 45
Transversal, mín. Não aplicável

Porcentagem de saturação do feltro ASTM D-146 % 25 - 40

Perda de massa por aquecimento, máx. ASTM D-146 % 10

Flexibilidade (25°C) ASTM D-146 - Sem fissura

/ANEXO
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ANEXO - Juta saturada

A-1 Condições gerais A-1.3 Não deve conter umidade que possa provocar for-
mação de espuma no momento de sua utilização.
A-1.1 A juta saturada deve ter exterior liso ou nervurado,
sem defeitos visíveis, tais como buracos, rasgões, empo-
lamentos, mossas, bordas poídas ou desiguais e regiões A-2 Condições específicas
deficientes de saturação.
A juta saturada deve atender as condições específicas da
A-1.2 Ao se desenrolar (desbobinar) a juta à temperatura Tabela 7.
de 10°C a 25°C, não devem surgir trincas nem rasgões,
nem deve a mesma apresentar-se pegajosa.

Tabela 7 - Condições específicas da juta saturada

Características Método de ensaio Unidade Requisito

Massa, mín. NBR 5699 g/m2 200

Resistência à tração por 5 cm de largura(A)


Longitudinal, mín. NBR 5704 N 400
Transversal, mín. 300

Número de malhas por 10 cm em ambas as direções(B) - - 35 - 40

Porcentagem de saturação, mín. NBR 5705 % 120

(A)
Findo o ensaio de resistência à tração, não devem existir fibras não saturadas no local da ruptura.
(B)
Deve ser feita a contagem deste número nos mesmos corpos-de-prova usados para os ensaios de porcentagem de saturação e após os
mesmos terem sido totalmente desimpregnados do material asfáltico.

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